04/11/2020

PROTESYS: um filme inédito que imagina um futuro sem limites para o esporte paralímpico !

Revista Reação

Especial de Aniversário

Estrelado por Cauã Reymond e pelo atleta paralímpico Flávio Reitz, foi lançado o curta-metragem “Protesys”.

O filme mistura a narrativa de documentário com ficção, mostrando a história de superação de Flávio Reitz, medalhista paralímpico que foi diagnosticado com um tumor no fêmur da perna esquerda quando adolescente e teve que amputá-la.

A reviravolta acontece quando Flavio é convidado por uma start-up americana, a fictícia SOLIDLIMBS, para testar uma revolucionária tecnologia de próteses biônicas.

A combinação entre humano e máquina acontece de forma surpreendente, com resultados acima de todas as expectativas. O experimento termina com uma pergunta, ainda sem resposta – Quais serão os limites para estes novos super atletas no futuro ?

O curta integra um projeto de um longa-metragem que o diretor Afonso Poyart  está desenvolvendo no mesmo universo. O filme será ambientado num futuro próximo, onde os atletas paralímpicos usarão próteses de alto desempenho, e passam a superar antigas marcas e quebrar todos os recordes, tornando-se ídolos instantâneos.

O mundo dos esportes vira de ponta-cabeça – a Paralimpíada se torna o evento esportivo mais importante do planeta, e os atletas sem próteses que outrora foram celebrados, passam a existir às sombras.

O material está disponível em: http://artecult.com/curta-metragem-protesys/

Fonte  https://revistareacao.com.br/protesys-um-filme-inedito-que-imagina-um-futuro-sem-limites-para-o-esporte-paralimpico/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

CONFAZ PRORROGA ISENÇÃO DE IMPOSTOS PARA CARROS 0 KM PARA PCD PARA ATÉ 31/03/2021

Foi publicado no Diário Oficial do Poder Executivo desta terça-feira, 3/11, na seção 1 o Despacho nº 81 de 29 de outubro de 2020 do Ministério da Economia.

De acordo com a publicação, o CONFAZ – Conselho Nacional de Política Fazendária, na sua 329ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, que ocorreu no dia 29 de outubro de 2020, determinou a prorrogação até 31 de março de 2021 o Convênio ICMS 38/12, de 30 de março de 2012, que concede isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental ou autista. O convênio vencia em 31/dezembro/2020.

O órgão é composto pelos 27 secretários de Fazenda dos estados e Distrito Federal. A renovação atende parte das reivindicações do segmento da pessoa com deficiência, principalmente entidades como Abridef – Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva para Pessoas com Deficiência, ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, FENABRAVE – Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores, ABRAMET – Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, FENAPAES – Federação Nacional das APAEs e outras que já discutiam com os membros do CONFAZ a necessidade da renovação do convênio ICMS 38.

“Com essa medida temos mais prazo para convencer os membros do CONFAZ – nas próximas reuniões – avaliar e reajustar o valor do teto limite do carro 0 Km para PcD. Além disso, o prazo de validade do convênio precisará ser estendido, por pelo menos dois anos de prazo. É preciso que seja feita uma pressão junto ao CONFAZ e aos governadores de todos os estados e seus Secretários de Fazenda para que o valor teto seja aumentado pelo menos pelos índices de inflação dos últimos 11 anos. O momento é de união entre o movimento da pessoa com deficiência e de ação através da cobrança do cidadão junto aos governantes”, afirma Rodrigo Rosso, presidente da ABRIDFEF.

Ao SISTEMA REAÇÃO/REVISTA REAÇÃO, a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNDPD/MMFDH), afirmou em nota que a Pasta “defende que haja a revisão do critério monetário atualmente adotado – por entender que este é extremamente restritiva e afeta as opções de escolha dos consumidores com deficiência – e a modificação para um critério mecânico (limitação da potência ou da cilindrada), de modo que seja ampliado o leque de veículos, para que a busca do cidadão com deficiência pela qualidade de vida seja efetivada”.

Os membros do CONFAZ voltam a se reunir em 9 de dezembro, conforme agenda oficial do órgão.

Para Rosso, “mais do que nunca se faz necessário que o Confaz pense no aumento do valor teto uma vez que temos o convênio prorrogado porém praticamente não se tem mais modelos disponíveis no mercado que custem abaixo de 70 mil”.

Confira a edição do Diário Oficial da União de 3/11/2020

https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/despacho-n-81-de-29-de-outubro-de-2020-285799998

Fonte  https://revistareacao.com.br/confaz-prorroga-isencao-de-impostos-para-carros-0-km-para-pcd-para-ate-31-03-2021/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

PUC-SP oferece graduação em Práticas Inclusivas no Vestibular de Verão 2021

Uma das graduações mais novas da PUC – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Práticas Inclusivas está entre os cursos oferecidos no Vestibular de Verão 2021, com prova totalmente online marcada para o dia 6/12.

