23/01/2020

Dois quiques: e assim tudo começou...


O tênis em cadeira de rodas surge em 1977, quando o cadeirante californiano Brad Parks teve a percepção que se a bola quicasse duas vezes, haveria tempo de alcançá-la. Uma simples mudança na regra, aliás a única, o segundo quique, mesmo que seja fora da quadra. Dez anos depois da criativa regra, encontrei-me com Brad, ele número um do ranking americano, no encontro Brasil/Estados Unidos pela Word Team Cup, o meu primeiro mundial, a Taça Davis dos cadeirantes. Estávamos na quadra central e depois do jogo perguntei a ele: “Você imaginava que um quique a mais poderia mudar a vida de tanta gente”? Ele, simplesmente, sorriu.

Zé Carlos em ação dando suas primeiras raquetadas em Stoke Mandeville, EUA, em 1985
No mesmo local onde quarenta anos antes o visionário médico alemão Ludwig Gutmann colocava seus pacientes, mutilados da Segunda Grande Guerra, em atividades esportivas, no Centro de Reabilitação Stoke Mandeville, eu conhecia o texano Randy Snow. Cadeirante, como eu, aproveitou aquele mundaréu de atletas com deficiência para divulgar a grande novidade, o tênis em cadeira de rodas. Eu estava lá pelo time de basquete brasileiro e ele como corredor de 800 metros pela equipe americana. Ao ler o cartaz – Wheelchair Tennis, by Randy Snow – dia tal, hora tal, fiquei entorpecido. Não acredito! No dia e hora determinados, eu presenciava aquele histórico acontecimento. Terminada a demonstração, convidou os cadeirantes que assistiam a experimentar o novo esporte.

Zé Carlos (à esq.) e Brad Parks, respectivamente precursores do tênis em cadeira de rodas no Brasil e no mundo
Ansioso, fui dos primeiros. Apresentações feitas, posicionei minha cadeira no meio da quadra e fizemos o apelidado “quadradinho”. Alguns minutos depois, já no fundo da quadra consegui dar boas raquetadas. Concluído o bate-bola, me chamou à rede e perguntou: “Há quanto tempo você joga tênis em cadeira de rodas?” “Há cinco minutos”, respondi. Ele riu com minha resposta. Nesse papo rápido, ficou sabendo que eu jogava basquete, me orientou a comprar uma cadeira mais adequada e, praticamente, fui intimado a praticar o tênis. Retornei com uma ideia na bagagem e assim implantamos, Celso Lima e eu, o tênis em cadeira de rodas no Brasil em 1985.
(*) José Carlos Morais é coordenador da Escola de Tênis "Cadeiras na Quadra" e  presidente do Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro (CVI-Rio).
Fonte  http://www.nittenis.com.br/dois-quiques-e-assim-tudo-comecou
Postado por Antônio Brito 

A Lei Brasileira de Inclusão (LBI), n° 13146/15

Instagram da Janela da Patty - Inclusiva https://www.instagram.com/janeladapatty/

A Lei Brasileira de Inclusão (LBI), n° 13146/15, já tem quase 5 anos e muitas pessoas com deficiência ainda não sabem o que essa lei trouxe e nos garante! Gente, não há empoderamento sem informação! Bora se informar e ficar por dentro dos nossos direitos 🙃

#ParaTodosVerem

Post do Humaniza Redes! Dentro de uma tarja vermelha está escrito: "O que muda com a lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência". Logo abaixo dentro de uma tarja laranja se lê: "Educação: As instituições privadas de qualquer nível é modalidade de ensino ficam proibidas de cobrar taxas diferenciadas de alunos com deficiência!"
Fonte  https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1315337845342827&id=677153835827901
Postado por Antônio Brito 

