15/08/2020

IOS abre 840 vagas de cursos gratuitos de formação profissional de adolescentes, jovens e Pessoas com Deficiência

O Instituto da Oportunidade Social (IOS) acaba de abrir 840 vagas na região da Grande São Paulo para cursos gratuitos de formação profissional de adolescentes, jovens e Pessoas com Deficiência. As inscrições devem ser realizadas no link http://cursosios.wixsite.com/edicaoespecial até 31 de agosto.

São quatro cursos disponíveis, em Administração: Gestão Empresarial (ERP-TOTVS) e Atendimento ao Cliente (Zendesk) e na área de Tecnologia os cursos são: Programação e Infraestrutura, Montagem e manutenção de computadores, e o de Gestão Empresarial (ERP-TOTVS), totalmente gratuito, incluindo uniforme e material didático.
As aulas serão realizadas de forma online com alguns encontros presenciais nas unidades do IOS, obedecendo aos protocolos de segurança e saúde contra a pandemia. Será oferecida internet aos alunos para o acesso exclusivo à plataforma das aulas online.

Com duração de quatro meses, o curso prepara os alunos entre 15 e 29 anos (que estejam cursando ou concluíram o Ensino Médio, preferencialmente na rede pública de ensino) para o mercado de trabalho na área de Administração. Além da Grande São Paulo, o IOS tem mais 300 vagas para os cursos nas unidades de Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Joinville.

O curso inclui conceitos administrativos com aulas práticas nos softwares, Educação Digital, Português e Matemática, Empregabilidade, Cidadania e Comportamento (Soft Skills), além de conceitos e práticas sobre vivência corporativa, onde os alunos aprendem a elaborar e-mail, apresentações, participar de reuniões, ter visão do negócio até fazer o briefing de um produto. 

Ao final do curso, os alunos formados podem participar do Programa IOS de Oportunidades, que busca vagas de empregos principalmente entre as empresas parceiras da instituição, além de vagas para formação universitária em instituições parceiras. Ao longo dos 22 anos de trajetória, o IOS já formou mais de 36 mil profissionais para os setores de Tecnologia da Informação, Administração, RH e Atendimento ao Varejo, ampliando a renda dessas famílias em cerca de 40%.

“A pandemia nos impôs o desafio de dar continuidade a formação técnica de futuros profissionais, demanda que se tornou ainda mais urgente e necessária. Os jovens profissionais precisam estar preparados para atender às demandas das empresas por mão-de-obra qualificada durante e depois da pandemia, já que a área de Tecnologia, por exemplo, continua com processos seletivos e contratações”, afirma a superintendente do IOS, Kelly Lopes.

Documentos para Inscrição (originais)

• RG e CPF do aluno;

• CPF dos pais ou responsáveis;

• Comprovante de Escolaridade;

• Comprovante de Residência (conta de água, luz e telefone – levar as três);

• Comprovante de Renda de todos os moradores da residência;

• Pessoas com Deficiência devem levar laudo médico atualizado.

Central de Atendimento: (11) 97343 9010 (WhatsApp) 

Fonte  https://revistareacao.com.br/ios-abre-840-vagas-de-cursos-gratuitos-de-formacao-profissional-de-adolescentes-jovens-e-pessoas-com-deficiencia/

Postado por Antônio Brito 

Comunidade surda terá representante no Conselho Nacional do Esporte pela primeira vez na história

Diário Oficial da União desta quinta-feira (13.08) traz uma histórica conquista para o desporto de surdos no Brasil. Por meio da Portaria nº 451, assinada pelo ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, o Conselho Nacional do Esporte (CNE) ganha, pela primeira vez, uma representante da Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS) na composição do quadro de integrantes.

