04/07/2020

Empresas boicotam publicidade no Facebook por discurso de ódio

A medida foi incentivada pela campanha Pare o ódio por lucro.

Diversas empresas iniciaram nesta semana um boicote ao Facebook anunciando que deixarão de veicular anúncios publicitários durante o mês de julho na plataforma e em outros apps controlados pela empresa, como Instagram. A recusa foi motivada pelo que consideraram a incapacidade da rede social de lidar com o discurso de ódio, desinformação e conteúdos de incitação à violência.

A medida foi incentivada pela campanha Pare o ódio por lucro (Stop Hate for Profit), promovida por organizações da sociedade civil relacionadas a direitos civis e promoção do debate público democrático na Internet, como Antidefamation League, Sleeping Giants, Free Press e Color for Change.

As entidades questionam a falta de ações da empresa para combater mensagens de ódio contra negros, somando-se às mobilizações “Vidas Negras Importam” (Black Lives Matter), além de outras abordagens como a negação do holocausto.

Grandes corporações globais aderiram ao boicote, como Coca-Cola, Puma, Adidas, Boeing, Ford, Honda, Levi ´s, Pfizer, Reebok, SAP e Unilever. De acordo com os organizadores do movimento, mais de 750 firmas já manifestaram adesão.

No Brasil, segundo um dos movimentos organizadores, o Sleeping Giants Brasil, algumas empresas já anunciaram a participação da campanha, como Unilever, Coca-Cola, Northface, Vans Usebrusinhas, o Interceptbr.

Propostas

Além do boicote, a campanha também apresentou uma série de reivindicações para o Facebook e para outras redes sociais. Entre elas incluir executivos para analisar os produtos sob o olhar de direitos humanos, realizar auditorias de entidades independentes sobre as medidas de combate ao discurso de ódio e desinformação e ressarcimento de anunciantes cujas mensagens pagas sejam veiculadas em posts sites depois identificados como problemáticos.

Os organizadores da iniciativa também cobram que o Facebook remova da plataforma grupos relacionados a supremacistas brancos, milícias, conspirações violentas, negação do holocausto, rejeição de efeitos de vacinas e que rejeitam mudanças climáticas. Também defendem que as aplicações da companhia parem de recomendar conteúdos de ódio e desinformação e criem mecanismos para que esses conteúdos sejam revisados por humanos, e não somente por sistemas automatizados.

Facebook

Em nota à Agência Brasil, o Facebook afirmou que a companhia investe “bilhões de dólares todos os anos para manter a comunidade”, embora não tenha detalhado os valores. Segundo a empresa, relatório da União Europeia indicou que a plataforma analisou mais conteúdos de discurso de ódio em 24h do que Twitter e Youtube.

“Nós abrimos para uma auditoria de direitos civis e banimos 250 organizações supremacistas brancas do Facebook e Instagram. Os investimentos que fizemos em Inteligência Artificial nos possibilitam encontrar quase 90% do discurso de ódio proativamente, agindo sobre eles antes que um usuário nos denuncie”, acrescentou o comunicado.

Em artigo publicado no site da empresa na quarta-feira (1º), o vice-presidente de políticas públicas e comunicação da empresa, Nick Clegg, declarou que o Facebook “não se beneficia do ódio” e que o discurso de ódio é uma expressão da sociedade na plataforma. Ele destacou que esses conteúdos são proibidos pelos parâmetros da comunidade e são retirados quando identificados, mas que procurá-los é como buscar “uma agulha no palheiro” pela grande quantidade de mensagens postadas diariamente.

Edição: Valéria Aguiar

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-07/empresas-boicotam-publicidade-no-facebook-por-discurso-de-odio

Postado por Antônio Brito 

Iniciativa de conscientização da saúde auditiva promove bem-estar: "Ouvir melhor é viver melhor"

Diante da crise de saúde instaurada pelo coronavírus (COVID-19), temas relacionados à proteção e manutenção do bem-estar tem despertado interesse. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS)¹, "saúde" não é apenas a "ausência de doença", mas é definida desde 1948² como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social". O bem-estar é estado que pode ter diferentes significados, com influência pessoal do indivíduo e multidimensional e que pode mudar no decorrer da vida.³

Ouvir bem é habilidade fundamental para saúde. Dados da OMS apontam que a deficiência auditiva afeta mais de 466 milhões de pessoas no mundo todo. É um problema invisível que tem um impacto significativo nos aspectos físico, socioemocional e cognitivo das pessoas.⁴ Ela interfere diretamente na autonomia e qualidade de vida das pessoas - não só de quem tem a dificuldade, mas também de todos os que convivem com ela.

