03/05/2020

A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência, formou uma rede de apoio às associações

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A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), em virtude do aumento do número de casos de COVID-19, fez um levantamento junto às entidades e associações que atendem pessoas com deficiência, sobre suas necessidades durante o período da quarentena.

A ação faz parte do programa Cidade Solidária, projeto que une a administração municipal e entidades organizadas da sociedade civil para uma grande mobilização do voluntariado, com o objetivo de criar uma rede de solidariedade para ajudar as famílias em situação de extrema vulnerabilidade enquadradas no grupo prioritário do Estratégia de Saúde da Família (ESF), durante a situação de emergência e o estado de calamidade pública decorrentes da pandemia do coronavírus.

De acordo com o prefeito Bruno Covas, trata-se de uma ação intersecretarial em conjunto com diversos parceiros. “Muito mais do que uma ação pública, trata-se de uma ação em parceria com a sociedade civil. Várias ONGs e entidades já faziam esse trabalho e agora se unem à Prefeitura de São Paulo para atingir um número muito maior de pessoas carentes na cidade”, explicou Covas.

Um dos valores da SMPED é justamente o fortalecimento e atuação em rede para resolução de questões relativas às pessoas com deficiência e suas famílias.

“Com a pandemia, as entidades que atendem pessoas com deficiência estão sofrendo com a falta de doações. Precisamos ajudá-las!”, afirmou Cid Torquato, secretário municipal da Pessoa com Deficiência.

São entidades que atendem diretamente pessoas com deficiência e famílias em situação de vulnerabilidade social de pessoas com deficiência física, visual, intelectual, mental e Transtorno do Espectro Autista, de todas as faixas etárias incluindo idosos.

Pessoas físicas ou jurídicas podem colaborar com a ação, contribuindo com doação dos itens listados abaixo. Com essa iniciativa a Prefeitura, por meio da SMPED, vai prover o apoio de insumos no período de seis meses, até a reestabilização e normalidade da situação socioeconômica.

Você pode doar e colaborar com:
  • Alimentos não perecíveis, cestas básicas, leite em pó e suplementos alimentares;
  • Higiene pessoal: sabonete, shampoo, creme dental, papel higiênico e álcool em gel;
  • Material de limpeza: água sanitária, detergente, desinfetante e produtos bactericidas;
  • Roupas, cobertores e roupas de cama e banho; ? Itens farmacêuticos: analgésicos e fraldas geriátricas;
  • EPIs (Equipamentos de Proteção Individual): máscaras, aventais, toucas e luvas;
  • Serviços de logística para transporte das doações.
Para doar entre em contato direto com a SMPED pelo telefone (11)3913-4069 ou pelo email: cerimonialsmped@prefeitura.sp.gov.br

Fonte: Cidade de SP 

http://www.fernandazago.com.br/2020/04/acao-solidaria-vai-ajudar-entidades-e.html?m=1#.XqrH__MDqa8.faceboo

02/05/2020

Estudo mostra que situação do coronavírus no Brasil é a pior do mundo

Novas covas são abertas no cemitério da Vila Formosa, em SP. Foto: Paulo Guereta / Photo Premium / Agência O Globo

De acordo com levantamento da Imperial College de Londres, o número de mortes pela Covid-19 no país pode chegar a 10 mil no domingo. Foi por causa dos números apresentados pela instituição que Boris Johnson mudou de ideia em relação ao isolamento social. Ouça esse e outros destaques do Jornal da CBN.

Fonte  https://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/299850/estudo-mostra-que-situacao-do-coronavirus-no-brasi.htm

Postado por Antônio Brito 

São Paulo orienta população surda sobre a pandemia de covid-19

Pessoas surdas ou com qualquer tipo de deficiência deficiência auditiva, que se comunicam preferencialmente na Língua Brasileira de Sinais, podem acionar a Central de Intermediação em Libras da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo (CIL-SMPED) para esclarecer dúvidas e atualizar informações sobre o coronavírus, além de pedir orientações durante a pandemia da covid-19.

