Em 13 de maio de 1888, a regente do trono brasileiro, a princesa D. Isabel, assinava a lei "Áurea", pondo fim ha mais de trezentos anos de escravidão no país.
Apesar do significado histórico, a abolição se deu pela metade: os negros não tiveram acessoa a terra, educação e nem inclusão social, como defendiam alguns abolicionistas, dentre eles o pernambucano Joaquim Nabuco, que apesar de ser um membro da elite agrária e burocrática, aderiu a luta pela libertação dos escravos.
Decorridos todos esses anos, os negros continuam sendo considerados seres de segunda categoria. São presença marcante nas favelas, presídios, funções de baixa remuneração, etc, por outro lado não os observamos no comando das grandes empresas, na câmara dos deputados, senado federal, no judiciário, nos oficiais das forças armadas, entre os governadores dos estados, etc. Até a presente data, nenhum negro chegou a presidência da republica.
O Brasil continua devendo a realização de uma verdadeira emancipação para os negros.
Fonte https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=251469895921135&id=100031743786728
Postado por Antônio Brito
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