ADET SUPERAÇÃO

18/04/2020

O que a acessibilidade digital tem a ver com a pandemia atual?

A crise se espalhou pelo mundo de forma rápida e impactante, fazendo com que muitas pessoas se isolassem socialmente, ficando em suas casas. Seja para trabalhar remotamente, acompanhar os estudos, obter informações atualizadas ou até mesmo para fazer aquela super receita, a internet tem sido uma grande aliada e muitas vezes o único recurso de apoio nesse período. 

Mas o mundo online está preparado para todos?

Um estudo feito pelo Movimento Web para Todos, em parceria com a BigData Corp, mostrou que dos 14 milhões de sites ativos no Brasil 99% não estão acessíveis para pessoas com deficiência. Isso significa que os conteúdos não chegam ou chegam de forma ineficiente para um público de mais de 45 milhões de pessoas. E, por mais que o digital tenha como propósito facilitar a vida das pessoas, vemos que não está acontecendo dessa maneira.

Como um surdo faz para obter notícias sobre a pandemia, uma vez que a maioria depende da língua de sinais em sua comunicação? Ou caso uma pessoa cega precise comprar online em um site que não possui uma navegação adequada para ela? Pessoas com deficiência encontram barreiras como essas diariamente e nesse momento, em que sair de casa representa um risco à saúde, essas barreiras têm um peso muito maior.

Sempre falamos por aqui que é preciso pensar no todo. E agora, isso é mais necessário do que nunca! 

Além de uma exigência da lei, a acessibilidade digital é uma necessidade real que envolve tanto as pessoas que precisam ter acesso aos conteúdos online como também é uma forma para as organizações ampliarem seu alcance. Se todos entendem, todos ficam na mesma página e o melhor de tudo as informações não se perdem, o que muitas vezes ocorre, sendo uma queixa muito comum principalmente na comunidade surda. 
Isso acontece porque 80% dos surdos no mundo têm dificuldades com as línguas escritas e dependem das línguas de sinais para obter informações. Quando estas não estão acessíveis em sua língua, eles acabam recebendo, em muitos casos, atualizações picadas de seus familiares ou de outros surdos, fazendo com que não tenham autonomia para compreender ou organizar um pensamento crítico sobre o assunto. 

O outro lado da história!

Mesmo que ainda estejamos longe do cenário ideal, empresas como o Banco BMG, a Claro e a Azul Linhas Aéreas, por exemplo,  já têm se conscientizado e saído à frente no quesito acessibilidade digital para a comunidade surda. Com seus sites acessíveis em Libras, elas estão abrindo as portas para milhões de surdos com uma comunicação efetiva e adequada para eles. E os resultados são surpreendentes. Quando uma empresa corresponde às expectativas dessas pessoas, respeitando a diversidade e atendendo os interesses de cada um, reflete uma imagem positiva não somente para os potenciais usuários do seu site, mas para todos que de alguma forma convivem com eles, como seus familiares e amigos.

Isso mostra o quanto a acessibilidade digital tem sido cada vez mais fundamental na vida das pessoas e que é muito importante pensar inclusivamente, principalmente nesse momento que quase tudo está convergindo para os canais digitais.

Todo mundo pode fazer a sua parte e falando nisso, nós por aqui criamos algumas ações de conscientização sobre essa pandemia. 

Produzimos um vídeo com o intérprete virtual mais querido do Brasil, o Hugo, dando dicas em Libras sobre a prevenção contra o novo Coronavírus. Olha só:



Estamos também disponibilizando o nosso plugin gratuitamente por três meses para os portais que estão cobrindo as notícias sobre o COVID-19. Se você não tem um portal de notícias, mas quer conhecer melhor o nosso plugin e tornar seu site acessível em Libras, fale com a gente!

Fonte  http://www.fernandazago.com.br/2020/04/o-que-acessibilidade-digital-tem-ver.html?m=1#.XpMaTxOFLAc.facebook

Postado por Antônio Brito 
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17/04/2020

Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência cria Cadastro Estadual dos Profissionais de Libras

As informações coletadas serão de grande relevância para criação de políticas públicas

Pensando em tornar o estado de São Paulo um lugar cada vez mais acessível, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência criou o Cadastro Estadual dos Profissionais da Libras. Ação tem como objetivo realizar um levantamento sobre intérpretes, guia-intérpretes, tradutores, instrutores e professores de Libras, Libras-tátil e outros métodos de comunicação de pessoas surdocegas, atuantes em São Paulo.