O serviço online funciona 24 horas, todos os dias da semana, por meio de um aplicativo e da página da secretaria, que também faz a comunicação acessível em Libras com Polícia, SAMU, Bombeiros, Delegacia da Pessoa com Deficiência, Central de Atendimento à Mulher, Disques Denúncia e Direitos Humanos, SP156, Procon e INSS.

O app tem versões para Android e iOS. Cada atendimento é direcionado ao setor específico com um toque no ícone de identificação do departamento.

Esse serviço também é direcionado aos servidores públicos municipais, que podem baixar o aplicativo para atender munícipes que se comunicam exclusivamente em Libras.
A cidade de São Paulo tem mais de 120 mil moradores surdos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: Vencer Limites/Estadão
https://genteciente.blogspot.com/2020/04/sao-paulo-orienta-populacao-surda-sobre.html?m=1

Postado por Antônio Brito 

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é vista por muitas empresas como pura obrigação legal. A Lei nº 8.213/91, também conhecida como Lei das Cotas, determina que pessoas com deficiência ocupem de 2% a 5% do quadro de companhias com 100 colaboradores ou mais.

Entretanto, não se trata de uma imposição. Amparadas por uma lei, as pessoas com deficiência ganham o direito de ingressar no mercado de trabalho. Além disso, conseguem provar que certas limitações físicas não significam baixa capacidade produtiva e que elas são capazes de entregar excelentes resultados.

Diante da importância do tema, é necessário esclarecer as principais dúvidas sobre o tema. Continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

Por que existe a obrigatoriedade da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho?

Imagine um mundo no qual contrapontos não existissem. Se todos pensassem de maneira igual, não haveria estímulo para a criatividade. É na adversidade que o ser humano supera obstáculos e mostra sua capacidade de pensar e resolver problemas.

Isso deveria ser premissa dentro das empresas. E muitas estão colocando em prática programas que estimulam a diversidade entre seus colaboradores. Só que existe um grupo que, muitas vezes, acaba ficando de fora: o de pessoas com deficiência (PCD). Por terem alguma limitação física, elas são taxadas injustamente de pouco produtivas e acabam não tendo oportunidades no mercado de trabalho.

O fato é que, entre essas pessoas, existem muitos talentos que merecem atenção. Para ajudá-los e mostrar às empresas que a contratação de PCD é positiva, o Governo Federal criou a já mencionada Lei Nº 8.213/91.

O que diz a lei brasileira a respeito do assunto?

Lei nº 8.213 é uma das mais importantes iniciativas que oferece empregabilidade às pessoas com deficiência. Implantada em 1991 e regulamentada somente no fim da mesma década, ela promove a inclusão de PCD no mercado de trabalho.

Também chamada de Lei de Cotas, como já mencionamos, ela estabelece uma fatia de 2% a 5% das vagas de emprego ao grupo de PCD. Os reabilitados pela Previdência Social têm direito e podem participar desse grupo, preenchendo vagas em empresas com 100 colaboradores ou mais.

A seguir, o preenchimento de PCD de acordo com o tamanho das empresas:

  • até 200 colaboradores — 2%;
  • de 201 a 500 colaboradores — 3%;
  • de 501 a 1.000 colaboradores — 4%;
  • a partir de 1.001 colaboradores — 5%.

O cumprimento da Lei de Cotas é fiscalizado por auditores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Ministério Público do Trabalho (MPT). Não cumprir a lei é punível com multa.

Como está o mercado de trabalho para pessoas com deficiência?

Apesar de haver melhoras no mercado de trabalho, existe um longo caminho para a inclusão. Isso porque a qualidade das vagas para esse grupo é baixa, sendo escolhido somente para cumprir a lei.

Precisa-se de uma mudança de cultural na sociedade, pois os colaboradores do setor de Recursos Humanos não têm informações suficientes para escolher as vias adequadas para o trabalho. Então, há grandes expectativas para o futuro. Com as alterações no mercado, as empresas estão aprendendo que não existe o prejuízo nessas constatações, devido à competência dos contratados.

