21/01/2020

Casa Adaptada do Futuro para Cadeirantes

Visitamos a Mostra Lar Center 4.0 - A Casa do Futuro é para todos, onde foi montada uma casa completa adaptada com acessibilidade e elegância.

 

Assistam o vídeo e vejam como seria uma casa ideal para um cadeirante.

 Fonte  https://www.acessibilidadetodeolho.com.br/post/casa-adaptada-do-futuro-para-cadeirantes

Postado por Antônio Brito 

PAINEL SENSORIAL DE ESTIMULAÇÃO

☑️PAINEL SENSORIAL DE ESTIMULAÇÃO
Este painel tem como finalidade estimular sensorialmente crianças com ou sem deficiência. Oferecendo um ambiente lúdico com diversas possibilidades de atividades pedagógicas, que favorecem ao aluno (a).
☑️Conquista de conteúdos básicos (como cores e formas) muitos benefícios ao desenvolvimento motor e intelectual,composto de jogos de atividades motoras, sensoriais e sonoras.
☑️Excelente equipamento, para sua Apae, Escola e centro de Fisioterapia.

✅Para maiores informações, estaremos a disposição através dos contato whatsapp (11) 99741-8245 ou (11) 4942-1626.

Att. Andressa e Camila
Fonte  https://www.facebook.com/groups/cadeirantesapaixonados/permalink/2610571825737365/
Postado por Antônio Brito 

Uva passa ajuda a prevenir demência, Alzheimer, Parkinson e câncer

(Foto Christian SchnettelkerCCommons)
Uvas passas apresentam mais benefícios à saúde do que uvas frescas. De acordo com especialistas, o alimento ajuda a prevenir câncer, Alzheimer, Parkinson e demência. "Porque você removeu a água e tudo que tinha na uva. Vai ficar mais concentrado, quando você tira a água, vitaminas A, B e K ficarão presentes na uva", afirmou o biomédico da Embrapa, Gildo Almeida, em entrevista ao Globo Repórter. Uma substância chamada resveratrol é uma das principais responsáveis pelos benefícios. "Ela protege, previne, por exemplo, doenças como câncer, Alzheimer, Parkinson e demência.
O boro que tem dentro dessas passas vai evitar que as pessoas na menopausa tenham perda óssea. Então, protege inclusive pessoas idosas contra algumas doenças que acometem o osso. Todo mundo pode comer uva passa, menos aqueles que tem restrição em açúcar". O resveratrol favorece a produção, pelo fígado, de HDL, o chamado colesterol bom, e a redução da produção de LDL, conhecido como colesterol ruim.

Fonte  https://www.jornaldestaquebaixada.com/2018/11/uva-passa-ajuda-prevenir-demencia.html?m=1
Postado por Antônio Brito 

MITO 7: PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SÃO HERÓIS


Quando não temos conhecimento sobre inclusão, as pessoas conhecem apenas os grandes exemplos de superação das pessoas com deficiência. Os grandes feitos, os superatletas paraolímpicos, as grandes histórias de pessoas com deficiência são várias e enchem de orgulho os que as conhecem, mas a realidade das pessoas com deficiência é feita de pessoas comuns que apenas querem o seu espaço e não devem ter a responsabilidade de grandes feitos todos os dias. O que as pessoas com deficiência querem é oportunidades de inclusão.
Fonte  https://www.facebook.com/100001563164403/posts/2920504658011611/
Postado por Antônio Brito 

29 piscinas da cidade São Paulo tem elevadores para pessoas com deficiência reformados

Os equipamentos que já estão funcionando permitirão maior participação de pessoas com deficiência neste verão
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SEME), realizou reformas em 29 elevadores de piscinas municipais de centros esportivos da Capital. O evento de reinauguração dos elevadores será na próxima quinta-feira, 23, às 10h, na piscina do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), entrada pela Rua Pedro de Toledo, 1651.

O evento contará com a participação de atletas da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), atletas DA ASSOCIAÇÃO JR (Associação Paradesportiva JR) e atletas da ACDEP (Associação Cultural Especial Paradesportiva Paulista).
Existem piscinas de todos os tamanhos e profundidades, desde infantil até olímpica, com salva-vidas capacitados para garantir a segurança da população.

O horário de abertura das piscinas é das 08h às 17h, exceto às segundas, quando fecham para manutenção. Para frequentar as piscinas é necessário se associar ao Centro Esportivo e fazer uma carteirinha. Basta levar documento de identidade, comprovante de endereço e duas fotos 3x4.