Esses impactos vêm sendo cada vez mais discutidos Há pesquisas que mostram que a perda auditiva está associada com doenças coexistentes como aumento da pressão arterial, diabetes², um maior risco de quedas⁵ maior necessidade do uso de servido de saúde⁶, sentimentos de solidão⁷, angústia⁸, pensamentos depressivos⁹⁻¹⁰ e, em geral, menor qualidade de vida¹¹. Há quem ache que a perda auditiva só ocorre em idosos ou as pessoas já nascem surdas, mas a prevalência é cada vez maior na população de adolescentes e jovens adultos, decorrente de hábitos novos como uso de fones em volume alto que, quando constante, pode causar uma perda auditiva.

Ao mesmo tempo que os efeitos negativos são conhecidos, um estudo publicado na revista Nature avaliou que este é também o aspecto controlável para evitar consequências mais graves de adoecimento, principalmente na população acima dos 60 anos.¹² É notável a melhora nos aspectos físicos, socioemocionais e cognitivo das pessoas que aderem ao uso dos aparelhos auditivos. Evidências comprovam que o uso do aparelho pode atrasar o início do declínio cognitivo e, a longo prazo contribui para estabilidade e melhoria dessa função .¹³⁻¹⁴

Assim, nasceu a campanha "Ouvir melhor é viver melhor". Uma iniciativa de promoção à audição, num modelo de bem-estar que pode ser facilmente implementado na prática de atendimento por profissionais de saúde, como médicos otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos. Esta iniciativa é da Phonak, empresa líder em tecnologia auditiva, que constatou cientificamente que ouvir melhor:
- Facilita a interação, promove conexões mais fortes e perspectivas mais positivas
- Permite que as pessoas tenham um estilo de vida mais ativo e saudável
- Preserva a habilidade cognitiva¹⁵

A Phonak é uma empresa suíça que pesquisa e desenvolve há mais de 70 anos produtos dedicados a melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência auditiva. É líder no Brasil e no mundo em inovações na área da audição, desenvolve soluções de ponta para a pessoa com deficiência auditiva. Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de usuários de aparelho auditivo há mais de 70 anos é fiel a sua missão: desenvolver soluções auditivas pioneiras que mudam a vida das pessoas e permitem seu sucesso social e emocional.

Juntos mudamos vidas!

Fonte: https://www.terra.com.br/amp/noticias/dino/iniciativa-de-conscientizacao-da-saude-auditiva-promove-bem-estar-ouvir-melhor-e-viver-melhor,0b28f992c847c89f3574bbe5095c13375u1dv3m8.html

Postado por Antônio Brito 

Febre em adultos: como medir a temperatura corporal?

A febre em adultos configura-se como um alerta de que algo anormal acontece no organismo. Desse modo, a elevação da temperatura corporal é uma tentativa de combater um “invasor” — geralmente vírus ou bactérias — e, portanto, funciona como um mecanismo de defesa.

Com a descoberta do novo coronavírus, saber identificá-la tornou-se essencial, pois a febre é um dos principais sinais de infecção pela COVID-19. Por esse motivo, neste post, vamos mostrar como conferir a temperatura do corpo e verificar se ela está dentro da normalidade. Confira!

A febre em adultos tem sintomas?

Alguns sinais estão comumente associados à febre e podem ajudar a identificá-la. Conheça quais são:

  • sensação de frio, mesmo quando a temperatura ambiente está alta;
  • tremores;
  • indisposição;
  • dor de cabeça;
  • dores musculares;
  • fraqueza.

Como fazer a medição da temperatura?

equipamento utilizado para medir a temperatura é o termômetro. Atualmente, no mercado, encontramos diferentes tipos, mas os mais utilizados são o digital e o com infravermelho. Veja, a seguir, como utilizar cada um!

Termômetro digital

O termômetro digital é bastante prático. Após ligá-lo, basta esperar o número zero aparecer em seu visor e posicionar sua ponteira prateada embaixo das axilas. Assim que a medição for finalizada, o equipamento dará um sinal.

Termômetro com infravermelho

O termômetro com infravermelho permite que a temperatura seja medida pelos ouvidos ou pela testa. No modelo auricular, a ponteira deve ser posicionada na entrada do ouvido até que seja sinalizado o fim da medição.

Já o termômetro de testa, é considerado superior, uma vez que não é necessário encostar no paciente para aferir a temperatura. Isso evita contaminações cruzadas por vírus ou bactérias. Por ter infravermelho, basta apontá-lo firmemente e esperar o sinal para retirar, mantendo-o posicionado com distância de alguns centímetros.

A partir de quantos graus é considerado febre?

