01/12/2025

Carolina Ignarra é destaque em duas premiações simultâneas de RH

Carolina Ignarra é destaque em duas premiações simultâneas de RH

Carolina Ignarra, CEO da Talento Incluir – consultoria pioneira com a missão de trazer dignidade para pessoas com deficiência por meio da empregabilidade – foi reconhecida simultaneamente por duas importantes premiações do país, na área de Recursos Humanos: o “Top 150 Influenciadores de RH 2025”, do RH Summit, e o “Top 100 Personalidades do RH 2025”, promovido pela empresa TOTVS, por meio da plataforma Feedz. A conquista dupla, anunciada na mesma semana, reforça a importância do tema Diversidade, Equidade e Inclusão em debates sobre acessibilidade, inclusão produtiva e estratégias que aproximem empresas de pessoas com deficiência em todo o país e da construção do futuro do trabalho.

Top 150 Influenciadores de RH do RH Summit


O prêmio Top 150 Influenciadores de RH, promovido pelo RH Summit, um dos maiores eventos de gestão de pessoas do Brasil, reconhece profissionais que impulsionam o setor por meio de práticas inovadoras, liderança e impacto social.

Os indicados são avaliados por uma comissão técnica que considera critérios como: contribuição para o desenvolvimento do setor de RH; engajamento e influência em comunidades, eventos e redes; participação ativa em debates, artigos e projetos relevantes; reconhecimento por pares e organizações do segmento. Além de Carolina Ignarra, outras pessoas com deficiência também foram premiadas: Daniele Avelino, Noah Scheffel, Priscila Siqueira e Vinícius Schmidt

Top 100 Personalidades do RH 2025, da TOTVS

A premiação ‘Top 100 Personalidades do RH 2025’, prêmio da TOTVS, por meio da plataforma Feedz, celebra líderes responsáveis por transformar a gestão de pessoas no Brasil. A premiação reconhece profissionais com atuação de destaque em temas como inovação, diversidade, práticas inclusivas, engajamento e construção de ambientes de trabalho mais humanizados.

O processo de seleção envolve três comissões (Indicação, Destaques e Avaliação). Os critérios incluem atuação, impacto, relevância e profundidade das contribuições. O prêmio destaca quem está moldando o futuro do trabalho no país.

“O Brasil ainda tem na Lei de Cotas o principal incentivo para a contratação de pessoas com deficiência. Nosso trabalho visa que essas oportunidades ocorram de forma intencional e agregam valor estratégico às empresas. Os reconhecimentos recebidos reforçam o orgulho e motivam a mim e à equipe da Talento Incluir a manter ativa a agenda de Diversidade, Equidade e Inclusão nas organizações e na sociedade em geral. Essas premiações evidenciam e refletem nosso compromisso em promover para pessoas com deficiência uma empregabilidade mais equânime, digna e livre de práticas capacitistas”, afirma Carolina Ignarra.

Sobre Carolina Ignarra

Carolina Ignarra é a CEO e sócia fundadora da Talento Incluir – consultoria pioneira com a missão de trazer dignidade para pessoas com deficiência por meio da essa lei empregabilidade. É Top Voice do LinkedIn e está entre as 20 mulheres mais poderosas do Brasil, eleita pela revista Forbes em 2020. Em 2018, foi eleita a melhor profissional de Diversidade do Brasil segundo a revista Veja. Foi uma das mulheres convidadas para NGO CSW Forum, organizado pela Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW) da ONU (Organização das Nações Unidas) em 2024.


É líder do comitê de inclusão de pessoas com deficiência da ABRH SP, colunista da revista Gestão RH e do Meio & Mensagem (Women to Watch), conselheira da Integrare e da APP (Associação de Profissionais de Propaganda). Já incluiu aproximadamente 9 mil profissionais com deficiência em mais de 800 empresas por todo o Brasil e América Latina.