“Esse é um pleito que eles fazem há muito tempo, e acho de extrema importância para a comunidade surda. Foi um movimento que o secretário Marcelo Magalhães fez no sentido de a gente participar melhor, já que também criamos a Secretaria Nacional do Paradesporto. Termos os surdos conosco é fundamental para atingir uma comunidade que a gente precisa acolher e ajudar”, afirma o secretário especial adjunto do Esporte, André Barbosa Alves. 

Diana Kyosen, presidente da CBDS e primeira representante dos surdos no CNE, ao lado do secretário especial do Esporte, Marcelo Magalhães, do vice-presidente da CBDS, Ricardo Sapi, e do secretário-adjunto da Secretaria Especial do Esporte, André Alves.

 Criado em 2002 como um colegiado de assessoria ao Governo Federal no desenvolvimento de políticas em prol do desporto nacional, o CNE é composto por representantes do Executivo e das principais entidades esportivas do país, como o Comitê Olímpico do Brasil (COB), o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a Comissão Desportiva Militar Brasileira (CDMB), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), entre outras. A partir do próximo dia 24, a CBDS passa a contar com uma representante no grupo, a presidente Diana Kyosen

“É uma alegria muito grande saber dessa nomeação de representante da Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS) para o Conselho Nacional do Esporte pela primeira vez na história. Com certeza é um passo importante para a valorização do esporte para os surdos, uma causa que contribui para a inclusão na sociedade e para a qualidade de vida desse público no Brasil. A conquista desse espaço demonstra o trabalho do Governo em prol de quem mais precisa”, afirma a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que preside o Conselho do Programa Nacional de Voluntariado, Pátria Voluntária.  

“A CBDS foi criada há 35 anos, e desde 2002 esperamos por esse momento. Estamos em festa”, comemora o vice-presidente da CBDS, Ricardo Sapi. “É uma reivindicação antiga. Sempre houve uma grande dificuldade do surdoatleta para acessar as políticas públicas de esporte. Os editais também não contemplavam o desporto de surdos porque não nos encaixamos no paradesporto. O assento da CBDS no CNE é a uma grande manifestação da democratização do acesso às políticas públicas de esporte. É um passo importante para sermos ouvidos, para reivindicarmos os nossos direitos.”

Em outra frente ligada à inclusão, na última terça-feira (11.08) Marcela Parsons foi nomeada como secretária nacional do Paradesporto, assumindo uma nova pasta na Secretaria Especial do Esporte que tem o objetivo de se dedicar à melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, por meio de ações com o esporte e a educação. “Aproveito para dar as boas-vindas à nova secretária nacional do Paradesporto, Marcela Parsons. Que o seu trabalho faça a diferença na promoção do esporte para pessoas surdas e para as pessoas com deficiência no nosso país, trazendo mais acessibilidade e representatividade para todos”, afirma Michelle Bolsonaro.

“A nomeação de representante da CBDS é um justo reconhecimento para um segmento tão importante, que agora vai passar a ter voz no Conselho Nacional do Esporte”, destaca Marcela. “Hoje há mais de 10 milhões de pessoas com deficiência auditiva no Brasil, e o potencial esportivo é gigantesco nesse segmento. Vamos apoiar para que o país tenha um desempenho cada vez melhor. Temos as Surdolimpíadas programadas para o ano que vem, em Caxias do Sul. Espero que isso seja um catalisador da inclusão social dos surdos por meio do esporte. Já é um grande passo a gente ter a Diana nomeada no CNE”, diz a secretária, reforçando a missão que assumiu.

“A Secretaria do Paradesporto é uma secretaria de inclusão das pessoas invisíveis”, define. “Os surdos precisam muito de apoio, os autistas, as pessoas com síndromes. São pessoas que precisam estar incluídas no esporte de alguma forma, por meio da educação, da inclusão social, de um clube que patrocine esse atleta com deficiência, para usar realmente o paradesporto como uma ferramenta de inclusão para essas pessoas com deficiência que são tão esquecidas. A ideia é realmente uma secretaria social para essas pessoas por meio do esporte”, aponta Marcela Parsons.

