07/03/2020

Vanessa Cristina concorre a prêmio de melhor atleta das Américas em fevereiro

Foto: Daniel Zappe/Exemplus/CPB

Foto: Daniel Zappe/Exemplus/CPB
A paulistana Vanessa Cristina de Souza, 30 anos, está entre os cinco finalistas do prêmio de Atleta do Mês de fevereiro, votação mensal organizada pelo Comitê Paralímpico das Américas.

O público poderá participar da escolha do melhor atleta do mês pelo site oficial da premiação (www.paralympic.org/es/americas-paralympic-committee) até a próxima sexta-feira, 13 de março.

Em fevereiro, Vanessa Cristina foi campeã da maratona de Sevilha, na Espanha, pela classe T54, para cadeiras de rodas. Completou a prova em 1h40min23, marca 37 segundos superior ao índice estabelecido pelo Departamento Técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) como critério de convocação para os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020.

Os demais indicados ao Atleta do Mês de fevereiro são:

- Gersson Mejía, do Parataekwondo
O atleta, da Guatemala, ganhou o ouro no Aberto da modalidade no México na classe K41 masculino (até 61kg).

- Herbert Aceituno, do Halterofilismo
O salvadorenho foi medalha de bronze na Copa do Mundo da modalidade realizada em Manchester, na Inglaterra, ao levantar 170kg na classe até 59kg.

- Joe Pleban, do Snowboard
O norte-americano foi o destaque do Mundial da modalidade, no Canadá, ao conquistar duas medalhas de prata na classe snowboard-cross.

- María Antonieta Ortiz, do levantamento de peso
A atleta do Chile levou o ouro na Copa do Mundo da modalidade, em Manchester (ING), ao erguer 116kg pela classe até 79kg feminino.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte  https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/2868/vanessa-cristina-concorre-a-premio-de-melhor-atleta-das-americas-em-fevereiro

Postado por Antônio Brito 

Estádios paulistas abraçam a acessibilidade


Arena Corinthians, Allianz Parque, Morumbi e Vila Belmiro apresentam iniciativas para melhorar o atendimento a pessoas com deficiência
Foto parcial de uma arquibancada de estádio, com poltronas dobráveis e espaços com o símbolo de identificação da pessoa com deficiência, em branco e azul, pintados no chão


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Os quatro grandes clubes paulistas mobilizam-se cada vez mais em torno da inclusão social, por meio da melhoria da acessibilidade.
Em setembro de 2019, a Arena Corinthians tornou-se o primeiro estádio do País a sinalizar o acesso de pessoas com deficiência intelectual. Também foi inaugurada uma sala antirruído para autistas.
O “Espaço TEA (sigla para Transtorno do Espectro Autista)” conta com uma estrutura que reduz em 90% o barulho vindo das arquibancadas e também disponibiliza atendimento profissional às crianças.
A iniciativa – feita em parceria com o apresentador de TV Marcos Mion, que tem um filho autista – tem como principal objetivo diminuir o desconforto e estabelecer eventos esportivos como opções de lazer para as crianças do espectro.
Os outros três estádios dos clubes grandes do Estado têm se destacado especialmente pela implantação de projetos para auxiliar pessoas com dificuldades de locomoção.
O Allianz Parque, casa do Palmeiras, foi o primeiro do Brasil a ganhar o selo Guiaderodas, que avalia a experiência de pessoas com limitações físicas. A arena passou por avaliações de especialistas em acessibilidade, e funcionários receberam treinamento para atender às demandas especiais dos visitantes.
O Morumbi conta com dois elevadores e 22 banheiros para pessoas com deficiência. Numa ação para aumentar a conscientização sobre a importância da acessibilidade, o São Paulo convidou em outubro do ano passado dez atletas paraolímpicos para atuarem como gandulas durante o jogo contra o Avaí, pelo Brasileirão.
Já o Santos oferece aos cadeirantes um setor exclusivo no nível do gramado da Vila Belmiro, ao lado dos camarotes.
Acessibilidade para todos
Ainda que não haja números precisos sobre a presença dessa população nos estádios do País, há uma legislação que determina que as necessidades mínimas dos torcedores com deficiência sejam atendidas:
1- O clube mandante deve reservar 4% dos lugares a pessoas com deficiência, sendo metade dessa cota destinada a cadeirantes e a outra metade a torcedores com mobilidade reduzida ou deficiência visual.
2- Os assentos para obesos, que também devem ser reservados, precisam ser do tamanho equivalente a duas cadeiras comuns e suportar carga mínima de 250 quilos.
3- Os banheiros acessíveis devem ter entrada independente dos banheiros coletivos. A alternativa é a instalação de um box dentro dos coletivos para uso exclusivo de pessoas com deficiência.
Fonte: Estadão
https://www.vidamaislivre.com.br/2020/03/05/estadios-paulistas-abracam-a-acessibilidade/
Postado por Antônio Brito 

