30/04/2020

Ônibus turísticos de Harry Potter são usados para transporte gratuito de profissionais de saúde

Antes usados para visitas e tour por Londres e estúdios da Warner, ônibus agora são usados exclusivamente para a locomoção gratuita de profissionais de saúde.
Visando ajudar em tempos de pandemia, todos os veículos que eram usados para passeios pelos estúdios onde foram gravadas vários capítulos da saga, agora estão sendo usados para transportar, gratuitamente, todos os profissionais de saúde do Serviço Nacional de Saúde da Grã-Bretanha.
Isso porque eles são os verdadeiros heróis dessa nova realidade em que vivemos e nada mais justo que eles tenham todas as condições, incluindo a despreocupação com o transporte, para conseguirem se locomover entre hospitais e também para os levarem em segurança quando necessário descansarem.

É por esse motivo que as autoridades londrinas em parceria com a Warner Bros UK e a empresa detentora dos veículos, a Golden Tours, encerraram os serviços turísticos destinando os carros apenas para o uso e transporte dos profissionais de saúde de Londres.

“Nossa força de trabalho foi esgotada devido a doença ou auto-isolamento, por isso é realmente importante que os funcionários que estão bem, mas com problemas de transporte, possam retornar. O serviço de ônibus entre hospitais foi a solução perfeita”. declarou Paul da Gama do Hospital NHS West Herts Trust

A Golden Tours, proprietária dos ônibus, se disse muito feliz por ter a oportunidade de colaborar com essa nobre causa.

Com informações UPSOCL

Fonte  https://www.asomadetodosafetos.com/2020/04/onibus-turisticos-de-harry-potter-sao-usados-para-transporte-gratuito-de-profissionais-de-saude.html

Postado por Antônio Brito 

Um mar azul de 4,5 milhões de flores cresceram no Japão: frutos da quarentena

O parque Hitachi Seaside está fechado por conta da quarentena, mas deixou não só os japoneses como também o mundo impressionado com seus mais de 30 mil metros quadrados cheios flores azuis.

Grandes campos de flores são comuns em todo o Japão. Afinal, esse tipo de cenário faz parte da cultura deles, sendo que alguns desses campos se tornaram grandes atrações turísticas para quem passeava pelo país asiático antes da quarentena.

Um dos mais famosos e imperdíveis é o Hitachi Seaside, localizado perto de Mito, na província de Ibaraki. O lugar oferece uma das paisagens mais estonteantes do mundo, repleto de uma variedade incrível de flores sazonais e também de outras estações. Para se ter uma ideia, o parque tem 768.903 metros quadrados. Para percorrê-lo, é possível fazer o trajeto de bicicleta ou através de longas caminhadas.

A época mais visitada do parque acontecia entre o final de abril e meados de maio.

O parque atualmente está fechado e com previsão para retornar apenas no final deste ano, ainda assim, a sua beleza continua encantando japoneses e o mundo.

Veja abaixo:

Instagram @hitachikaihin

Fonte  https://www.asomadetodosafetos.com/2020/04/um-mar-azul-de-45-milhoes-de-flores-cresceram-no-japao-frutos-da-quarentena.html

Postado por Antônio Brito 

Curso sobre a Lei Brasileira de Inclusão trará conceitos e direitos de forma simplificada e acessível

O novo curso online sobre o principal marco dos direitos das pessoas com deficiência será lançado em formato acessível, com linguagem simplificada para atender a todas as pessoas

Na próxima quinta-feira (30/04), a Santa Causa Boas Ideias & Projetos, vai lançar o curso online “Lei Brasileira de Inclusão”, sobre um dos principais marcos legais no país a respeito dos direitos das pessoas com deficiência. O documento é também um marco em relação a atualização dos conceitos de diversidade, inclusão e acessibilidade. O curso conta com os recursos de legendas, intérprete de LIBRAS e descrição das imagens, além de utilizar uma linguagem simplificada para facilitar a compreensão do conteúdo.

“Nós estamos lançando a versão online do curso para que mais gente possa ter acesso. É uma lei fundamental e que todos precisam conhecer, porque ela impacta na vida de pessoas com e sem deficiência”, explicou Rafael Públio, um dos instrutores do curso. O curso já existia em formato presencial, o avanço foi transformá-lo em uma versão remota, para superar as limitações de distância e de estrutura para sua realização. Nesse novo formato o conteúdo ganhou um alcance muito maior.

“LBI: Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência” é um curso composto por 13 aulas, com duração aproximada de 1 hora, onde os alunos terão contato com os principais conceitos de inclusão, avaliação de deficiência, acessibilidade e os avanços trazidos pela lei. Os conteúdos partem da trajetória e desafios para que os 120 artigos fossem aprovados e sancionados pela presidência até virarem lei e seguem trazendo o impacto das mudanças legais, regulamentações necessárias e dicas de materiais para se aprofundar mais nos temas.