As informações levantadas são de grande relevância para a criação de políticas públicas e o monitoramento da acessibilidade em munícipios do Estado. Além disso, as informações constarão na Base de Dados dos Direitos da Pessoa com Deficiência, ferramenta que fornece informações sobre as pessoas com deficiência a gestores públicos e a população em geral.

Link para inscrição: http://forms.gle/BsSusCZtBnKL3TCZ7

Fonte  https://revistareacao.com.br/secretaria-de-estado-dos-direitos-da-pessoa-com-deficiencia-cria-cadastro-estadual-dos-profissionais-de-libras/

Postado por Antônio Brito 

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O que é isso de vida independente?

Eduardo Jorge teve um acidente de carro em 1991. Uma lesão medular deixou-o tetraplégico. Tinha 28 anos.

Esteve 10 anos numa cama. Conseguiu reconquistar o movimento de mãos e braços. A internet abriu-lhe o mundo. Começou a saber que direitos tinha e a lutar por eles. Licenciou-se em Ciências Sociais e tornou-se um activista por uma lei de vida independente em Portugal. Fez greve de fome, percorreu 180 km em cadeira de rodas, da Concavada, em Abrantes, até Lisboa.

O Estado atribuiu-lhe uma cuidadora 8 horas por dia. Mas à noite, fins-de-semana e feriados, Eduardo pagava do seu bolso a outra pessoa para cuidar dele. Com a saúde fragilizada e sem respostas do Estado, desistiu de viver sozinho.

Fonte  https://acervo.publico.pt/multimedia/video/o-que-e-isso-de-vida-independente-20151013-170549

Postado por Antônio Brito 

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Conselhos de um especialista em isolamento social desde 1991

Será muito importante que todos vós, que vos encontrais em desespero por não poderdes sair de casa, logo que volteis à liberdade, vos lembreis de nós.
RUI GAUDÊNCIO

Eu e muitas pessoas com deficiência vivemos em isolamento social há vários anos. No meu caso desde 1991. É com curiosidade que vejo o comportamento da maioria das pessoas ditas “normais” ao passarem pela mesma situação, mesmo sabendo que é um período passageiro. No meu caso é definitivo.

Pelo que presencio, uma grande parte está no limite e não suporta esta situação por muito tempo. Portam-se como se estivessem num túmulo, como se fosse uma tragédia. A tragédia maior não parece ser o vírus, mas sim o facto de se encontrarem confinadas a um espaço.

Talvez, a partir de agora, consigam imaginar o que nos obrigam a viver pelo facto de nascermos ou adquirirmos uma deficiência. É uma sentença que nos espera a todos. Uma pena que obrigatoriamente temos de cumprir. E não temos direito, e nem nunca teremos, a um espaço diário nos telejornais das TV, em que destacam os vossos grandes feitos realizados em casa. Sois tratados como heróis. Nós esquecidos. Também não tivemos, nem temos a solidariedade em cadeia dos vizinhos e muito menos das câmaras municipais, juntas de freguesia, etc.

Fonte  https://www.publico.pt/2020/04/16/impar/cronica/conselhos-especialista-isolamento-social-desde-1991-1912418

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PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E O RELACIONAMENTO ABUSIVO: FUJA DESSA PRISÃO!!!

A gente aqui no blog fala muito sobre a sexualidade das pessoas com deficiência, que ainda é um tabu. Muitas pessoas tem certeza que a pessoa com deficiência não precisa transar, que não tem desejo e pior, ninguém vai querer se relacionar com uma pessoa com limitações.

NINGUÉM QUER TRANSAR COM UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Isso já quase que cultural!!! Outro dia, estava indo viajar e vi um casal de americanos, que virou a sensação do aeroporto, sabe por que? Porque a mulher estava na cadeira de rodas, parecia que tinha paralisia cerebral e ele fazendo tudo para ela, apaixonados, estavam em lua de mel.

A pessoa da companhia aérea que estava empurrando a cadeira de rodas deles, desejou tantos votos de felicidades, estava tão eufórica com o casal, parecia que estava vendo uma coisa de outro mundo!!! Ela deve estar falando desse casal até hoje!!!

Por esta cultura que boa parte da sociedade criou, e pelo tão falado, padrão de beleza a mensagem que é passada e que fica de forma até inconsciente é que ninguém vai se interessar por uma pessoa com deficiência, uma pessoa com defeito!!!

Essa afirmação gera tanta coisa na vida da pessoa com deficiência. Para começar,  uma tristeza absurda, claro estão afirmando que a pessoa com deficiência não vai ter uma vida a dois, isso é bem sério, imagina você? Sem um parceiro? Sem sexo?