Após utilizar o termômetro, seja ele digital ou de infravermelho, é preciso interpretar o resultado para saber se a pessoa está com febre ou não. Entenda o que significa cada temperatura:

  • hipotermia: temperatura igual ou abaixo de 35ºC;
  • normal: temperatura entre 36ºC e 37,4ºC;
  • febre: temperatura entre 37,5ºC e 39ºC;
  • febre alta: temperatura entre 39,1ºC e 41ºC;
  • hipertermia: temperatura igual ou acima de 41ºC.

Além de fazer a interpretação, é importante considerar a temperatura basal. Por exemplo, se um indivíduo costuma ter 35,7ºC de temperatura corporal, chegar a 37ºC deve ser considerado um estado de alerta, pois poderá evoluir para febre.

O que fazer ao estar com febre?

Se foi constatada a febre, recomenda-se a administração de antitérmicos e repouso em ambiente arejado, principalmente se a temperatura estiver muito alta. Entretanto, o ideal é buscar ajuda de um médico, principalmente se forem observados outros sintomas, visto que a automedicação pode ser prejudicial.

Como visto, a febre em adultos é um importante sinal, que pode indicar a necessidade de intervenção médica para averiguar sua causa. Assim, ter um termômetro em casa faz toda a diferença, visto que esse equipamento permitirá que você identifique a elevação de temperatura quanto antes e tome as medidas necessárias.

Agora que você já sabe como medir a temperatura corporal, aproveite para entrar em contato conosco e conhecer todos os produtos disponíveis para manutenção da sua saúde.

Fonte  https://blog.ortoponto.com.br/febre-em-adultos-como-medir/

Postado por Antônio Brito 

OMS vê primeiros resultados de testes com medicamentos para covid-19

Cerca de 5.500 pacientes em 39 países foram recrutados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) deve obter em breve resultados de ensaios clínicos que está conduzindo com medicamentos que podem ser eficazes no tratamento de pacientes com covid-19, disse nesta sexta-feira (3) o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

"Cerca de 5.500 pacientes em 39 países foram recrutados até agora para o ensaio ´Solidariedade´", disse ele em entrevista coletiva, referindo-se aos estudos clínicos que a agência da ONU está conduzindo pelo mundo.

"Esperamos resultados intermediários nas próximas duas semanas", acrescentou.

O programa da OMS começou com cinco braços analisando possíveis tratamentos para a covid-19: atendimento padrão; remdesivir; os medicamentos antimalária cloroquina/hidroxicloroquina; os medicamentos para HIV lopinavir/ritonavir; e lopanivir/ritonavir combinados com interferon.

No início deste mês, a OMS interrompeu o teste com cloroquina/hidroxicloroquina, depois que estudos indicaram que não mostravam benefício para quem tem a doença, mas ainda são necessários mais estudos para verificar se podem ser eficazes como medicamento preventivo.

Mike Ryan, chefe do programa de emergências da OMS, disse que seria imprudente prever quando uma vacina pode estar pronta contra a covid-19, a doença respiratória causada pelo novo coronavírus, que matou mais de meio milhão de pessoas no mundo.

Embora uma candidata a vacina possa mostrar sua eficácia até o final do ano, a questão é quanto tempo levará para a vacina ser produzida em massa, disse ele à associação de jornalistas da ONU em Genebra.

Atualmente, não existe vacina comprovada contra a doença, e 18 possíveis candidatas estão sendo testadas em seres humanos.

As autoridades da OMS defenderam sua resposta ao vírus que surgiu na China no ano passado, dizendo que foram movidos pela ciência. Ryan disse lamentar que as cadeias globais de suprimentos tenham sido interrompidas no início da pandemia, privando equipes médicas de equipamentos de proteção.

"Lamento que não houvesse acesso justo e acessível às ferramentas da Covid. Lamento que alguns países tenham mais do que outros e lamento que os trabalhadores da linha de frente tenham morrido por causa disso", acrescentou.

Ele cobrou os países a identificarem novos surtos de casos, rastrear pessoas infectadas e isolá-las para ajudar a quebrar a cadeia de transmissão.

"As pessoas que se sentam ao redor de mesas de café e especulam e falam (sobre transmissão) não conseguem nada. As pessoas que perseguem o vírus conseguem conquistar as coisas", disse.

Fonte  https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2020-07/oms-ve-primeiros-resultados-de-testes-com-medicamentos-para-covid-19

Postado por Antônio Brito 

Mara Gabrilli exige inclusão de alunos com deficiência em provas digitais do Enem

A senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) apresentou uma Indicação Legislativa pela qual pede que o Ministério da Educação garanta aos estudantes com alguma deficiência o atendimento especial na execução das suas provas digitais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A Indicação é uma proposição que o Senado ou a Câmara podem fazer ao Poder Executivo ou Judiciário, solicitando alguma ação que seja exclusiva deles.

No caso dessa indicação, Mara Gabrilli pede que na versão digital das provas do Enem sejam dadas condições para que alunos possuidores de alguma deficiência possam realizar as suas provas em igualdades de condições com aqueles que não possuem deficiências.