“Nossa preocupação foi produzir um material dinâmico, interessante e que instruísse de forma leve, minimizando o desafio de interpretação, geralmente presente em textos jurídicos. Acredito que conseguimos atingir esse objetivo”, contou Aline Morais, fundadora da Santa Causa. O curso será lançado esta semana e os interessados terão um desconto na compra do curso durante as duas primeiras semanas do lançamento.

As aulas são sem tutoria e poderão ser realizadas no horário mais conveniente para o aluno. Um canal de dúvidas está disponível para envio de perguntas e solicitação de apoio durante as aulas. A plataforma funciona por meio da web e também por dispositivos mobile, como smartphones e tablets.

Conteúdo do curso:

  • Como a LBI surgiu, tramitou e finalmente virou lei
  • Os vetos, a trajetória e a estrutura da lei
  • Atualização do conceito de deficiência e o modelo de avaliação biopsicossocial
  • Acessibilidade e as suas 7 dimensões
  • auxílio-inclusão e uso do FGTS para aquisição de órteses e próteses, e outros avanços da Lei
  • Alterações do código civil e do estatuto das cidade
  • Avanços no trabalho, educação, saúde, mobilidade urbana, comunicação, entre outros
  • Tutela, curatela, tomada de decisão apoiada e a capacidade civil da pessoa com deficiência
  • Regulamentações e desafios da Lei
  • Anexos para publicações, notícias, vídeos, artigos e outros complementos de estudo e aprendizagem.
  • Quizzes para testar seu aprendizado e estimular a reflexão sobre o conteúdo.

Lançamento

Curso online “ LBI: Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência” – UDEMY

Data de lançamento: 30/04/2020

Onde: Plataforma UDEMY

Valor: R$ 174,99

Promoção de lançamento cupom com desconto de 30% 

Cupom de desconto para os primeiros inscritos válido até (15/05/2020):  https://www.udemy.com/course/lbi-lei-brasileira-de-inclusao/?couponCode=LANCAMENTO

Sobre os cursos online

Além do curso “Lei Brasileira de Inclusão” a Santa Causa disponibiliza na plataforma da Udemy outros dois cursos:

“Contratação de pessoas com deficiência e gestão inclusiva” – 
Orienta o desenvolvimento de um programa de inclusão de pessoas com deficiência com foco numa gestão inclusiva. Curso reconhecido com o Selo de Direitos Humanos e Diversidade da Prefeitura de São Paulo por dois anos consecutivos.

“Aprenda a escrever projetos sociais” – Orienta a elaboração de projetos com foco em organizações sociais e profissionais do terceiro setor.

Cursos customizados

Os causadores também produzem cursos customizados para empresas e organizações sociais, com temas relacionados a diversidade e inclusão. Para saber mais sobre esse serviço entre em contato pelo stacausa@stacausa.com.br

Fonte  http://blogstacausa.com.br/2020/04/28/curso-sobre-a-lei-brasileira-de-inclusao-trara-conceitos-e-direitos-de-forma-simplificada-e-acessivel/?preview=true&_thumbnail_id=4487

Postado por Antônio Brito 

Sexualidade no autismo: entenda as dificuldades de se relacionar e saiba como ajudar no processo


A sexualidade ainda é um assunto considerado tabu, e isso não é diferente no universo do autismo. Ao passo que pais de crianças e adolescentes neurotípicos estão acostumados a lidar com as curiosidades e descobertas que o tema implica, famílias de pessoas no espectro autista podem ter dificuldades em auxiliá-los nesse processo.

Produções como o filme Adam (2009) e as série Atypical (2017-presente) e The Good Doctor (2017-presente) já abordaram o tema. No entanto, apesar de relacionarem sexualidade somente ao ato sexual, especialistas dizem que esse é apenas um aspecto do contexto, e que assim como todo tipo de manifestação (social, cultural, econômica etc), se apresenta de maneira diferente em cada indivíduo.
“A sexualidade tende a se manifestar comumente por volta da puberdade, e no autismo não é diferente. Porém, o que precisamos compreender é que a sexualidade vai muito além da relação sexual, mas sim, uma forma de expressão de si”, explica o psicólogo Vinícius Bernardes Jerônimo.

Filme Adam aborda a sexualidade (foto: reprodução/ Google)

Sobre primeiras relações

Carol Souza tem 26 anos e recebeu diagnóstico tardio de autismo. Atualmente solteira, ela já teve dois relacionamentos amorosos, o primeiro namorado e o primeiro beijo aconteceram aos 23 anos, e durou 9 meses. “Nos aproximamos porque ele era amigo de pessoas do centro espírita que frequento, e como temos gostos muito parecidos, essas pessoas acharam que daríamos certo”, lembra.
A jovem comenta que o ex era tímido e fã de The Big Bang Theory (uma das séries na qual Carol é hiperfocada). Por isso, se sentia a vontade para conversar com ele. Mas não nega que se sentiu mal quando deu o primeiro beijo.
“Horrível. Eu tenho dificuldade com toque, não gosto muito de beijos e carinho e prefiro ficar sozinha. Por isso também que acabou terminando, visto que ele queria uma aproximação maior e eu tinha dificuldade “, pontua.
Ela ainda explica que, após o primeiro beijo, conversou com o rapaz, e ele respeitou sua decisão de não querer mais esse tipo de contato.
Já o segundo relacionamento foi mais curto – um mês –, e também acabou chegando ao fim devido à dificuldade da jovem ser tocada. “Eu disse a ele que sou assexual, não me interesso em ter relações sexuais e como ele se interessa, não havia como continuar”, conta.


