ADET SUPERAÇÃO

16/12/2019

Estabelecimentos comerciais terão que oferecer carrinhos e cadeiras de rodas a pessoas com deficiência

A medida pretende facilitar o acesso de pessoas com deficiência

Repórter Nacional - Brasília

Shoppings, supermercados, centros comerciais e estabelecimentos com áreas de vendas superiores a 500m² vão ter de instalar, nos estacionamentos e entradas, placas indicativas com a localização de carrinhos de compras e cadeiras de roda. A lei que altera a Política Distrital para Integração da Pessoa com Deficiência foi sancionada e publicada no Diário Oficial no último dia 11.

A medida pretende facilitar o acesso de pessoas com deficiência ou dificuldades de locomoção nesses locais. É o caso da cadeirante Nildes Santiago, que explica os problemas que enfrenta na hora de comprar.

De acordo com a lei, 2% dos carrinhos disponíveis terão que estar adaptados e outros 2% deverão ter cadeirinha para criança que também tem algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida.

O presidente do Sindicato dos Supermercados, Gilmar Pereira, diz que a lei deveria contemplar um espaço maior para esses estabelecimentos comerciais.

Os estabelecimentos terão 180 dias para se adaptar a essas novas exigências da lei. Quem não cumprir ficará sujeito a penalidades a serem definidas e regulamentadas pelo Governo do Distrito Federal.

Fonte http://radios.ebc.com.br/reporter-nacional-brasilia/2019/12/estabelecimentos-comerciais-terao-que-oferecer-carrinhos-e

Postado por Antônio Brito 

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SUS: novas regras visam estrangular o maior sistema público de saúde mundial


SUS (Foto: Antonio Cruz/ABR)
O ministro da Saúde de Bolsonaro, Luiz Mandetta, decidiu mudar a forma de financiamento da Atenção Primária no Brasil. Desde a criação do SUS, em 1988, a pasta repassa recursos do Saúde da Família de acordo com a população de cada município calculada pelo IBGE. A partir de 2020, as cidades brasileiras receberão a verba referente apenas à população cadastrada de suas unidades básicas de saúde. A aparência formal da decisão oculta um duro retrocesso.
Trata-se de uma justificativa burocrática para camuflar uma decisão política. O novo critério é uma estratégia de reduzir os gastos federais com saúde a curto prazo, em nome do teto de gastos e da perversa política de cortes de Paulo Guedes. Obviamente, é impossível cadastrar 100% da população de um município. Ainda mais no prazo estipulado pelo ministro. Como afirmou Gastão Wagner, ex-presidente da Associação Brasileira da Saúde Coletiva, em princípio não há nenhum problema em sistemas de saúde realizarem cadastramentos populacionais. Outros países com sistema público, como a Inglaterra e a Espanha, o fizeram. Mas em muito mais tempo (no caso da Inglaterra, cinco anos) e sem condicionar a lista à redução de financiamento.
Quem será mais prejudicada pela decisão é a população das maiores cidades brasileiras. Os dados oficiais do ministério preveem 290 milhões de reais a menos para os maiores municípios do Brasil no ano que vem. Mas a perda será ainda maior. O conselho dos Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo publicou uma nota calculando uma diminuição de 732 milhões de reais por ano apenas para os municípios paulistas. O valor representa quase metade dos recursos federais repassado às cidades do estado em 2019.
Mas não para por aí. Além da mudança no financiamento, o que está em jogo a partir dos próximos anos será a própria concepção e o modelo do SUS. A Cons-tituição de 1988 garantiu a saúde como direito de todos e dever do Estado. Isso significa que o nosso sistema de saúde prevê não apenas vacinação ou consultas de pré-natal, mas a garantia de atendimento para procedimentos complexos, como cirurgias de grande porte, hemodiálise, tratamento de HIV, transplante ou quimioterapia. Apesar dos graves problemas de subfinanciamento e de iniciativas de privatização da gestão por meio das OS, o SUS é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. E este modelo está ameaçado.
Em diversas ocasiões, Mandetta e sua equipe têm admitido que são contrários ao financiamento público e o acesso universal do SUS. Inspirados por entidades internacionais como o Banco Mundial e a Fundação Rockefeller, começam a desenhar um novo modelo de saúde no Brasil, denominado “cobertura universal”. A ideia de cobertura pressupõe a compra de um tipo de “seguro” sem financiamento público, reduzindo o papel do Estado a um comprador de serviços privados de saúde. O sistema vai aos poucos se transformando numa grande rede particular de clínicas e laboratórios. Quem teoricamente pode pagar por conta própria que arque com os custos. Apenas quem não pode terá seu atendimento pago com recursos públicos, mas somente para uma “cesta básica” da saúde, que não inclui procedimentos complexos.