“Esta escolha pela inacessibilidade e exclusão impõe grave constrangimento ilegal e cerceamento do direito fundamental à Educação aos estudantes com deficiência, configurando uma prática que caracteriza clara conduta de discriminação em função da deficiência”, justificou a senadora, com base nos relatórios do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade).

Segundo a senadora, o edital do Enem é discriminatório ao declarar textualmente que “para a versão digital não serão oferecidos recursos como letras ampliadas, leitura para cegos, tempo ampliado ou outras formas de acessibilidade”. O edital publicado pelo MEC declara textualmente que ““Não haverá recursos de acessibilidade, tais como: prova em Braile, prova ledor tradutor intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), videoprova em Libras, prova com letra ampliada ou superampliada, uso de leitor de tela, guia-intérprete, auxílio para leitura, auxílio para transcrição, leitura labial, tempo adicional, sala de fácil acesso, mobiliário acessível”.

Na avaliação de Mara Gabrilli, essa exclusão fere o direito dessas pessoas, impedindo-as de exercer plenamente a cidadania. Ela destacou a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que foi justamente incorporada pela Constituição Federal, a qual estabelece a acessibilidade como um dos seus princípios gerais dos Direitos e Garantias Individuais.


Fonte:  https://revistareacao.com.br/mara-gabrilli-exige-inclusao-de-alunos-com-deficiencia-em-provas-digitais-do-enem/

Postado por Antônio Brito 

Política Estadual traz esperança de dias melhores para mães de crianças com autismo

A advogada Flávia Marçal, 36 anos, nunca irá esquecer o dia em que teve a matrícula do filho, Matheus, negada por ele ser portador do Transtorno do Espectro Autista. Apenas um capítulo de uma história marcada pelo preconceito e falta de qualificação para lidar com o problema. Flávia ganhou ainda a pecha de ansiosa por um médico de seu filho, depois de ela perguntar por que Matheus, então com 2 anos de idade, ainda não falava “mamãe”.
Foto: Divulgação
Mas a advogada passou do luto à luta. Organizou um grupo de mães de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista( @grupomundoazul), que hoje comemora uma vitória histórica na defesa da pessoa com autismo. O Governo do Pará publicou, em maio deste ano, no Diário Oficial do Estado, a Lei nº 9.061/2020, que instituiu a Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (PEPTEA).
 
A Política Estadual criou o Sistema Estadual de Proteção dos Direitos dos Autistas e instituiu a expedição de Carteira de Identificação das Pessoas com Espectro do Autismo, que servirá para mapear a real demanda de pessoas com Autismo no Estado do Pará.
 
A lei trouxe ainda a proteção de direitos como: vida digna, integridade física e moral, livre desenvolvimento da personalidade, diagnóstico precoce (ainda que não definitivo), atendimento multiprofissional, assistência farmacêutica, educação, moradia, políticas públicas que incentivem o acesso de pessoas com o Espectro Autista no mercado de trabalho e inclusão social.
“Essa lei traz um avanço muito significativo nas políticas públicas no nosso Estado. Além de ela instituir a Política para a pessoa com espectro autista, ela cria o Conselho da pessoa com autismo, com a participação de famílias e profissionais. Ela traz também um outro ponto essencial, que é a questão da capacitação baseada em práticas, que pra nós, família, é essencial. Porque agora a gente sabe quais os caminhos  que serão utilizados no atendimento dos nossos filhos. Então, eu posso afirmar que o Pará está à frente de outros estados nas garantias desses direitos“, comemora a mãe de Matheus.
 
Rede Solidária
 
O projeto foi construído de forma conjunta entre o Executivo e o mandato do deputado Carlos Bordalo, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Alepa. Grupos de mães de crianças com TEA também foram decisivos no processo que envolveu mobilização, atuação política e parceria entre a sociedade civil, Parlamento e Executivo.
“É bom lembrar que essa lei vem no processo de conquistas que se iniciou com a criação, pelo Governo do Estado, do Grupo Estadual para o acesso às políticas públicas para autistas. O nosso mandato tem ajudado a articular essas demandas por inclusão e reconhecimento das pessoas com autismo. Eu fui o autor de um indicativo de lei, em 2017. Portanto, agora, o Executivo, já no rastro de um processo de participação ativa de pais e organizações, envia pra cá e nós aprovamos esta lei. Eu considero que esta lei sintetiza, concentra o conjunto de aspirações das famílias e das pessoas com espectro autista no Estado do Pará por garantia de direitos e inclusão social”, destaca o deputado Bordalo.
Foto: Baltazar Costa
Centro Especializado em Transtorno do Espectro Autista do Estado
 