Com a inclusão de pessoas com deficiência, empresas entendem que podem lucrar, conquistando clientes e desenvolvendo sua responsabilidade social. Logo, as perspectivas para o trabalho dessas pessoas são de crescimento, contribuindo com a integração de todos.

Como adaptar o processo de recrutamento à PCD e suas respectivas funções após a contratação?

O processo de recrutamento deve estar disponível em formatos alternativos que sejam acessíveis, como braille, letras grandes e áudio. As qualificações exigidas e as obrigações da vaga precisam ser bem explicadas. Concentre-se no que precisa ser feito e não no modo como o trabalho será realizado. Um candidato PCD pode demonstrar sua maneira de realizar as tarefas.

Preparar a equipe

Um ponto importante é que sua equipe de recrutamento e seleção deve ser inclusiva, com perspectivas diversificadas. O local da entrevista, por exemplo, precisa ser acessível e perguntas com suposições negativas não devem ser feitas.

Além disso, as demais equipes e setores da empresa também devem ser preparados. Para isso, é primordial que todos saibam porque está acontecendo a contratação, entendendo o processo de inclusão, para que todos participem desse processo.

Assim, é interessante apresentar informações sobre as deficiências que o novo colaborador possua e, em conjunto, podem criar novas rotinas para o trabalho e formas de acessibilidade, considerando as suas limitações. A ideia é promover integração no ambiente de trabalho, garantindo um clima organizacional agradável.

Sensibilizar as pessoas

As empresas devem implementar uma cultura de empatia, respeito e conhecimento sobre as limitações das pessoas com deficiência, sensibilizando seus colaboradores antes de qualquer contratação, por meio do princípio do engajamento eficaz.

Então, gestores e chefes precisam ser os primeiros a aprender a se relacionar com esse grupo, já que vão ser os responsáveis por aplicar medidas de inclusão e aconselhar todos os seus liderados sobre o tratamento ideal a todos os demais.

Alterar o cenário da empresa

É comum que as empresas invistam na capacitação de mão de obra de pessoas que não tenham deficiências, ignorando as pessoas com deficiência, por não desejarem assumir os gastos com a profissionalização. Essa constatação, apesar de óbvia, é ignorada pelos empresários.

Logo, defende-se que é preciso alterar o cenário da empresa, a mentalidade dos gestores e rotinas de trabalho, para promove a inclusão de PCD no mercado de trabalho.

Promover a diversidade

Uma empresa com mais diversidade é composta por profissionais com uma visão integral das situações e coisas. Dessa forma, vai haver maior criatividade, um bom clima organizacional e relacionamentos mais saudáveis entre os colaboradores.

Cabe ressaltar que as empresas devem integrar pessoas com deficiências ao mercado de trabalho, assim como pessoas negras, idosas, com ideologias diferentes, dentre outras.

Analisar competências

A fim de proporcionar as inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, as empresas deve criar um plano de acompanhamento, ponderando as atividades feitas e as dificuldades que o grupo sentiu.

Esse grupo precisa ser avaliado pelo seu desempenho como todos os outros. Entretanto, é necessário que seja analisada constantemente a competência do desenvolvimento do programa de inclusão, como métodos de recrutamento, seleção e treinamento.

Diante disso, é fato que a inclusão de PCD no mercado de trabalho ajuda a instruir as empresas em relação às adaptações que porventura tenham que ser feitas para que ela tenha acesso à sua mesa de trabalho ou realize uma tarefa específica — algo que pode ser pontual.

Entre os benefícios de realizar a inclusão de PCD no mercado de trabalho estão a gestão humanizada, o aumento da diversidade na empresa, o combate ao preconceito e a melhoria da acessibilidade.

Como você pôde ver, a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho serve como instrumento de conscientização e estimula um ambiente mais inclusivo e democrático.

Fonte  https://blog.cestanobre.com.br/inclusao-de-pessoas-com-deficiencia-no-mercado-de-trabalho/

Postado por Antônio Brito 

Conhece o esporão do calcâneo? Tire suas dúvidas sobre o assunto!