CE Vila Manchester
CE Vila Manchester
Segundo dados revistos pelo IBGE em 2017, há na cidade de São Paulo, cerca de 1 milhão de pessoas que declararam ter algum tipo de deficiência.
Para o Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato, é primordial estimular o uso de espaços públicos acessíveis: “Muitas vezes, o munícipe com deficiência não pratica esportes por não saber que os Centros Esportivos possuem estrutura necessária para incluí-los”.




Serviço: Elevadores para pessoas com deficiência de 29 piscinas municipais passam por reformas Data: 23 de janeiro Horário: 10h Local: Piscina do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP) – Entrada pela Rua Pedro de Toledo, 1651

Confira a lista dos Centros Esportivos que passaram por reforma:
  • CE Imirim
  • CE Ibirapuera
  • CE Ipiringa
  • CE Barra Funda
  • CE Cambuci
  • CE Lapa
  • CE Pirituba
  • CE Jaguaré
  • CE Butantã
  • CE JD Celeste
  • CE Campo Limpo 
  • CE Sto Amaro: (2 elevadores)
  • CE V. Sabará
  • CE V. Sta Catarina 
  • CE V. Guarani 
  • CE V. Manchester 
  • CE São Matheus 
  • CE V. Curuçá 
  • CE Ermelino Matarazzo 
  • CE Mandaqui 
  • CE Santana 
  • CE Tatuapé 
  • CE Jaçanã 
  • CE Vila Maria JD São Paulo e
  • CE Mooca.

Fonte: prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/pessoa_com_deficiencia/
Postado por Antônio Brito 

Oficina de Música inclusivaViolinista luta pela formação profissional de músicos cegos


Violinista luta pela formação profissional de músicos cegos. - Foto Cido Marques
Violinista luta pela formação profissional de músicos cegos. - Foto Cido Marques
 Trocar o caráter terapêutico do ensino da música para pessoas com deficiência visual pela formação artística profissional é a batalha do violinista e professor Luiz Alberto Amorim de Freitas. Ele é um dos convidados para ministrar cursos na 37ª Oficina de Música de Curitiba (15 a 26 de janeiro), que pela primeira vez, abrirá também palcos para apresentações inclusivas.
“Curitiba tem tudo para que isso aconteça, já que é uma cidade muito receptiva tanto pelos espaços de espetáculos como pelos gestores culturais”, diz Amorim.
Há sete anos o professor trocou o Rio de Janeiro por Curitiba. Ele se fixou na cidade para cursar licenciatura em Música na Universidade Federal do Paraná, onde se formou em 2015.
A militância do violinista pela formação igualitária dos músicos que não enxergam começou no ano seguinte, quando passou a dar aulas no Instituto Paranaense de Cegos (IPC). Lá desenvolve o projeto Música Tátil, iniciativa de formação musical inicial para pessoas cegas ou, como ele, que nasceu com baixa visão. Foi o que aproximou seu público da área cultural da Prefeitura de Curitiba.
Em 2017, a Capela Santa Maria, sala de concertos da Prefeitura que é sede da orquestra de câmara da Camerata Antiqua, abriu as portas para uma série de espetáculos inclusivos que contribuíram para o projeto.
“Fomos recebidos com os programas dos concertos em braille. E tem sido assim, quando somos convidados ou manifestamos interesse”, conta o professor, referindo-se ao cuidado observado com o público com deficiência visual pelo Instituto Curitiba de Arte e Cultura (Icac) - órgão gestor do espaço cultural. 
Da plateia para o palco: em agosto passado, Luiz Amorim retornou à Capela Santa Maria em condições especiais. Em vez da plateia, estava no palco. Foi músico convidado da Orquestra Nova de música contemporânea, do maestro Gabriel Hermes.
“Foi muito emocionante e um desafio mesmo para mim, que me eduquei para não ver”, lembra o professor e instrumentista de 36 anos, que se apaixonou pelo violino na infância.
Para estar no palco curitibano, porém, as exigências eram outras. Tratou de pedir ajuda ao Setor de Musicografia Braille e Apoio à Inclusão da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e conseguir a transcrição da sinfonia escrita por Hermes. A instituição potiguar é, até agora, a única a executar esse trabalho.
Obtida a partitura, tratou de decorá-la com cada período de pausa, familiarizou-se com as partes da música que cabia aos demais instrumentos e, como não pode ver os comandos do maestro, ficou atento ao desempenho dos instrumentos mais próximos.
“O público só soube que eu era cego porque entrei apoiado no Hermes e, nos momentos de pausa do violino, percorria com os dedos a partitura, impossível de acessar durante a execução do instrumento”, conta.
Foi uma saga desde que conseguiu seu primeiro violino, doado pela mãe de uma professora do Instituto Benjamin Constant - instituição carioca destinada ao ensino de pessoas com deficiência visual onde ele começou a se familiarizar com a música por meio flauta doce. Com ele, pode estudar e se preparar para as provas do conceituado Instituto Villa-Lobos. “Fui o primeiro cego a entrar lá”, conta.

Obstáculos à acessibilidade

O processo de preparação para o concerto em Curitiba, explica Amorim, resume a dificuldade de acesso das pessoas com deficiência visual à música profissional. Isso porque, para cursar o ensino superior, os estudantes precisam dominar teoria musical - exigência das prévias dos exames em todas as universidades.
Para se prepararem para as provas, precisam ter acesso às partituras em braille que, por sua vez, só podem ser impressas depois de transcritas a partir das versões impressas. Como ainda não existem softwares que façam isso, o trabalho exige a intervenção de um músico que enxergue e conheça braille para fazer a transcrição e de um cego que leia partitura para fazer a revisão.
 “Por isso eu quero muito que os gestores do Icac conheçam o trabalho da Escola de Música do Rio Grande do Norte. É, com certeza, uma fonte de inspiração para Curitiba”, diz o musicista, que vai encerrar sua participação na Oficina de Música com uma apresentação pública resultante do curso de Prática de Conjunto, para instrumentistas e cantores com deficiência visual.
“Vamos vivenciar todo o processo de preparação de uma banda desde a escolha do repertório até a execução”, adianta Luiz Amorim, que durante o evento também dará aulas de Fundamentos do Sistema Braille e da Musicografia Braille. A expectativa é que o trabalho seja acompanhado por observadores estrangeiros e de outros estados e tenha a participação de participantes dos cerca de 100 grupos brasileiros de whatsapp de músicos deficientes visuais dos quais ele participa.

Parceiros

A 37ª Oficina de Música de Curitiba é uma realização da Prefeitura de Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (Icac), Ministério da Cidadania, da Secretaria Especial da Cultura e governo federal.
O evento tem patrocínio máster da Caixa Econômica Federal, apoio cultural da Família Farinha e Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) e apoio master do Teatro Guaíra e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). 
Fonte  https://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/violinista-luta-pela-formacao-profissional-de-musicos-cegos/54559
Postado por Antônio Brito 

Sem custo extra, acessibilidade vira item obrigatório em novos apartamentos


BRUNO ROCHA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
SP - JOGOS/PARALÍMPICOS - ESPORTES - Paratletas treinam antes da abertura dos Jogos Paralímpicos Universitários, na manhã desta quinta-feira (27). O Centro Paraolímpico Brasileiro recebeu selo de acessibilidade pela excelência das suas adequações arquitetônicas e ao atender todas as normas de acessibilidade 27/07/2017 - Foto: BRUNO ROCHA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Heloísa Rocha, de 35 anos, convive com a osteogênese imperfeita desde que nasceu — uma doença mais conhecida como ossos de vidro. É uma condição rara que tem como principal característica a fragilidade dos ossos.
Por conta disso, Heloísa se depara com dificuldades até mesmo dentro de casa. “O meu apartamento, onde eu moro, é plano, então facilita minha locomoção. Entretanto meu canheiro é muito estreito, então não consigo entrar com a cadeira. Por ter baixa estatura, preciso utilizar o banheiro sendo carregada.”
Um decreto que entra em vigor neste mês promete mudar esse cenário. A partir do dia 27 de janeiro, as construtoras e incorporadoras serão obrigadas a construir apartamentos que possam ser adaptados às pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida.
A norma faz parte da nova Lei de Inclusão. Os projetos deverão considerar, por exemplo, largura de portas e corredores, desníveis e altura de janelas.
O vice-presidente de Tecnologia do Sindicato da Habitação de São Paulo, Carlos Borges, afirma que a nova regulamentação vai beneficiar toda a população e não só pessoas com deficiência.
Segundo a advogada especialista em direito imobiliário, Jéssica Wiedtheuper, do Mota Kalume Advogados, os proprietários poderão solicitar as adaptações antes mesmo do prédio ficar pronto.
Outro ponto importante do decreto é a previsão da compra na planta já com as alterações necessárias. O consumidor deve fazer um requerimento escrito a construtora indicando as adequações necessárias.”
A Heloisa mora em um condomínio antigo na região central de São Paulo e diz que mudança nos novos prédios residenciais vai dar mais autonomia para pessoas com deficiência.
“Para mim, como pessoa com deficiência, essa Lei é muito positiva porque ela vai além do senso comum. Vai além da rampa e do elevador. Vai pensando em como incluir o deficiente em todos os setores.”
A nova Lei de Inclusão também prevê áreas externas acessíveis e 2% das vagas de garagens reservadas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. As construtoras estão proibidas de cobrar valores adicionais pelos serviços.
*Com informações da repórter Letícia Santini
Fonte  https://jovempan.com.br/programas/jornal-da-manha/sem-custo-extra-acessibilidade-vira-item-obrigatorio-em-novos-apartamentos.html?amp
Postado por Antônio Brito 

Consenso para dor neuropática central por lesão medular ou encefálica



Na NEURODC•19 foi anunciado que o DC de Dor da ABN está produzindo um novo e importante consenso. Conforme adianta Rogério Adas Ayres de Oliveira, coordenador do DC, já foi realizada, por Abrahão Fontes Baptista e Daniel Ciampi Araújo de Andrade, uma revisão da literatura para a consolidação de evidências no campo do tratamento farmacológico da dor neuropática central por lesão medular ou encefálica: “É uma área carente de estudos. Por isso lançaremos as recomendações para o tratamento da dor central, pois assim adequamos a realidade nacional em termos de disponibilidade de medicamentos e contextualizamos o tratamento da dor central para o cenário brasileiro”.
Na atual conjuntura, o texto está sendo construído e em breve será publicado na revista Arquivos de Neuro-Psiquiatria.
Fonte  http://serlesado.blog.br/consenso-para-dor-neuropatica-central-por-lesao-medular-ou-encefalica/
Postado por Antônio Brito 

Dicas para ter e desfrutar de sexo após uma lesão na medula espinhal




Explore maneiras de tornar o sexo mais agradável.

Ter uma lesão na medula espinhal não significa o fim de sua vida sexual. Longe disso. Você pode ter uma vida sexual saudável e gratificante. Só é preciso atenção a algumas questões práticas. Então você pode começar a explorar novas sensações e maiores oportunidades de prazer sexual.
Alguns detalhes simples para se preparar para o sexo com uma lesão na medula espinhal:
  • Esvazie a bexiga para evitar interrupções e outros problemas
  • Se você é homem e tem um cateter permanente, dobre-o ao longo do pênis e segure-o no lugar com preservativo ou fita adesiva
  • Certifique-se de ter muitos auxílios prontos para ajudá-lo a ficar em uma posição confortável durante a relação sexual, como travesseiros, cunhas de espuma, restrições de Velcro® e suportes
  • Tenha bastante lubrificante por perto
Exercício de sensações: 4 passos para desfrutar do sexo com uma lesão na medula espinhal
Você pode ter perdido alguma sensação sexual, mas ainda há muito a explorar. Se você é homem e conseguir uma ereção é um desafio, existem medicamentos e auxiliares mecânicos que podem ajudar. Se você é uma mulher com uma lesão na medula espinhal, pode ter alguns problemas com o sexo, como menos lubrificação vaginal. Usar um lubrificante sem receita antes do sexo pode ajudar.
Se você é homem ou mulher, aqui estão quatro etapas que você pode seguir para tornar o sexo mais agradável.
  1. Explorar: reserve um tempo para explorar áreas do corpo onde a sensação ainda está intacta e onde você pode se sentir estimulado. Faça com que seu parceiro explore todo o seu corpo: cabeça, cabelo, rosto, pescoço, peito, abdômen, costas, nádegas, mãos, pés … em todos os lugares. Eles podem explorar com as mãos, a boca ou uma combinação dos dois. Aprimoradores, como óleos, loções, penas e vibradores também podem ser usados.
  2. Vá devagar, mantenha o foco: mantenha as áreas que você explora pequenas, do tamanho da sua mão. As sensações podem diferir em centímetros. Concentre-se apenas na sensação e estimulação de cada área, sem pensar muito em relação sexual ainda.
  3. Comunique-se: dê um feedback enquanto seu parceiro está explorando seu corpo. É ótimo, irritante ou doloroso? Use uma escala numérica, se for mais fácil. Lembre-se de que este é um momento de intimidade; portanto, fale com amor, entendendo que seu parceiro está apenas tentando ajudar.
  4. Aproveite: Seguir estas etapas pode facilmente levar a uma relação sexual bem-sucedida.Mas muitas pessoas com uma lesão na medula espinhal relatam excitação ou até mesmo orgasmos devido à hipersensibilidade acima do nível da lesão. Orelhas, pescoço, peito ou outras áreas podem ser extremamente sensíveis e facilmente estimuladas.
Somos todos seres sexuais, e sua lesão não muda isso. Sexo é muito mais que um orgasmo. É um vínculo entre você e seu parceiro de maneiras que transcendem a relação sexual. Explorar sensações é uma maneira de tornar esse vínculo ainda mais forte e o sexo mais agradável.
Tradução: Google
Fonte: Holister
http://serlesado.blog.br/dicas-para-ter-e-desfrutar-de-sexo-apos-uma-lesao-na-medula-espinhal/
Postado por Antônio Brito 

Sou Pessoa com Deficiência e as Redes Sociais não me Definem!

Sou Pessoa com Deficiência e as Redes Sociais não me Definem!

Eu sou bonito (a)? Quero ter um corpo perfeito também! Como faço para conseguir seguidores (as)? Quero ter aquele cabelo! Mais uma vez estamos aqui para falar sobre o padrão de beleza. A sociedade impõe esse padrão e muitas pessoas sofrem por não se encaixar nele.

Sou Pessoa com Deficiência e as Redes Sociais não me Definem!

O que é belo para você? Você já parou para se questionar sobre isso? Do ponto de vista histórico, o padrão de beleza nunca deixou de evoluir e o que antes era considerado belo, nos dias de hoje, pode ser feio ou desagradável.

Por exemplo, entre os egípcios antigos, as mulheres charmosas eram aquelas que escondiam o rosto do sol, maquiavam a face e os olhos, usavam perucas e realizavam todo tipo de cuidado corporal para exaltar seus encantos. A beleza masculina ou feminina está sujeita a mudanças constantes e a todo tipo de moda que se impõe em certos setores da sociedade.

E, nesse assunto, a pessoa com deficiência não se encaixa em nenhum padrão de beleza e, atualmente, está ainda pior, porque não é preciso nem sair de casa para se sentir inferior. Digo isso por causa das redes sociais, especificamente o Instagram, lá é tudo tão perfeito, todo mundo é feliz, homens e mulheres com corpos sarados, cabelos impecáveis, maquiagens lindas, viagens dos sonhos, enfim, parece não existir dificuldades na vida dessas pessoas!
E sempre queremos seguir gente famosa, gente rica, cada dia em um lugar, vivendo para o corpo, a aparência... Vendo essas coisas, surgem pensamentos do tipo: Por que não sou assim? Por que não tenho essa vida? E com isso vem o desânimo... No entanto, você deve ter em mente que o que é mostrado nas redes sociais não é tudo realidade, eles só mostram o que querem, a parte ruim não aparece!

Um exemplo são aquelas páginas de maternidade, falando que na maternidade é tudo maravilhoso, tudo lindo, mostram mães lindas, arrumadas, parecem que nem tiveram filhos, não sentiram dor, porém se formos trazer isso pra realidade vemos que é totalmente diferente, nada daquilo que disseram, muitas vezes, pra muitas mães chega a ser até um pesadelo. Entenderam agora como funciona?

Você, pessoa com deficiência, não deve desanimar ao ver essas páginas e nem ficar se vitimizando, se achando inferior, dizendo: "Ah eu sou feia (o), minha vida não tem nada a ver com a dessas pessoas, eu nunca vou conseguir, meu cabelo é feio, minhas roupas não são bonitas..."

Seguir padrões de beleza é muito frustrante, porque nunca vamos corresponder ao que a sociedade impõe e isso trará mais exclusão, muitos vão querer ficar em casa, deprimidos, não arriscarão o novo por medo do que os outros vão pensar. Parem! Isso não faz bem!

As redes sociais não pode ser a inimiga, elas só precisam ser mais reais, ninguém é feliz o tempo todo. Deveria falar mais sobre a deficiência, o dia a dia, as dificuldades... Redes sociais podem e são uma excelente ferramenta para a inclusão e para o povo conhecer a diversidade.

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Fonte  https://www.territoriodeficiente.com/2020/01/sou-pessoa-com-deficiencia-e-as-redes-sociais-nao-me-definem.html?m=1
Postado por Antônio Brito