Também é palestrante em importantes congressos e eventos sobre o tema, como: CONARH 2023, Women to Watch, Women on Top, Gupy Connect, HR Results, Kennoby Talks, CBTD (Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento), RH Congresso.


Autora dos livros: “Manual Anticapacitista” com Billy Saga, “INCLUSÃO – Conceitos, histórias e talentos das pessoas com deficiência” (disponível para download no site da Talento Incluir) e “Maria de Rodas – delícias e desafios na maternidade de mulheres cadeirantes”. É coautora dos livros “Diversidade e Inclusão e suas dimensões” e Diversidade e Inclusão nos Eventos, além de personagem do documentário internacional FIVE, patrocinado pela Mastercard, que conta histórias de mulheres empreendedoras sociais ao redor do mundo. Ver documentário


É cocriadora dos Jogos Cooperativos: “Em tempo” – que propõe a diversidade na prática; “Árvore da Diversidade” – que permite que aos participantes discutam diferentes temas e situações, na busca de soluções coletivas; e “Voo da Inclusão” – desenvolvido para fortalecer o conhecimento sobre atendimento às pessoas com deficiência.

LinkedIn:Carolina Ignarra (clique aqui)

Fonte https://diariopcd.com.br/carolina-ignarra-e-destaque-em-duas-premiacoes-simultaneas-de-rh/

Postado Pôr Antônio Brito 

Acessibilidade nos aplicativos de banco: o que é exigido pela lei?

Acessibilidade nos aplicativos de banco: o que é exigido pela lei?

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) apontam que o Brasil tem mais de 18 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, representando cerca de 8,9% da população. Esse grupo, que movimenta a economia e utiliza cada vez mais os meios digitais, ainda encontra barreiras em aplicativos de bancos, desde interfaces com baixo contraste até a falta de compatibilidade com leitores de tela.

O que diz a legislação sobre acessibilidade digital

A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) determina que sites e aplicativos devem adotar práticas de acessibilidade que permitam o uso por todos, independentemente de limitações físicas, sensoriais ou cognitivas. O artigo 63 da norma reforça que o poder público e as empresas privadas devem garantir acessibilidade em suas plataformas, incluindo serviços financeiros.

Outro instrumento importante é o Decreto nº 9.296/2018, que regulamenta o uso do Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMAG) como referência técnica. Embora voltado para sistemas públicos, o eMAG serve de parâmetro para o setor privado ao definir diretrizes de design acessível, como a necessidade de contraste adequado entre texto e fundo, compatibilidade com tecnologias assistivas e textos alternativos para imagens.

Já a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) se relaciona ao tema ao exigir que as informações pessoais sejam tratadas de forma segura e compreensível, incluindo usuários que utilizam ferramentas de apoio. Isso significa que um aplicativo acessível não é apenas uma questão de inclusão, mas também de conformidade legal e proteção ao consumidor.

Barreiras mais comuns nos aplicativos bancários

Mesmo com avanços, especialistas em acessibilidade digital apontam que muitos aplicativos de instituições financeiras ainda apresentam falhas que dificultam o uso por pessoas com deficiência. Entre as barreiras mais recorrentes estão:

  • Ausência de textos alternativos (alt text) para ícones e imagens, o que impede leitores de tela de descreverem corretamente o conteúdo.
  • Falta de contraste adequado entre cores, dificultando a visualização por pessoas com baixa visão.
  • Menus e botões pequenos, que comprometem a navegação por pessoas com mobilidade reduzida.
  • Inconsistência na navegação por teclado, essencial para usuários que não utilizam mouse ou touch screen.

Esses problemas, quando somados, reduzem a autonomia do cliente e violam o princípio de acessibilidade universal definido pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da ONU, da qual o Brasil é signatário.

A Febraban afirma que tem trabalhado junto às instituições associadas para ampliar o uso de tecnologias assistivas nos canais digitais. Em relatório recente, a federação destacou que 92% dos grandes bancos brasileiros já possuem áreas internas dedicadas à inclusão digital e ao desenvolvimento acessível, embora o desafio de padronizar a experiência ainda permaneça.