Você sente muita dor no calcanhar ao caminhar ou ficar muitas horas em pé? Então, pode estar sofrendo com o esporão do calcâneo, um problema que causa bastante desconforto e atinge, principalmente, as mulheres.

Essa inflamação crônica pode ter seus sintomas aliviados por meio de algumas técnicas, como as massagens e o uso de palmilhas ortopédicas. Quer saber mais sobre o assunto? Confira nosso post completo!

O que é esporão do calcâneo?

O esporão do calcâneo é uma protuberância óssea na região abaixo do calcanhar que se forma por conta de pressões intensas e prolongadas na planta do pé. As pressões causam lesões e inflamações nos tecidos da região e, como resposta, o organismo produz tecido ósseo ao redor da inflamação, para proteger o local.

O principal sintoma do problema é a dor intensa no calcanhar e na planta dos pés, que piora quando o indivíduo salta ou caminha sobre superfícies duras ou carrega peso. A dor cessa durante o repouso, mas pode ser sentida quando o paciente se levanta após muito tempo sentado ou pela manhã.

Como aliviar os sintomas?

A única forma de resolver o problema permanentemente é por meio da cirurgia. No entanto, existem tratamentos que atuam no alívio da dor e da inflamação, melhorando a qualidade de vida do paciente. A seguir, listamos os principais.

Alongamentos

Os exercícios de alongamento da planta dos pés podem ajudar no alívio da dor do esporão e melhorar a elasticidade, diminuindo a pressão sobre o local. Algumas dicas de alongamentos são:

  • puxe os dedos dos pés para cima durante 20 segundos;
  • role o pé em cima de uma bola de tênis;
  • pise na ponta de um degrau da escada com os dedos e force o calcanhar para baixo.

Fisioterapia

Além dos exercícios feitos em casa, o fisioterapeuta também pode indicar outros tratamentos para reduzir a inflamação no local, como a eletroterapia, o ultrassom, o laser e os exercícios para estimular a curvatura ideal e a mobilidade da fáscia.

O indicado é realizar de 3 a 4 sessões por semana até a eliminação dos sintomas.

Uso de palmilhas

Por fim, uma boa estratégia para aliviar a pressão do peso do corpo sobre o calcanhar é o uso de palmilhas de silicone específicas para a região.

O mais indicado é que a palmilha tenha um buraco na área afetada, para que toda a planta do pé fique apoiada, mas a área dolorida não sofra com o contato. A palmilha, entretanto, não deve ser utilizada indeterminadamente, e sim somente durante o tratamento.

Como vimos, o esporão do calcâneo é um problema que causa bastante incômodo e desconforto no paciente. Depois de sua formação, a dor pode surgir de tempos em tempos, sempre que o indivíduo utiliza calçados muitos duros, anda muito tempo descalço ou passa muitas horas em pé.

Para aliviar a dor, é importante realizar exercícios e contar com as palmilhas de silicone, que protegem a região e diminuem a pressão sobre a área dolorida. Quer garantir a sua? Na Ortoponto você encontra o modelo ideal! Acesse nossa loja on-line!

Fonte  https://blog.ortoponto.com.br/esporao-do-calcaneo/

Postado por Antônio Brito 

Mattel anuncia lançamento de boneca com “perda auditiva”

A busca por representatividade, principalmente entre as crianças, continua fazendo com que as empresas se mobilizem nesta direção. Desta vez, foi a American Girl, pertencente à fabricante de brinquedos Mattel, que lançou uma boneca com deficiência auditiva. O  brinquedo, que já está disponível para compras nos EUA, possui uma versão em miniatura de um aparelho para surdez.

Vale ressaltar que a  American Girl lança, todo ano, a chamada Girl of the Year (Garota do Ano), que é o seu principal produto de vendas. Este ano, a escolhida foi Joss Kendrick, nome dado a boneca, que é uma menina que nasceu com perda auditiva e pratica surfe e é líder de torcida.