Considerado inédito por, diferente de outras instituições de ensino, formar profissionais que irão trabalhar em diversas áreas, e não somente na educação, o curso capacita os estudantes com competências técnicas, políticas, relacionais, de gestão e éticas para que possam gerir práticas inclusivas que contemplem pessoas com deficiência e seus familiares, nos diversos contextos em que se inserem e nos diferentes momentos dos ciclos da vida, da infância à velhice.

O profissional formado pela PUC-SP poderá contribuir para a construção de uma cultura de compreensão e inclusão da pessoa com deficiência e estará apto a atuar em instituições e órgãos públicos e privados para criar políticas e estruturas adequadas e sustentáveis voltadas para a inclusão, gerenciando ou integrando equipes multiprofissionais. Além disso, os egressos poderão ser pesquisadores capazes de produzir conhecimento científico e, com base neles, refletir sobre ações de práticas culturais inclusivas, sempre de forma atualizada em relação aos dados e produção de agências/organizações internacionais, levando em conta as decorrentes adaptações transculturais do local no qual atuam/pesquisam.

De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), as pessoas que têm algum tipo de deficiência constituem em torno de 10% da população mundial.

No Brasil, considerando-se condições socioeconômicas díspares e, por vezes, precárias, esse percentual pode ser ainda mais elevado. Apesar de já existirem no país diversas leis que garantam a ampliação de oportunidades profissionais, sociais e educacionais para essa parcela da população, as pessoas frequentemente se deparam com desafios que impedem seu pleno desenvolvimento. Não raramente, sua vulnerabilidade se confunde com incapacidade. Desse modo, é comum que um indivíduo com algum tipo de desenvolvimento atípico não prossiga com os estudos ou  ainda não se sinta capaz para atuar no mercado profissional.

“Durante nossa trajetória de 20 anos de atuação com práticas inclusivas, assistimos avanços e conquistas importantes no cenário internacional e nacional e este novo curso vem com a proposta de sistematizar, aprofundar e gerar conhecimento e práticas inovadoras que contribuam efetivamente para o aumento da qualidade de vida, protagonismo e inserção plena, ao longo dos desafios das várias fases da vida”, afirma a professora Claudia Pacífico.

O curso da PUC-SP tem caráter transdisciplinar e se insere na interface entre as áreas de Saúde, Educação e Gestão.

“A transdisciplinaridade é fundamental já que as questões envolvidas, nas diversas dimensões de atuação na área, requerem a contribuição de saberes específicos. Outra questão fundamental é a base científica no entendimento do desenvolvimento e comportamento humano ao longo da vida. Essa visão com base científica, abrangente, multifacetada, e ao longo da vida é diferencial em relação à várias condições e, fundamental, em entregas de serviços relacionadas a desenvolvimentos atípicos originados da infância e com impacto longitudinal nas várias fases da vida, como os Transtornos do Espectro do Autismo”, explica a professora Leila Bagaiolo.

Metodologia

O trabalho com projetos contribui para a formação integral do aluno que terá oportunidade de observar e vivenciar práticas com pessoas vulneráveis em diferentes contextos. Sob orientação docente, os estudantes irão propor alternativas para superação ou minimização das dificuldades identificadas, construir conhecimentos relativos aos conteúdos estudados e também desenvolver habilidades, atitudes e valores antecipando a vivência de desafios que serão frequentes em sua futura atuação profissional. Para a professora Claudia Pacífico, a estrutura curricular é o grande diferencial da graduação. “A estrutura curricular foi concebida para que desde o início do curso o aluno seja impulsionado a desenvolver habilidades de autonomia tanto pelo caráter prático, bem como pelo desenvolvimento de projetos autorais e, também, pelo conhecimento teórico/prático adquirido em diversas áreas de atuação, entre elas serviços em clínicas especializadas e escolas, dispositivos de lazer, atuação nas esferas públicas e terceiro setor,  campo jurídico e gerenciamento de equipes, entre outras. Isso possibilita ao egresso colocação profissional variada no mercado de trabalho. Além disso, nosso foco também é incentivar o empreendedorismo”.

No Vestibular de Verão 2021, serão oferecidas 35 vagas para o período noturno da graduação em Práticas Inclusivas, no campus Monte Alegre. Entre as disciplinas presentes na grade curricular estão:

  • Políticas públicas para inclusão na infância
  • Desafios da inclusão na pré-adolescência e adolescência: dimensão histórica e atualidades (teoria/casos)
  • Tecnologias assistivas e adaptações para a gestão de práticas inclusivas em diferentes contextos
  • Gestão Aplicada: família e sociedade
  • Gestão aplicada: mediação de conflitos em instituições
  • LIBRAS (disciplina opcional)
  • Saiba mais sobre o Vestibular de Verão 2021 da PUC-SP no site www.nucvest.com.br.

