Decreto Federal, em vigor desde o final de janeiro, determina que todas as unidades residenciais deverão ser adaptáveis
“É um processo evolutivo para que todos os espaços sejam acessíveis e adaptáveis”, explica a arquiteta Grazielli Gomes Rocha. “É importante porque não tem a ver apenas com a idade ou deficiência, é uma visão mais ampla para incluir a todos”, comenta.
Hoje os prédios comerciais já estão adaptados, em sua maioria, mas residenciais só mudaram na parte de comum acesso. Embora a lei não se aplique aos prédios antigos, a partir de agora, as novas construções deverão ter dimensões e opções de planta que estejam dentro do padrão de acessibilidade. Por exemplo, espaço de largura de corredores, a altura do vaso sanitário e outros detalhes terão que contemplar o cenário para atender pessoas que tenham alguma dificuldade de mobilidade.
“Mesmo sendo uma opção no layout, é uma fase importante porque está no início, tudo pode ser pensado antecipadamente e as condições de mudar algum detalhe no futuro serão facilitadas”, explica a arquiteta.
Segundo ela, a Lei de Inclusão vai resgatar a qualidade de uso dos espaços que ao longo do tempo se perdeu com a diminuição dos ambientes e uma das vantagens de que as plantas sejam adaptáveis é que ainda ajuda na longevidade do investimento. Muitas vezes o imóvel é comprado em uma fase da vida que, mais à frente, com o avanço da idade, muda.
Fonte https://claudia.abril.com.br/sua-vida/pessoas-com-mobilidade-reduzida-passam-a-ter-direitos-garantidos-em-casa/
Postado por Antônio Brito
Ótimo, a maior dificuldade são os portoems e portas de entrada. As molàs são muito ajustadas e dificultam a abertura para pessoas com mobilidade reduzida.
ResponderExcluirMuitas vezes, de fato, os próprios familiares NÃO o fazem pelo simples fato de não quererem... Triste realidade. Muito bem "Decreto Federal 9.451/2018." Façamos valer.
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