Bom não é disso que eu quero falar hoje, quero falar de um outro sintoma que esta afirmação gera, que é o relacionamento abusivo!!! Que? Como assim? Ninguém vai se interessar por uma pessoa com deficiência, com defeito!!! Isso é errado. Não é assim que as coisas funcionam! Se  você jamais vai se relacionar com uma pessoa com deficiência, beleza!!! Mas tem gente que não pensa assim, tem muitos casais felizes, sendo que um deles tem uma deficiência!

Estamos com um instagram cheio de novidades pra você, clique no link e siga-nos, só vai levar um minuto. Obrigado!!!


O que é relacionamento abusivo?

Quando estamos num relacionamento abusivo, muitas vezes pode ser difícil ter uma visão completa da relação. Nem sempre conseguimos nos distanciar o suficiente para ver o panorama completo. Seja um namoro, casamento, ou qualquer tipo de relacionamento, sem rótulos: algumas pessoas passam do limite. Muitas vezes, por duvidar da sua palavra ou ter ciúmes, o parceiro ou parceira que tem comportamento abusivo pode te monitorar em diferentes escalas.

Quando o parceiro ou parceira tenta te diminuir, zomba de você na frente dos outros, faz piadas que te deixam desconfortável ou tenta resolver questões pessoais em público, você pode estar em um relacionamento abusivo. Bom, tem várias outras características do que é um relacionamento abusivo, mas eu só quis dar uma introdução sobre o que é relacionamento abusivo.

O relacionamento abusivo acontece muito pela fragilidade emocional do parceiro (a) que aceita ser maltratado (a). No caso da pessoa com deficiência, a tal afirmação infeliz, ninguém vai se interessar por uma pessoa com deficiência, com defeito, é um dos fatores que permite que a pessoa com deficiência acredite que o seu parceiro (a) realmente está fazendo um grande favor de ficar com ela (e). O que não é verdade!!!

Acredite, ninguém está fazendo favor nenhum de ficar com você. Não tenha medo de ficar sozinha ou sozinho, ninguém fica com o outro por pena!!!

Fonte  https://www.territoriodeficiente.com/2020/04/pessoas-com-deficiencia-e-o-relacionamento-abusivo.html?m=1

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Pesquisa revela que Educação inclusiva promove autonomia de crianças e jovens com deficiência intelectual

Uma pesquisa realizada pelo CEPI — Centro de Ensino, Pesquisa e Inovação do Instituto Jô Clemente – antiga APAE de São Paulo, revela que crianças e adolescentes que frequentam as salas de aula comuns apresentam ganhos consideráveis em aspectos como identidade, autonomia, comunicação, linguagem, expressão, relacionamento interpessoal e aprendizagem.

“Esses alunos demonstram e expressam seus desejos e maior interesse pelas atividades propostas, mostrando-se questionadores em alguns momentos das aulas. Em relação à independência, eles são capazes de se locomover pelas dependências das escolas, dirigindo-se ao banheiro, bebedouro, refeitório, servindo-se e alimentando-se adequadamente nos horários de recreio. No que diz respeito à comunicação e expressão, a maioria consegue transmitir suas ideias e se fazer entender por meio de gestos ou imagens, mesmo quando ainda não há comunicação oral”, conta Roseli Olher, supervisora do Atendimento Educacional Especializado (AEE) do Instituto Jô Clemente.


A pesquisa contemplou ainda a análise do desenvolvimento de crianças e adolescentes matriculados em escolas especiais. “Nesses casos, o desenvolvimento não é o mesmo, infelizmente. Foram identificados poucos avanços quanto à autonomia, aprendizagem e comportamento social. Os alunos permaneceram com atitudes infantilizadas, comportamentos inadequados, dificuldades para enfrentar e resolver conflitos, vocabulário restrito e fora de contexto quando solicitados para exporem suas ideias e se fazerem entender perante os colegas e adultos, demonstrando pouco interesse e iniciativa frente às propostas apresentadas. Em relação à autonomia e independência, ainda necessitavam de um profissional para acompanhá-los pelas dependências da escola”, comenta Roseli.

Com o cenário apresentado no estudo, o Instituto Jô Clemente está reforçando seu posicionamento a favor da inclusão de alunos com deficiência na escola comum, junto aos demais estudantes sem deficiência. Em novembro de 2019, representantes da Organização participaram de audiência pública no Congresso Nacional para defender a educação inclusiva e se manifestar contra a proposta do Governo Federal de alterar a Política Nacional de Educação Especial e criar centros de referência para a educação de crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência.