Fonte: https://revistareacao.com.br/puc-sp-oferece-graduacao-em-praticas-inclusivas-no-vestibular-de-verao-2021/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

03/11/2020

Pelos olhos do Paradesporto, por Murilo Pereira

Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida ilustra artigo Pelos olhos do Paradesporto. Jogador de Rugby em Cadeira de Rodas está sentado em sua cadeira, cinza com detalhes amarelos, de frente para a câmera. Ele usa camiseta verde fluorescente e camiseta térmica, de mangas longas, verde escura por baixo. Também veste bermuda, luvas pretas e amarelas e meias cinzas até o joelho. Ao seu redor, é possível ver parte da perna de outro praticante, pessoas assistindo, banner de publicidade. Há um árbitro, de pele branca, careca, com barba, usando camiseta cinza, com mangas pretas e calça preta. Fim da descrição. Foto: Rugby/Thelma Vidales

Nesta reedição do artigo "E se?", Murilo Pereira relata as mudanças promovidas na vida das Pessoas com Deficiência, pelos olhos do Paradesporto

Há algumas semanas, trouxe um artigo que obteve muitas visualizações em meu blog pessoal para a coluna. Nessa edição, puxarei outro que foi bem requisitado. Porém, nesse espaço discutiremos o tema proposto através de um viés diferente do inicial: pelos olhos do esporte, ou melhor, Pelos olhos do Paradesporto.

Como o próprio título nos induz a pensar, esse artigo traz à tona muitos questionamentos que podem estar guardados em milhares de pessoas e que fazem um mal extremo à sanidade do indivíduo. A angústia é um dos sentimentos mais cruéis, pois nos mostra uma realidade que podemos entender como vantajosa, mas, ao mesmo tempo, nos afasta como num sonho impossível.

Nesse sentido, eu me lembro que na primeira versão do “E Se?”, um de meus argumentos foi que eu me sentia culpado por imaginar como seria meu cotidiano sem a paralisia cerebral. Até pelo feedback do post original, eu compreendi que essa é a ordem natural dos fatos e tal tipo de reflexão me ajudaria a crescer enquanto pessoa.

Pelo olhos do Paradesporto
Descrição da imagem #PraCegoVer: Pessoas realizando Parkour Adaptado. Mais à direita, uma criança sentada em uma cadeira de rodas infantil, na cor azul. Ela tem pele clara, usa camiseta verde, bermuda jeans e tênis escuro. Também usa capacete de proteção azul escuro. Ela é empurrada por um homem, também em uma cadeira de rodas preta e branca, de cabelos loiros, pele clara, usando óculos de sol, camiseta regata escura, com uma imagem amarela no peito. Ele veste bermuda cinza escuro. Á esquerda, uma outra pessoa, de pele negra, em sua cadeira de rodas, usando capacete de proteção branco camiseta regata escura com detalhes amarelos, bermuda Clara e joelheiras pretas. A ação acontece em ambiente aberto, com luz solar e pessoas fazendo atividades físicas ao fundo. Fim da descrição. Foto: Imagens Portal SESCSP/ Parkour Adaptado - Seminário Esportes Inclusivos (2013)

Em minha realidade, com certa medida de singularidade, apenas esses foram os desdobramentos. Porém, compreendo que para muitas Pessoas com Deficiência, essas perguntas carregam um teor muito mais profundo, alcançando em alguns casos, a revolta.

Chego, justamente, no motivo pelo qual decidi dar uma outra abordagem para um texto que me recordo com carinho. Afinal, foi um dos meus primeiros. Enfim, o Paradesporto, no combate a tais visões pessimistas e depressivas, é ferramenta ímpar.

Particularmente, sempre vi o esporte como sinônimo de competição, conquistas e campeonatos. Entretanto, ao adentrar nesse universo, vi que era muito mais abrangente e fantástico do que imaginava.

Um praticante, de qualquer modalidade que seja, pode perfeitamente, iniciar uma relação com o esporte, estabelecer uma rotina de treinamentos, objetivos pessoais e não almejar o cenário das grandes disputas.

Pelos olhos do Paradesporto - Atletismo
Descrição da imagem #PraCegoVer: Dois homens, André Luiz de Oliveira e Alan Fonteles, estão de lado para a câmera, se cumprimentando na pista de atletismo. O da esquerda tem pele negra, usa camiseta sem manga verde, shorts preto e tênis claro. Já o da direita, tem pele branca, cabelo curto, usa óculos de sol, camiseta verde com o logo do Brasil e a escrita "Brasil" no peito. Ele veste shorts preto e bermuda térmica branca por baixo. Também usa prótese nas duas pernas. Eles estão em uma pista de Atletismo, com algumas placas de publicidade atrás. Fim da descrição. Foto: Atletismo/Saulo Cruz

Pelos olhos do Paradesporto: E se?

