
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Fonte https://cpb.org.br/noticias/selecao-brasileira-de-tenis-de-mesa-paralimpico-leva-6-ouros-no-individual-em-torneio-em-buenos-aires/
Postado Pôr Antônio Brito
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Fonte https://cpb.org.br/noticias/selecao-brasileira-de-tenis-de-mesa-paralimpico-leva-6-ouros-no-individual-em-torneio-em-buenos-aires/
Postado Pôr Antônio Brito
O ceratocone é uma doença ocular progressiva na qual a córnea, sofre um afinamento progressivo e protrusão, assumindo a forma similar a um cone. Este formato irregular distorce os raios luminosos que chegam ao olho e levam ao embaçamento da visão.
Essa doença pode ocorrer em um ou ambos os olhos, possui caráter hereditário e evolução lenta. Geralmente se inicia entre os 10 e 15 anos e progride gradualmente até os 40, podendo se estabilizar nos anos seguintes.
Sintomas
Na medida em que a doença avança, aparecem erros refrativos como miopia e astigmatismo irregular, criando problemas como:
visão distorcida e/ou turva;
sensibilidade à luz;
diplopia (visão dupla);
poliopia (formação de diversas imagens de um mesmo objeto);
comprometimento da visão noturna;
sinal de Munson (quando o paciente, ao olhar para baixo, provoca um recuo na pálpebra inferior, tornando evidente o formato de cone da córnea).
É comum que os pacientes com ceratocone tenham que mudar frequentemente os seus óculos. Em alguns casos, a doença pode causar perda aguda da visão.
O que causa o ceratocone?
As causas específicas do ceratocone são desconhecidas, mas os fatores de risco incluem:
predisposição genética;
fricção excessiva dos olhos;
mau uso de lentes de contato;
irritação ocular crônica.
E, por fim: o Ceratocone tem cura?
Inicialmente, a baixa de visão provocada pelo ceratocone pode ser tratada com óculos ou lentes de contato gelatinosas. Porém, na medida em que a doença progride e a córnea se torna mais irregular, essas alternativas não oferecem mais uma correção visual adequada.
Outros tratamentos são necessários, entre eles:
1. Lentes de contato gás-permeáveis
Como os óculos e as lentes de contato gelatinosas muitas vezes não podem fornecer acuidade visual adequada nos casos de ceratocone, as lentes de contato gás-permeáveis são uma opção. Elas tornam a superfície anterior regular e uniforme, o que melhora a visão.
2. Lentes de contato mistas (Piggyback)
Como a lente gás-permeável pode, às vezes, ser desconfortável para o paciente, existe a opção do “Piggyback”.
Esse método envolve colocar sobre o olho uma lente de contato gelatinosa e, em seguida, uma lente gás permeável.
Essa abordagem aumenta o conforto do paciente, já que a lente gelatinosa funciona como uma proteção para o olho.
3. Lentes de contato híbridas
As lentes de contato híbridas combinam um centro rígido com uma borda macia, feita de material gelatinoso. Elas são específicas para o ceratocone.
4- Crosslinking
Este procedimento objetiva fortalecer e aumentar a estabilidade do tecido da córnea e, consequentemente, retardar a evolução do ceratocone.
O crosslinking é indicado em casos leves a moderados que estão progredindo.
A técnica consiste em aplicar no olho gotas de riboflavina e, em seguida, irradiar a córnea com luz ultravioleta controlada.
5- Implante de anel corneano
O anel corneano consiste em um implante semicircular de PMMA (polimetilmetacrilato), material totalmente biocompatível.
Ele é indicado em casos moderados a graves de ceratocone, em que as correções visuais com óculos ou lentes de contato não obtêm o resultado desejado.
Um ou dois segmentos do implante são inseridos na córnea, conforme a necessidade do paciente. O anel modifica e regulariza a curvatura da córnea, melhorando a visão.
Após a cirurgia, óculos ou lentes de contato podem ser prescritos para conseguir uma melhora ainda maior da capacidade visual.
6. Transplante de córnea
Os pacientes com ceratocone avançado ou cicatrizes corneanas podem necessitar de um transplante de córnea para recuperar a visão.
Durante o procedimento, a córnea doente é substituída por uma saudável, proveniente de um doador.
Se você tem ceratocone, saiba que existem várias alternativas para melhorar a sua visão. Se precisar, converse com um de nossos especialistas.
https://vizibelli.com.br/blog/ceratocone-causas-sintomas-e-tratamentos
Postagem por Heleno Trajano
O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) realiza na próxima semana, dos dias 1º a 7 de junho, a primeira edição regional do Camping Escolar Paralímpico. O evento será realizado no Rio de Janeiro, no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), com a participação de 70 jovens esportistas do atletismo, da natação e do tênis de mesa.