Para Roseli, a proposta representa um retrocesso, uma vez que a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) garante o acesso de todas as pessoas com deficiência à educação regular comum. “Essa alteração pode ampliar a exclusão, a segregação. É importante que crianças e adolescentes com deficiência sejam incluídos na sociedade e tudo começa na infância, na idade escolar. Para quem tem algum atraso no desenvolvimento neuropsicomotor ou uma deficiência intelectual, essa importância é ainda maior, porque sabemos que a socialização é fundamental no desenvolvimento, na aprendizagem e na conquista de autonomia”, diz. “O que esse estudo que apresentamos mostra é que a educação inclusiva traz ganhos para os alunos com e sem deficiência. Quando falamos em deficiência intelectual, que é o foco de atuação do Instituto Jô Clemente, esses ganhos são relevantes porque são nesses casos que ainda encontramos as maiores barreiras sociais”, completa.

Fonte  https://revistareacao.com.br/pesquisa-revela-que-educacao-inclusiva-promove-autonomia-de-criancas-e-jovens-com-deficiencia-intelectual/

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Sancionada lei que libera recursos dos fundos de saúde para combate à covid-19

Foi sancionada sem vetos a Lei Complementar 172, que permite que estados e municípios tenham mais flexibilidade no uso de recursos destinados à saúde. Agora os entes federativos poderão usar os saldos parados nos fundos de saúde para ações de combate à pandemia do novo coronavírus.

O texto publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (16) foi o do relator, senador Izalci Lucas (PSDB-DF), aprovado no início do mês em sessão deliberativa remota do Senado.

Em seu parecer ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 232/2019, de autoria da deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), o senador acatou emenda do líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), para garantir que a transposição e a transferência desses saldos financeiros sejam aplicadas apenas durante a vigência do estado de calamidade pública, com previsão até 31 de dezembro de 2020.

A nova lei estabelece ainda que os recursos a serem transpostos e transferidos devem ser incluídos na programação anual de saúde do estado ou município e na respectiva lei orçamentária anual, com a indicação da nova categoria econômica a ser vinculada. Além disso, estados e municípios que optarem pelo uso do saldo deverão comprovar a execução no respectivo relatório anual de gestão.

A lei também define que os valores relacionados à transposição e à transferência de saldos financeiros não serão considerados parâmetros para os cálculos de futuros repasses financeiros por parte do Ministério da Saúde.

Requisitos

Para que os saldos possam ser usados com outra finalidade do que a prevista originalmente, o projeto estabelece requisitos. Entre eles, a exigência de que os recursos devem ser utilizados exclusivamente em ações e serviços públicos de saúde previstos na Lei Complementar 141, de 2012. Um exemplo dessas ações é a vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e a sanitária. Também deverão ser observados os compromissos previamente estabelecidos em atos normativos específicos do Sistema Único de Saúde (SUS).

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte  https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2020/04/16/sancionada-lei-que-libera-recursos-dos-fundos-de-saude-para-combate-a-covid-19

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Cientistas testam remédio que reduz 94% da carga viral da covid-19

Nos próximos dias, cientistas brasileiros vão iniciar os testes clínicos com um medicamento que apresentou 94% de eficácia em ensaios in vitro na redução da carga viral em células infectadas pelo novo coronavírus. De acordo com o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Marcos Pontes, os testes serão feitos em 500 pacientes internados com covid-19, em sete hospitais do país: cinco no Rio de Janeiro, um em São Paulo e um em Brasília.

O nome do medicamento só será divulgado após o fim do protocolo de pesquisa clínica, até que seja demonstrada a sua eficácia e segurança em pacientes, “para evitar uma correria em torno do medicamento”. Mas, de acordo com Pontes, é um remédio de baixo custo, bem tolerado e disponível inclusive em formulações pediátricas. “Por que isso é importante? Ele tem uma vantagem muito grande, tem pouco efeito colateral e pode ser empregado numa grande faixa da população”, explicou.

O ministro destacou a importância e o trabalho da ciência brasileira na busca por soluções contra a pandemia de covid-19. “Nós estamos falando de ciência feita no Brasil, uma ciência respeitada em todo o mundo. Os nossos cientistas são muito responsáveis, não só pelo conhecimento, mas pela atitude, esse pessoal tem trabalhado dia e noite. Muitos são bolsistas e estamos conseguindo resultados por meio do trabalho desses pesquisadores”, disse o ministro. “Espero que vocês como brasileiros também tenham orgulho desses cientistas”, ressaltou.