Como se sabe, o dia a dia de uma Pessoa com Deficiência, em algumas ocasiões, pode fazer-se muito monótono e o Esporte Adaptado é uma válvula de escape que traz adrenalina e desafios que preenchem seu tempo.

A esfera é tão complexa que dentro do próprio Paradesporto podemos aplicar o valor do “E Se?”. Todo esporte e não somente o adaptado, é feito de escolhas. Alguns deles, pela velocidade que exigem de seus atletas, são extremamente precisos.

Os Paratletas, muito por causa de limitações físicas, costumam martirizar-se pelas condutas dentro de uma disputa e desenhar mentalmente como seria o resultado se tivesse conseguido executar a ação desejada com mais excelência. Obviamente, é uma situação que exige certos cuidados, porque se for algo recorrente, pode afastar o indivíduo da atividade.

Pelos olhos do Paradesporto
Descrição da imagem #PraCegoVer: No primeiro plano, uma nadadora, de pele negra está de lado para a câmera, usando maiô preto. Ela é amputada da perna direita, tem cabelo escuro e uma tatuagem no lado direito das costas. Ao fundo, outra atleta sai da piscina pelas escadas. Ela tem pele clara, cabelos compridos e usa maiô preto. Bastante água cai do corpo das duas. Em volta, algumas construções, a piscina com raias e guarda-sóis. Fim da descrição. Foto: Esporte Adaptado/Saulo Cruz

Contudo, uma autocobrança, por outro lado, também se faz saudável, ao ponto que coloca as habilidades do praticante em xeque e, com isso, motiva a buscar uma evolução cada vez maior, atingindo limites que o próprio cidadão duvidava.

Com certeza, todas as pessoas já ouviram dizer que o esporte é uma forma de inclusão social, um antidepressivo e um impulsionador de autoestima. É verdade. Mas quando o assunto é Paradesporto, esses efeitos multiplicam-se de forma surpreendente.

Então, se você é uma Pessoa com Deficiência e está em busca de um complemento, te convido a conhecer o Esporte Adaptado. Como em todas as coisas, ele não é a solução plena que irá tapar todos os buracos. Todavia, o sentimento que sua prática é capaz de proporcionar apresenta-nos um caminho indescritível.

Fonte  https://jornalistainclusivo.com/pelos-olhos-do-paradesporto/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Embaixadores da Inclusão e o Projeto Irmãos: respeitando as diferenças e ressignificando identidades!

Revista Reação

Especial de Aniversário

 

Ser irmão ou irmã de uma pessoa com deficiência implica em uma dedicação constante, mesmo que implícita, para construção de um futuro mais tranquilo e equilibrado. Para isso é importante trazer à tona reflexões sobre os sentimentos, cuja origem, nem sempre é prazerosa, gerados em irmãos típicos (sem deficiência) com enfoque na necessidade de pertencimento, inclusão e liberdade de escolha, que são extremamente relevantes no desenvolvimento de habilidades inerentes a sujeitos mais inclusivos e plurais.

O Projeto Irmãos foi criado em 2014, a partir da necessidade de uma irmã de um garoto com Síndrome de Down, que sentiu a necessidade de compartilhar suas experiências e angústias.

A partir desse autoconhecimento é possível construir relações com maior cumplicidade, amizade, resiliência, respeito e empatia, que influenciam positivamente a sociedade de uma forma geral. “Ter um irmão já é por si só uma castração Freudiana”, diz Débora Goldzveig, idealizadora do Projeto Irmãos e irmã do David com Síndrome de Down. Foi a partir de sentimentos observados que geram incômodos, como: raiva, insegurança, ciúme, auto cobrança, injustiça, tristeza, vergonha, culpa ou até certa nulidade, que houve a necessidade de se ressignificar para incluir. Dessa forma, surgiu o Projeto Irmãos – “Respeitando as diferenças. Ressignificando identidades” – como diz o slogan do grupo.

Um espaço seguro de acolhimento que promove a escuta e compartilhamento entre irmãos de pessoas com múltiplas deficiências, que tem se mostrado extremamente eficaz à medida que fortalece a identidade desses irmãos. Esses que, mesmo com realidades distintas, ao compartilharem experiências em comum, encontraram um novo lugar de pertencimento e propósito de vida. Por isso, o termo: “Embaixadores da Inclusão”.

Funciona como uma ponte para descobertas, recolocações profissionais, encorajamento às decisões de vida. A atuação vai muito além do foco no irmão, mas em si mesmo para grandes mudanças de vida.

