A Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC) encerrou neste sábado (21) a Clínica de Arbitragem e Classificação Funcional. Durante dois dias mais de 25 profissionais de educação física e fisioterapia estiveram reunidas na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef). O principal objetivo do encontro foi formação, aperfeiçoamento e reciclagem dos árbitros, visando padronizar a aplicação da regra, e formação de novos classificadores funcionais para atuar na modalidade.
As clínicas abordaram questões técnicas e administrativas relacionadas às competições e também apresentou o Regulamento da Arbitragem e Regras para Classificação. Também debates e questões práticas em quadra, onde os profissionais receberam orientações e determinações, referente ao preenchimento de súmulas e avaliações clínicas na classificação, com auxílio de vídeos e conteúdo teórico, apresentou diversas situações.
“A ABRC encerra seu ano de atividades buscando capacitar e formar futuros profissionais para atuar em nossos campeonatos. Atividades deste porte também são importantes para o aperfeiçoamento constante dos árbitros e classificadores. Foi um prazer estar aqui, acompanhar nossos coordenadores e profissionais trocando informações e capacitando novos profissionais repassando seus conhecimentos”, destacou Luiz Claudio Pereira, presidente da ABRC.
Marcia Fernandes, Coordenadora de Saúde, lembrou que a Clínica foi de grande valia não somente para a formação de novos árbitros e classificadores, uma vez que o número de equipes pelo Brasil está a cada dia crescendo e, consequentemente. trás a necessidade de um número maior desses profissionais nos campeonatos por nós organizados, como também reciclar os árbitros antigos. “Isso foi muito bacana. O rugby em cadeira de rodas cresce no país e no mundo de forma avassaladora. E nós precisamos acompanhar essa evolução. É a capacitação dos nossos profissionais toma um papel de destaque”, finalizou a coordenadora.
“A ABRC encerra seu ano de atividades buscando capacitar e formar futuros profissionais para atuar em nossos campeonatos. Atividades deste porte também são importantes para o aperfeiçoamento constante dos árbitros e classificadores. Foi um prazer estar aqui, acompanhar nossos coordenadores e profissionais trocando informações e capacitando novos profissionais repassando seus conhecimentos”, destacou Luiz Claudio Pereira, presidente da ABRC.
Marcia Fernandes, Coordenadora de Saúde, lembrou que a Clínica foi de grande valia não somente para a formação de novos árbitros e classificadores, uma vez que o número de equipes pelo Brasil está a cada dia crescendo e, consequentemente. trás a necessidade de um número maior desses profissionais nos campeonatos por nós organizados, como também reciclar os árbitros antigos. “Isso foi muito bacana. O rugby em cadeira de rodas cresce no país e no mundo de forma avassaladora. E nós precisamos acompanhar essa evolução. É a capacitação dos nossos profissionais toma um papel de destaque”, finalizou a coordenadora.
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