Luiz Henrique Mandetta Foto: José Cruz/Agência Brasil

Esta foi a receita nos anos 1990 de países como a Colômbia e o México, que nunca tiveram sistema público de saúde. No México, por exemplo, criaram o Seguro Popular para cidadãos sem carteira assinada que não podiam pagar um plano de saúde particular. Elas podiam ou não aderir ao “seguro popular”. Recebiam a cesta básica e pagavam quando precisavam algo de fora da cesta. Pior: 21 milhões de mexicanos foram excluídos da cobertura universal e deixados à própria sorte.
É esse tipo de lógica que segue o cadastramento e a mudança do financiamento da saúde da família. Primeiro, serão identificados “os necessitados” do SUS. Quem estiver fora do cadastro, não precisa da cobertura universal e da cesta básica da saúde. Abre-se o caminho para transformar o SUS num grande “plano popular”, acabando com o direito à saúde universal e integral dos brasileiros. De forma camuflada, tentam destruir as bases conquistadas pela reforma sanitária e pela Constituição de 1988. Sem alarde, sorrateiramente, e excluindo a sociedade do debate.
Fonte https://www.cartacapital.com.br/opiniao/sus-novas-regras-visam-estrangular-o-maior-sistema-publico-de-saude-mundial/amp/
Postado por Antônio Brito 
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Lei obriga correção de prova de surdo por profissionais formados em Libras

A opção deve ser colocada no formulário de inscrição pela organizadora do certame

Lei publicada hoje no Diário Oficial do Estado determina que as provas de redação e questões dissertativas em concursos públicos, vestibulares e processos seletivos, realizados pela pessoa surda, deverão ser obrigatoriamente corrigidas por profissionais formados em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e que a considere a primeira língua.

No ato da inscrição, o candidato surdo deve informar em qual das línguas oficiais do Brasil é alfabetizado. A opção deve ser colocada no formulário de inscrição pela organizadora do certame.

O projeto foi apresentado pelo deputado Neno Razuk (PTB), sendo aprovado em setembro deste ano. Na justificativa, o parlamentar diz que estes candidatos serão bem compreendidos sobre a reposta e conteúdo, quando passarem por um profissional adequado.

Fonte http://www.campograndenews.com.br/brasil/cidades/lei-obriga-correcao-de-prova-de-surdo-por-profissionais-formados-em-libras?fbclid=IwAR37reRj5HGTCPRnwl5BXMcQfdTtAxDMyBmY4TPnX0coLT0rbIPuW69XwHg

Postado por Antônio Brito 

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Pai com câncer raro deixa hospital para ver apresentação do TCC da filha


"O amor supera. O amor cura. O amor quebra barreiras. Jamais me esquecerei disso, Jayro Vidal. Eu te amo com todas as forças do universo!", agradeceu a filha.