A lei instituiu ainda a criação do Centro Especializado em Transtorno do Espectro Autista do Estado (Cetea), que realizará o acolhimento, formação e atendimento digno, inclusivo e responsável a crianças com TEA.
“A previsão de entrega deste Centro é para o segundo semestre deste ano. Ele vai gerar um modelo de atendimento baseado em práticas com evidências científicas para os demais municípios do Estado”, revela Nayara Barbalho, coordenadora Estadual de Políticas para o Autismo. 
Foto: Divulgação
O projeto arquitetônico do prédio foi apresentado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) e é fruto de um estudo elaborado em conjunto com o grupo de trabalho do Cetea, que envolve servidores do Estado, familiares e responsáveis de pessoas com Autismo. 
 
Entendendo o TEA
 
O Transtorno do Espectro Autista (TEA), ou autismo, refere-se a uma série de condições que envolve comprometimento das habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, bem como por forças e diferenças únicas.
 Não há um autismo, mas muitos tipos, causados por diferentes combinações de influências genéticas e ambientais. 
O termo "espectro" reflete a ampla variação nos desafios e pontos fortes possuídos por cada pessoa com autismo. 
Os sinais mais óbvios do Transtorno do Espectro Autista tendem a aparecer entre 2 e 3 anos de idade. Em alguns casos, ele pode ser diagnosticado por volta dos 18 meses. Alguns atrasos no desenvolvimento associados ao autismo podem ser identificados e abordados ainda mais cedo. Recomenda-se que os pais com preocupações busquem uma avaliação sem demora, uma vez que a intervenção precoce pode melhorar os resultados. 
 
Estatísticas 
 
Um por cento da população mundial tem Transtorno de Espectro Autista - TEA, mais de dois milhões de pessoas no Brasil. O transtorno é mais frequente entre os meninos, na proporção de 4 para uma menina.
 
24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência (IBGE, 2010). Segundo dados do Centro de Controle de Doenças dos EUA, existe a ocorrência de 1 caso de autismo a cada 59 crianças (2018).
Mas com a Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, a vida de Matheus, hoje com 9 anos de idade, ganha uma nova cor.
 “Os desafios permanecem imensos, e fico pensando que o maior medo de uma mãe de pessoa com autismo é morrer, pois não sabemos como será o futuro deles. Mas poder contar com leis e políticas públicas, como a lei 9.061/2020, nos traz a esperança essencial de que a nossa sociedade pode ser melhor”, pontua Flávia, mãe de Matheus.
Foto: Divulgação
Fonte  https://alepa.pa.gov.br/noticia/4154

Postado por Antônio Brito 

03/07/2020

INSS prorroga antecipação do BPC e auxílio-doença até 31 de outubro

Medida visa evitar aglomerações nas agências durante a pandemia

O governo federal publicou um decreto autorizando o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a pagar antecipações de auxílios-doença e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A medida, publicada em seção extra do Diário Oficial da União (DOU) dessa quinta-feira (2), determina que as antecipações serão pagas até o dia 31 de outubro.

Lei nº 13.982, que trata da autorização para antecipar o pagamento, estabeleceu o prazo de três meses, a partir de abril, para o pagamento de um salário-mínimo por mês para beneficiários do BPC e do auxílio-doença. A prorrogação publicada ontem tem por objetivo evitar a aglomeração de pessoas para atendimento presencial nas agências do INSS, em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

De acordo com o decreto, a concessão da antecipação do auxílio-doença no valor de um salário mínimo (R$ 1.045,00) se dará sem a realização de perícia médica. Para solicitar o benefício, o segurado deve anexar atestado médico junto ao requerimento, mediante declaração de responsabilidade pelo documento apresentado, por meio do portal ou aplicativo Meu INSS.

"O atestado médico deverá ser legível e sem rasuras e deverá conter as seguintes informações: assinatura e carimbo do médico, com registro do Conselho Regional de Medicina (CRM); informações sobre a doença ou a respectiva numeração da Classificação Internacional de Doenças (CID); e prazo estimado do repouso necessário", informou o INSS.

O INSS informou ainda que a concessão do auxílio-doença continuará considerando os requisitos necessários, como carência, para que o segurado tenha direito ao benefício. Caso o valor do auxílio doença devido ao segurado ultrapasse um salário mínimo, a diferença será paga posteriormente em uma única parcela.

No caso do BPC, o INSS disse que a antecipação do benefício será paga com base nos dados de inscrição no Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico) e no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).

"Além disso, para ter direito à antecipação, o requerente deve se enquadrar nas regras de renda relacionadas ao grupo familiar, que pode ser de até um quarto do salário-mínimo. Vale destacar que a antecipação do valor acima mencionado se encerrará tão logo seja feita a avaliação definitiva do requerimento de BPC", informou o INSS.