Durante este período, os atletas participarão de treinamentos, de testes físicos e de palestras e receberão atendimento de uma equipe multidisciplinar.
O Camping Escolar Paralímpico é realizado desde 2018 e tem como objetivo apresentar aos jovens que se destacaram nas Paralimpíadas Escolares do ano anterior à rotina de atletas de alto rendimento, além de favorecer a identificação e a lapidação de talentos. Anualmente, o evento conta com duas edições nacionais, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A primeira ocorreu de 26 de janeiro a 1a de fevereiro e a segunda está marcada para 20 a 26 de julho.
Já os Campings regionais são inéditos dentro do calendário do CPB e passarão anualmente por todas as regiões do Brasil. Além do Rio, quatro cidades receberão o evento neste ano: Manaus (AM), Cuiabá (MT), Fortaleza (CE) e Blumenau (SC) (confira datas abaixo).
“A diretoria de Desenvolvimento Esportivo tem uma série de projetos para a identificação e o desenvolvimento de novos atletas. Percebemos que o Camping Escolar Paralímpico, em sua edição nacional, já traz resultados muito significativos, com atletas jovens já chegando ao topo dos rankings nacionais em suas categorias. Porém, o universo de atletas que podem ser atendidos é muito maior do que o atendido na edição nacional. Por isso, passamos a contar com sedes em todas as regiões do Brasil a partir deste ano. Lançamos agora uma primeira edição, com três modalidades, com a expectativa de que este evento seja um sucesso e possa atender ainda mais atletas nos próximos anos”, afirmou Ramon Pereira, diretor de Desenvolvimento Esportivo do CPB.
Confira as datas das próximas edições do Camping Escolar Paralímpico:
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Fonte https://cpb.org.br/noticias/cpb-realiza-primeira-edicao-regional-do-camping-escolar-paralimpico-no-rio-de-janeiro-a-partir-de-domingo-1o/
Postado Pôr Antônio Brito
Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=12eaca73-3c77-48a4-ad82-f62da77306fb
Postado Pôr Antônio Brito
A dificuldade de acesso ao diagnóstico e ao tratamento adequado da obesidade será debatida durante a audiência pública na Câmara dos Deputados no dia 12 de junho
Com a solicitação do Vozes do Advocacy – Federação de Associações e Institutos de Diabetes e Obesidade e autoria da Deputada Federal Fernanda Pessoa (CE), a audiência pública sobre A dificuldade de acesso ao diagnóstico e ao tratamento adequado da obesidade ocorrerá na Câmara dos Deputados, em Brasília, no próximo dia 12 de junho, às 9h.
Segundo a OMS, obesidade é o excesso de gordura corporal em quantidades que ofereçam risco à saúde. A doença é um dos principais problemas do mundo, atingindo mais de 1 bilhão de pessoas, e uma das causas de outros problemas, como diabetes tipo 2, hipertensão e doenças cardiovasculares. Os Dados do Atlas Mundial da Obesidade deste ano mostram que um a cada três brasileiros, ou seja, 31%, vive com obesidade, chegando a quase 45 milhões de pessoas.
Pesquisas comprovam que o problema está associado à significativa alteração do padrão alimentar, com a redução do consumo de alimentos in natura ou minimamente processados e maior participação de opções ultraprocessados. Além disso, hábitos não saudáveis, que incluem o excesso de tempo gasto em comportamentos sedentários, impulsionados pelo uso excessivo de telas, atrelado a pouca ou nenhuma prática de atividade física, são cada vez mais frequentes.
Com este cenário, o debate na audiência pública será sobre discutir políticas públicas para melhorar o acesso ao tratamento no Brasil, prevendo reeducação alimentar e atividade física, com auxílio de remédios. O objetivo é discutir o acesso no SUS, em estados e municípios, a especialidades médicas, a importância da implementação da teleconsultas, as filas de acesso à cirurgia bariátrica no país, o reganho de peso pós bariátrica, por falta de acompanhamento transdisciplinar.
Segundo Vanessa Pirolo, Presidente do Vozes do Advocacy, “a obesidade é a única doença crônica sem medicamento no SUS. A iniquidade na assistência à saúde de pessoas com obesidade ainda é imensa, por falta de estrutura das unidades de saúde como também de profissionais devidamente capacitados para atendimento deste público, sem citar a fila de mais de dez anos para ter acesso à cirurgia bariátrica em muitos dos municípios brasileiros”.
O evento ocorre no Plenário 7, no Anexo II da Câmara dos Deputados, em Brasília. Será também transmitido ao vivo no Canal do YouTube da Comissão de Saúde: https://www.youtube.com/watch?v=X3nzv2QiCwc
Sobre o Vozes do Advocacy em Diabetes e em Obesidade
Com a participação de 25 associações e de 2 institutos de diabetes, o Vozes do Advocacy é uma Federação de Organizações que promove o diálogo entre os diferentes atores da sociedade, para que compartilhem conhecimento e experiências, com o intuito de sensibilizar a população brasileira sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoces do diabetes da obesidade e das complicações de ambas as condições, além de promover políticas públicas, que auxiliem o tratamento adequado delas.