Outra alteração no CNE publicada no Diário Oficial desta quinta foi a nomeação do secretário especial do Esporte como representante suplente do presidente do CNE, e do secretário especial adjunto do Esporte como suplente do secretário executivo do Ministério da Cidadania.

De acordo com o texto da Portaria nº 464, a presidência do CNE será exercida pelo titular da Secretaria Especial do Esporte nas hipóteses de ausência ou impedimento do ministro, ou vacância do cargo. “O esporte precisa estar junto. É fundamental para podermos participar e discutir um pouco melhor o esporte como um todo”, aponta André Barbosa Alves.

Fonte: Diretoria de Comunicação – Ministério da Cidadania 

Postado por Antônio Brito 

14/08/2020

Natura priorizando a mulher


  

A nossa rede é prioridade!

Por isso, neste momento de distanciamento social,
continuamos empenhados para cuidar da saúde e bem-estar
de todas as Consultoras de Beleza, além de garantir que nenhuma
mulher da nossa rede se sinta sozinha.

E foi com esse propósito que a Natura lançou
Tina - uma ferramenta para apoiar as mulheres da nossa rede.


 

  
 A Tina é uma ferramenta chat-WEB,
administrada pela startup Mete a Colher,
que tem como objetivo atender, acolher,
orientar e acompanhar
 mulheres que
estejam passando por dificuldades
em seus relacionamentos ou que sejam
vítimas de violência doméstica.

Por trás da plataforma, há uma assistente
social
, que também é advogada,
especializada no tema, que garante
um atendimento humanizado e a criação
de um ambiente acolhedor para
o atendimento.

 

 postado por Antônio Brito  

Universidade Federal do Piauí (UFPI) cria “Manual de Libras para Ciências: A Célula e o Corpo Humano”

Bruno Iles Taiane Maria de Oliveira Rosemary Menezes dos Santos Jesus Rodrigues Lemos Ana Cristina de Assunção Xavier Ferreira Mário Augusto Silva Sousa Júnior estudantes do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Piauí/Campus Ministro Reis Velloso, elaboraram um manual para ajudar estudantes surdos nas escolas.

O “Manual de Libras para Ciências: A Célula e o Corpo Humano”, todo digital, também contém ilustrações e a linguagem totalmente adaptada em libras.

De acordo com os responsáveis pelo projeto, “Manuais como esse não existiam antes e devem auxiliar professores durante aulas ministradas a alunos surdos, assim como a comunidade surda em geral”.

Liana Maria Menezes Galeno, ao prefaciar o manual, afirma que “quero destacar que este Manual é de extrema importância não só para os surdos, mas também para os profissionais da educação, como os professores, os intérpretes e os instrutores de libras. Vale lembrar que este manual também vai privilegiar outras áreas do conhecimento, tais como Medicina, Enfermagem, Psicologia, etc., áreas estas que também encontram carência de material sobre o assunto e que têm histórico de dificuldade em realizar atendimento à pessoa com surdez”.

“Você que tem contato direto ou indireto com pessoas surdas ou que tem curiosidade sobre o assunto, leia esse manual e adquira novos conhecimentos e, principalmente, entenda que a pessoa surda pensa e interage como você, mudando somente a forma que isso ocorre”, afirma Liana.

O material foi lançado em 2019, mas agora está disponibilizado gratuitamente pelo link: https://www.ufpi.br/e-book-edufpi

Fonte  https://revistareacao.com.br/universidade-federal-do-piaui-ufpi-cria-manual-de-libras-para-ciencias-a-celula-e-o-corpo-humano/

Postado por Antônio Brito 

Tabela periódica em Libras ajuda professores a ensinar química para estudantes surdos

A tabela periódica pela Língua Brasileira de Sinais, Libras, criada em formato digital e interativo é o primeiro a ser desenvolvido no país. Responsável pela criação, a professora Alda Ernestina dos Santos, do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) afirma que “tabelas periódicas em Libras são quase que novidade no Brasil, uma vez que as que existem adaptadas são para atender principalmente alunos deficientes visuais. No processo de pesquisa sobre o tema, encontrei três estudos relatando a produção de tabelas em Libras, sendo todas em material impresso. O diferencial do material que criei é que, além de digital, sua interface é totalmente interativa”, afirma a professora, que atua no Campus Bambuí.