Edição: Aline Leal

Fonte  https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-07/inss-prorroga-antecipacao-do-bpc-e-auxilio-doenca-ate-31-de-outubro

Postado por Antônio Brito 

Singularidades. Dicionário da deficiência: como termos que antes designavam transtornos e condições se tornaram pejorativos?

Existe uma espécie de ‘dicionário’ que determina quais as nomenclaturas corretas para casos de transtornos mentais e outras deficiências. No entanto, com o passar do tempo, alguns termos antes relacionados por médicos a condições como a síndrome de Down, atraso no desenvolvimento e outras, tiveram que ser revistos por um motivo: eles passaram a ser popularmente usados de forma pejorativa, para insultar e ofender outras pessoas.

No século XX, por exemplo, termos como ‘defeituoso’, ‘esquizoide’, ‘débil mental’, ‘mongoloide’ e muitos outros faziam parte dos diagnósticos médicos. Hoje, essas nomenclaturas foram substituídas por outras e seu uso de forma pejorativa passou a ser mais punido e desaprovado.

Exemplo disso ocorreu com os streamers brasileiros YoDa e Rakin, que foram suspensos da plataforma Twitch em abril deste ano após usar a palavra ‘mongoloide’ enquanto jogavam online. Como forma de punição e aviso, ambos foram proibidos de usar a plataforma por sete dias. Na coluna Por Dentro do Autismo desta semana, vamos falar um pouco sobre esse tema.

Dicionário de termos médicos do século XX

De fato, a maioria de termos hoje considerados pejorativos foram usados por médicos no passado para designar deficiências e condições. No livro Outra Sintonia: a história do autismo, os autores reforçam isso ao lembrar que Donald Tripplet, conhecido como a primeira criança a receber um diagnóstico de autismo, seria classificado como ‘defeituoso’ pelos médicos em 1937.

De acordo com a obra, a palavra ‘defeituoso’ era usada para crianças com Síndrome de Down, epilepsia, traumatismo cranioencefálico ou por motivos médicos que não sabiam explicar. Na época, era comum também que a orientação médica para casos como esse fosse de que os pais deveriam internar os filhos em instituições.

“Sem dúvida, a recomendação de institucionalizar não tinha o intento de ser cruel, assim como a palavra ‘defeituoso’ não pretendia ser depreciativa. Na época, era apenas um termo médico que denotava discrepância do funcionamento normal, igualmente aplicada a uma válvula cardíaca defeituosa”

Outra Sintonia; Página 28.

Existem ainda outros termos, hoje pejorativos, que anteriormente diziam respeito à condições médicas:

Idiota – pessoas com idade mental de três anos;
Imbecil – pessoas com idade mental de três a sete anos;
Retardado – pessoas com idade mental de sete a dez anos.

Além disso, na primeira metade do século XX, o dicionário da deficiência incluía termos como ‘cretino’, ‘maníaco’, ‘lunático’, ‘mentecapto’, ‘debiloide’, ‘bobo’, ‘demente’, ‘alienado’, ‘débil mental’, ‘psicótico’ e outros. Presentes em artigos acadêmicos da época, as palavras pretendiam apenas descrever clinicamente pacientes.

‘Mongoloide’ era também um vocábulo utilizado para designar crianças com Síndrome de Down, mais tarde considerado um insulto duplo.

imagem: reprodução/ Google.

Do ‘dicionário da deficiência’ ao sentido pejorativo

Usadas fora de contexto, essas palavras não demoraram a designar ofensas e xingamentos. Assim, dar um diagnóstico médico de débil mental, por exemplo, passou a ser considerado errado. O uso pejorativo dos termos fez com que seus significados mudassem.

Assim, a organização americana de deficiência intelectual precisou passar por cinco mudanças de nome:

– 1876: Associação de Agentes Médicos de Instituições Americanas para Pessoas Idiotas ou Débeis Mentais;
– 1903: Associação Americana para Estudos dos Débeis Mentais;
– 1933: Associação Americana para Deficiência Mental;
– 1987: Associação Americana para Retardamento Mental;
– 2006: Associação Americana para Deficiências Intelectuais e de Desenvolvimento.

‘Autismo não é adjetivo’

Preocupados que o mesmo efeito aconteça com a palavra ‘autismo’, um grupo formado por pais criou o movimento ‘Autismo Não é Adjetivo’. Por meio dele, as famílias se unem para expor e denunciar o uso do termo por pessoas, especialmente figuras públicas, como forma de ofensa.

A ideia é que, além de pedir desculpas de maneira pública, essas pessoas também possam usar a visibilidade que têm como forma de conscientizar o público sobre o uso de autismo de maneira pejorativa. Com a campanha, políticos como a presidente do Supremo Tribunal Federal, Carmem Lúcia, e o atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, foram alertados após usar a palavra de forma pejorativa e pediram desculpas publicamente.