Por Gabriel Pietro
Pai com câncer raro deixa hospital para ver apresentação do TCC da filha 1
No final de novembro, a fotógrafa Thalita Vidal, que mora em Campinas (SP), convidou o pai, Jayro, para a apresentação do seu TCC.
Pouco depois, ele respondeu em um áudio parabenizando-a por ter concluído o curso, e deixou bem claro que iria ‘de qualquer jeito’ assistir a apresentação da filha, ‘nem que fosse em cima de uma maca’. “Confesso que chorei muito quando ouvi. [Minha formatura] é um dos sonhos dele”, diz Thalita.
As palavras de Jayro mexeram muito com a fotógrafa.
Desde o princípio, ela disse ao pai que entenderia se ele não tivesse condições físicas de estar presente e que filmaria a apresentação caso ele se ausentasse.
Jayro tem um câncer raro na base do cérebro e uma metástase no pulmão, ambos em tratamento. Por conta da doença, ele perdeu a mobilidade e sente muitas dores todos os dias.
Um dia antes da apresentação do TCC, de madrugada, o pai de Thalita mandou uma outra mensagem para a filha, dizendo que havia piorado e que estava passando muito mal.
“[Ele disse que] provavelmente iria para o pronto socorro. Liguei pra ele e vi que a situação estava bem grave. Nesse instante eu só pude rezar para que não fosse nada e ele voltasse pra casa o quanto antes. Mas já eram 16 horas e ele ainda estava no hospital”, diz a fotógrafa.
Leia também: Menina de 6 anos vence câncer raro e mãe emociona ao mostrar como ela está hoje
Faltando algumas horas para a exposição, Thalita chegou na faculdade com o coração apertado e entristecido por saber que não teria a presença de Jayro ali. “Levei minha câmera, testei tudo e disse a ele [em ligação] que logo estaria começando. Ele me desejou boa sorte e eu me senti protegida”, relata.
Pai câncer raro deixa hospital para ver apresentação TCC filha
A apresentação de uma colega de Thalita estava prestes a acabar (ela seria a próxima) quando a porta do auditório abre e diversas vozes sussurram: “Thalita, o seu pai!“.
Sob uma cadeira de rodas, Jayro conseguiu se deslocar do hospital até a faculdade a tempo de ver a filha. “Demorou pra cair a ficha mas vi que tudo era real quando senti o abraço gostoso e apertado dele”, relembra a jovem.
Pai câncer raro deixa hospital para ver apresentação TCC filha
“Mesmo depois de tudo que o meu pai passou, ele cumpriu com o que prometeu. […] Ele estava morrendo de dor, passou a madrugada e o dia no hospital, [mas mesmo assim] fez questão de me prestigiar nesse momento tão importante da minha vida“, exalta Thalita.
“O amor supera. O amor cura. O amor quebra barreiras. Jamais me esquecerei disso, Jayro Vidal. Eu te amo com todas as forças do universo!”, concluiu a filha.

Vaquinha para o pai de Thalita

Devido ao câncer, Jayro perdeu sua mobilidade e agora depende de uma cadeira de rodas para ir e vir. Há nove anos ele luta contra um tumor raríssimo na base do cérebro e uma metástase no pulmão, cinco anos a mais do que a Medicina previa.
Para tornar a vida dele mais fácil, sua família criou uma vaquinha para comprar uma scooter elétrica, dinamizando sua locomoção.
Atualmente, sua força é limitada devido à evolução do câncer no pulmão. “Jayro se encontra limitado quando coloca os pés para fora de casa. Supermercados, lojas e estabelecimentos próximos da residência não possuem equipamentos que supram a necessidade dele. E hoje nos encontramos na seguinte situação: precisamos de uma scooter elétrica para devolver a liberdade que foi arrancada, por conta dessa doença”, diz o post da vaquinha.
Para contribuir com a vaquinha de Jayro, clique aqui.
Pai câncer raro deixa hospital para ver apresentação TCC filha
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Fonte https://razoesparaacreditar.com/amor/pai-cancer-raro-tcc-filha/?utm_source=facebook&utm_medium=post&utm_campaign=rpa&utm_content=pai-cancer-raro-deixa-hospital-ver-apresentacao-tcc-filha
Postado por Antônio Brito 
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Dia Internacional das Pessoas com Deficiência: Nada sobre nós, sem nós!

por Leandra Migotto Certeza

Esse é o lema das mulheres com deficiência, que representam 26,5% da população brasileira e ainda têm seus direitos desrespeitados constantemente