Como trabalhar a sexualidade em autistas severos?

Ensinar sobre sexualidade para pessoas com autismo já não é fácil, mas quando lidamos com o autismo severo, essa realidade pode ser bem mais complicada. Ao passo que muitos não desenvolveram a linguagem oral, tampouco aprendem alguns traquejos sociais que são esperados.
Para casos assim, Vinícius indica algumas etapas a serem levadas em consideração no processo.
  • Respeitar o tempo e a condição de cada pessoa;
  • Trabalhar em casa e em terapia comportamental e treino de habilidades sociais, instruções sobre como se comportar em cada situação e em cada lugar, sem polemizar, mas de modo a ensinar sobre a hora e o lugar certo para cada ação, inclusive comportamento sexual.
  • Trabalhar o manejo de comportamentos indesejados, com o objetivo de diminuir a frequência que esses comportamentos acontecem;
  • Ensinar a criança, desde cedo, a respeitar o seu próprio corpo e os corpos das outras pessoas. Trabalhar noções de respeito, privacidade e diversidade, ensina-las a diferenciar carinhos de toques e ações abusivas, e instruir a criança inclusive, a contar a um responsável caso isso venha a acontecer;
  • Trabalhar a educação sexual de modo lúdico e adaptado à idade de cada criança, visando um entendimento da sexualidade como algo natural da vida e que ninguém tem direito de toca-la sem o seu consentimento;
  • Buscar ajuda médica e psicológica quando perceber que algo está diferente do que acontece com os outros filhos ou demais pessoas neurotípicas. Por vezes, a criança pode estar com algum tipo de disfunção ou problema hormonal, ou também questões psicológicas e emocionais que pode refletir na sexualidade. Se informe, converse com outras famílias, busque ajuda.
“Quanto maior o comprometimento que a pessoa tem, no autismo ou em outras particularidades, menor domínio elas têm de seus impulsos sexuais, podendo haver contratempos. Paciência, amor e trabalho podem e devem ser muito usados frente a esses casos”, afirma.

Fora das convenções sociais comuns

Assim como neurotípicos, autistas também possuem orientação sexual. “Nós somos autistas, mas nós somos pessoas em primeiro lugar. Então, o autista pode ser heterossexual, assexual, homossexual, transsexual”, comentou o jornalista e autista Victor Mendonça no podcast Introvertendo.
Durante a conversa, o jovem de 22 anos afirma que sente atração sexual por homens, mas também não teria dificuldades em se relacionar com mulheres, além de reforçar a importância dos pais em participar desse processo.
“A pessoa com deficiência já tem menos autonomia no geral. Então, para ela se posicionar com relação a isso, é mais difícil. Eu, por exemplo, sou uma pessoa que gosto do ser humano. Hoje eu vejo que sinto atração por homem, mas não teria dificuldades de me relacionar com uma mulher, porque eu gosto do ser humano em primeiro lugar. Isso é muito do autismo, a gente não seguir algumas convenções sociais”, analisa.
Além disso, o jovem ressalta a importância de que famílias de autistas e autistas possam respeitar todas as orientações sexuais e a diversidade.
“A gente tem que aceitar todas as diversidades que existem. A gente não pode querer que a sociedade não seja preconceituosa com a gente se a gente é preconceituoso com a sociedade”, conclui.
Fonte  http://olharesdoautismo.com.br/2019/11/13/sexualidade-no-autismo/
Postado por Antônio Brito 

29/04/2020

Comunidade indígena doa alimentos cultivados para pessoas afetas pelo Covid-19

A situação não está nada fácil em tempos de coronavírus. Ainda não sabemos ou temos previsão de quando tudo isso vai passar e muita gente se encontra em sérios problemas não só de saúde, mas também financeiro. Não tendo nem o que comer muitas vezes. Felizmente, existem pessoas dispostas a ajudar e lançar um pouco de luz sobre tudo o que está acontecendo no mundo.

No caso abaixo, diferentes comunidade indígenas estão doando alimentos cultivados para pessoas que foram afetadas por conta do Covid-19.

Asociación Costa Rica Azul

A comunidade indígena Bribi, em Talamanca de Limón, na Costa Rica, é um desses exemplos de solidariedade ao, com enorme coração, participar da doação de bananas, mandiocas e outros produtos a serem embalados em cestas básicas que estão sendo distribuídas para quem está em situação difícil por todo o país.

Outras comunidades indígenas da Costa Rica também participaram da contribuição, tais como Amubri, Suiri, Cuaska, Coroma, Sepeque, Yorkim e Bambú. Os alimentos recolhidos foram alocados para diferentes partes do país.