Um dos casos mais recentes envolve os humoristas Dihh Lopes e Abner Henrique, que em abril deste ano tiveram cenas de um show no qual zombavam de uma banda formada somente por jovens no espectro do autismo foram divulgadas na internet. Com a repercussão, o vídeo foi denunciado ao Ministério Público, que abriu inquérito para investigar “eventual conduta discriminatória a pessoas com deficiência”.

Para Tiago Abreu, autista, jornalista e criador do podcast Introvertendo, o uso do termo ‘autismo’ de forma pejorativa causa dor e sofrimento àqueles que estão no espectro.

“Antes, eu me sentia bastante ofendido. Hoje em dia, eu percebo que em geral a pessoa nem sabe o que é autismo. Eu tendo a ter tolerância quando isso vem de alguma pessoa na internet que não refletiu e usa isso como meme. Mas a gente sabe que políticos, articulistas, e pessoas do mundo intelectual ainda utilizam autismo e outros transtornos como sinônimo de inércia, má vontade ou hermetismo. Nestes casos, acho fundamental combater com campanhas de conscientização.”, afirma.

Fonte  https://olharesdoautismo.com.br/2020/07/02/dicionario-da-deficiencia/

Postado por Antônio Brito 

10 produtos para ajudar no dia a dia de quem tem mobilidade reduzida ou baixa visão

O mercado colocou à disposição dos consumidores uma  infinidade de acessórios, para todas as áreas da casa, com o intuito de aumentar a segurança dos moradores – desde de crianças até idosos. Uma simplesmente pesquisa no Google exibe milhares de produtos bem úteis para qualquer pessoa, mas, sobretudo, para quem tem mobilidade reduzida ou baixa visão. Selecionamos 10 produtos para você conhecer. Se não for para uso próprio, certamente, pode ser um presente bacana para alguém querido. E você vai se surpreender com os preços acessíveis de muitos produtos. Confira:

1. Relógio Despertador Falante

Relógio Digital que fala hora e temperatura, ideal para que tem baixa visão, idosos e crianças pequenas pré-alfabetização. Tem 10 tipos diferentes de sons para o alarme e anuncia a hora cheia e temperatura. Funciona com 2 pilhas AA (não inclusas). Compre a partir de R$ 25,00.

2. Teclado Ampliado 

Este teclado é adaptado para o layout Português ABNT2 (o mais usado). Suas teclas são em alto contraste preto e carácter branco. Os caracteres grandes são aumentados em até 5 vezes em relação aos teclados convencionais. Ideal para crianças em fase de alfabetização, idosos e pessoas de baixa visão. Compre a partir de R$ 145,00.

3. Baralho Braille e Naipe Extra Gigante

O Baralho tem o sistema Braille impresso em alto relevo e possui naipe extra gigante para os portadores de baixa visão. Seu cartão couché exclusivo tem deslize aveludado de agradável manuseio. Compre a partir de R$ 16,90.

4. Identificador Organizador Colorido Baixa Visão e Tátil Braille para Chaves

Este produto auxilia e proporciona o reconhecimento rápido das chaves de uso diário, por cores variadas, e por identificação através dos símbolos táteis em braille para deficientes visuais. Recomendado para uso com a maioria das chaves existentes no mercado e de fácil colocação, podendo ser retirado e colocado em outra chave a qualquer momento. Compre a partir de R$ 28,00.

5. Fita Antiderrapante 3M Safety-Walk para Banheiro

Este produto é indicado para aumentar a segurança de toda família, mas é especialmente indicado para idosos e crianças. Previne contra quedas em áreas úmidas e escorregadias. Seu adesivo é resistente à umidade, sendo ideal para pisos de banheiros, boxes e banheiras. Compre a partir de R$ 49,76.

6. Abridor Abre Fácil Para Tampa Pote Vidro

Sabe aqueles potes de supermercado que são quase impossíveis de se abrir com as mãos limpas? Eles são fechados assim para garantia da qualidade dos alimentos, mas dificulta mesmo a abertura, principalmente os idosos. Este abridor é revestido em silicone e polipropileno possui 4 tamanhos para diversas tampas, das maiores até as menores. Compre a partir de R$ 11,99.

7. Sensor de Presença para Iluminação com Soquete Intelbrás

Este soquete se adapta a praticamente qualquer lustre. Ele foi desenvolvido para instalação em soquete E27, em ambiente interno, e possui função Fotocélula. É utilizado no acionamento automático de lâmpadas através da detecção de movimento de pessoas, animais de médio e grande porte. Também tem ajuste de tempo mínimo e máximo. Compre a partir de R$ 39,90.