Descrição da imagem: Cartum de Ricardo Ferraz. Do lado esquerdo do desenho aparece uma mulher sem deficiência com o dedo em riste olhando diretamente para uma mulher com deficiência que está do outro lado do desenho sentada em sua cadeira de rodas. Ao lado dela está um homem sem deficiência. Sobre a cabeça da mulher sem deficiência está escrito: “O nome dela? Tem quantos anos? Ela consegue?”. E sobre a cabeça do homem sem deficiência está escrito: “Pergunta para ela!”. 
Você sabia que desde 1992 a ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu 3 de dezembro como o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência? E em 2019, esta data ainda serve de alerta para pensarmos se o mundo proporciona às mulheres com deficiência condições políticas, econômicas, sociais, educacionais, habitacionais e de saúde de viverem em pé de igualdade em direitos humanos com as mulheres que não têm alguma deficiência. Vejamos…

Durante minha trajetória profissional entrevistei algumas mulheres com deficiência para falar como se sentiam em relação ao seu corpo, sua imagem, os relacionamentos e, principalmente, sobre situações de preconceito e discriminação que vivenciaram.


Um dos depoimentos mais marcantes foi o de Claudia Maximino, fundadora da Associação Brasileira dos Portadores da Síndrome da Talidomida. “No antigo ginásio ouvi um rapaz dizer: ela é bonita, mas não namoro porque não tem mão! Na época, só soube dizer que ele não tinha cabeça! Hoje eu nem responderia, e agradeceria se ele pudesse nem me olhar!”, contou. 

Leia mais: O que falta em uma mulher com deficiência?
Claudia me contou que quando ela nasceu, em 1962, tudo era conquistado no grito. “Quando fui para uma escola municipal, cheguei a perder o quinto ano do ensino fundamental. Pediram que eu saísse no meio do ano letivo porque me colocaram em uma sala no terceiro andar. O professor de educação física tinha que me carregar no colo, o que segundo a diretora, provocava um ‘tumulto’. Foi a primeira e última vez que eu permiti isso. Aprendi a denunciar!”. 

As denúncias são cada vez mais necessárias, pois para Claudia, o preconceito ainda impera em nossa sociedade. Eu acrescento aí o sexismo, o machismo e, principalmente, o capacitismo presentes diariamente na vida das mulheres com deficiência, como abordei na minha coluna de novembro: O que é capacitismo?

Vale lembrar novamente aqui que este conceito abrange a discriminação por motivo da condição de deficiência, tanto por meio da opressão ativa e deliberada (insultos, considerações negativas, arquitetura ou meios de comunicação inacessíveis) quanto pela opressão passiva (como reservar às pessoas com deficiência tratamento de pena, de inferioridade e/ou subalternidade). 

Foi exatamente isso o que aconteceu em 2018 com Laura Leandro Gera, que tem 16 anos e deficiência visual, e quis realizar o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como treineira pela primeira vez. O juiz federal Ubirajara Teixeira, de Juiz de Fora (MG), determinou ser possível e obrigatório que alunos com deficiência usem computador em concursos, de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão n° 13.146, que está em vigor desde 2015.  

No entanto, a vitória da mãe de Laura (a médica Rosângela Gera) durou pouco. Pois em 24 de outubro deste ano a juíza Viviany de Paula Arruda cancelou a decisão que garantia o acesso de Laura ao computador, invocando o princípio da “isonomia e segurança”. Hoje Rosângela ainda luta para que sua filha possa usar recursos digitais de acessibilidade, como software para leitura e audiodescrição.

A discriminação capacitista pela qual Laura passou é mais frequente do que você possa imaginar. Pense comigo… O seu prédio tem elevador com os números em sistema Braille? A escola pública que a sua filha frequenta tem intérprete da língua brasileira de sinais? O caixa do seu banco é mais baixo, em uma altura compatível para quem usa cadeira de rodas? 

A rua onde você mora tem as guias das calçadas rebaixadas? O banheiro do seu clube é adaptado com barras de apoio, portas largas e vaso sanitário adequado para quem usa cadeira de rodas? Os hospitais públicos do seu estado são acessíveis para quem tem deficiência?