Todos eles foram organizados e devidamente entregues através da Fundação Lloverá, que faz parte do acordo que as comunidades fizeram com a associação Costa Rica Azul, a responsável pela distribuição emergencial no país.

Asociación Costa Rica Azul

A Lloverá Comida Foundation está atuando desde o começo da crise em Porto Rico pela plataforma #SúperSolidario.

Mais em INÍCIO

No site da fundação, qualquer um pode acessar e fazer uma doação em dinheiro ou comprando caixas de alimentos de diferentes quantidades.

“Através dos centros comunitários, dividimos os recursos para essa população carente (…) nos comitês cantonais de emergência vinculados aos municípios. Reunimos os jornais em um centro de tratamento Hogares Crea, eles estão fazendo essas caixas para famílias carentes, em vez de pedir dinheiro, estão fazendo isso”, diz no site.

Asociación Costa Rica Azul

Ao todo, mais de 145 mil famílias já foram ajudadas com esse lindo gesto de solidariedade.

Com informações Súper Solidario e UPSOCL

Fonte  https://www.asomadetodosafetos.com/2020/04/comunidade-indigena-doa-alimentos-cultivados-para-pessoas-afetas-pelo-covid-19.html

Postado por Antônio Brito 

Advogada comemora os 15 anos da Lei que liberou o Cão-Guia em locais públicos e privados

No Brasil, os 15 anos de uma lei nascida do sonho e do protagonismo de uma jovem advogada
Esse é o resgate de uma história sobre cidadania, construída a partir da fórmula: sonho + protagonismo. Há exatos 20 anos, eu recebia em minha vida Boris – meu primeiro cão-guia. Era abril de 2000 e havia apenas meia dúzia desses cães no Brasil. Eu tive de esperar muitos anos para realizar esse, que era um sonho de infância. Aliás, esse era um sonho de liberdade, de ampliar horizontes, fazer escolhas, viver para desenvolver potencialidades em lugar de reclamar ou destacar limitações. Você pode ser protagonista. Foi, certamente, o maior legado que meus pais me deixaram.
Pouco antes de eu receber meu cão-guia, ouvi – de inúmeras pessoas –, o alerta de que eu deveria pensar em desistir dessa ideia, que o Brasil não estava pronto para isso, que não tínhamos leis e que eu enfrentaria grandes dificuldades. Minha resposta era, na verdade, uma pergunta. Como algo ficará pronto sem que alguém atue ou comece o processo; alguém que ponha a mão na massa? E essa pergunta se agitava dentro de mim como uma grande onda que ou leva o sonho para lugares inimagináveis, ou passa por cima dele, fazendo-o morrer; desaparecer. Escolhi surfar essa onda, segurando firme em meu sonho. O resto, é história!
Costumo dizer que minha vida se divide em AB e DB, antes e depois do Boris. Ele, assim como Diesel e Sophie – respectivamente meu segundo e minha atual cão-guia –transformaram minha vida, trazendo tanta liberdade, felicidade e gratidão, que quis compartilhar tudo isso com outras pessoas. Neste 2020, também estamos celebrando 15 anos da aprovação da lei federal que autorizou o livre acesso dos cães-guia a locais públicos, privados de uso coletivo e meios de transporte.
Aquelas pessoas que me alertaram sobre as dificuldades estavam mesmo certas, mas só sobre o início dessa história. Logo de cara, tive de enfrentar um grande processo judicial contra o Metrô de São Paulo – que tentou impedir meu acesso com Boris em suas dependências. Entendi que, mais do que poder ou não andar de metrô com Boris, o que estava em jogo era a própria cidadania, a dignidade que toda pessoa tem; direito de poder fazer as próprias escolhas. Entendi, também, que era uma briga na qual eu não poderia entrar sozinha. Convidei muitos amigos e conhecidos; depois, desconhecidos. O desafio, a cada um, era entrar comigo naquela empreitada.  Mobilizando imprensa, Ministério Público, Judiciário, Legislativo e cidadãos, transformamos Boris em um ícone da cidadania.
Vencemos o processo contra o metrô, por unanimidade; trabalhamos para que uma Lei Estadual fosse aprovada em São Paulo, em 2001. E, tenho enorme orgulho e alegria em comemorar 15 anos da Lei Federal que estendeu esse direito para as pessoas, em todo o Brasil. Lembro-me de uma cena muito marcante, eu estava em um ponto de ônibus na Rua Líbero Badaró e uma pessoa, que passava por lá e tinha visto minha historia na tevê, aproximou-se e pediu um autógrafo. Inicialmente eu fiquei meio constrangida. Então, ele me disse: sabe, você nos ajudou a lembrar que podemos transformar as coisas com as quais não concordamos. E é esse o principal ponto e destaque dessa minha história. Sim, por intermédio de uma cidadania protagonista, nós podemos ser agentes de transformação.
Não tem lei? Vamos fazer e ter. Tem lei e não está sendo cumprida? Vamos denunciar, exigir, fiscalizar. Não está bom? Vamos trabalhar duro para melhorar. O Estado, o mercado, o governo, as instituições são apenas ficções jurídicas. A única coisa que existe de real são pessoas; somos nós, nossas ideias, nossos sonhos, nossa capacidade de nos conectar com outras pessoas, para que nos ajudem a realizar nossos sonhos. E, claro, para que nós possamos ajudá-las a realizar os delas também. Eu acredito no ser humano e, acima de tudo, acredito na potência da conexão de sonhos e pessoas. Quero celebrar esse Dia Internacional do Cão-Guia agradecendo e parabenizando todos os voluntários, agentes políticos, empresas, instituições, jornalistas, pessoas com deficiência que também brigaram por esse direito. Juntos, nós transformamos a realidade e essa é só uma pequena amostra do que a cidadania protagonista pode fazer.
Por fim, quero convidar todos para conhecerem o incrível trabalho do Instituto Magnus, que está transformando em realidade o sonho de muitas pessoas com deficiência visual, por intermédio do treinamento e doação de cães-guia. www.institutomagnus.org
Nascida em São Paulo, em janeiro de 1974, Thays Martinez é formada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). A advogada e palestrante possui especialização em Direito Penal e em Interesses Transindividuais; e MBA em Marketing de Serviços. Deficiente visual desde os quatro anos, Thays foi conselheira do Conselho Nacional de Assistência Social e membro da comissão de Direitos das Pessoas com Deficiência da OAB.
Voluntária de Relações Institucionais do Instituto Magnus, a advogada é consultora e ministra palestras em empresas (públicas e privadas) e em estabelecimentos de ensino, abordando temas como motivação, mudança, inovação e superação; Direito; acessibilidade; e inclusão social. É autora do livro "Minha vida com Boris – A comovente história do cão que mudou a vida de sua dona e do Brasil (Globo Livros)" e idealizadora do projeto “Heróis à Vista”.
Fonte: Frida Luna Boutique de Comunicação
Fonte  https://genteciente.blogspot.com/2020/04/29-de-abril-dia-internacional-do-cao.html?m=1
Postado por Antônio Brito 