De cadeira de rodas a ensinar futebol: "O cérebro é o mais importante que tenho"

Cláudia Oliveira

O sol já se está a pôr no horizonte quando os atletas dos benjamins A e B do Canedo FC começam a chegar ao relvado. À sua espera já está José Ribeiro. Este não é um treinador como os outros. "É um treinador exigente, já nos ensinou muitas coisas", atira Francisco Barbosa, de 10 anos, capitão dos benjamins A. Que género de ensinamentos? "Ensinou-nos a bascular o jogo...", diz, acrescentando rapidamente o significado perante o ar atónito da jornalista. "É a movimentação do jogo de um lado para o outro. Aprendemos a jogar melhor futebol. De resto, é um treinador como os outros.


O resto a que se refere o Francisco é o facto de José se movimentar e dar os treinos numa cadeira de rodas, companheira de viagem desde que deu uma queda, em 2012. Desportista desde sempre, aventurou-se como treinador em 2002. O acidente que lhe deixou sequelas é encarado "como uma oportunidade". Entre os treinos, palestras em escolas, associações ou entrevistas à imprensa local e nacional, José dá exemplo que as limitações... "estão aqui", diz, apontando para a cabeça.

José Ribeiro treinar os benjamins A e B do Canedo.


José adapta o treino aos escalões que orienta e, no caso dos benjamins, é importante "perceber o contexto antes de trabalhar os atletas, conhecê-los", sendo certo que, "nestas idades, os pais fazem parte do processo". Os exercícios de treino focam-se em jogos de posição, no estímulo do espírito de equipa e no comportamento coletivo. "Se não forem organizados taticamente, a equipa vai sofrer um golo. Treino os conceitos em contexto de jogo para perceberem o que fazer em cada momento", justifica. "Sempre coordenados! Agora aproximem-se!... Vamos alargar um bocadinho. Isso, gira!", vai ecoando no campo.


"Venho para melhorar o meu futebol, a finalização, e a defender... sou central. Mas já tenho nove golos!", atira o Diogo Fernandes, de 10 anos. Tal como ele, o Rúben Ribeiro, capitão dos benjamins B, gosta de rematar, mas garante que, nos jogos, tenta "deixar também para os outros, que não é justo ser sempre eu a rematar". Tem elogios para o treinador, se bem que... "ele às vezes castiga". Ah? "Quando perdemos temos de levar uma dura, claramente!", aceita o jovem de nove anos.

José Ribeiro treinar os benjamins A e B do Canedo.


Paixão da escrita deu dois livros
"Os segredos de meditar no futebol" foi o primeiro livro de José, resultado da sua tese de doutoramento, onde fala da sua mensagem para o futebol e como o entende. Aborda também as questões táticas e técnicas, as relações humanas, a liderança e a comunicação, como sendo essenciais para o treinador.
"É errado tirar filhos do futebol como castigo"
Está a treinar o escalão de benjamins, mas José passou por outros escalões. Diz que "já passou pelo contexto todo, nos escalões de formação e raparigas". Venceu um campeonato de iniciados pelo Dragões Sandinenses, um campeonato de juniores pelo Sanguedo e vários torneios de futebol de sete. Nos escalões mais jovens alerta para o comportamento dos pais que castigam os filhos ao tirá-los do futebol. "É errado porque levam os filhos a errar com os colegas, a falhar ao compromisso assumido", justifica.
Fonte https://www.ojogo.pt/futebol/formacao/noticias/de-cadeira-de-rodas-a-ensinar-futebol-o-cerebro-e-o-mais-importante-que-tenho-11893023.html
Postado por Antônio Brito 

06/03/2020

MENINO DE 10 ANOS SALVA O IRMÃO RECÉM NASCIDO COM MANOBRA APRENDIDA NO CURSO BOMBEIRO MIRIM

 “Só virei ele de ponta cabeça e fiz o que era pra fazer”, disse Juan.

 A auxiliar de serviços gerais Lucinéia Rosoni tinha acabado de amamentar o bebê e pediu que Juan cuidasse do irmão enquanto tomava banho. Quando percebeu que Dylan estava com o lábio roxo e vomitando, o menino de 10 anos agiu rápido.