O material está disponibilizado gratuitamente em formato PDF.  A tabela pode ser baixada no portal do IFMG ou no site tabelaperiodica.org.

 “Apesar de ter sido criada com o intuito principal de auxiliar professores, a Tabela Periódica Inclusiva é também um interessante material para alunos que desejam aprender a representação em Libras e conhecer as principais propriedades dos elementos químicos. São apresentadas informações importantes como número atômico, massa atômica, distribuição eletrônica, estado físico nas condições normais de temperatura e pressão e o grupo a que pertence. Ao baixar o arquivo e abri-lo, basta clicar em um dos 118 elementos químicos no menu principal para ter acesso à representação em Libras e demais informações sobre o elemento”, comenta Alda dos Santos.

Segundo a professora, existem sinais específicos em Libras para representação de alguns termos da química, mas os elementos químicos são representados basicamente por seus símbolos, que incluem de um a três letras do alfabeto.

“Tive a ideia após participar de um curso online de Libras e também para contribuir na produção de materiais didáticos do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (Napnee)”, comenta a professora. O trabalho contou com o auxílio da intérprete de Libras Layse Moura e da professora Vássia Soares, que participaram da revisão dos sinais e do conteúdo técnico, consistiu justamente em representar os símbolos dos elementos dentro da Libras. De acordo com os responsáveis, o projeto foi desenvolvido entre os meses de abril e julho.

A professora Alda dos Santos, afirma que “tenho recebido um feedback muito positivo de diversas instituições que têm adotado o material e nos ajudado na divulgação. Cito como exemplo o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, que incluiu a tabela em seu acervo de materiais didáticos adaptados e recomendou o seu uso à comunidade escolar. Acredito muito no potencial da Tabela Periódica Inclusiva e, por isso, estamos transformando-a em um app para dispositivos móveis. O projeto conta atualmente com a participação de mais dois professores do campus e de um aluno do curso de Engenharia da Computação”.

Fonte: www.maisminas.org

Postado por Antônio Brito 

13/08/2020

Parceria entre governo do RS e Dell prioriza pessoas com deficiência em programa gratuito de qualificação profissional. Inscrições já estão abertas

Pessoas com Deficiência visual e auditiva terão prioridade em qualificações profissionalizantes oferecidas pela Dell Technologies em parceria com a Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Stas) e a prefeitura de Porto Alegre.

Estão abertas, a partir desta segunda-feira (10/8) até 31 de agosto, as inscrições para mil vagas em cursos de informática à distância, com o objetivo de promover a qualificação profissional de Pessoas com Deficiência e/ou em situação de vulnerabilidade social, especialmente os casos agravados devido à pandemia do coronavírus. 

Interessados podem se inscrever no link http://leadfortaleza.com.br/dal. As aulas começam em 14 de setembro.

A parceria conta, ainda, com a participação do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (Lead), da Universidade Estadual do Ceará (Uece) e do Instituto Desenvolvimento, Estratégia e Conhecimento (Idesco). “A integração do Estado do Rio Grande do Sul nesta importante dinâmica é uma novidade e vai possibilitar, em um futuro próximo, a inserção de muitas pessoas no mercado de trabalho dentro de um segmento que cresce exponencialmente. As agências FGTAS/Sine também serão grandes parceiros para o encaminhamento e inserção das pessoas participantes no mercado de trabalho”, afirma a secretária de Trabalho e Assistência Social, Regina Becker. O termo de cooperação entre a Dell e a Stas será assinado na próxima semana por meio do programa RS Trabalho, Emprego e Renda – RS TER.