Fonte https://diariopcd.com.br/2025/05/30/audiencia-publica-debate-dificuldade-de-acesso-ao-diagnostico-e-ao-tratamento-adequado-da-obesidade/
Postado Pôr Antônio Brito
Nós, que fazemos a Associação dos
Deficientes de Tabira – ADET, vimos por meio desta agradecer à Gestão Municipal
que, por meio da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes, atendeu a um pleito
antigo das pessoas com deficiência, que foi a instalação do camarote acessível
durante as festividades de emancipação política do nosso município, cumprindo
assim o que está descrito do artigo 42 ao artigo 45 da Lei Brasileira de
Inclusão (Lei nº 13.146/2015).
Tal iniciativa pode parecer irrelevante
para algumas pessoas, mas, para nós, que temos dificuldade de locomoção e nos
deparamos diariamente com vários obstáculos, é de fundamental importância, pois
é uma das formas que nós temos de participar de eventos desse tipo, visto que
há integrantes da nossa associação que a mais de vinte anos não assistia a uma
festa de rua por falta de equipamentos de acessibilidade e agora isso foi
possível graças a sensibilidade da gestão municipal.
Então, fica aqui o nosso
agradecimento a todos os que colaboraram e seguimos na esperança de que mais
políticas públicas que melhorem a vida das pessoas com deficiência sejam
implantadas em nosso município.
Atenciosamente,
Luiz Antonio
da Silva
(Presidente)
Postagem: Heleno Trajano.
Pacientes aguardam ansiosamente pelo tratamento que segue em aprovação na Anvisa
Maio é o mês Conscientização das Mucopolissacaridoses (MPS), doenças genéticas raras, progressivas e que impactam profundamente a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. A data foi criada para fomentar discussões e ampliar o conhecimento das pessoas sobre essa condição. Para amplificar esse debate, a MPS Week marca uma semana inteira dedicada a levar informações e conscientização. Além da data chamar atenção para a necessidade do diagnóstico precoce, também visa reforçar a importância de políticas públicas efetivas e, principalmente, do acesso a tratamentos capazes de mudar o curso da doença – um dos principais desafios enfrentados no Brasil que aguarda a aprovação de um medicamento inovador pela Anvisa.
Entre os subtipos das MPS, destaca-se a MPS tipo II, também conhecida como Síndrome de Hunter, que é a forma mais comum no Brasil. A condição é causada por uma falha genética que afeta a produção de uma enzima essencial para o metabolismo celular, responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs) e acomete quase exclusivamente meninos, provocando acúmulo de substâncias tóxicas no organismo. O quadro clínico inclui aumento de órgãos, dificuldades respiratórias, alterações cognitivas e deterioração neurológica progressiva, que podem comprometer a autonomia e reduzir drasticamente a expectativa de vida.
Frente a esse cenário que impacta a qualidade de vida de diversos pacientes, existe um tratamento inovador que representa uma esperança concreta para quem convive com MPS tipo II. Trata-se de uma terapia enzimática pioneira, já aprovada no Japão desde 2021, que é capaz de atravessar a barreira hematoencefálica – o que permite agir diretamente no sistema nervoso central, onde os medicamentos convencionais não atuam. A terapia encontra-se atualmente em fase final de aprovação pela Anvisa, sendo aguardada com grande expectativa por especialistas, pacientes e familiares.
“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido cefalorraquidiano, o que indica atuação também no sistema nervoso central. Além disso, observamos melhora cognitiva, respiratória, na função hepática e na interação social. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de dois novos casos diagnosticados por mês no Brasil, e que os pacientes fora do estudo seguem sofrendo com a progressão neurológica da doença, compreendemos o quanto é urgente e necessária a aprovação desse tratamento pela Anvisa”, afirma o Dr. Roberto Giugliani, geneticista da UFRGS e um dos responsáveis pelos estudos clínicos no Brasil.
Enquanto a aprovação do novo medicamento para o uso no Brasil enfrenta uma série de dificuldades, a maioria delas relacionadas à própria gravidade da doença, que degrada os pacientes, a celebração da MPS Week é extremamente relevante, pois reforça não apenas a importância da informação e do diagnóstico precoce, mas também o direito dos pacientes de doenças raras a um tratamento digno, eficaz e acessível. A mobilização social e científica em torno da aprovação do novo medicamento simboliza um passo crucial rumo a um futuro com mais equidade e qualidade de vida para quem convive com essa condição.