Replicação viral

Foram realizados testes com 2 mil medicamentos que já são comercializados em farmácias para verificar se existe algum capaz de se ligar ao vírus e de bloquear a replicação viral. A estratégia, chamada de reposicionamento de fármacos, foi adotada por cientistas do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas, que integra o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Ao final, os pesquisadores identificaram seis moléculas promissoras que seguiram para testein vitro com células infectadas com o novo coronavírus. Desses seis remédios pesquisados, os cientistas do CNPEM descobriram que dois reduziram significativamente a replicação do vírus. O remédio mais promissor apresentou 94% de eficácia em ensaios com as células infectadas.

O protocolo de ensaios clínicos foi aprovado nesta terça-feira (14) pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. O medicamento será ministrado por cinco dias nos pacientes e mais nove serão necessários para observação. Serão incluídos no estudo pessoas que chegarem aos hospitais com pneumonia e sintomas de covid-19: febre, tosse seca e as características da tomografia com vidro fosco.

O grupo de testagem será amplo, com qualquer pessoa maior de 18 anos, mas não para os casos muito graves. O paciente deverá assinar um termo de consentimento para participar do protocolo, que consiste na administração aleatória do medicamento ou de placebo. A expectativa é que o estudo seja concluído em quatro semanas. “Isso é feito de forma extremamente científica, usando todo o formalismo científico, para que a gente não tenha dúvidas”, destacou o ministro.

O desenvolvimento do estudo no LNBio ocorre no âmbito da Rede Vírus do MCTIC, responsável pela articulação dos laboratórios de pesquisa e especialistas na continuidade dos estudos com pessoas infectadas pelo novo coronavírus.

Testes e vacinas

O ministro também apresentou hoje o resultado do trabalho do CTVacinas, da Universidade Federal de Minas Gerais, que também por meio da Rede Vírus, desenvolveu um reagente nacional que tem a mesma performance de reagentes importados para testes diagnósticos de covid-19. “Isso dá autonomia para o país e a possibilidade de aumentar a produção para os tipos de teste que estão sendo feitos no Brasil”, explicou Pontes.

Outra pesquisa apresentada pelo ministro é o desenvolvimento de um teste para detecção do novo coronavírus que não precisa de reagente químico. “É um equipamento que faz reação com laser a partir da saliva da pessoa que está sendo testado”, explicou. O processamento do diagnóstico é feito por meio de inteligência artificial e o resultado fica pronto em menos de 1 minuto.

O sensor está sendo desenvolvido pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Teranóstica e Nanobiotecnologia (INCT TeraNano), da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais. De acordo com Pontes, com a informatização das unidades de saúde, em 20 dias, será possível colocar um número considerável dessas máquinas no país, cerca de mil máquinas capazes de fazer até 500 testes por dia.

“Imaginando que tudo isso funcione [o remédio e os testes], em meados de maio teremos ferramentas muito efetivas para combater essa pandemia no Brasil e resolver todos esses problemas”, disse o ministro.

Fonte  https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-04/cientistas-testam-remedio-que-reduz-94-da-carga-viral-da-covid-19.

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Prefeitura de Afogados da Ingazeira lança campanha de combate à violência doméstica

Com o mote “Isolamento sim, violência não!”, a Prefeitura de Afogados da Ingazeira está lançando uma campanha de combate à violência doméstica, à violência contra as mulheres em período de isolamento social.

Todos sabemos que o isolamento social é a estratégia mais eficaz nesse momento para que possamos diminuir o impacto e o avanço do coronavírus. Mas esse isolamento social não pode se tornar um manto silenciador das situações de violência que possa estar ocorrendo. Portanto, a denúncia é a arma mais eficaz o agravamento das situações de violência.

A campanha é capitaneada pela Coordenadoria Municipal de Políticas para as Mulheres de Afogados da Ingazeira. Os canais de denúncia são 190 ou (87) 99937-5670 (Polícia Militar), assim como 0800-281-8187 (Cidadã Pernambucana).

Fonte  http://blogdoeuflavionunes.com/prefeitura-de-afogados-da-ingazeira-lanca-campanha-de-combate-a-violencia-domestica/

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Câmara RJ

Foi aprovado na Câmara o projeto de lei, do qual sou co-autora, que determina que a Prefeitura pague um valor para complementar a renda de trabalhadores autônomos, ambulantes ou informais e microempreendedores que receberem o auxílio emergencial do Governo Federal. Na prática, o programa deverá acrescer o valor de R$ 445,00. É fundamental agora que o Prefeito Crivella sancione o quanto antes para que esse benefício chegue a população que tanto precisa. #LuNaLuta

#PraCegoVer: foto da vereadora Luciana Novaes falando durante uma sessão plenária na Câmara de Vereadores.
Fonte  https://www.facebook.com/424017077637566/posts/2987382981300950/
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