 “Peguei ele, virei de cabeça pra baixo e comecei a dar uns tapinhas. Gritei bem alto, chamando a minha mãe, pra ela poder vir aqui, [mas] quando ela chegou ele já tinha desafogado. Ela pegou ele, limpou, e ele começou a respirar normal”, conta Juan.

 Em setembro do ano passado, o menino iniciou o curso de Bombeiro Mirim, e foi nessas aulas que ele aprendeu a fazer os movimentos que salvaram o irmão.

 “O professor tinha levado um boneco. A gente praticou e, depois de ter praticado, eu fiquei olhando pra saber como é que era, porque eu tinha meu irmão. Vim pra casa e falei pra minha mãe que eu tinha aprendido. Uns dias depois, o meu irmão se afogou, e eu desafoguei ele”, diz.

 A mãe dos meninos diz que se emociona sempre que lembra desse dia.

 “Na hora foi um desespero, mas depois eu fiquei muito orgulhosa. Porque, em várias coisas que ele faz, ele tem essa maturidade, de conseguir fazer uma coisa tão séria. Ele é o orgulho da minha vida.”

 Depois dessa experiência, Juan já sabe o que pretende ser quando crescer.

“Vou ser bombeiro. Porque, quando eu comecei a fazer o curso, eu só fazia pra aprender alguma coisa, mas comecei a gostar do curso, a gostar de ser bombeiro. Acho bem legal como os bombeiros salvam vidas e ajudam as pessoas.”

Nós ajudamos você!

Venha nos conhecer!

https://brigadamirim.com.br/

 Créditos: https://g1.globo.com/

Fonte https://brigadamirim.com.br/informativo/meninosalvavidas/

Postado por Antônio Brito 

Grávida de feto com má-formação na coluna precisa arrecadar R$ 154 mil para cirurgia

Fisioterapeuta Gizely da Rocha está grávida de Maria Luísa, que tem mielomeningocele
Fisioterapeuta Gizely da Rocha está grávida de Maria Luísa, que tem mielomeningoceleFoto: Arthur Mota/Folha de Pernambuco


Dias após a batida, enquanto fazia uma ultrassonografia, foi descoberta uma má-formação na coluna vertebral da bebê, que se chamará Maria Luísa. O problema deve ser tratado com cirurgia, mas a operação custa R$ 154 mil. Sem condições de pagar, os pais abriram a vaquinha virtual "Todos por Malu" para arrecadar o dinheiro.

A menina tem mielomeningocele, uma deficiência que faz a coluna não se fechar por completo, deixando uma abertura na parte de baixo da medula espinhal. Além disso, a criança poderá ter problemas neurológicos, como dificuldade para controlar a bexiga e o intestino e no caminhar. “Eu fiz a ultrassom, que é de rotina, nos primeiros meses, deu tudo normal. Mas que essa má-formação geralmente só aparece depois de 17 semanas [de gestação]. Eu estava com quase 18. Quando ela [a médica] falou isso, a gente ficou em choque”, lembra a mãe.

A cirurgia pode ser feita antes ou depois do nascimento. No entanto, quanto mais cedo a operação for realizada, maiores são as chances de diminuir os impactos neurológicos. Para isso, há duas opções de método cirúrgico. A primeira delas, conhecida como “a céu aberto”, consiste em abrir o ventre da mãe e retirar o útero com o feto, que passa pela correção e, em seguida, é devolvido para dentro da barriga. 


A segunda, chamada de fetoscopia, é menos invasiva, abrindo cinco furos por onde a cirurgia é feita “de fora” com a ajuda de uma câmera. “As chances de ela ter e problemas no andar e na bexiga e hidrocefalia (acúmulo de água na cabeça) caem quase 65%. E eu tenho um mioma (tumor benigno) no útero, então os médicos descartam a de céu aberto”, diz Gizely.

Custos
A fetoscopia é realizada apenas em um hospital particular de São Paulo. Dos R$ 154 mil do custo total, R$ 54 mil são para a internação na unidade de saúde e R$ 100 mil para a equipe médica. O plano de saúde não cobre o procedimento. Gizely e o marido, o vendedor Michael David Marinho, 35, entraram na Justiça para ter direito ao financiamento, mas, sem uma decisão judicial, o casal corre contra o tempo. 
“Os benefícios da cirurgia são garantidos até as 27 semanas. Depois, é melhor esperar ela nascer, então a gente está correndo. A cirurgia está marcada para 1º de abril. A gente teria que ir no dia 29 de março”, informou a grávida de 23 semanas. 