“Celebramos a MPS Week todos os anos pois o nosso propósito é melhorar a vida dos pacientes aplicando conhecimento científico e tecnologias exclusivas para pesquisar, desenvolver e fornecer terapias de última geração, ampliando o conhecimento sobre a doença para a sociedade”, afirma, Vanessa Tubel, CEO da JCR Farmacêutica, empresa que desenvolve o novo medicamento.
Referências:
RDC (Resolução de Diretoria Colegiada) n° 205, da Anvisa (https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2017/rdc0205_28_12_2017.pdf);
Fonte https://diariopcd.com.br/2025/05/28/mes-da-conscientizacao-das-mpss-alerta-sobre-a-importancia-de-saber-mais-sobre-doencas-geneticas-raras/
Postado Pôr Antônio Brito
O Brasil avançou às finais do Campeonato Zonal Pan-Americano de vôlei sentado, disputado em Denver, nos Estados Unidos, com suas Seleções masculina e feminina. A disputa começou no domingo, 24, e se encerra nesta quarta-feira, 28.
A equipe feminina entra em quadra ainda nesta terça-feira, 27, às 18h (de Brasília), contra os Estados Unidos. Já a final masculina será na quarta-feira, 28, às 15h, entre Brasil e o vencedor do confronto entre Canadá e Estados Unidos.
A seleção masculina permanece invicta na competição, também disputada por Estados Unidos, Canadá e Argentina. Nesta terça-feira, 27, os brasileiros venceram a semifinal contra a Argentina por 3 a 0 (parciais de 25/13, 25/11 e 25/10).
Antes, na segunda-feira, 26, os brasileiros tiveram uma partida bastante acirrada, na qual derrotaram os Estados Unidos pelo placar de 3 sets a 0, com parciais de 25/23, 27/25, 25/23.
A Seleção feminina chegou à final após dois jogos nessa segunda-feira, 26, pela fase de grupos. Na primeira partida do dia, as brasileiras venceram o Canadá por 3 sets a 0 (parciais de 25/10, 25/13 e 25/16). Já no segundo jogo a chave, contra os Estados Unidos, a equipe foi superada por 3 sets a 1, (25/15, 20/25, 17/25 e 25/27.
A Seleção Brasileira masculina de vôlei sentado conquistou a última edição do Pan-Americano da modalidade, torneio em Edmonton, no Canadá, em 2023. O título veio com uma vitória por 3 sets a 0 sobre a Argentina (parciais 25/15, 25/11 e 25/11).
*Com informações da Confederação Brasileira de Voleibol para deficientes (CBVD).
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Fonte https://cpb.org.br/noticias/selecoes-de-volei-sentado-avancam-para-finais-do-campeonato-zonal-pan-americano-nos-estados-unidos/
Postado Pôr Antônio Brito
Cadeirante circula entre carros em avenida do RJ, expondo falta de acessibilidade e transporte adequado. O ato gerou debate sobre inclusão e mobilidade urbana.
Essa imagem foi mostrada nos últimos dias em praticamente todos os telejornais e também na internet. Ela mostra uma pessoa com sua cadeira de rodas motorizada, circulando como se fosse um automóvel pela rede viária. Numa avenida movimentada no Rio de Janeiro/RJ.
O que ele faz é errado e de fato, muito perigoso. Mas será que ele não sabe o risco que correu? Quais serão os motivos que o levaram a agir assim?
É fácil criticar, mas o difícil é uma pessoa em cadeira de rodas sair de sua casa, utilizando as calçadas, para poder se locomover em segurança. Poucos se perguntam, mas como será que esse cidadão sai de casa para trabalhar, para sustentar a si mesmo e à sua família?
Onde está o transporte público acessível, que deveria garantir seu direito de ir e vir com segurança e dignidade? Onde está a acessibilidade nas calçadas, nas vias públicas, nos espaços de convivência? Onde estão as isenções fiscais efetivas que lhe permitiriam adquirir um veículo adaptado?
Outros cadeirantes Brasil afora saíram em defesa dele, pois como cadeirantes também, podem afirmar com propriedade que muitas vezes também precisaram se arriscar entre os carros numa via pública, porque simplesmente não havia outra opção.
As calçadas, quase sempre, são intransitáveis para quem depende de uma cadeira de rodas. Buracos, desníveis, ausência de rampas, obstáculos. E como fazer? Qual a alternativa?
Por isso, antes de julgar quem está se arriscando, é preciso entender que o risco, na verdade, muitas vezes não é uma escolha e sim, uma alternativa única e às vezes até, uma imposição da situação.
Ele foi imprudente sim, se arriscou, mas a verdadeira imprudência está na omissão do poder público e da sociedade, que seguem ignorando as necessidades e os direitos de quem vive com deficiência.
Saiba mais no link: https://www.instagram.com/reel/DJ_s5HxOuzD/?igsh=MTc3Y3F4MXh6MHA2cA==