RJ tem mais de 1.600 PMs afastados por infecção ou suspeita de coronavírus

Outra categoria essencial é de profissionais da saúde. Mais de 2.000 já foram fastados de suas funções no Rio de Janeiro

Pelo menos cinco policiais militares já morreram pelo coronavírus no Rio de Janeiro e mais de 1.600 estão afastados de suas funções. Os policiais são agentes de segurança, uma categoria considerada essencial e, por isso, não podem ficar em casa e devem manter o exercício da profissão na pandemia da covid-19.

Dos cinco policiais que morreram, quatro é sargentos e um era segundo-tenente. Uma das vítimas era uma sargento, Carlas Dias, de 45 anos de idade, que trabalhava como enfermeira do hospital central da corporação na região centro-norte do Rio de Janeiro.

Além dos cinco óbitos na Polícia Militar fluminense, há ainda cinco policiais internados em estado grave. A Polícia fluminense conta, aproximadamente, 45 mil homens. O que mostra um pouco menos de 4% dos policiais já pegaram coronavírus na pandemia.

Outra categoria essencial é de profissionais da saúde. Mais de 2.000 já foram fastados de suas funções no Rio de Janeiro. Cerca de 25 morreram, entre médicos e enfermeiros que estão na linha de frente do combate à doença.

A Prefeitura da capital carioca tem observado um nível de ansiedade e estresse entre os profissionais com a sobrecarga provocada pela pandemia. Por isso, um disque tratamento psicológico foi inaugurado para que esses profissionais de saúde possam, virtualmente, conversar com um profissional da área de psicologia que pode dar assistência nesse momento tão delicado.

Fonte  https://jovempan.com.br/
Postado por Antônio Brito 

Como a musicoterapia ajuda no desenvolvimento de pessoas com autismo?

Muitas são as terapias indicadas para crianças com autismo, sendo uma delas a musicoterapia. Esta técnica é bastante interessante, pois consegue trabalhar de maneira efetiva os aspectos sociais e emocionais de jovens, crianças e adultos, sejam eles autistas ou neurotípicos.

Já faz um tempo que eu queria tratar deste assunto aqui no meu blog e fazendo algumas pesquisas e ministrando palestras, conheci a Meiry Geraldo, uma musicoterapeuta que desenvolve um trabalho muito bonito com musicoterapia em Belo Horizonte e aplica as técnicas também em casa, com seu filho Artur, de 14 anos.

Já para iniciar o assunto, Meiry me deu a definição de musicoterapia, com base na Federação Mundial de Musicoterapia Inc. 1996:

Musicoterapia é a utilização da música e/ou seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia) por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, num processo para facilitar, e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas.

A Musicoterapia visa desenvolver potenciais e/ou restabelecer funções do indivíduo para que ele possa alcançar uma melhor integração intra e/ou interpessoal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida, pela prevenção, reabilitação ou tratamento.

