As cadeiras de rodas estão presentes em várias modalidades paralímpicas, sendo obrigatórias para todos os praticantes como no basquete ou de acordo com a deficiência, como no tênis de mesa.
No atletismo, basquete em CR, esgrima em CR, parabadminton, rúgbi em CR e tênis em CR, é obrigatório o uso de modelos próprios para cada modalidade. Cada esporte possui regras específicas e os implementos são vistoriados pelos árbitros antes do início do campeonato.
De modo geral, as cadeiras de rodas esportivas são feitas de alumínio e fibra de carbono. Ao todo, quatro rodas compõem as cadeiras de rodas, sendo duas menores dianteiras e duas maiores traseiras. Ainda se utiliza também a roda antiqueda, que só entra em ação para evitar a queda do atleta para trás. O assento e o encosto das cadeiras variam de acordo com o tipo de deficiência do jogador para proporcionar maior estabilidade de tronco. Todas as cadeiras são feitas sob medida para cada atleta.
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Nas pistas de atletismo, os atletas das classes T51 a T54 (provas de pista) utilizam um tipo de cadeira que possui uma espécie de guidão para que o atleta a direcione melhor. Este modelo também é utilizado para a fase de corrida do triatlo nas classes para cadeirantes (PTWC 1 e 2).
O basquete em cadeira de rodas é a modalidade mais tradicional do paradesporto e nela é comum notarmos uma barra protetora lateral na cadeira para a proteção do atleta. Na parte traseira do equipamento, é possível observar uma rodinha de apoio, antiqueda, que deve obedecer a uma série de regras para que não haja contato e cause acidentes com outros jogadores por se tratar de um esporte de impacto.
Praticado por atletas com lesão medular alta, tetraplégicos, o rúgbi em cadeira de rodas é a modalidade de maior impacto entre os equipamentos dos jogadores. Todas possuem uma barra na parte inferior para proteção dos atletas. Com sua estética mais robusta, devido à estrutura reforçada para aguentar a partida, as cadeiras chamam a atenção do público.
No tênis e no parabaminton (nas classes WH1 e WH2), é comum notarmos uma extensão maior da roda antiqueda e cambagem maior (angulação das rodas) pois esportes com raquete requerem maior estabilidade.
A cadeira de jogo da esgrima em CR possui rodas mais retas e ganchos para fixá-las em uma plataforma para deixá-las imóveis durante a partida. No lado oposto ao que o atleta empunha a arma, há uma barra de apoio.
Modalidades como bocha, tênis de mesa, tiro com arco e tiro esportivo não há regras específicas para as cadeiras utilizadas podendo o atleta competir com a sua cadeira de uso cotidiano.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
No atletismo, basquete em CR, esgrima em CR, parabadminton, rúgbi em CR e tênis em CR, é obrigatório o uso de modelos próprios para cada modalidade. Cada esporte possui regras específicas e os implementos são vistoriados pelos árbitros antes do início do campeonato.
De modo geral, as cadeiras de rodas esportivas são feitas de alumínio e fibra de carbono. Ao todo, quatro rodas compõem as cadeiras de rodas, sendo duas menores dianteiras e duas maiores traseiras. Ainda se utiliza também a roda antiqueda, que só entra em ação para evitar a queda do atleta para trás. O assento e o encosto das cadeiras variam de acordo com o tipo de deficiência do jogador para proporcionar maior estabilidade de tronco. Todas as cadeiras são feitas sob medida para cada atleta.
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O basquete em cadeira de rodas é a modalidade mais tradicional do paradesporto e nela é comum notarmos uma barra protetora lateral na cadeira para a proteção do atleta. Na parte traseira do equipamento, é possível observar uma rodinha de apoio, antiqueda, que deve obedecer a uma série de regras para que não haja contato e cause acidentes com outros jogadores por se tratar de um esporte de impacto.
Praticado por atletas com lesão medular alta, tetraplégicos, o rúgbi em cadeira de rodas é a modalidade de maior impacto entre os equipamentos dos jogadores. Todas possuem uma barra na parte inferior para proteção dos atletas. Com sua estética mais robusta, devido à estrutura reforçada para aguentar a partida, as cadeiras chamam a atenção do público.
No tênis e no parabaminton (nas classes WH1 e WH2), é comum notarmos uma extensão maior da roda antiqueda e cambagem maior (angulação das rodas) pois esportes com raquete requerem maior estabilidade.
A cadeira de jogo da esgrima em CR possui rodas mais retas e ganchos para fixá-las em uma plataforma para deixá-las imóveis durante a partida. No lado oposto ao que o atleta empunha a arma, há uma barra de apoio.
Modalidades como bocha, tênis de mesa, tiro com arco e tiro esportivo não há regras específicas para as cadeiras utilizadas podendo o atleta competir com a sua cadeira de uso cotidiano.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
POSTADO POR ANTÔNIO BRITO
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