16/02/2020

Ela sofria bullying por ter uma forma rara de nanismo: hoje ela é professora e ensina as crianças a aceitarem a diversidade

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A vida não é fácil para ninguém, nem mesmo para quem parece ter nascido com mais sorte. No entanto, é inegável que algumas pessoas tiveram que lutar muito mais para serem aceitas pela sociedade, pela sua família e, em muitos casos, até por si mesma. A verdade é que todos nascemos e morremos exatamente da mesma maneira e, enquanto isso, vivemos do melhor modo que podemos, tentando permanecer à tona e tentando lutar contra as injustiças que a vida nos apresenta. Somos todos iguais, mas os nascidos com alguma forma de deficiência lutam ainda mais que outros para encontrar seu lugar no mundo e serem 100% aceitos. Esta é a história de Megan Grannan, uma mulher de 26 anos, nascida com uma forma muito rara de nanismo que a faz parecer uma menina de 4 anos.

Megan é uma garota que nunca cresceu fisicamente, devido à doença grave da qual é afetada: seu tórax permaneceu como o de uma menina de 5 anos, enquanto seus membros são mais longos. Sua vida não foi nada fácil - os médicos disseram à mãe que sua expectativa de vida era muito baixa e que ela certamente não passaria dos 5 anos; além disso, desde criança, teve de lidar com pessoas que a chamavam de "estúpida" e "feia". Comentários cruéis e humilhações públicas constantes tiveram um impacto ainda mais doloroso do que sua condição física real. Hoje, no entanto, essa mulher teve sua parte de vingança e tem força para poder contar isso ao mundo. Contra todas as expectativas, Megan não apenas cresceu, mas estudou e se tornou uma jovem professora de ensino fundamental.
Depois de se formar, Megan decidiu que seria professora. Uma escolha corajosa, que a mulher escolheu para tentar derrotar todas as barreiras e para ensinar as crianças a aceitarem e receberem "o diferente". Obviamente, ela não se importa que seus alunos sejam mais altos do que ela.
Megan gostaria de ter aprendido muito mais cedo a aceitar sua diversidade e agora espera ajudar as gerações futuras. Aceitar a si mesmo e aos outros é o primeiro passo na construção de um mundo mais gentil e justo.
Fonte  https://www.olhaquevideo.com.br/video/25254/ela-sofria-bullying-por-ter-uma-forma-rara-de-nanismo:-hoje-ela-e-professora-e-ensina-as-criancas-a-aceitarem-a-diversidade
Postado por Antônio Brito 

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