Os ônibus que te levam até o seu trabalho têm plataforma elevatória ou entrada no mesmo nível da calçada? As linhas de metrô têm sinalização visual em língua portuguesa e língua brasileira de sinais para que pessoas com surdez se orientem? O cinema que você vai aos sábados tem o recurso de áudio-descrição para pessoas com cegueira? 

A unidade básica de saúde da sua cidade tem intérprete da língua brasileira de sinais? As calçadas têm um piso em alto relevo (podo tátil) para guiar as mulheres com cegueira que se locomovem sozinhas? O museu que você freqüenta tem rampas de acesso para quem usa cadeira de rodas?

Os bebedouros do parque de diversões que você leva os filhos para passear são mais baixo, compatível com a altura de quem usa cadeira de rodas? A pista de dança daquele bar é acessível a todos, ou quem tem dificuldades para andar ainda precisa ser carregado pelos seguranças? 

O seu filho tem colegas com surdez na sala de aula? O shopping que você frequenta tem vagas no estacionamento localizadas perto da entrada e com um distanciamento suficiente para que uma mulher com deficiência física consiga sair sozinha do carro? 

Espero que várias das suas respostas tenham sido positivas, pois em pleno século 21 a realidade das mulheres com deficiência deveria ter evoluído substancialmente. Mas, infelizmente, ainda temos participação social diminuída e passamos por graves situações de marginalização e isolamento social diariamente devido à falta de acessibilidade física, comunicacional e comportamental. 

Para constatar a minha afirmação, basta ler o primeiro relatório sobre questões relacionadas às pessoas com deficiência e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que a ONU lançou em 2018. Os dados deste relatório evidenciam que as mulheres com deficiência (física, auditiva, visual, intelectual, múltipla, mental e surdocegueira) correm três vezes mais risco de sofrer violência sexual no mundo, assim como tem três vezes mais probabilidade de ser analfabeta e estão duas vezes menos propensas a usar a internet. Além disso, elas também possuem três vezes mais chances que suas necessidades de assistência médica não sejam atendidas.

Já em relação ao mercado de trabalho, a situação é bem crítica, pois as mulheres com deficiência possuem duas vezes menos chances de serem empregadas, assim como menos chances de trabalhar como legisladoras, altas funcionárias ou gerentes. E a situação pode piorar com o desmonte da Lei de Cotas para contratação de profissionais com deficiência pelas empresas proposto pelo Ministério da Economia.

Apesar do arcabouço legal internacional ter tido melhoras consideráveis, como a criação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a realidade ainda é alarmante, principalmente em países com grande desigualdade social, como o Brasil. 

O que reivindicam as mulheres com deficiência
Segundo a ONU, para alcançar plenamente a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas com deficiência, os esforços devem se concentrar em:

• Abordar as necessidades e perspectivas de mulheres e meninas com deficiência nas estratégias nacionais ou planos de ação sobre deficiência e gênero;

• Desenvolver políticas e programas voltados para mulheres e meninas com deficiência, visando sua participação plena e igualitária na sociedade;

• Apoiar o empoderamento de mulheres e meninas com deficiência, investindo em sua educação e apoiando sua transição da escola para o trabalho;

• Aumentar a conscientização sobre as necessidades de mulheres e meninas com deficiência e eliminar o estigma e a discriminação contra elas;

• Aprimorar a coleta, divulgação e análise de dados sobre mulheres e meninas com deficiência e desagregar e disseminar dados por sexo, idade e deficiência.

O Brasil precisa adotar estas medidas, pois segundo o IBGE, das 45,6 milhões de pessoas que possuem algum tipo de deficiência no país, 25,8 milhões são mulheres e 19,8 milhões são homens. E é importante frisar que este levantamento contabiliza somente mulheres com deficiência ouvidas em domicílio, desconsiderando a grande parcela que vive em situação de rua ou isoladas em instituições, passando por violência sexual constantemente.