Plataforma acessível

O Programa de Qualificação Acessível – Profissional em Tecnologia é desenvolvido em plataforma totalmente acessível. Todos os cursos são na modalidade EaD, em horários de estudo flexíveis, com tutorial para pessoas com deficiência pela plataforma Dell Accessible Learning, disponível no portal http://www.leadfortaleza.com.br ou pelo aplicativo nas versões Android e iOS.

Pessoas com Deficiência auditiva e surdos usuários da Língua Brasileira de Sinais (Libras) terão acompanhamento de intérpretes de Libras. Há também outros recursos de acessibilidade na plataforma e nos conteúdos, como alertas sonoros, comando de voz, teclado virtual, redimensionamento de fonte, alto contraste, audiodescrição de imagens e vídeos em Libras.

Cronograma
Inscrições: de 10 a 31 de agosto
Divulgação da lista preliminar dos inscritos: 2 de setembro, a partir das 17h
Divulgação da lista definitiva dos inscritos: 7 de setembro

Fonte: www.estado.rs.gov.br

Postado por Antônio Brito 

CONHEÇA O FIREFLY, O OBJETO DE DESEJO DE 9 ENTRE 10 CADEIRANTES

Firefly é um equipamento que ira lhe atender muito bem na sua necessidade de deslocamento nas redondezas de sua residência e lhe auxiliar suas atividades diárias de lazer, esporte e trabalho, destacamos algumas vantagens deste equipamento:

Firefly  é acoplado em sua cadeira através de 04 abraçadeiras que ficam permanentemente instaladas, isto é muito bom, pois estará confortavelmente sentado em sua cadeira que já deve estar ajustada ao seu corpo, com sua almofada , enfim nada muda em sua postura e ainda evita ficar se transferindo.

Á partir daí, você pode por e tirar o Firefly a qualquer momento com muita facilidade sem uso de ferramentas ou qualquer outro objeto.

 Consideramos uma das maiores vantagens do Firefly, você pode, por exemplo, ir à sua escola de inglês á 5 km de sua casa, quer dizer perto demais para ir de carro, longe demais para ir de cadeira, chegando lá, você pode destacar o Firefly, deixar na recepção e adentrar recinto tranquilamente com sua cadeira, este exemplo pode se desmembrar para  outras dezenas de atividades diárias.

Quando acoplado, as rodas dianteiras de sua cadeira ficarão suspensas e você estará em uma verdadeira maquina voadora;

Os comandos de acionamento (freio, acelerador, controle de tração e velocidade) estarão ao seu alcance e são de fácil domínio, podendo inclusive regular a velocidade para que aos poucos vá se acostumando  com a velocidade surpreendente que irá experimentar.

Uma noticia surpreendente, o Firefly dá marcha ré, perfeito para manobras em lugares menores.

Sua autonomia é de 20 Km graças a sua bateria de Lítio, e para recarregar é igual a carregar seu celular, põe na tomada comum bi volt e dentro de algumas horas já pode estar nele novamente.

Ganhe sua liberdade e descubra como é bom voar em sua cadeira!

Fonte  https://casadaptada.com.br/2015/02/conheca-o-firefly-o-objeto-de-desejo-de-9-entre-10-cadeirantes/

Postado por Antônio Brito 

Live A importância da Cultura na Sociedade

Não perca, tetraplégico pinta com pincel na boca, fará mais uma live, marque na sua agenda.
Postado por Antônio Brito 

Projeto da USP une gamificação e psicologia para melhorar aprendizagem de crianças com autismo

Imagem mostra elementos de jogos que a pesquisadora Laíza Ribeiro Silva utilizou: as crianças com autismo podiam escolher entre dois avatares e havia níveis e missões. O designer Henrique Barone cedeu gratuitamente as imagens dos avatares para o projeto.