8. Tábua de corte de 25cm da Oikos

Com silicone nas pontas, ela é antiderrapante e não desliza nem nas superfícies mais lisas. Pode ser muito útil para quem tem pouca experiência na cozinha e amplia a segurança durante o corte dos alimentos. Compre a partir de R$ 23,69.

9. Abridor de Latas de Inox

Este é o abridor manual (não elétrico) mais prático que se pode comprar. Você vai abrir várias outras latas sem fazer esforço. Para usar basta pressionar o botão lateral, encaixar o mecanismo na borda da lata e girar o botão superior para começar a cortar. Compre a partir de R$ 27,90.

10. Conjunto de Gadgets de Silicone 7 Peças Euro

Os produtos da linha silicone Euro home são uma ótima alternativa para o plástico que, em alguns casos, pode ser tóxico. Os utensílios de silicone são seguros, resistente ao calor e têm durabilidade. Além disso, eles facilitam o preparo das receitas, pois são flexíveis e higiênicos. Você pode utilizá-los em qualquer tipo de panela ou recipiente, pois eles não riscam. Compre a partir de R$ 125,34.

Fonte  https://www.metrojornal.com.br/estilo-vida/2020/07/02/10-produtos-para-ajudar-no-dia-a-dia-de-quem-tem-mobilidade-reduzida-ou-baixa-visao.html

Postado por Antônio Brito 

Robôs ajudam na reabilitação de pessoas com deficiência na rede municipal de São Paulo

Secretaria da Pessoa com Deficiência pagou R$ 500 mil em dois equipamentos usados na recuperação funcional de membros superiores, no tratamento de quem passou por cirurgia, enfrenta condições neurológicas, sofreu lesão ou AVC. Dispositivos foram entregues nos centros especializados de São Miguel Paulista e M?Boi Mirim, integrados à Secretaria da Saúde.

Descrição da imagem #pracegover: Mulher com deficiência na mão esquerda usa o robô de reabilitação por meio de uma peça ligada ao equipamento enquanto acompanha as orientações em um monitor digital. 

Crédito: Divulgação / José Melo / SECOM / Prefeitura de São Paulo.


Dois robôs comprados pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SMPED) serão usados nos Centros Especializados em Reabilitação (CER), da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), em São Miguel Paulista e M’Boi Mirim, nas regiões leste e sul da cidade. Cada equipamento custou R$ 250 mil.

“Temos convicção de que o investimento em tecnologia assistiva é o caminho para mudar a vida das pessoas com deficiência. Investimos na compra de equipamentos para alunos da rede municipal de ensino e servidores municipais. Com a compra dos robôs, vamos ajudar a solucionar uma demanda antiga da área da saúde, proporcionando uma reabilitação mais rápida e eficiente”, diz o secretário municipal da Pessoa com Deficiência.

“Estudos reforçam a eficácia do uso das tecnologias de robótica para melhora funcional de membros superiores”, destaca a SMPED.

De acordo com a secretaria, a reabilitação com robôs maximiza a função residual de um paciente submetido a cirurgia, que teve lesão ou doença no membro superior, como pessoas que sofreram AVCs (Acidente Vascular Cerebral).

A tecnologia foi desenvolvida pela empresa VIVAX. Os dispositivos gravam informações como posição, trajetória, força, velocidade e exploraram o desempenho motor durante os movimentos guiando o membro do paciente.

O equipamento auxilia o fortalecimento muscular, sensorial, coordenação motora, velocidade de movimento, permite aumentar de forma gradual os movimentos, auxiliando na melhoria dos parâmetros ao longo da reabilitação.

“A rede de cuidados à pessoa com deficiência tem a finalidade de ampliar o acesso, qualificar o atendimento, articular e integrar os serviços de saúde, da atenção básica, especializada e hospitalar, de forma a garantir a integralidade do cuidado às pessoas com deficiência temporária ou permanente, progressiva, regressiva ou estável, intermitente ou contínua”, esclarece Torquato.

Endereços – O CER IV – M’Boi Mirim fica na Avenida Alexandrina Malisano de Lima, n° 601, no Jardim Herculano. E o CER IV – São Miguel, fica na Rua Professor Antônio Gama de Cerqueira, n° 347, na Vila Americana.

Os CERs integram as diversas modalidades de reabilitação física, auditiva, intelectual e visual e realizam diagnóstico, tratamento, concessão, adaptação e manutenção de tecnologia assistiva. Têm equipes compostas por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e outros especialistas.

A cidade de São Paulo tem 33 unidades, 30 com atendimento à população com deficiência física

Fonte  https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/robos-ajudam-na-reabilitacao-de-pessoas-com-deficiencia-na-rede-municipal-de-sao-paulo/?amp

Postado por Antônio Brito