Além da boneca, que pode ser comprada por 98 dólates (cerca de R$ 398), é possível comprar acessórios, no valor de 30 dólares (R$ 120). O brinquedo acompanha um livro, que conta a história da personagem. Um site também foi lançado para divulgar as vendas da boneca, que conta com vídeos, jogos e capítulos de livros, todos gratuitos.

A  empresa também anunciou uma parceria com a Associação Americana de Perda Auditiva, maior organização sem fins lucrativos que representa deficientes auditivos, para a doação de 25 mil dólares, o que equivale a R$ 120,6 mil, além de facilitar doações para a organização em seu site.

Fonte  https://revistareacao.com.br/mattel-anuncia-lancamento-de-boneca-com-perda-auditiva/

Postado por Antônio Brito 

Nas Lojas McDonald’s são mais de 1.500 PCD em todo o Brasil

Em 2019, em homenagem ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, data comemorada todo   3 de dezembro,  o McDonald’s operou três de seus restaurantes 100% com funcionários PCDs. O funcionamento ocorreu em Barueri/SP, no Rio de Janeiro/RJ e em Belo Horizonte/MG.

Durante todo o ano passado, segundo a empresa, foram contratadas cerca de 500 pessoas com deficiência.  Atualmente são mais de 1,5 mil funcionários PCD no Brasil, com diversos graus de deficiência física e mental. O McDonald’s tem mais de mil restaurantes em todo o Brasil

Para Rozália Del Gáudio, Diretora de Comunicação Corporativa da Divisão Brasil da Arcos Dorados “o McDonald’s sempre manteve um programa ativo de incentivo à contratação de pessoas com deficiência, mesmo antes da Lei de Inclusão Social ser aprovada em 2004. Isso porque faz parte do seu DNA buscar a diversidade e oferecer oportunidades iguais a todos. Hoje trabalhamos com mais de 100 organizações com as quais realizamos não apenas contratações, mas também sensibilizações e treinamentos a fim de ampliar as oportunidades para pessoas com deficiência trabalharem conosco. A empresa entende que dar oportunidade às pessoas com deficiência torna o ambiente de trabalho mais rico”.

Todos os funcionários recém-contratados, incluindo colaboradores PCD, passam por treinamento para iniciar o trabalho no McDonald’s. Hoje, a companhia investe R$ 40 milhões em capacitação pessoal no Brasil. E além do treinamento em restaurante, a empresa conta com mais de 100 organizações parceiras que auxiliam em ações que garantam uma melhor capacitação dos PCDs.

“A Arcos Dorados tem uma estratégia de RH voltada à diversidade e inclusão, pois entende que dar oportunidade a todos torna o ambiente de trabalho mais rico e contribui para maior conexão entre os nossos públicos. No caso de PCDs, atualmente, contamos com uma equipe de funcionários qualificados e dedicados à captação, contratação e acompanhamento dos colaboradores para os nossos restaurantes. Essa equipe tem um papel fundamental para garantir que as pessoas possam se desenvolver dentro do seu melhor potencial”, afirma Rozália Del Gáudio, Diretora de Comunicação Corporativa da Divisão Brasil da Arcos Dorados.

Victor – Potencial sem limites

Em 1999 o McDonald’s fazia em Campinas – interior de São Paulo – a primeira contratação de um funcionário com Síndrome de Down.  O país vivia na época o começo de uma transformação que alteraria o destino de Victor Azevedo Andreucci, da sua família, da Fundação Síndrome de Down e de todos os funcionários e responsáveis que trabalhariam com ele durante os vinte anos de empresa.

O restaurante McDonald’s, em Barão Geraldo, não poderia ter feito de forma diferente: no dia 22 de agosto de 2019, preparou uma emocionante festa surpresa para o Vitão, como é chamado, que arrancou lágrimas e suspiros dele e de todos que participaram da comemoração. Victor tem hoje 41 anos e é um funcionário exemplar, sempre bem humorado e que surpreende diariamente a todos com suas tiradas de singular inteligência. Quando completou cinco anos de empresa, foi questionado se estava feliz pelo aniversário de McDonald’s. Na época, respondeu que estava sim, afinal de contas, estava mais perto de se aposentar. É com essa sinceridade nas palavras e com esse olhar cheio de amor, que ele conquistou os clientes e amigos do trabalho.