Construir uma abordagem para facilitar e apoiar a aprendizagem de crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Esse foi o desafio que mobilizou a pesquisadora Laíza Ribeiro Silva durante o mestrado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, que contou com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Ao mesmo tempo em que finalizava sua dissertação de mestrado, Laíza contribuiu com a formação de 300 futuros especialistas atuando como tutora na Pós-Graduação a Distância em Computação Aplicada à Educação do ICMC – que está com inscrições abertas até 24 de agosto. Mas o que conecta a experiência como tutora à experiência de pesquisadora?

Todos os seres humanos, quaisquer que sejam suas características, quando embarcam em uma jornada de aprendizagem enfrentam desafios. O que muda é o tipo de obstáculo que será preciso superar para conquistar a tão almejada recompensa: o aprendizado. No caso do autismo, as dificuldades ocorrerão devido à presença de um transtorno caracterizado por déficits em diferentes aspectos, especialmente relacionados à comunicação, interação social e a ocorrência de padrões restritos e repetitivos. Por isso, um dos grandes obstáculos na educação das crianças com autismo é engajá-las nas atividades de aprendizado.

Ao contrário dessas crianças, os adultos que cursam a Pós-Graduação em Computação Aplicada à Educação anseiam por ampliar os conhecimentos e demonstram claramente muita vontade de aprender. Mas a maioria desses adultos são professores que não tiveram tantas experiências prévias com as novas tecnologias e, muitas vezes, sentem-se pouco confortáveis diante das ferramentas tecnológicas. “Eu os ajudava pensando nas dificuldades que poderiam ter ao acessar uma plataforma online, já que muitos não tinham qualquer fluência na tecnologia. Eles têm muita vontade de aprender, o que falta, na maior parte das vezes, é alguém para guiá-los”, diz a pesquisadora.

Por outro lado, as crianças com autismo costumam sentir uma atração natural pela tecnologia. Segundo Laíza, diversas pesquisas já realizadas mostram que computadores, smartphones e tablets facilitam a participação ativa dessas crianças porque, além de despertarem seus interesses, favorecem um processo de aprendizagem mais autônomo. Durante os estudos para o mestrado, a pesquisadora identificou que há uma carência de abordagens e ferramentas adequadas para aprimorar as habilidades das crianças com autismo. Então, mergulhou na criação de uma abordagem que poderiam contribuir com a alfabetização dessas crianças, sob a orientação do professor Seiji Isotani, do ICMC, e a co-orientação do professor Nassim Chamel Elias, do departamento de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Unindo computação e psicologia – A fim de aumentar o engajamento e o aprendizado das crianças, Laíza decidiu testar uma abordagem associando conceitos de computação e de psicologia. Da primeira área, ela abraçou o conceito da gamificação, que pode ser compreendido como uma maneira de aprimorar a realização de uma tarefa utilizando elementos de jogos. “Aplicações gamificadas podem possibilitar que o aprender esteja ligado ao brincar, tornando as atividades envolventes, principalmente para as crianças”, explica a pesquisadora.

Na psicologia, Laíza descobriu inúmeros estudos apontando resultados bem-sucedidos no aprendizado de crianças com autismo a partir da abordagem da Análise do Comportamento Aplicada (ABA). Entre as diversas estratégias dessa abordagem, destaca-se o Ensino por Tentativas Discretas (DTT), que busca levar à aprendizagem por meio da repetição e do reforço. “No entanto, essas intervenções são dispendiosas e o tempo gasto é extenso até a consolidação dos resultados, o que compromete sua adesão e sucesso”, pondera. Daí a relevância de tornar essa estratégia de ensino automática, por meio da criação de ferramentas educacionais.

Para planejar, desenvolver e testar a abordagem que criou, Laíza contou com o apoio de duas psicólogas que atuam na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de São Carlos e de profissionais do Centro de Desenvolvimento Progresso Infantil (PIN), instituição localizada em Lisboa, Portugal. Essa interação com o centro Português foi possível graças à bolsa de estágio de pesquisa no exterior (BEPE), que recebeu da Fapesp, e possibilitou à pesquisadora desenvolver atividades durante seis meses na Universidade de Lisboa, sob a supervisão do professor Tiago Guerreiro.

Foi na Apae que, em outubro do ano passado, a mestranda apresentou o resultado de seu trabalho para quatro crianças, de 7 a 12 anos, duas meninas e dois meninos, todos com diagnóstico de autismo moderado. Para colocar em prática a abordagem criada pela pesquisadora, foram desenvolvidos quatro protótipos que as crianças puderam experimentar durante várias sessões usando um tablet. Nas primeiras sessões, elas usaram protótipos de treino, desenvolvidos para que conhecessem como funcionava a dinâmica da atividade e, portanto, não tinham como objetivo ensinar conteúdos relacionados à alfabetização.

Depois do treino, as crianças passavam a usar os protótipos que, de fato, tinham como meta ensinar conteúdos de alfabetização. Laíza disponibilizou um vídeo para mostrar, em detalhes, como esse protótipo funciona: quando a primeira tarefa começa, a criança vê uma imagem surgir na tela do computador e escuta uma instrução em áudio nomeando aquela imagem (“asa”). Na sequência, abaixo da imagem da asa, três opções de escolha são apresentadas por meio do áudio: “ema”, “água” e “olho”. Novamente, uma instrução em áudio solicita que a criança clique na imagem que começa com o mesmo som que “asa”. Se a criança acerta, recebe um elogio. Se erra, volta o áudio explicando qual era a resposta correta.

Para testar se havia diferença no engajamento e na aprendizagem das crianças quando a gamificação entrava em cena, Laíza criou protótipos sem usar elementos de jogos e protótipos que possuíam desafios como nível e missão, em que as crianças podiam escolher um personagem para se identificar (um avatar). Assim, durante as sessões de treino de aprendizagem, as crianças experimentavam dois protótipos similares, em que a diferença entre um e outro se restringia à presença ou ausência dos elementos de jogos.

Após várias sessões de treino e de mensurar os resultados alcançados, Laíza encontrou indícios de melhoria no engajamento e na aprendizagem quando as crianças usavam o protótipo com elementos de jogos: “Ou seja, os elementos de jogos, quando combinados com a estratégia do Ensino por Tentativas Discretas (DTT), podem contribuir para que crianças autistas se envolvam nas atividades educacionais propostas ou se concentrem mais para realizá-las, produzindo, por consequência, benefícios de aprendizagem.” A pesquisadora acrescenta, ainda, que é preciso fazer mais estudos aplicados com mais crianças, por um maior número de meses e em mais instituições, para demonstrar todo o potencial que há nessa união bem-sucedida entre a gamificação e o Ensino por Tentativas Discretas.

Segundo o orientador do projeto, Seiji Isotani, pesquisas empíricas multidisciplinares como a de Laíza, que atacam problemas relevantes e agudos da sociedade, são fundamentais para o avanço e a disseminação da ciência: “No momento sensível em que vivemos, é essencial mostrar que as pesquisas científicas podem impactar positivamente a vida das pessoas. E, no caso do trabalho da Laíza, foi possível unir técnicas da computação e da psicologia educacional para criar produtos tecnológicos que têm o potencial de beneficiar a alfabetização de crianças com autismo no longo prazo”.

Esse projeto pode até parecer um pequeno passo para a ciência, mas é um grande salto em prol da aprendizagem e do engajamento de crianças que precisam enfrentar os desafios de um transtorno para conquistar a recompensa do aprendizado.

Fonte: Assessoria de Comunicação do ICMC/USP

Postado por Antônio Brito 

12/08/2020

CNH gratuita pode ser autorizada em todos os estados brasileiros; veja

Carteira Nacional de Habilitação (CNH) gratuita poderá ser emitida por pessoas de baixa renda em todos os estados do país. Acontece que já está em andamento o texto da proposta do Projeto de Lei (PL) nº 3.904/2019, de autoria do deputado federal Emerson Miguel Petriv (PROS-PR).