A metodologia utilizada tem como preliminar a construção em rede, envolvendo a família direta e estendida, setores público e privado. O “Projeto Irmãos” é mais do que um grupo assistencialista, é uma consultoria de grande alcance em todas essas esferas atuando através de workshops, palestras, rodas de conversas e vivências.

Segundo Débora: “se tratando de um olhar inclusivo que é transversal a todas as posições que assumimos na vida (mãe, pai, chefes, colaboradores, amigos, primos, voluntários…),  as parcerias são as mais variadas,  trabalhando  desde a tríade: educação, saúde e assistência e desenvolvimento social à cultura, pesquisas científicas, lazer, mobilidade urbana, inovação e tecnologia, habitação e políticas públicas. Todas essas temáticas são abordadas, sempre em paralelo com o desenvolvimento de habilidades soco emocionais através de processos meditativos, coaching, mediação de conflitos e exercício da Comunicação Não Violenta (CNV)”.

De acordo com a idealizadora do projeto, “as vivências com parceiros são nitidamente a ampliação de olhar para diversidade. Quando abordamos essas temáticas, através da perspectiva dos irmãos, abrimos espaço para falar de sexismo, branquitude, xenofobia, racismo, bullying, gordofobia, grupos estigmatizados e minorizados que precisam ser ouvidos e melhor compreendidos para serem aceitos e terem acesso à isonomia de direitos”.

Atualmente o grupo tem aproximadamente 70 membros reunidos em um fórum de Whatsapp, que em tempos de pandemia, tem se encontrado virtualmente para discussão de temas, como: liderança e diversidade, educação, autonomia, sexualidade, formas de comunicação, capacitismo, moradias independentes, construção de redes de apoio, reconhecimento de competências, sustentabilidade financeira, formação profissional, cidadania, políticas públicas, autoconhecimento, perdas, nutrição, esporte, cultura, acessibilidade, pesquisas, genética, envelhecimento… e ainda há muito mais a ser explorado !

Os encontros, apenas entre irmãos, geralmente são acompanhados por uma neuropsicóloga.

O “Projeto Irmãos” atua sem limite de fronteiras, tendo membros e parceiros nacionais e internacionais. Um diferencial é que também é utilizada a expertise, riqueza de conhecimento, de cada membro para capacitações e workshops. Outro ponto a destacar é o envolvimento de voluntários como designers, produtores de vídeo, fotógrafos, eventos, nutricionistas, músicos, entre outros que se se envolvem com a causa.

“A partir do momento que instituições de ensino, empresas, núcleos familiares, entenderem a importância dessa convivência fraterna que gera vínculos afetivos capazes de desmistificar e desconstruir preconceitos, acreditamos que será mais orgânica a transformação deste coletivo em um Negócio Social. Hoje o grupo é autossustentável, captando recursos apenas para projetos específicos”, ressalta Débora.

Mesmo com toda essa abrangência, o maior desafio é mostrar para sociedade a importância do grupo cujo foco de atuação não é especificamente na pessoa com deficiência, mas em seus irmãos como vetores de inclusão. Em um encontro com a Sibling Leadership Network, Instituição cuja atuação é exclusivamente na atuação junto a irmãos de pessoas com deficiência em Chicago (EUA), foi constatada a mesma dificuldade na hora de conseguir aportes.

“Mesmo dentro do grupo, há dificuldade de frequência, principalmente dos homens. Talvez pela característica de vivermos em uma sociedade eminentemente patriarcal e machista, sem conotação pejorativa, mas como reflexo sócio histórico, pois ainda hoje é notável a disparidade entre os gêneros, apesar de grandes avanços dos direitos femininos, o movimento dos homens não está equiparado aos cuidados na esfera familiar, tendo como consequência, o papel feminino como pilar hegemônico nas tarefas relacionadas ao cuidar (adaptado de ABOIM, 2006; SARTI, 1999). Além de que é muito comum, independente do sexo ou temática, a procrastinação para falar de algo que nem sempre é um tema leve.

O grupo é uma forma de incentivar articulações e movimentos de conscientização e equidade pelos direitos das pessoas com deficiência. Uma forma de rejuvenescer o movimento de inclusão que vem conquistando cada vez mais espaço na sociedade”, finaliza Débora Goldzveig.

Encontre o PROJETO IRMÃOS nas redes sociais:

https://www.facebook.com/projetoirmaos

http://projetoirmaos.com.br/

https://www.instagram.com/projetoirmaos2018/

https://www.youtube.com/channel/UCnKKPUhbgs0c-jQga2iEDbg

Fonte  https://revistareacao.com.br/embaixadores-da-inclusao-e-o-projeto-irmaos-respeitando-as-diferencas-e-ressignificando-identidades/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Projeto brasileiro de mobilidade é vencedor mundial dos Prêmios Fundación MAPFRE à Inovação Social

O Guiaderodas é uma empresa de tecnologia a favor da acessibilidade. Nascido da necessidade de seu fundador, Bruno Mahfuz, cadeirante desde 2001, o Guiaderodas tem o objetivo de proporcionar uma vida mais autônoma e inclusiva para todos.