Desde o início, o principal objetivo de sua admissão foi proporcionar uma experiência que permitisse ao Victor sentir-se bem, além de poder desenvolver suas capacidades de trabalho e interação social com diferentes públicos. Missão cumprida aos 20 anos. O McDonald’s não foi somente a porta de entrada no mercado de trabalho, mas tornou-se a grande paixão de Victor, um menino na época, mas que nunca perdeu o espírito jovem. “Acreditamos que temos sido bem sucedidos, pois o Victor se mostra uma pessoa feliz. Essa felicidade é compartilhada pela família, pelos colegas de trabalho e pelos clientes que são surpreendidos pela sua educação e cortesia”, conta José Saltini, Franqueado do McDonald’s e responsável pela contratação do Victor.

Victor tem formação de 2ª grau completo, foi Campeão Brasileiro de Natação por vários anos e comunica-se muito bem, o que lhe rendeu ao longo da vida inúmeras oportunidades de participar de reportagens, entrevistas, eventos e campanhas. Ele foi personagem também da Campanha da Fraternidade de 2006 e participou como coadjuvante do filme Colegas, em 2011.

Fonte  https://revistareacao.com.br/nas-lojas-mcdonalds-sao-mais-de-1-500-pcd-em-todo-o-brasil/

Postado por Antônio Brito 

Covid-19: Dois aviões da FAB chegam a Manaus com materiais de saúde

Dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) chegam hoje (2) à tarde a Manaus com grande quantidade de equipamentos de proteção individual e outros materiais de saúde para serem distribuídos para a rede hospitalar do estado. A informação foi divulgada pelo Ministério da Defesa. O pouso das aeronaves está previsto para as 14h40 e 15h10, respectivamente. A capital amazonense é uma das cidades brasileiras mais castigadas pela pandemia de coronavírus.

As aeronaves – modelo Embraer KC-390 Millennium – transportam cerca de 452 mil equipamentos de proteção individual (EPI’s), sendo 300 mil unidades de máscaras cirúrgicas, 17 mil unidades de máscaras N95, 130 mil unidades de luvas, 4.080 óculos e 1.300 aventais; além de 1.080 litros de álcool em gel doados pela Fundação Itaú para Educação e Cultura.

A ação é coordenada pelo Centro de Coordenação de Logística e Mobilização (CCLM), do Ministério da Defesa, em parceria com o Ministério Saúde, sendo executada pelo Comando Aeroespacial (COMAE), da Força Aérea Brasileira.

* Com informações do Ministério da Defesa

Fonte  https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-05/covid-19-dois-avioes-da-fab-chegam-manaus-com-materiais-de-saude