Para pagar a caução do procedimento, será necessário juntar, pelo menos, R$ 75 mil. Até o momento, a campanha arrecadou pouco mais de R$ 40 mil. Para encontrar doadores, o casal criou, ainda, uma conta no Instagram (@todos.pormalu). Além da vaquinha, também é possível ajudar fazendo um depósito na conta-poupança 12744-2, agência 2889-4, Banco do Brasil, no CPF 042.894.524-42. Os interessados em ajudar também podem entrar em contato através do telefone da fisioterapeuta Gizely: 81.99874-3558.

Fonte  https://www.folhape.com.br/noticias/noticias/folha-ajuda/2020/03/06/NWS,132695,70,1543,NOTICIAS,2190-GRAVIDA-FETO-COM-FORMACAO-COLUNA-PRECISA-ARRECADAR-154-MIL-PARA-CIRURGIA.aspx

Postado por Antônio Brito 

Projeto define informações mínimas do cadastro de inclusão da pessoa com deficiência

O Projeto de Lei 268/20 altera a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) para definir quais informações devem constar no Cadastro Nacional de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Cadastro-Inclusão), que foi criado pela referida lei em 2015.

Will Shutter/Câmara dos Deputados
Seminário sobre Educação Integral. Dep. Rejane Dias (PT - PI)

Rejane Dias acha importante estabelecer informações mínimas para o cadastro
Segundo o projeto, o cadastro deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
- nome completo, data de nascimento, gênero e filiação;
- número da Carteira de Identidade ou da Certidão de Nascimento;
- cadastro de Pessoa Física - CPF;
- número do Cartão Nacional de Saúde;
- endereço;
- telefone, endereço para contato eletrônico e demais meios para contato;
- nível de escolaridade;
- formação e experiência profissional;
- número da Carteira de Trabalho;
- tipo de deficiência, com descrição da natureza do impedimento, forma de aquisição e limitações ou restrições para participação social em igualdade de condições com as demais pessoas;
- situação socioeconômica;
- outras informações sobre as condições de vida como pessoa com deficiência.
Autora do projeto, a deputada Rejane Dias (PT-PI) observa que a lei vigente não especifica quais as informações devem ser coletadas para embasar a construção de políticas públicas para pessoas com deficiência.
"Julgamos pertinente estabelecer informações mínimas que devem constar do cadastro, a fim de permitir a identificação e caracterização socioeconômica mais precisa da pessoa com deficiência", afirmou. "Também deixamos claro que os dados coletados podem ser usados para mapeamento das pessoas com deficiência em cada estado ou município, pois são esses entes que têm de atender, diuturnamente, as demandas das pessoas com deficiência", finalizou.
O projeto, por fim, permite que empresas interessadas na contratação de pessoas com deficiência possam consultar informações relevantes para essa finalidade, devendo ser assegurada a pessoa com deficiência confidencialidade em relação às demais informações.
Tramitação
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
 Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei
Reportagem - Murilo Souza
Edição - Wilson Silveira
https://obomdanoticia.com.br/politica-nacional/projeto-define-informacoes-minimas-do-cadastro-de-inclusao-da-pessoa-com-deficiencia/45606

Postado por Antônio Brito 

Agradecemos você que nos acompanham

Fonte https://www.facebook.com/adet.tabira
Postado por Antônio Brito 

Detran-RJ divulga novos modelos de carteira de identidade e crachá para pessoas com deficiência



Emissão do documento não é obrigatória


O novo crachá de identificação de pessoas com deficiência deve conter informações do laudo médico Foto: Reprodução

O novo crachá de identificação de pessoas com deficiência deve conter informações do laudo médico Foto: Reprodução
RIO — O Detran-RJ divulgou nesta segunda-feira, dia 21, no Diário Oficial do Estado do Rio, os novos modelos de carteira de identidade diferenciada e de crachá descritivo para pessoas com deficiência, em respeito à Lei estadual 7.821, de 20 de dezembro de 2017. A emissão não é obrigatória, mas é gratuita e pode ser solicitada em todos os postos de identificação civil do órgão.
No documento de identificação, a diferença é apenas a expressão "Pessoa com deficiência" acima da fotografia. No crachá, que será fornecido com o RG, haverá a mesma inscrição, a foto do titular, a referência à lei estadual e a logomarca do Departamento de Trânsito. No verso, serão indicados o número da identidade, a data de nascimento, as informações indicadas no laudo médico fornecido pelo próprio usuário, e um número de telefone de contato.
De acordo com o Detran-RJ, as informações extraídas do laudo médico incluem o número do Código Internacional de Doenças - CID, ou seja, a especificação da deficiência, assim como o eventual uso contínuo de medicamentos e a existência de alergias alimentares e/ou medicamentosas. O laudo médico apresentado será arquivado junto ao processo de identificação.
O agendamento para a emissão dos documentos pode ser feito pelo site www.detran.rj.gov.br ou pelo teleatendimento 3460-4040 (região metropolitana) e 0800-020-4040 (interior).
Fonte  https://oglobo.globo.com/rio/detran-rj-divulga-novos-modelos-de-carteira-de-identidade-cracha-para-pessoas-com-deficiencia-22702779
Postado por Antônio Brito

O que aconteceu com o título de Utilidade Pública Federal?

O Ministério da Justiça revogou a Lei nº 91/35 que tratava do titulo de Utilidade Publica Federal, através da Lei nº 13.204/15 e, assim, deixou de existir o título de Utilidade Pública Federal (UPF), e como conseqüência, o Ministério da Justiça, não concederá novos títulos de UPF; não renovará mais títulos de UPF; e não receberá mais prestações de contas anuais das UPFs.

Também foi desativado o Cadastro Nacional de Entidades Sociais – CNES/MJ e, portanto, foram encerrados os procedimentos relacionados ao título de UPF, como: comprovação de vínculo de dirigentes; envio de relatórios; expedição de certidão de regularidade; atualização cadastral, pedido de titulação; cancelamento de título.

A revogação do título de UPF resulta de um conjunto de medidas de desburocratização das relações do Estado com as Organizações da Sociedade Civil (OSCs).

Nesse contexto, a Lei nº 13.019 /14 (do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil – MROSC), que entrou em vigor no dia 25/01/2016, universalizou determinados benefícios a todas as organizações sem fins lucrativos (art. 84B), sem a necessidade de certificação.

Não existe qualquer certidão do Ministério da Justiça, ou de qualquer outro órgão, para atestar a condição de OSC para uma associação.

Portanto ao ser constituída uma associação sem fins lucrativos, se em seu estatuto social constar as exigências da lei 13.019/14 ela automaticamente obterá os benefícios que antes eram concedidos pela titulação de Utilidade Publica Federal.

Além disso, nenhum órgão poderá exigir o certificado de UPF para nenhum fim.

Estas mudanças estão regulamentas na Portaria MJ nº 362, de 1º de março de 2016.

Fonte https://redepapelsolidario.org.br/utilidadepublica-federal/

Postado por Antônio Brito 

Brasil - Mãe corta com machado pé do filho para receber beneficio

Uma mãe de um menino de três anos, amputou o pé do filho com um machado, na zona rural da cidade de Tabocas do Brejo Velho, Oeste da Bahia.
Segundo a Polícia Civil, a mãe da criança, teria feito isso para o menino ser aposentado por invalidez e receber benefício do governo.
A vítima foi operada no Hospital do Oeste, em Barreiras, e não corre risco de morte.
Conforme o delegado Alessandro Braga, de Santa Maria da Vitória, disse que o caso está sendo apurado desde quando foi prestada a queixa do crime. Ele não soube informar se a mãe do menino já foi ouvida no caso.
Logo após o crime brutal, chegar até as autoridades, policiais receberam denúncias de moradores do povoado de Juazeiro (a 16 km da sede), onde a criança mora com a mãe. A conselheira tutelar Silvana Oliveira Campos, de Tabocas, disse que as suspeitas recaem sobre a mãe.
Na casa dela foi encontrado um machado e um pano sujos de sangue. Os objetos estavam num depósito nos fundos da residência, e foram apontados pelos avós da criança.
Logo após serem questionados os avós deram informações confusas sobre o que ocorreu com a vítima. A criança, segundo a conselheira tutelar, está em um abrigo em Barreiras. O Conselho Tutelar de Tabocas pedirá que mãe da criança perca a guarda da mesma.
Há suspeitas que o padrasto do menino tenha ajudado no crime, mas o homem ainda não foi identificado. A mulher está desempregada. O Conselho Tutelar informou ainda que obteve informações de populares de Juazeiro de que a mãe do menino vivia dizendo que queria viver de benefício do governo.
Fonte  https://www.ivihoje.com.br/noticias/editorias/brasil/brasil-mae-corta-com-machado-pe-do-filho-para-receber-beneficio
Postado por Antônio Brito