Leia mais: Qual o lugar de fala das mulheres com deficiência
Para evitar estes altos índices de violência e abandono das mulheres com deficiência, o principal objetivo dos movimentos sociais das mulheres com deficiência hoje é discutir propostas de intervenções coletivas por meio de políticas públicas. O foco está na transformação de uma sociedade paternalista, com ideologia assistencialista e capacitista, em uma sociedade em prol dos direitos humanos e da cidadania. Onde a participação plena das pessoas com deficiência com autonomia, lugar de fala e protagonismo seja uma constante. 

Por isso, é muito importante que o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência não seja utilizado para reforçar ideias de caridade e/ou assistencialismo. As mulheres com deficiência devem decidir o que falar neste dia! Por isso, o lema do nosso movimento político e social é “Nada sobre nós, sem nós!” 

Para mais informações sobre o tema:

Artigos Nenhum direito pode ser subtraído e Movimento político das pessoas com deficiência, ambos de Izabel de Loureiro Maior, membro do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio de Janeiro;
Relatório da ONU sobre deficiência e desenvolvimento, que aponta lacunas na inclusão;
Entrevista de Vitória Bernardes, psicóloga integrante do Conselho Nacional de Saúde e do Coletivo Feminista Helen Keller de Mulheres com Deficiência;
Debate sobre a invisibilidade da mulher com deficiência nas políticas de saúde;
Reportagem O que pensam mulheres com deficiência sobre o papel da mulher na sociedade
Relatório Mundial sobre a Deficiência;
Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência.

Fonte https://azmina.com.br/colunas/dia-internacional-das-pessoas-com-deficiencia-nada-sobre-nos-sem-nos/

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Dr. Marcos Vinicius solicita instalação de sistema a vácuo nos leitos intra-hospitalar e emergência na UPA e no hospital municipal

Durante a sessão ordinária desta terça-feira (29), o vereador Dr. Marcos Vinícius (MDB) teve requerimento aprovado cobrando empenho na colocação de sistema a vácuo nos leitos intra-hospitalar e emergência, tanto na Unidade de Pronto Atendimento Walter Augusto Fernandes – UPA, quanto no Hospital Municipal Irmã Fanny Duran.

O objetivo do parlamentar é gerar benefícios para todos os pacientes e profissionais que ali trabalham salvando vidas.

O requerimento foi encaminhado ao prefeito, Renato de Castro (MDB) e ao Secretário Municipal de Saúde, Hisham  Hamida.
Fonte http://www.camaragoianesia.go.gov.br/imprensa/noticias-da-camara/1689-dr-marcos-vinicius-solicita-instalacao-de-sistema-a-vacuo-nos-leitos-intra-hospitalar-e-emergencia-na-upa-e-no-hospital-municipal
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Dr. Marcos Vinícius e Professor Hiago Matos pedem retorno do Projeto MoviMente


Os vereadores Dr. Marcos Vinícius (MDB) e Professor Hiago Matos (PP) apresentaram requerimento durante a sessão ordinária desta quarta-feira (13) cobrando empenho para o retorno do Projeto MoviMente, a ser desenvolvido nos espaços públicos.

O objetivo dos parlamentares é orientar o servidor e a comunidade da importância da prática de atividade física, oferecendo a todas as classes sociais a oportunidade de realizar aulas de dança, ginástica laboral entre outras, proporcionando uma melhor qualidade de vida e resgatando a valorização e as relações interpessoais dos moradores do Município. Ressaltam ainda que o Projeto MoviMente foi instituído através da Lei nº. 2.930, de 27 de fevereiro de 2012.

O requerimento foi encaminhado ao prefeito, Renato de Castro (MDB) e ao Secretário Municipal de Esporte, Juventude e Lazer, Rodolfo Henrique Veiga Araújo.

Fonte  http://www.camaragoianesia.go.gov.br/imprensa/noticias-da-camara/1725-dr-marcos-vinicius-e-professor-hiago-matos-pedem-retorno-do-projeto-movimente

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CONHEÇA A MULHER TOTALMENTE SAUDÁVEL QUE QUER VIVER COMO DEFICIENTE


Uma pessoa deficiente é alguém que possui algum tipo de limitação física, motora ou intelectual. As pessoas que têm deficiência, geralmente têm que se adaptar a uma nova vida, que nem sempre é fácil, na verdade nunca é.

