Non si tratta della prima retina artificiale realizzata in assoluto, bensì, ciò che è valso una pubblicazione sulla rivista scientifica internazionale “Nature Materials”, è la particolarità dei processi produttivi utilizzati.
A differenza dei dispositivi progettati in passato con parti in silicio, elettrodi ed altre componenti elettroniche, quest’ultimo è costituito da strati polimerici, ovvero fatti essenzialmente di carbonio, proprio come i tessuti degli esseri viventi. Ciò renderà possibile ottenere una maggiore compatibilità e minore probabilità di rigetto dopo il trapianto.
Questa retina artificiale è stata pensata per risolvere le problematiche dei pazienti affetti da retinite pigmentosa, patologia caratterizzata da una lesione dei fotorecettori e non dei neuroni coinvolti nella visione.
La struttura organica è composta da tre parti: un substrato ricavato da una proteina della seta, un polimero conduttore ed uno semiconduttore. Il funzionamento è similare a quello dei pannelli solari: la luce viene convertita in impulso elettrico e trasmessa ai neuroni della retina.
Ottimi risultati sono stati ottenuti nella fase di sperimentazione sui topi affetti da retinite pigmentosa, convincendo i ricercatori a sperimentare il “prodotto” sull’uomo.
A distanza di dieci mesi dall’impianto, la retina si e presentata perfettamente integra e senza alcun minimo segno di degradazione dei materiali, proprio come presupposto dal team di ricerca.
Nello studio pubblicato è stato evidenziato come le complicanze riscontrate nella sperimentazione sui maiali da laboratorio siano state molteplici. La maggiore dimensione della retina aumenterebbe in maniera proporzionale il rischio di distacco della stessa.
Simone Gussoni
Fonte
https://www.nursetimes.org/e-italiana-la-prima-retina-artificiale-organica-ridara-la-vista-a-milioni-di-persone-affette-da-retinite-pigmentosa/76044?fbclid=IwAR1anQ_2txX_hhkYM5ds369ptAJ0r5p3xMiK9yXhkzoLN4dFaAlBS0k6FEs
Postado por
Antônio Brito
Tradução

A primeira retina artificial completamente orgânica foi criada pelo Instituto Italiano de Tecnologia e será capaz de restaurar a visão de milhões de pacientes.
Esta não é a primeira retina artificial já feita, mas o que valeu a pena ser publicado na revista científica internacional "Nature Materials" é a particularidade dos processos de produção utilizados.
Ao contrário dos dispositivos projetados no passado com peças de silício, eletrodos e outros componentes eletrônicos, este último é composto de camadas poliméricas, isto é, essencialmente feitas de carbono, assim como os tecidos dos seres vivos. Isso possibilitará maior compatibilidade e menor chance de rejeição após o transplante.
Essa retina artificial foi projetada para solucionar os problemas de pacientes com retinite pigmentosa, uma patologia caracterizada por uma lesão dos fotorreceptores e não dos neurônios envolvidos na visão.
A estrutura orgânica é composta por três partes: um substrato feito de uma proteína de seda, um polímero condutor e um semicondutor. A operação é semelhante à dos painéis solares: a luz é convertida em um impulso elétrico e transmitida aos neurônios da retina.
Excelentes resultados foram obtidos na fase de experimentação em camundongos que sofrem de retinite pigmentosa, convencendo os pesquisadores a experimentar o "produto" em humanos.
Dez meses após o implante, a retina apresentou-se perfeitamente intacta e sem nenhum sinal de degradação do material, como assumido pela equipe de pesquisa.
No estudo publicado, destacou-se que as complicações encontradas na experimentação em porcos de laboratório foram múltiplas. O tamanho maior da retina aumentaria proporcionalmente o risco de desapego do mesmo.
Simone Gussoni
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https://www.nursetimes.org/e-italiana-la-prima-retina-artificiale-organica-ridara-la-vista-a-milioni-di-persone-affette-da-retinite-pigmentosa/76044?fbclid= IwAR1anQ_2txX_hhkYM5ds369ptAJ0r5p3xMiK9yXhkzoLN4dFaAlBS0k6FEs
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Antônio Brito
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