Tecnologias que ampliam o acesso

Nos últimos anos, as instituições financeiras têm investido em soluções para tornar o acesso mais inclusivo. Entre os avanços mais significativos estão a integração com leitores de tela, o uso de voz sintetizada para navegação por comandos sonoros e a adoção de recursos de contraste dinâmico que se ajustam automaticamente às necessidades do usuário.

A inteligência artificial também vem sendo utilizada para adaptar a experiência de uso. Chatbots, por exemplo, são treinados para compreender comandos de voz e interpretar textos curtos de pessoas com deficiência cognitiva ou dislexia. Já a implementação de recursos de acessibilidade auditiva permite que pessoas surdas recebam notificações com vibrações e legendas automáticas.

Outro avanço importante é a linguagem simples, técnica de comunicação que substitui termos técnicos e frases longas por explicações diretas e objetivas. Essa prática melhora a compreensão de usuários com deficiência intelectual e também beneficia o público geral, tornando a navegação mais intuitiva.

A importância da acessibilidade para a inclusão financeira

Garantir que os aplicativos sejam acessíveis vai além do cumprimento da lei, trata-se de uma medida que fortalece a inclusão financeira. Pessoas com deficiência compõem um grupo significativo de consumidores e, muitas vezes, enfrentam dificuldades em realizar operações básicas, como pagamentos, transferências ou investimentos.

O acesso facilitado ao sistema bancário tem impacto direto na autonomia e na qualidade de vida. Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) revelou que 71% dos entrevistados com deficiência visual consideram os aplicativos bancários ainda pouco acessíveis, mas reconhecem o avanço nos últimos anos. O estudo também apontou que as instituições que investem em acessibilidade digital conquistam maior lealdade dos clientes.

A inclusão, portanto, se transforma em um diferencial competitivo. Um aplicativo adaptado permite que o banco amplie sua base de usuários, atenda a um público mais diverso e reforce sua imagem como instituição socialmente responsável.

Acessibilidade e ESG: um novo pilar de responsabilidade

Nos últimos anos, a pauta da acessibilidade digital passou a ser associada diretamente aos critérios de ESG (Environmental, Social and Governance), que medem o compromisso das empresas com questões ambientais, sociais e de governança. No setor financeiro, esse movimento reforça que a inclusão deve ser tratada como parte integrante da estratégia corporativa.

As instituições que incorporam boas práticas de acessibilidade aos seus serviços digitais fortalecem o pilar social do ESG, garantindo o direito de todos ao acesso igualitário. A transparência no tratamento dos dados e a adoção de padrões técnicos compatíveis com as normas internacionais também estão alinhadas ao pilar de governança.

Além das questões de acessibilidade, os bancos, como responsabilidades financeiras nacionais, precisam gerar impacto positivo para toda a sociedade. Ter uma área de ESG no banco é uma maneira de identificar o perfil de responsabilidade da instituição e de avaliar como suas ações refletem em inclusão, diversidade e sustentabilidade. Ao integrar acessibilidade digital às estratégias de ESG, o setor financeiro avança não apenas no cumprimento da lei, mas na construção de um mercado mais justo e acessível para todos.

Instituições financeiras precisam garantir que pessoas com deficiência tenham acesso pleno e seguro aos serviços digitais, em conformidade com normas de acessibilidade e inclusão previstas na legislação brasileira e internacional

O uso de aplicativos bancários cresce de forma acelerada no Brasil e já é o principal canal de relacionamento entre clientes e instituições financeiras. Segundo levantamento da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o número de transações feitas por meio de dispositivos móveis ultrapassou 80 bilhões em 2024, um aumento de 14% em relação ao ano anterior. No entanto, à medida que a digitalização avança, cresce também a preocupação com a acessibilidade das plataformas, um direito garantido por lei, mas que ainda enfrenta desafios práticos.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) apontam que o Brasil tem mais de 18 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, representando cerca de 8,9% da população. Esse grupo, que movimenta a economia e utiliza cada vez mais os meios digitais, ainda encontra barreiras em aplicativos de bancos, desde interfaces com baixo contraste até a falta de compatibilidade com leitores de tela.