Um aplicativo colaborativo, que permite a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida verificar o nível de acessibilidade existente em locais de todo o mundo, é o projeto brasileiro vencedor da terceira edição dos Prêmios Fundación MAPFRE à Inovação Social, na categoria “Mobilidade Sustentável e Segurança Viária”.

Com a vitória, a startup paulistana Guiaderodas, receberá um prêmio de 30 mil euros para impulsionar o projeto. Além disso, a empresa teve acesso a um programa de mentoring e coaching da IE University e passará a integrar a Red Innova, uma comunidade privada de inovadores sociais criada pela Fundación MAPFRE.

“Ter um projeto brasileiro entre os vencedores é motivo de orgulho. No momento atual, torna-se ainda mais importante apoiar iniciativas inovadoras que trabalham em prol de uma sociedade melhor”, afirma Fernando Pérez-Serrabona, CEO da MAPFRE Brasil e representante da Fundación MAPFRE no país.

A final aconteceu  em 29/10 em uma cerimônia on-line, com a presença do presidente do grupo MAPFRE e da Fundación MAPFRE, Antonio Huertas, além dos finalistas.

Concorreram aos prêmios 239 projetos criados por cientistas, pesquisadores, empreendedores, estudantes universitários e de escolas de negócios, entre outros.

“É uma honra imensa ter sido escolhido em meio a tantos projetos incríveis. Fazemos parte de uma rede de pessoas que trabalham juntas por um mundo melhor”, diz João Marcos Barguil, um dos fundadores do Guiaderodas.

Nas duas demais categorias: “Melhora da Saúde e Tecnologia Digital (e-health)” e “Inovação em Seguros”, os vencedores foram: o Hope (Peru), kit automatizado que permite a detecção precoce do vírus do Papilomavírus Humano (HPV), causador do câncer do colo do útero, e a Pensium (Espanha), solução financeira que facilita aos idosos dependentes o financiamento de seus cuidados, em residência privada ou em domicílio, sem ter que vender sua própria casa para isso.

Com sede na Espanha e atuação em 31 países, a Fundación MAPFRE é uma instituição sem fins lucrativos, que tem o objetivo de promover, fomentar e investir em pesquisas, estudos e atividades de interesse geral da população. No Brasil atua para disseminar valores, promover o acesso à informação, cultura e visa contribuir com o bem-estar da sociedade, apoiando e desenvolvendo iniciativas nas áreas de Ação Social, Prevenção e Segurança Viária, Seguro e Previdência Social, Promoção da Saúde e Cultura. Em 2019, suas iniciativas impactaram mais de 3,4 milhões de brasileiros. Site: www.fundacionmapfre.com.br

Fonte  https://revistareacao.com.br/projeto-brasileiro-de-mobilidade-e-vencedor-mundial-dos-premios-fundacion-mapfre-a-inovacao-social/
POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Livro “O Gol de Rodas” conta história de Ramon de Freitas, primeiro jogador de Power Soccer da América Latina

Revista Reação

Especial de Aniversário

 

O livro “O Gol de Rodas”, escrito pela fisioterapeuta Fernanda Batista e a educadora Patrícia Vigário conta a história real de Ramon de Freitas, o primeiro jogador de Power Soccer (futebol em cadeira de rodas motorizada) da América Latina.

Carioca, Ramon era fã de futebol e sonhava em ser um grande jogador profissional. Flamenguista roxo, jogou futebol na linha até os oito anos. Aos 7 anos foi diagnosticado com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), doença genética neuromuscular rara e incurável. Aos 14, após muitas recusas, foi para cadeira de rodas. Aos 20 anos, descobriu o Power Soccer. Não demorou para que ele formasse um time.

Inspiradas no time de Ramon, foram criadas quatro equipes no país (Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Curitiba), 10 na Argentina e 6 no Uruguai. Sem contar que a batalha para que o Power Soccer vire modalidade Paraolímpica nunca foi tão acirrada.

Ramon virou o craque que sonhava: tricampeão nacional e com título internacional.

Ele faleceu em 2016, aos 25 anos, um ano após conquistar a Libertadores. Por sua dedicação ao esporte, no ano seguinte o troféu do torneio internacional foi batizado com seu nome: Ramon de Freitas, o craque da cadeira de rodas motorizada.