Postado por Antônio Brito 

Pandemia reforça importância da agricultura familiar e da soberania alimentar

 A pandemia de Coronavírus (COVID-19) tem gerado uma série de reflexões na sociedade. Pessoas passaram a questionar mais a desigualdade social, a falta de investimentos em serviços público e, também, seus hábitos, entre eles os alimentares. Essa é a avaliação de Carmen Janaína Machado, educadora da Escola Família Agrícola da Região Sul (EFASUL).
“O isolamento social nos possibilita começar um exercício de reflexão sobre acessar as feiras de agricultura familiar, repensar o consumo diário, os hábitos alimentares. Até que ponto é necessário comprar alimentos ultraprocessados em mercados? ou frutas que vêm de outras regiões e levam alta dosagem de agrotóxicos?”, questiona.
A educadora da EFASUL ressalta que o contexto de pandemia possibilita uma maior atenção da população à produção local e familiar de alimentos, seja pela diversidade, seja pela proximidade. “Temos que pensar de quem estamos comprando, de quem estamos adquirindo alimentos. Quem produz e quem é capaz de sustentar a produção de alimentos no momento é a agricultura familiar”, comenta. 
Ela cita, ainda,  importantes iniciativas de montagem de cestas de alimentos para pessoas vulneráveis com produtos da agricultura familiar, o que vem ocorrendo em Pelotas e em Porto Alegre. 
A agricultura familiar
Cerca de 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros vem da agricultura familiar, e não do agronegócio, que ocupa a maioria do território do país com métodos destrutivos e predatórios.
“Alimentamos o Brasil, no sentido nutricional, mas também no sentido cultural das relações. Uma lavoura não é somente uma paisagem. Para além do alimento, a lavoura é a permanência da história de cada família em várias gerações. os modos de fazer agricultura, os saberes”, afirma Carmen Janaína Machado.
É a agricultura que garante a soberania alimentar ao povo brasileiro. “Falar de soberania alimentar é pensar em comida com gosto, com sabor, com peso nutricional alto, com diversidade de proteínas e também que assegura a continuidade de modos de fazer agricultura. Quando se fala em soberania alimentar, se fala em agricultura familiar. A economia solidária está vinculada a esse modo de produção, que cuida do solo, em diálogo com a natureza e não em confronto com ela. Não é devastando e produzindo em larga escala que vai haver retorno. É necessário ter uma produção diversificada, produzir de tudo um pouco, em relação com a natureza”, completa a educadora da EFASUL.
Soberania alimentar
Denise Gigante, docente da UFPel, explica a origem do conceito de soberania alimentar. Após a Segunda Guerra, a ideia era de que a população não tinha alimentos suficientes, então era necessário aumentar a produção de alimentos. O aumento foi tratado como um aumento de produção “a qualquer custo”, e então começou-se a produzir alimentos em larga escala, com bastante uso de agrotóxicos.

“Já o conceito de soberania alimentar surge no final da década de 90, em uma reunião da FAO-ONU, em Roma, com a participação de camponeses e pequenos agricultores, que buscaram mostrar que os povos deveriam ter o direito de produzir e de se alimentar do modo que desejassem. Nesse sentido, surge o conceito de soberania alimentar, que deve estar acompanhado pela segurança alimentar e nutricional”, afirma Denise.
Para a docente, a soberania alimentar, em tempos de pandemia, assume importância ainda maior na medida em que há falta de investimento em saúde observada nos últimos anos, o aumento da pobreza e, também, o menor investimento em políticas públicas.
“O Programa de Aquisição de Alimentos, que foi criado com o objetivo de fortalecer a agricultura familiar, fortalecer localmente as redes de comercialização, a produção orgânica e agroecológica dos alimentos, estimular os hábitos saudáveis e a organização dos agricultores em cooperativa está tendo menos incentivos”, afirma Denise Gigante. Para a docente da UFPel, nesse momento é que justamente o governo deveria investir no programa, garantindo maior escoamento da produção dos pequenos agricultores.
Fonte http://www.adufpel.org.br/site/noticias/pandemia-refora-importncia-da-agricultura-familiar-e-da-soberania-alimentar?fbclid=IwAR0xmp-4b6vYFgxy_THU99RT_D5HUuRYG2sd6BVcjOUH7cyn9BePM8hMJaw
Postado por Antônio Brito 

01/05/2020

Tabira instala pias em pontos estratégicos

Pensando nas pessoas que inevitavelmente precisam sair de casa para bancos, mercados, farmácias ou outros estabelecimentos de atendimento ao público, e estão nas ruas vulneráveis ao contágio, a secretaria de Desenvolvimento Social da Prefeitura de Tabira está instalando pias nos locais mais movimentados, para que essas pessoas higienizem as mãos.

A estrutura da pia é composta por um recipiente de sabonete líquido e um suporte para papel toalha.

Desde o mês de março, a secretaria vem desempenhando inúmeras atividades preventivas ao Covid-19, que vão desde orientações nas ruas até a fabricação e distribuição de máscaras, de álcool em gel e também cestas básicas para as famílias que estão sem trabalhar nesse período. As ações estão sendo recebidas positivamente pela população tabirense.

Fonte  https://nilljunior.com.br/tabira-instala-pias-em-pontos-estrategicos/

Postado por Antônio Brito