Pareceu confuso? Calma, o papo com a Meiry Geraldo ficou bem didático. Para facilitar a leitura, montei o artigo em formato ping-pong para vocês acompanharem direitinho. Espero que gostem!

Tiago Toledo: Você me passou a definição de musicoterapia com base na Federação Mundial da Musicoterapia. Mas quando os pais perguntam exatamente o que você faz, como explica esta técnica para eles de forma simples?
Meiry Geraldo: Bem, um musicoterapeuta irá utilizar os sons e os instrumentos musicais e a música em toda sua potência e composição (ritmo, melodia, harmonia) para oferecer um tratamento que possa desenvolver e evoluir o paciente dentro das suas necessidades terapêuticas.

TT: Você acha que a musicoterapia já é uma profissão bastante conhecida pela população?
MG: Essa pergunta é muito importante. Encontro pessoas que falam: “Eu faço musicoterapia em casa. Coloco uma música e relaxo”. Ok, a música por si só tem uma grande influência em todos nós. Uma música pode nos trazer lembranças boas, pode nos fazer suspirar, nos emocionar, fazer com que nos mexamos (isso aliás é bem utilizado pelas academias). Quando uma pessoa diz que ouve música e relaxa, ela realmente percebe este “poder” e se beneficia disso. Mas isso não é musicoterapia.

TT: Qual a diferença da musicoterapia trabalhada com pessoas neurotípicas e com pessoas diagnosticadas com TEA?
MG: 
No meu ponto de vista, não há diferenças. Todos somos seres singulares. Logo, o que irá variar são as demandas terapêuticas. Normalmente o problema dos autistas está relacionado com a comunicação e interação social, levando o musicoterapeuta a focar mais nestes aspectos.

No entanto, há outras comorbidades ligadas ao autismo, como o X Frágil (doença genética hereditária responsável por casos de deficiência intelectual), por exemplo. E, neste caso, além das dificuldades de comunicação e interação social, haverá outras necessidades, entre elas as dificuldades na coordenação motora.

Já as pessoas neurotípicas irão buscar a musicoterapia por ansiedade, angústias, problemas de relacionamento, depressão etc.

LEIA MAIS: Espaço Paula Calado: escola no Recife promove lazer e esporte para autistas

TT: Como é definida a demanda terapêutica da musicoterapia?
MG: 
Há uma entrevista inicial, uma avaliação, a criação de uma interação musical entre o paciente e o musicoterapeuta e a avaliação final. Através da entrevista e avaliação inicial, o musicoterapeuta irá conhecer o universo sonoro do seu paciente, ou seja, identificar quais são suas preferências musicais, se há uma sensibilidade auditiva, questões sensoriais, problemas motores e que tipo de instrumentos o atrai. Feito isso, são definidos os objetivos a serem alcançados.

TT: Quais os benefícios da musicoterapia para pessoas com TEA?
MG: Os principais benefícios que eu vejo são: melhora na interação social, na comunicação e no desenvolvimento da linguagem. Lembrando que o desenvolvimento da linguagem é muito variável e depende do espectro autista. A atenção, concentração, imitação, memória, coordenação motora grossa, fina e oral, sensibilidade auditiva e questões sensoriais também são desenvolvidas nas sessões de musicoterapia e trazem ganhos para esta população.

TT: Você tem um filho diagnosticado com TEA, certo? Como é a relação dele com a música?
Sim, um dos meus filhos tem TEA, o Artur, de 14 anos. Ele é gêmeo com minha filha Sara. Há uma relação interessante do Artur com a música. Logo que aprendeu a mexer no YouTube, colocou sozinho o CD do Shrek e se divertia ouvindo. Na época da gestação eu ouvia muito esse CD e cantava para eles. Aqui vemos a comprovação dos estudos da memória auditiva da criança ainda na vida intrauterina. Até hoje não sei como ele achou esse CD no YouTube.

Mas isso não acontece apenas com Artur. Em geral, não somente as pessoas com TEA, mas todo tipo de pessoa tem uma ligação com a música. A criação do nosso vínculo com a música começa durante a gestação, ainda na barriga da mãe. A voz materna e o batimento cardíaco também são reconhecidos pelo bebê. Há muitos relatos de mães que cantam para seus bebês ainda no útero e, após o nascimento, ao ouvir o som da voz da mãe, mesmo sem cantar, ou só por serem colocados no colo, perto do coração da mãe, eles se acalmam.

TT: Artur é um autista não-verbalDe que forma a musicoterapia facilita a comunicação dele?
MG: 
Algumas vezes ele usa a música para nos mostrar o que ele não consegue expressar verbalmente. Um destes momentos musicais mais marcantes foi quando ele retornou à escola. Colocou em seu computador a música do Sid, o Cientista, que dizia o seguinte: “Te amo mãe, você é da hora, mas é que agora tá na hora da escola”. Em outra ocasião foi a vez da música “Parabéns a Você”. Na época do seu aniversário, Artur encontrou um vídeo, cujo título era: “Parabéns, príncipe Arthur”. Esse é um vídeo de um menino pequeno que mostra a hora em que cantam “Parabéns a você”.