O lançamento do livro que conta a história de Ramon aconteceu no último dia 7 de setembro, Dia Internacional de Duchenne. Todo recurso com a comercialização do livro será revertido para apoio do Clube Novo Ser de Power Soccer, do Rio de Janeiro/RJ. O livro ensina que nenhum sonho é impossível !

Mais informações e como comprar: www.ogolderodas.com.br

Fonte  https://revistareacao.com.br/livro-o-gol-de-rodas-conta-historia-de-ramon-de-freitas-primeiro-jogador-de-power-soccer-da-america-latina/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Leia para uma Criança disponibiliza livros acessíveis para crianças e mediadores de leitura com deficiência

Estão disponíveis para responsáveis, tutores e crianças com deficiência os novos livros do programa Leia para uma Criança, desenvolvido pelo Itaú Social e Itaú Unibanco. Para conferir as obras “Com que roupa irei para a festa do rei?” e “A visita”, adaptadas com múltiplos recursos de acessibilidade, basta entrar no site euleioparaumacrianca.com.br e realizar um breve cadastro. Também é possível encontrar mais oito títulos das campanhas anteriores na versão audiovisual acessível. Todas as obras foram adaptadas pela Mais Diferenças, organização especializada em promoção da educação e cultura inclusivas.

Os livros contam com textos e ilustrações originais das obras, narração em áudio, descrição e animação das imagens, interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Também estão disponíveis os títulos: O tupi que você fala; Leo e a Baleia; Quero colo!; Pedro vira porco-espinho; Em cima daquela serra; Selou e Maya; Poeminhas da terra e Dorme, menino, dorme.

Em seus 10 anos de existência, o programa Leia para uma Criança busca oferecer literatura de qualidade para todas as crianças, incluindo as com deficiência, seja visual, auditiva ou cognitiva, por isso a preocupação com a acessibilidade.

“O livro acessível traz múltiplos recursos para que a criança com qualquer tipo de deficiência possa compartilhar a literatura da forma mais completa possível. A literatura faz parte da formação do indivíduo e é muito importante para seu desenvolvimento integral”, explica a coordenadora de Engajamento e Leitura do Itaú Social, Dianne Melo.

A obra “Com que roupa irei para a festa do rei?” escrita por Tino Freitas, com ilustrações de Ionit Zilberman, conta a preparação dos animais para um grande evento. Traz um texto ritmado e ilustrações que dão pistas para entender a história.  Já “A visita”, de Antje Damm, convida o leitor a participar de alguns momentos do dia a dia de Elise, acompanhando as transformações que ocorrem em sua vida a partir da chegada de uma curiosa visita.

Livros em braile e fonte ampliada e múltiplos formatos acessíveis

O Itaú Social também distribuirá quatro mil livros físicos em braile e em fonte ampliada e 5000 livros físicos acessíveis, que acompanham um DVD contendo os livros audiovisuais com diversos recursos acessíveis: narração em áudio, descrição e animação das imagens e tradução e interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Parte das coleções em braile foi direcionada para pessoas físicas que se cadastraram no site da campanha até o último dia 23.

Os demais livros serão direcionados para crianças matriculadas na rede pública de municípios considerados de alta e muito alta vulnerabilidade, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste, de acordo com monitoramento de indicadores sociais do Unicef, além de municípios que fazem parte do programa Melhoria da Educação. Os livros em braile foram produzidos em parceria com a Fundação Dorina Nowill para Cegos.

Fonte  https://revistareacao.com.br/leia-para-uma-crianca-disponibiliza-livros-acessiveis-para-criancas-e-mediadores-de-leitura-com-deficiencia/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Uso da Bicicleta nos Membros Superiores para Melhora do Condicionamento Físico em Pacientes Neurológicos ou com restrição de trabalho nos Membros Inferiores

  • Por Dr. Adriano Borges Amaral

Este trabalho é realizado em um aparelho de exercícios cíclicos, e é utilizado para fins de condicionamento cardiovascular dos pacientes através da cicloergometria nos membros superiores. Geralmente, é utilizado quando o paciente por algum motivo não pode realizar o trabalho com a bicicleta clássica, ou seja, dos membros inferiores. Tem como finalidade promover uma atividade aeróbia utilizando assim os mecanismos fisiológicos aeróbios de produção e gasto de energia, porém também podemos realizar um trabalho anaeróbio.

Como foi citado acima, este aparelho promove uma atividade aeróbia e com isto conseguimos uma melhora do trabalho cardíaco, melhoria do padrão respiratório, ou seja, conseguimos condicionamento físico geral, impedindo que os efeitos do sedentarismo se instalem no paciente levando a comprometer sua saúde e sua terapia em geral.

Este aparelho pode ser feito por praticamente todos os pacientes, pois temos luvas de adaptação para aqueles que não conseguiriam manter suas mãos fixas ao aparelho, temos também um apoio cervical para aqueles pacientes que tem dificuldade com controle cervical (da cabeça).