O que diz a legislação sobre acessibilidade digital

A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) determina que sites e aplicativos devem adotar práticas de acessibilidade que permitam o uso por todos, independentemente de limitações físicas, sensoriais ou cognitivas. O artigo 63 da norma reforça que o poder público e as empresas privadas devem garantir acessibilidade em suas plataformas, incluindo serviços financeiros.

Outro instrumento importante é o Decreto nº 9.296/2018, que regulamenta o uso do Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMAG) como referência técnica. Embora voltado para sistemas públicos, o eMAG serve de parâmetro para o setor privado ao definir diretrizes de design acessível, como a necessidade de contraste adequado entre texto e fundo, compatibilidade com tecnologias assistivas e textos alternativos para imagens.

Já a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) se relaciona ao tema ao exigir que as informações pessoais sejam tratadas de forma segura e compreensível, incluindo usuários que utilizam ferramentas de apoio. Isso significa que um aplicativo acessível não é apenas uma questão de inclusão, mas também de conformidade legal e proteção ao consumidor.

Barreiras mais comuns nos aplicativos bancários

Mesmo com avanços, especialistas em acessibilidade digital apontam que muitos aplicativos de instituições financeiras ainda apresentam falhas que dificultam o uso por pessoas com deficiência. Entre as barreiras mais recorrentes estão:

  • Ausência de textos alternativos (alt text) para ícones e imagens, o que impede leitores de tela de descreverem corretamente o conteúdo.
  • Falta de contraste adequado entre cores, dificultando a visualização por pessoas com baixa visão.
  • Menus e botões pequenos, que comprometem a navegação por pessoas com mobilidade reduzida.
  • Inconsistência na navegação por teclado, essencial para usuários que não utilizam mouse ou touch screen.

Esses problemas, quando somados, reduzem a autonomia do cliente e violam o princípio de acessibilidade universal definido pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da ONU, da qual o Brasil é signatário.

A Febraban afirma que tem trabalhado junto às instituições associadas para ampliar o uso de tecnologias assistivas nos canais digitais. Em relatório recente, a federação destacou que 92% dos grandes bancos brasileiros já possuem áreas internas dedicadas à inclusão digital e ao desenvolvimento acessível, embora o desafio de padronizar a experiência ainda permaneça.

Tecnologias que ampliam o acesso

Nos últimos anos, as instituições financeiras têm investido em soluções para tornar o acesso mais inclusivo. Entre os avanços mais significativos estão a integração com leitores de tela, o uso de voz sintetizada para navegação por comandos sonoros e a adoção de recursos de contraste dinâmico que se ajustam automaticamente às necessidades do usuário.

A inteligência artificial também vem sendo utilizada para adaptar a experiência de uso. Chatbots, por exemplo, são treinados para compreender comandos de voz e interpretar textos curtos de pessoas com deficiência cognitiva ou dislexia. Já a implementação de recursos de acessibilidade auditiva permite que pessoas surdas recebam notificações com vibrações e legendas automáticas.

Outro avanço importante é a linguagem simples, técnica de comunicação que substitui termos técnicos e frases longas por explicações diretas e objetivas. Essa prática melhora a compreensão de usuários com deficiência intelectual e também beneficia o público geral, tornando a navegação mais intuitiva.

A importância da acessibilidade para a inclusão financeira

Garantir que os aplicativos sejam acessíveis vai além do cumprimento da lei, trata-se de uma medida que fortalece a inclusão financeira. Pessoas com deficiência compõem um grupo significativo de consumidores e, muitas vezes, enfrentam dificuldades em realizar operações básicas, como pagamentos, transferências ou investimentos.