A proposta do parlamentar tem objetivo de que a carteira seja empregada em fins profissionais.

A ideia é que o programa alcance todo o território nacional. Sendo assim, o projeto esclarece que todas as etapas de emissão do documento serão gratuitas, desde os exames obrigatórios.

“Para as camadas mais pobres da população a Carteira Nacional de Habilitação – CNH constitui uma oportunidade a mais de conseguir emprego, de exercer uma atividade econômica. No entanto, com as exigências criadas pelo Código de Trânsito em vigor o custo com aulas, exames, prova de direção e outros custos administrativos, tem constituído impedimento para esta parte da população acessar os serviços de habilitação”, disse o deputado.

Justificativa – CNH Social

De acordo com o deputado, o projeto de lei tem por finalidade instituir o Programa CNH Social no âmbito nacional, destinado às pessoas de baixa renda, com a finalidade de possibilitar o acesso gratuito aos serviços de habilitação para conduzir veículos automotores.

Alguns Estados já criaram o programa como:

Bahia – Na Bahia, há duas formas de conquistar a primeira habilitação gratuita. A primeira é pela Escola Pública de Trânsito do Detran – EPTRAN, que dá acesso gratuito à primeira habilitação as pessoas de baixa renda.

Amazonas – No Estado do Amazonas foi firmado uma parceria entre o governo e sindicato dos Centros de Formação de Condutores e as inscrições podem ser feitas pelo aplicativo Amazonas na Palma da Mão, além do próprio site do DETRAN.

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Pernambuco – O Estado de Pernambuco é um dos mais frequentes na participação do programa, estando na 9ª participação. Podem participar pessoas cadastradas no Bolsa Família, Chapéu de Palha, egressos do sistema penitenciário, sócioeducandos da Funase, desempregados (renda familiar até três salários mínimos) e alunos do ensino médio e fundamental da rede pública estadual.

Ceará – Ceará participa do programa desde 2009, sendo financiado pelo Governo Estadual, e abrange as categorias A e B, para pessoas acima de 18 anos de baixa renda.

Paraíba – Neste Estado podem participar pessoas vinda dos Programas Prójovem ou Brasil Alfabetizado e pessoas egressas do Sistema Penitenciário ou que tenham cumprido medida socioeducativa de internação. Para categorias A e B, além de mudanças para categorias C, D e E.

Desse modo, o parlamentar propôs a criação de Programa de acesso à CNH a ser implementado pelo Poder Público destinado às pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal ou que comprovarem ser necessitadas financeiramente e cuja renda familiar seja de até três salários mínimos, que são justamente aquelas consideradas como de baixa renda.

“Entendo que o benefício não deva valer para renovações. A intenção da medida é dar o pontapé inicial para que o candidato tenha mais oportunidade de emprego e não que seja permanente. O benefício, no entanto, mantém a obrigatoriedade de realização de todos os exames necessários e indispensáveis para a habilitação na categoria pretendida, que serão realizados por entidades públicas ou entidades credenciadas”, diz o deputado.

Requisitos – CNH Social

Vale destacar que para ter acesso à CNH Social será necessário que o interessado atenda a alguns requisitos, como por exemplo, mais que 18 anos para a categoria “B” ou mais que 21 anos (ou dois anos de CNH com categoria “B”) para ter a categoria “D”.

Além disso, é necessário residir no estado do processo há, pelo menos, dois anos; ter o nível de educação básica completo (saber ler e escrever); e renda familiar de até três salários mínimos por pessoa.

Fonte  https://noticiasconcursos.com.br/economia/cnh-gratuita-pode-ser-autorizada-em-todos-os-estados-brasileiros-veja/

Postado por Antônio Brito