Artur gosta também de fazer mixagens. Ele costuma filmar trechos de vídeos do YouTube. Nestes trechos ele repete o som, faz efeitos de “trêmulo” com a barra e espaço do teclado do computador e junto faz seus sonzinhos. Ele é o nosso DJ!

TT:- A partir de qual idade é possível trabalhar a musicoterapia com crianças diagnosticadas com TEA? 
MG: Como a musicoterapia é uma terapia não-verbal, é muito indicada para bebês. Há musicoterapeutas que trabalham com bebês a partir dos seis meses. Outros iniciam a musicoterapia com gestantes e continuam o processo após o nascimento. Em se tratando de autismo, sabemos que quanto mais cedo estimularmos uma criança com esse diagnóstico, melhores serão os resultados do seu desenvolvimento. Por isso, o tratamento contínuo e precoce é essencial para sua qualidade de vida. Em consultório eu já trabalhei com crianças a partir de dois anos e meio.

– Existe uma periodicidade e um lugar específicos para utilizar a musicoterapia com pessoas com TEA?
MG: 
Sim, como mencionei na pergunta anterior, o tratamento contínuo e precoce é essencial. E com a musicoterapia não poderia ser diferente. Hoje na literatura científica, nos tratamentos realizados com a ciência ABA e com os métodos Denver e Son-rise, todos indicam uma duração média de 20 a 40 horas semanais. O que acontece na musicoterapia é que, normalmente, o paciente faz uma sessão de 50 minutos uma vez por semana. Já houve casos em que um paciente fazia duas vezes por semana.

Com referência ao local, hoje eu atendo em consultório e em domicílio. Posso afirmar que ambos funcionam. No entanto, vale ressaltar que um ambiente com muitos estímulos pode desviar a atenção da criança e dificultar a terapia. Portanto, preparar o ambiente é fundamental para o tratamento.

TT: Em entrevista ao programa Mundo Autistavocê disse que a música pode fazer mal também! Como essa questão é trabalhada no autismo?
MG:
 Sim, é verdade, a música pode nos causar desconforto, nos irritar, causar tensão nervosa, fadiga, monotonia entre outros casos. Há também a epilepsia musicogênica, que pode ser desencadeada por músicas ou sons. Trata-se de uma forma rara de epilepsia, mas pode acontecer.

No livro: “Manual de Musicoterapia” de Rolando O. Benenzon, há um capítulo explicando o uso inadequado da música e suas contraindicações. Inclusive ele diz que a utilização da audição passiva da música, sem um musicoterapeuta, de forma inadequada ou exagerada, não é recomendada para os autistas, uma vez que o papel da música, neste caso, poderia reforçar um comportamento de mais isolamento, sem a devida interação social.

– Como os pais, em casa, podem prolongar os benefícios que a musicoterapia oferece?
MG:
 A estimulação sonora feita em casa pelos pais pode, sim, auxiliar no processo de desenvolvimento cognitivo das pessoas diagnosticadas com TEA. Se a mãe cantar e fizer atividades lúdicas, indicadas pelo musicoterapeuta, será de grande auxílio, pois a música estimula nossas conexões cerebrais e, com isso, conseguimos fixar o aprendizado.

TT: Como é a sua relação com seus três filhos em casa (Natan, de 19 anos e os gêmeos, de 14 anos)? Todos eles são atraídos pela música?
MG:
 Olha, desde criança eu gostava de música e repassei essa paixão para meus filhos. Meu disco preferido na época era o da “Pantera Cor De Rosa”. Aos nove anos, minha mãe me colocou para aprender piano e aos 15 anos eu já tocava no grupo de jovens da igreja e comecei também a tocar em casamentos.

Quando nos mudamos para Belo Horizonte, em 2008, eu ficava e casa. Natan optou por fazer violão e Artur e Sara, com pouco menos de três anos, tinham toda estimulação sonora que eu podia oferecer. Lembro-me de momentos deliciosos em que eu colocava vários instrumentos para eles tocarem e ficávamos os quatro tocando juntos na sala. Tinha teclado, flauta, bongo, reco-reco, triângulo, agogô, pandeiro, pau-de-chuva, entre outros.

O tempo passou e sempre estimulei Artur. Ele ama música, ouve o dia inteiro e repete, repete… A musicoterapia entrou na vida de Artur quando retornei à minha profissão. Eu o estimulava regularmente alternando em atividades ligadas ao ABA – Applied Behavior Analysis (Análise do Comportamento). Artur não é muito de tocar, mas seu instrumento preferido é o bongô.

TT: Você acha que, atualmente, os pais conseguem dar o valor que a musicoterapia merece?
MG: 
Eu penso que os pais, ao terem o diagnóstico, se questionam: “O que eu devo fazer?”, “Qual o melhor caminho?”, São muitas as terapias indicadas. Há fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicoterapia, equoterapia, musicoterapia. No final, acabam optando pelo que conseguem levar e pagar. Os tratamentos são caros, muitos não são ofertados pela rede pública ou, se são, é difícil conseguir uma vaga, e nos planos de saúde acontece a mesma coisa. Muitas famílias têm que lutar na justiça para que os planos de saúde custeiem os tratamentos.