Este trabalho é muito importante, pois com ele conseguimos além do citado acima, uma grande mobilização de toda a musculatura dos membros superiores e do tronco, evitando assim atrofias, melhorando (aumentando ou mantendo) amplitude de movimentos, etc.

TIPO DE TRABALHO:

  • AERÓBIO – leva à melhora da capacidade funcional do coração, do transporte de oxigênio, e aumento da capacidade das fibras musculares de oxidar os açucares e ácidos graxos.
  • ANAERÓBIO – leva ao aumento da resistência muscular, no que diz respeito à fadiga muscular, e a dor pelo acúmulo de ácido láctico, entre outros.
  • FORTALECIMENTO DE MEMBROS SUPERIORES – sendo um trabalho ativo, vai trabalhar com toda a musculatura dos membros superiores, da cintura escapular e do assim chamado “tronco superior”.
  • DISSOCIAÇÃO DE CINTURA ESCAPULAR – pelo movimento cíclico, proporcionado pelo aparelho, ocorre uma dissociação dos músculos, pela relação de contração do membro agonista –  que está fazendo o movimento – e relaxamento do membro antagonista – o membro que está relaxando, ou seja, em posição de relaxamento, levando a dissociação da cintura escapular e a posterior diminuição da espasticidade, bem como aumento da amplitude de movimento articular.

OBJETIVOS:

RESISTÊNCIA AERÓBIA – é a qualidade física que permite a um indivíduo sustentar por um longo período de tempo em determinada atividade física, nos limites do equilíbrio fisiológico, também chamado “steady – state”.

Ocorre o aumento da capacidade das mitocôndrias de gerar ATP por fosforilação oxidativa, aumento da capacidade de captação de oxigênio pelas mitocôndrias, aumento do tamanho das mitocôndrias e duplicação do potencial de atividade das enzimas do sistema aeróbio, a mioglobina do músculo esquelético é aumentada em até 80%, aumento da capacidade do músculo treinado de mobilizar e oxidar as moléculas de gordura, aumento global do fluxo de sangue, aumento da capacidade de oxidar carboidratos, desenvolvimento do potencial aeróbio de todas as fibras musculares, hipertrofia seletiva das diferentes fibras musculares (contração lenta)

RESISTÊNCIA ANAERÓBIA – é a qualidade física que permite a um indivíduo sustentar durante o maior tempo possível, uma determinada atividade em condições anaeróbias, ou seja, em débito de O2.

É um sistema de energia imediato e a curto prazo, produz um aumento dos níveis de substratos anaeróbios em repouso, aumento de cerca de 28%, em repouso, de ATP – CP, Creatinina Livre e Glicogênio, aumento na quantidade e atividade das enzimas que controlam o fracionamento da glicose (nas fibras de contração rápida), aumento da capacidade de suportar os níveis de ácido láctico, aumento dos níveis de glicogênio e aumento da tolerância à dor.

*Dr. Adriano Borges Amaral é Terapeuta Manual (atua com os mais diversos métodos de terapia manual), Fisioterapeuta, Professor de Educação Física, Especialista em Fisiologia do Exercício e Mestre em Ciências do Movimento. Professor Universitário e Docente de Cursos de Terapias Manuais. Ele é Diretor Clínico da AFA Fisioterapia e Reabilitação

Nas redes sociais:
Sua Saúde No Canal (Youtube)
adrianobamaral.blogspot.com.br (blog)
www.AdrianoAmaralFisioterapia.com.br (site)
E-mail – Adriano.amaral28@gmail.com

Fonte  https://revistareacao.com.br/uso-da-bicicleta-nos-membros-superiores-para-melhora-do-condicionamento-fisico-em-pacientes-neurologicos-ou-com-restricao-de-trabalho-nos-membros-inferiores/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

02/11/2020

Aluno com deficiência no ensino superior é tema de Webinário

Desde quarta-feira (21), a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) tem inscrições gratuitas abertas para o Webinário Internacional sobre Ensino Superior Inclusivo.

O evento online vai debater como garantir o acesso e permanecia do aluno com deficiência, no próximo dia 29 de outubro, das 16h às 18h (horário de Brasília), com transmissão no canal do Youtube da TV UNESP, digitando este link: (http://tv.unesp.br/live).

A iniciativa tem como parceiros a Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) e o Centro Paula Souza (CPS). 

Segundo a assessoria de imprensa, o webinário vai abranger a experiência e abordagem internacional, apresentando os principais desafios à garantia do ensino superior inclusivo, boas práticas e recursos de acessibilidade e inclusão para melhorar o acesso e permanência desses alunos.

Fonte  https://jornalistainclusivo.com/aluno-com-deficiencia-no-ensino-superior/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO