E-book visa qualificar profissionais da educação especial no Brasil, com foco nas necessidades dos alunos com deficiência em sala de aula. Acesse gratuitamente!

E-book visa qualificar profissionais da educação especial no Brasil, com foco nas necessidades dos alunos com deficiência em sala de aula. Acesse gratuitamente!
A proposta com o novo E-book é qualificar e capacitar profissionais da educação para atuarem nas escolas, em centros de apoio especializados e demais locais que ofereçam apoio aos estudantes da educação especial.
Por muito tempo acreditou-se que a educação das pessoas com deficiência deveria ocorrer de forma separada, isto é, fora do sistema educacional comum. No Brasil atualmente, diversos dispositivos legais amparam o direito de todas as crianças e adolescentes, sem qualquer distinção, de compartilharem os mesmos ambientes de aprendizagem. No entanto, a formação de professores segue sendo um dos desafios, uma vez que a formação inicial não é suficiente para que o professor consiga entender as reais necessidades dos alunos com deficiência em sala de aula.
Neste sentido, o e-book “Pesquisas e trabalho colaborativo: práticas para a formação de profissionais da Educação Especial” (Editora Sobama) pode ser de grande utilidade.
Saiba mais no link:
Para a neuropedagoga Mara Duarte, o PEI deve ser construído com base em evidências, colaboração pedagógica e foco real nas necessidades do aluno com deficiência ou transtorno do neurodesenvolvimento
Previsto em legislações como a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e as Diretrizes Operacionais do Ministério da Educação, o Plano Educacional Individualizado (PEI) é uma exigência legal pouco compreendida e ainda tratada com caráter burocrático por parte de muitas escolas brasileiras.
Para a neuropedagoga Mara Duarte, gestora da Rhema Neuroeducação, essa abordagem precisa ser urgentemente revista. “O PEI não é um formulário, mas um instrumento vivo que garante o direito de aprender de forma personalizada. Quando bem elaborado, ele transforma a experiência escolar dos alunos neurodivergentes”, afirma.
O PEI deve conter metas claras, estratégias específicas e formas de avaliação contínua, adaptadas às necessidades reais de cada estudante com deficiência ou transtorno do neurodesenvolvimento, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). “Cada criança tem seu ritmo, suas habilidades e suas dificuldades. O plano educacional precisa refletir isso, promovendo acessibilidade pedagógica e autonomia”, explica Mara.
Dados do IBGE mostram que mais de 18 milhões de brasileiros têm algum tipo de transtorno. Embora o número exato de alunos que necessitam de PEI não seja sistematizado, o crescimento de diagnósticos, especialmente de autismo e TDAH, pressiona as redes públicas e privadas a implementarem estratégias efetivas de inclusão, conforme previsto nas normativas nacionais.
Para Mara Duarte, o sucesso do PEI depende da construção colaborativa entre professores da sala regular, profissionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE), terapeutas e, principalmente, a família. “É essa integração que garante um planejamento coerente e baseado em evidências. O plano não pode ser feito isoladamente, ele deve traduzir o cotidiano da criança, tanto na escola quanto fora dela”, destaca.
A especialista também defende o uso de recursos da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) na elaboração dos PEIs, especialmente para alunos com TEA. Segundo ela, essa abordagem contribui para o estabelecimento de metas mensuráveis e intervenções que respeitam o desenvolvimento individual. “A ABA permite que o professor acompanhe com clareza o progresso da criança, ao mesmo tempo em que cria estratégias para o desenvolvimento de habilidades acadêmicas, sociais e funcionais”, observa.
Na prática, um PEI eficiente deve incluir pistas visuais, comunicação alternativa, apoio comportamental, flexibilização de prazos e metas de curto, médio e longo prazo. “Mas não basta ter esses elementos. É preciso que o plano seja revisado periodicamente e esteja alinhado com os objetivos reais do estudante. Ele deve ser adaptável, sensível às mudanças e útil como ferramenta de ensino”, reforça Mara
Segundo a neuropedagoga, a adoção de PEIs bem estruturados não apenas melhora o desempenho escolar, mas também reduz os índices de evasão e sofrimento emocional entre alunos com necessidades específicas. “Quando o aluno se vê compreendido e desafiado na medida certa, ele se engaja. E isso muda tudo: o comportamento, a autoestima e o aprendizado”, conclui.
Diante da complexidade e da importância do PEI, Mara defende que a formação continuada dos educadores seja prioridade nas redes de ensino. “Não é razoável esperar inclusão sem fornecer aos professores ferramentas práticas, conhecimento técnico e respaldo institucional. O PEI é o que transforma um discurso inclusivo em ação concreta”, finaliza.
Fonte https://diariopcd.com.br/2025/06/25/plano-educacional-individualizado-deixa-de-ser-burocracia-e-vira-pilar-da-inclusao-escolar-afirma-especialista/
Postado Pôr Antônio Brito
O Meeting Paralímpico Loterias Caixa, organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), chega a Vitória neste sábado, 28, e reunirá 185 competidores, entre atletas de alto rendimento e jovens estreantes, em provas de quatro modalidades.
No atletismo, são esperados 131 esportistas, enquanto o tiro com arco terá 11 competidores — ambas as disputas ocorrerão na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Já o Clube Álvares Cabral sediará as provas de natação, com 31 atletas, e de tiro esportivo, com 12 participantes.
Este será um sábado especial para Adriele Helmer de Souza, de 34 anos. Seus filhos gêmeos, Pedro e Henrique Helmer de Souza, de 13 anos, convivem com catarata congênita, uma condição hereditária que causa deficiência visual, e farão sua estreia na natação, enquanto ela disputará as provas de 800m e 1.500m no atletismo. A atleta não poderá acompanhar as provas dos filhos porque também estará em ação na pista.
A expectativa da atleta é alcançar um resultado que a classifique para a 2ª Etapa Nacional do Circuito Paralímpico Loterias Caixa de atletismo, marcada para agosto, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.
Inspirada pelos benefícios da prática esportiva, Adriele incentivou os filhos a iniciarem atividades físicas. Eles passaram pelo judô e, desde março deste ano, treinam natação na classe S13 (baixa visão).
O Meeting Paralímpico tem o objetivo de desenvolver o paradesporto em todo o território nacional, com a participação de novos talentos e atletas de elite. Desde abril, o evento teve etapas em Porto Alegre (RS), Rio Branco (AC), Florianópolis (SC), Porto Velho (RO), Curitiba (PR), Cuiabá (MT), Salvador (BA), Campo Grande (MS), Aracaju (SE), Goiânia (GO), Recife (PE), Palmas (TO), Belo Horizonte (MG) e João Pessoa (PB).
Meeting Paralímpico Loterias Caixa – Etapa de Vitória
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Fonte https://cpb.org.br/noticias/meeting-paralimpico-em-familia-mae-compete-no-atletismo-e-filhos-gemeos-na-natacao-em-vitoria/
Postado Pôr Antônio Brito
O filme "Campeões" está disponível na NETFLIX. A trama segue um técnico de basquete que lidera um time de atletas com diversidade intelectual, celebrando a força da equipe, o respeito e a superação. Uma história inspiradora e divertida.
O filme se chama “Campeões” e já está disponível na NETFLIX.
A trama acompanha um ex-técnico de basquete da liga secundária que é designado para comandar um time formado por atletas com diversidade intelectual. No começo ele tem dúvidas, mas logo percebe o quanto podem conquistar juntos.
Um filme que celebra a força da equipe, o respeito e a superação através do esporte. Uma história pra lá de inspiradora e muito divertida. Um filme daqueles que te prende no sofá!
Confira o trailer no link:
A novela 'Vale Tudo' da Rede Globo aborda o preconceito contra pessoas com deficiência através do personagem Leonardo Roitman, filho da vilã Odete. A trama levanta discussões sobre capacitismo e a falta de representatividade.
O blog Vencer Limites do Estadão – de Alexandre Ventura – trouxe à discussão um tema que está começando a ser explorado na novela das 21h da Rede Globo – remake de Vale Tudo.
Entre todas as temáticas para manter a audiência da novela, veio à tona agora a história de Leonardo Roitman, filho dado como morto da vilã Odete Roitman.
Ventura destaca no blog que, se escrita com inteligência e cuidado, essa parte da trama tem grande potencial para ultrapassar a abordagem a respeito da diversidade e fazer sangrar a ferida da ojeriza, do ódio e do preconceito contra as pessoas com deficiência.
Essa, sem dúvida, por estar sendo tratada em horário nobre e com milhões de brasileiros assistindo, é uma oportunidade valiosa de aprofundar a discussão sobre como o ódio arranca a humanidade da pessoa com deficiência.
Na trama, Odete não enxerga pessoas, apenas obstáculos ou acessos para concretizar suas determinações, na empresa, na família, no sexo, em qualquer situação ou ambiente.
Quando a pessoa com deficiência é tratada como 'isso aí' ou tantas outras formas pejorativas e nomenclaturas que aparecem, desaparece a humanidade, a existência da pessoa é rejeitada, anulada, ela passa a ser apenas uma “deficiência”.
Se realmente o personagem de Leonardo for ter uma participação como pessoa com deficiência na novela, fica a pergunta: por que não usaram um ator com deficiência de verdade para fazer o papel do filho da vilã ?
A observação da deficiência como punição, a percepção do ser humano completo somente quando não tem limitações físicas, sensoriais ou intelectuais, além de muitas outras maneiras de entender a diversidade como algo anormal, fora da sociedade, são combustíveis da discriminação, alimentos do preconceito, impulsionam o capacitismo que permeia todos os setores.
Leonardo Roitman não existia na primeira versão da novela, na década de 80. Foi colocado agora nesse remake da trama e pode ter sido propositadamente para levantar essa discussão.
Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=316af460-bfd4-490c-9bb4-c0e40da3c0e5
Postado Pôr Antônio Brito
O Meeting Paralímpico Loterias Caixa, organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), terá etapas em Natal (RN) e Vitória (ES neste sábado, 28), somando 390 competidores em disputas de seis modalidades.
Em Vitória, são 185 atletas inscritos para disputas em quatro modalidades. A Universidade Estadual do Espírito Santo receberá 131 competidores do atletismo e 11 do tiro com arco, enquanto o Clube Álvares Cabral terá disputas de natação com 31 atletas e de tiro esportivo com 12 esportistas.
Já em Natal são 205 inscritos em disputas de cinco modalidades. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte vai sediar provas de atletismo com 92 competidores e de tiro com arco com 18; o Sesi Clube receberá as provas de natação com 52 atletas; e o Ginásio DED terá competições de bocha e halterofilismo, com 19 e 24 esportistas, respectivamente.
As duas etapas contarão com provas para atletas de alto rendimento e Seletivas Estaduais de quatro disputas organizadas pela Diretoria de Desenvolvimento Esportivo do CPB: Paralimpíadas Escolares, Paralimpíadas Universitárias, Paralimpíadas Militares e Intercentros (disputa entre crianças de 7 a 10 anos alunas de Centros de Referência do CPB).
O Meeting Paralímpico tem o objetivo de desenvolver o paradesporto em todo o território nacional, com a participação de novos talentos e atletas de elite. É realizado desde 2021, como uma atualização dos tradicionais Circuitos Loterias Caixa, que aconteciam desde 2005. Entre abril e agosto deste ano, o evento irá passar por todos os estados e pelo Distrito Federal.
Desde abril, o evento teve etapas em Porto Alegre (RS), Rio Branco (AC), Florianópolis (SC), Porto Velho (RO), Curitiba (PR), Cuiabá (MT), Salvador (BA), Campo Grande (MS), Aracaju (SE), Goiânia (GO), Recife (PE), Palmas (TO), Belo Horizonte (MG) e João Pessoa (PB).
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Fonte https://cpb.org.br/noticias/meeting-paralimpico-loterias-caixa-chega-a-natal-e-vitoria-com-390-atletas-neste-sabado-28/
Postado Pôr Antônio Brito
O Diário PcD repercute a participação de importantes representantes do segmento da pessoa com deficiência em evento que debateu os 10 anos da sanção da LBI – Lei Brasileira de Inclusão
O Diário PcD repercute a primeira década da LBI – Lei Brasileira de Inclusão, em evento realizado pelo CEAPcD – Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), tem como objetivo assegurar e promover, em condições de igualdade com as demais pessoas, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoas com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. A lei abrange diversos aspectos da vida da pessoa com deficiência, como educação, saúde, trabalho, transporte, cultura, lazer e moradia, buscando garantir o acesso e a participação plena na sociedade.
A LBI estabelece, entre outros pontos, a proibição de discriminação em razão da deficiência, a garantia de acessibilidade em diversos ambientes e serviços, a proteção contra a violência e a garantia de direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. A lei também prevê a criação de mecanismos de fiscalização e controle para garantir o cumprimento de seus dispositivos.
LBI – avanços ou retrocessos?
Jovem e forte ou idosa e enfraquecida!
https://youtu.be/LB_6ttD5C8E
Fonte https://diariopcd.com.br/2025/06/23/lbi-forte-ou-enfraquecida/
Postado Pôr Antônio Brito
Um jovem autista foi mantido refém durante um assalto em SP. O sequestrador se entregou após negociação. Os pais também foram feitos reféns, mas liberados. Ninguém ficou ferido.
Na última sexta-feira, dia 20 de junho, os noticiários da TV deram a cobertura com mais de 2 horas desse acontecimento na zona norte da capital paulista, no Parque Novo Mundo.
Um jovem de 19 anos – autista nível 2 de suporte - foi mantido refém por um criminoso durante um assalto à uma residência.
O sequestrador, que estava armado com um revólver calibre 38, libertou o refém e se entregou à polícia após mais de 2 horas de negociação. Ninguém ficou ferido.
Segundo informações da Polícia Militar (PM), no início da ação, o pai, de 58 anos, e a mãe, de 47, também foram feitos reféns pelo sequestrador, mas foram liberados logo após a chegada dos agentes.
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O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, recebe desde domingo, 22, até sexta-feira, 27, a Seleção Brasileira de bocha para a terceira semana de treinamento de 2025. Foram convocados 15 para as atividades.
Os treinamentos irão servir como preparatório para a etapa de Copa do Mundo realizada em Curitiba, em agosto.
Entre os convocados para a semana, estão os medalhistas da Copa do Mundo na China: o cearense Maciel Santos, da classe BC2 (para atletas que não recebem assistência), e o paranaense Eliseu dos Santos, da classe BC4 (atletas com deficiências severas, que não recebem assistência).
O cearense conquistou o ouro na competição após vencer o dono da casa, o chinês Zhiqiang Yan, por 9 a 0. Já o paranaense ficou com a prata após enfrentar o chinês Yuansen Zheng na decisão e acabou sendo superado por 6 a 2.
Outros dois brasileiros chegaram às disputas de medalha. Na classe BC1 (que tem a opção de auxílio de ajudantes) feminina, a pernambucana Andreza Vitória empatou por 2 a 2 com Hiromi Endo, do Japão, na decisão pelo bronze, e ficou com o quarto lugar após ser superada no tie-break. O mesmo resultado teve o paulista José Carlos de Oliveira, também da classe BC1, que foi superado por 7 a 3 por Takumi Nakamura, do Japão.
Confira os convocados:
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Fonte https://cpb.org.br/noticias/selecao-brasileira-de-bocha-realiza-terceira-semana-de-treinamento-no-ct-paralimpico/
Postado Pôr Antônio Brito
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia reforça que as medidas preventivas devem estar na rotina das famílias.
Fonte https://diariopcd.com.br/2025/06/24/idosos-estao-entre-as-principais-vitimas-de-quedas-afirma-sbgg/
Postado Pôr Antônio Brito