Apesar das dificuldades de viver com limitações, essa cientista não vê as coisas dessa forma. Na verdade, seu sonho desde a infância é andar de cadeira de rodas. Perder o movimento de seu corpo da cintura para baixo é uma das grandes vontades de Jennings-White.

Fonte https://fatosdesconhecidos.ig.com.br/conheca-mulher-totalmente-saudavel-que-quer-viver-como-deficiente/

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15/12/2019

Pessoas com deficiência sofrem mais preconceito no transporte, diz pesquisa...


Garantir acessibilidade em ruas e calçadas é medida mais importante para garantir qualidade de vidaImagem: Luiz Carlos Murauskas/Folhapress

Bárbara Forte

De Ecoa, em São Paulo

Foi no transporte público que os paulistanos mais sofreram ou presenciaram preconceito contra pessoas com deficiência, segundo a pesquisa "Viver em São Paulo - Pessoa com Deficiência", divulgada nesta quarta-feira (11) pela Rede Nossa São Paulo e realizada em parceria com o Ibope Inteligência. O estudo revelou, ainda, que a acessibilidade em ruas e calçadas teve o menor número de avaliações boas e ótimas, enquanto igrejas, a melhor. Segundo o balanço, 34% dos entrevistados já sofreram ou presenciaram preconceito contra pessoas com deficiência no transporte público. Entre os que têm, convivem ou conhecem esse público, o número é ainda maior: 51%. O levantamento ouviu 800 pessoas de...

Nos espaços públicos e de convivência, o preconceito é percebido por 31% das pessoas (45% entre quem tem deficiência ou convive com quem tem). Foram avaliados, ainda, espaços como o ambiente familiar, a escola, hospital, igreja e trabalho. Entre eles, o local visto como menos preconceituoso foi a igreja (6%, entre todos os entrevistados, e 12% entre quem tem ou convive com quem tem deficiência). Segundo Carolina Guimarães, coordenadora da Rede Nossa São Paulo, o objetivo da pesquisa é sensibilizar as pessoas sobre como a cidade não pensa no direito de todos. Deveria ser garantido o acesso de ir e vir, ou seja, o direito à cidade. Ela deve ser pensada por e com todos, e isso não a... 

Fonte https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2019/12/11/pesquisa-pessoas-com-deficiencia.htm?cmpid=copiaecola

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Após três anos de espera, ele chegou: como é conviver com um cão-guia.

Carla e seu cão-guia, BusterImagem: Arquivo Pessoal
Você sabe o que é comemorado no dia 13 de dezembro? Relaxa, eu também não fazia ideia até oito anos atrás! Se você tiver um pouquinho de paciência, eu te conto. Topa? Meu nome é Carla Chierosa, tenho 26 anos, sou estudante de jornalismo e hoje em dia posso dizer que levo uma vida normal. Mas vou começar do início para você entender melhor isso!...
No dia 22 de janeiro de alguns bons anos atrás eu nasci, e a minha mãe recebeu a notícia de que eu tinha uma doença congênita, um tal de Glaucoma. Apesar da doença, tive uma infância normal. Brincadeiras como pega-pega, esconde-esconde, andar de bicicleta e pintar livros infantis fazia parte do dia a dia. A adolescência chegou e, com ela, veio a timidez; os livros viraram os meus melhores amigos. Acho que, como os meus dias eram pacatos e sem muitas emoções, a vida resolveu deixar tudo mais emocionante, e, aos 18 anos, recebi a notícia de que ficaria cega. Claro que não foi fácil, afinal fui forçada a me despedir dos meus amigos que habitavam as folhas de papel. Mal podia imaginar...
Fonte https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/contem-historias/2019/12/13/apos-tres-anos-de-espera-ele-chegou-como-e-conviver-com-um-cao-guia.htm?cmpid=copiaecola

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