O acesso facilitado ao sistema bancário tem impacto direto na autonomia e na qualidade de vida. Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) revelou que 71% dos entrevistados com deficiência visual consideram os aplicativos bancários ainda pouco acessíveis, mas reconhecem o avanço nos últimos anos. O estudo também apontou que as instituições que investem em acessibilidade digital conquistam maior lealdade dos clientes.

A inclusão, portanto, se transforma em um diferencial competitivo. Um aplicativo adaptado permite que o banco amplie sua base de usuários, atenda a um público mais diverso e reforce sua imagem como instituição socialmente responsável.

Acessibilidade e ESG: um novo pilar de responsabilidade

Nos últimos anos, a pauta da acessibilidade digital passou a ser associada diretamente aos critérios de ESG (Environmental, Social and Governance), que medem o compromisso das empresas com questões ambientais, sociais e de governança. No setor financeiro, esse movimento reforça que a inclusão deve ser tratada como parte integrante da estratégia corporativa.

As instituições que incorporam boas práticas de acessibilidade aos seus serviços digitais fortalecem o pilar social do ESG, garantindo o direito de todos ao acesso igualitário. A transparência no tratamento dos dados e a adoção de padrões técnicos compatíveis com as normas internacionais também estão alinhadas ao pilar de governança.

Além das questões de acessibilidade, os bancos, como responsabilidades financeiras nacionais, precisam gerar impacto positivo para toda a sociedade. Ter uma área de ESG no banco é uma maneira de identificar o perfil de responsabilidade da instituição e de avaliar como suas ações refletem em inclusão, diversidade e sustentabilidade. Ao integrar acessibilidade digital às estratégias de ESG, o setor financeiro avança não apenas no cumprimento da lei, mas na construção de um mercado mais justo e acessível para todos.

Fonte https://diariopcd.com.br/acessibilidade-nos-aplicativos-de-banco-o-que-e-exigido-pela-lei/

Postado Pôr Antônio Brito 

Menino autista de 8 anos vende brownies para viajar pelo mundo

Pedro, um menino autista de 8 anos em Rio Tavares/SC, transforma sua paixão por geografia em ação, vendendo brownies para realizar o sonho de viajar pelo mundo.

Menino autista de 8 anos vende brownies para viajar pelo mundo

O menino Pedro Silveira Luiz, um garoto autista de apenas 8 anos, decidiu transformar seu sonho em ação: começando a produzir e vender brownies em Rio Tavares/SC. Seu objetivo é juntar dinheiro para viajar pelo mundo.

Com um hiperfoco impressionante em países, bandeiras e mapas, Pedro já sabe exatamente quais destinos deseja conhecer — e cada doce vendido é um passo mais perto desse objetivo.

A motivação dele é pura: realizar uma aventura que combina curiosidade, paixão e dedicação. Pedro está no segundo ano do ensino fundamental e é fascinado por geografia: aprendeu sobre bandeiras, países e mapas praticamente sozinho, assistindo vídeos na internet.

A ideia de vender brownies surgiu como uma forma criativa de transformar a paixão de Pedro por geografia em uma fonte de renda para viajar.

Para divulgar as vendas, a família criou o perfil @pedros.brownie no Instagram, onde compartilham fotos dos quitutes e também parte da rotina inspiradora do menino autista.

O primeiro país que Pedro sonha visitar é o Chile. Para ele, viajar é mais do que lazer — é uma oportunidade de vivenciar de perto tudo aquilo que aprende e ama estudar.

Na sua escola, os professores, equipe do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e fonoaudióloga utilizam o interesse dele por países para enriquecer as aulas, transformando cada conversa em um momento de aprendizado.

Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=2e96a47a-79cc-454a-9946-6048b17768d9https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=2e96a47a-79cc-454a-9946-6048b17768d9

Postado Pôr Antônio Brito