Neste âmbito, uma rede social de mães de autistas pode auxiliar dando dicas e falando de suas experiências com os profissionais. Ano passado participei de um projeto elaborado por uma mãe, Catiane Ferreira Gomes, que organizou um livro chamado: “Unidas Pelo Autismo”. Neste livro, 10 mães, inclusive a Catiane e eu, contam a história dos seus filhos após o diagnóstico de autismo.

TT: Quem deseja seguir esta carreira, seja para tratar de pessoas neurotípicas ou diagnosticadas com TEA, por onde começar?
MG: 
Felizmente, hoje já se fala muito sobre a musicoterapia. Muitas vezes, durante minha jornada, quando as pessoas perguntavam minha profissão, e eu dizia que era musicoterapeuta, elas me olhavam com um ponto de interrogação e perguntavam: “Mas existe uma faculdade disso?”. Sim, existe faculdade. A musicoterapia hoje é oferecida tanto no curso de graduação como de pós-graduação. As informações podem ser encontradas no site da UBAM – União Brasileira das Associações de Musicoterapia.

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Fonte  https://www.esporteeinclusao.com.br/autismo-infantil/como-a-musicoterapia-ajuda-no-desenvolvimento-de-pessoas-com-autismo/

Postado por Antônio Brito 

Rede estadual de ensino de São Paulo retoma atividades

A rede estadual de ensino de São Paulo retoma, a partir de hoje (27), as atividades para os 3,5 milhões de alunos matriculados. As atividades foraam suspensas no último dia 23 de março devido à pandemia de coronavírus. O ensino remoto será feito por aplicativos e por transmissões nos canais da TV Unesp e TV Educação.

A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo informou que está patrocinando planos móveis de internet para que os alunos e os professores consigam ter acesso ao material online sem custo.

Também começa nesta semana a distribuição do material pedagógico para o ensino a distância. As escolas devem agendar um cronograma para que os estudantes e as famílias retirem o material, evitando aglomerações.

Para os alunos das áreas rurais mais afastadas, cerca de 10% dos matriculados na rede, a distribuição será feira pelo sistema de transporte escolar, com apoio da Polícia Militar e das guardas municipais.

Os kits contêm quatro apostilas: de língua portuguesa, matemática, orientações gerais e instruções para o uso dos aplicativos de ensino a distância. Para os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental, além das apostilas, serão distribuídos um livro, um gibi da Turma da Mônica e uma ficha de leitura.

Fonte  https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-04/rede-estadual-de-ensino-de-sao-paulo-retoma-atividades

Postado por Antônio Brito 

Reino Unido admite ser improvável vacina contra covid-19 em 2020.

Londres - Sempre se autoavaliando na liderança da corrida global pela busca de uma vacina contra o coronavírus, o Reino Unido admitiu hoje ser "improvável" que um anúncio efetivo ocorra em 2020. Em uma entrevista à rede de televisão Sky, o secretário de Estado, Dominic Raab, que está no comando do país, disse que a fabricação de uma vacina ainda "levará tempo". Raab substitui o primeiro-ministro Boris Johnson, que está se recuperando em sua casa de campo de Chequers, depois de ter sofrido complicações em decorrência da covid-19, chegando a ficar três dias sob cuidados em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O premiê britânico é o único líder mundial que revelou ter sido contaminado pela doença e, no total, permaneceu sete dias no hospital, após ter se autoisolado no Número 10 de Downing Street, o endereço oficial do governo local. Ontem, a imprensa britânica disse que ele pretendia retomar o cargo a partir de amanhã. O secretário de Estado, que também é o ministro das Relações Exteriores, salientou que a vacina será vital para as "múltiplas ondas" do vírus, mas que "dificilmente virá este ano". "O teste de anticorpos é importante porque pode dizer se você teve o vírus. Também há o teste de mucosa, que diz se você tem o vírus atualmente. Estamos analisando todas essas medidas para gerenciar e tentar acabar com o coronavírus", afirmou à TV. Na 
Na corrida por uma vacina, que costuma levar anos para ser desenvolvida, os cientistas têm trabalhado de forma acelerada para encontrar um resultado em meses para acabar com a doença, que já matou cerca de 200 mil pessoas em todo o mundo. No início do mês, pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, disseram estar "80% confiantes" de que um novo medicamento funcionará e que poderia levar apenas "algumas semanas" para ser indicado como tal. Há expectativa de que os resultados de um trabalho feito com voluntários sejam anunciados em torno de setembro.

Fonte https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/04/26/reino-unido-admite-ser-improvavel-anuncio-de-vacina-contra-covid-19-em-2020.htm?utm_source=chrome&utm_medium=webalert&utm_campaign=noticias

Postado por Antônio Brito