Jonathan precisava urgentemente de um transplante de coração, mas ele não era aceito na lista de receptores para transplantes porque não tinha quem cuidasse dele depois.
A enfermeira Lori Wood, 57 anos, decidiu adotar um homem autista que tem uma doença cardíaca, para salvar a vida dele.
No ano passado, Jonathan Pinkard, 27 anos, foi atendido pela enfermeira na UTI do Hospital Piedmont Newnan, na Geórgia (EUA). Ele precisava urgentemente de um transplante de coração, mas estava sendo barrado pela lista de receptores para transplantes porque não tinha alguém para cuidar dele após o procedimento – sua avó materna havia falecido recentemente e a mãe estava em reabilitação.
Em alguns estados americanos há uma exigência médica para que os receptores de órgãos tenham alguém para cuidar deles após a operação.
Caso fosse aceito pela lista de receptores, Jonathan passaria meses internado no hospital sem a companhia de ninguém e ao receber alta, seria encaminhado para um albergue ou abrigo masculino, uma vez que não tinha onde morar.
Felizmente, seu destino foi outro: ao conhecer Lori Wood, foi amizade à primeira vista!
Ao tomar conhecimento de sua história, a enfermeira se ofereceu para adotá-lo e se tornar sua guardiã legal, para que ele pudesse ser colocado na lista de transplantes.
O transplante
A cirurgia foi super bem sucedida! Jonathan recebeu um coração novo em agosto deste ano.
Lori Wood – que o rapaz chama carinhosamente de “mamãe” – monitora os medicamentos do rapaz e cuida dele até hoje. A enfermeira também tem ensinado a Jonathan a ser independente.
“Em algum momento, Deus coloca as pessoas em situações na sua vida e você tem a opção de fazer algo a respeito. E eu acho … que para esta situação não havia escolha. Realmente não foi planejado. Ele teve que voltar para casa comigo”, disse a enfermeira ao Piedmont Healthcare.
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