Dois projetos incluem a Libras nos currículos escolares — Senado Notícias

Comissão de Assuntos Sociais (CAS) realiza reunião com 11 itens. Entre eles o PL 1928/2019, que cria visto temporário de trabalho simplificado para estagiários e intercambistas.  Mesa: senadora Zenaide Maia (Pros-RN); presidente da CAS, senador Romário (Podemos-RJ).  Foto: Jane de Araújo/Agência Senado
Duas propostas em tramitação no Senado incluem a Língua Brasileira de Sinais (Libras) nos currículos escolares. Um dos projetos, o PL 6.284/2019, determina que o idioma seja a primeira língua de comunicação na escola para estudantes surdos. A outra proposta (PL 5.961/2019) quer incluir conteúdos relativos à Libras para todos os alunos indistintamente, surdos ou não.
O PL 6.284/2019 é de autoria do senador Romário (Podemos-RJ). Ele tramita na Comissão de Direitos Humanos (CDH) e aguarda designação de relator. O projeto deverá passar ainda pela Comissão de Educação (CE).
A proposta altera a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da educação (Lei 9.394/1996) para acrescentar um artigo que obrigue os sistemas de ensino a ofertarem a Libras como língua de comunicação a todos os estudantes surdos.
De acordo com o projeto, regulamentos dos sistemas de ensino definirão as condições de oferta do ensino de Libras e deverão dispor sobre a necessidade de professores bilíngues, tradutores, intérpretes e tecnologias de comunicação em Libras. Além disso, deverão tratar do acesso da comunidade estudantil ouvinte e dos pais de alunos com deficiência auditiva ou responsáveis ao aprendizado de Libras.
Segundo Romário, embora já haja normas que determinem a inclusão da Libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores (Decreto 5.626/2005) e a criação de sistemas educacionais inclusivos (Lei 13.146/2015 – Lei Brasileira de Inclusão), é preciso avançar na efetiva inclusão social das pessoas com deficiência auditiva.
“De nossa parte, isso só será possível quando qualquer cidadão ouvinte também for capaz de se comunicar com as pessoas surdas por meio da Libras”, afirmou Romário em sua justificativa.
O PL 5.961/2019, da senadora Zenaide Maia (Pros-RN), determina que os currículos do ensino fundamental e do ensino médio incluam, para todos os alunos, conteúdos relativos à Libras. A modificação também é feita na LDB e o projeto está mais avançado na tramitação, pois aguarda relatório do senador Nelsinho Trad (PSD-MS) na CE, em que terá sua votação final.
Para a autora, o objetivo é que também os alunos ouvintes desenvolvam competências relacionadas ao respeito à diferença, ao cuidado com o outro e à compreensão da multiplicidade das formas de comunicação.
“Vale acrescentar que a ideia é ainda mais relevante quando se considera a necessidade premente de que as novas gerações aprendam valores de respeito à pluralidade e às diferenças”, justificou Zenaide.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte  https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2020/01/22/dois-projetos-incluem-a-libras-nos-curriculos-escolares
Postado por Antônio Brito 

O amor verdadeiro respeita as diferenças!

Amor de verdade é destino ou é preciso saber escolher?

Muitas pessoas passam suas vidas em busca do amor verdadeiro, aquela pessoa que a completa como se fosse sua metade, sua alma gêmea.

Tenho deficiência física e não consigo namorar. O que fazer então?
Medo de um novo relacionamento: o que fazer?
Como arrumar um namorado após o divórcio?

Essas pessoas acreditam que o destino um dia irá colocar uma pessoa especial em nossas vidas, e será como uma cena de cinema: você e seu verdadeiro amor trocam olhares, e começa a tocar uma música romântica de fundo.

Outras acreditam ainda que tem que escolher a pessoa certa, seja ela rica, ou sem nenhum problema de saúde ou deficiência – cá entre nós, pessoas que pensam assim, precisam de tratamento, pois, elas se encontram na idade da pedra.

Na verdade o amor não escolhe sexo ou religião, cor de pele ou se a pessoa que você irá se apaixonar tem algum tipo de deficiência.

Para encontrar o amor verdadeiro, não é preciso nada disso, ele simplesmente acontece.

Quem ama de verdade não sofre, se martiriza ou maltrata, o amor verdadeiro é algo além disso, quem ama quer ver o outro feliz independente de qualquer coisa, de qualquer problema.

Por isso, acredito que o amor é uma junção das duas questões expostas no primeiro parágrafo desse texto:

• Sim, pode ser que o destino tenha sim um dedinho de culpa nisso, ao colocar aquela pessoa super especial em nossas vidas;
• Cabe a você escolher ou determinar se essa é a pessoa certa, se é o seu verdadeiro amor, se é alguém que não que te completa, mas que acrescenta um algo mais em sua vida.

Além disso, o verdadeiro amor:

  1. Não tem vítimas ou culpados: o verdadeiro amor conversa, se entende, assume erros e falhas, perdoa;
  2. Não sente ciúme: o amor verdadeiro não sente ciúme, mas aquele ciúme doentio, que agride e ofende. O ciúme não é pecado, desde que seja moderado e com respeito;
  3. Respeitar as diferenças: aquele que ama de verdade, respeita as diferenças do parceiro e não tenta mudar sua personalidade. Ele aceita o seu verdadeiro amor exatamente como ele é, sem preconceito com relação a raça ou se o seu parceiro tem algum tipo de deficiência, amor é amor.
  4. “O amor é uma ação, e não um sentimento: amar significa ser companheiro, ficar do lado em todos os momento e situações, principalmente as ruins, pois é nesse momento que vemos o quanto a pessoa nos ama, ou melhor, se ela realmente nos ama.
  5. O amor é incondicional: ou seja, não deve haver expectativa ou limitações. O amor verdadeiro respeita o espaço do outro, sem pressionar, seja em uma tomada de decisão, ou qualquer outra situação.
  6. O amor sente empatia: quem ama verdadeiramente se põe no lugar do outro imaginando como ele se sentiria em determinada situação. O amor verdadeiro se preocupa com o sentimento do outro e se coloca no lugar do outro para entender como ele se sente.

Por isso, o parceiro tende a “medir as palavras” em uma discussão, pois, ele saberá que as palavras podem ofender e magoar o seu grande amor, ferindo os seus sentimentos.

Compreendendo o amor verdadeiro

Agora que você compreendeu como quem ama verdadeiramente deve se comportar, você entende porque eu disse que o amor de verdade tem um dedinho do destino e uma pitada de escolha?

Exatamente!

Porque você pode até ter conhecido aquela pessoa que você acha “perfeita”, mas você precisa observar e sentir tudo o que foi dito aqui.

Aquele que você acredita ser seu amor verdadeiro te respeita, te aceita do jeito que você é, e te trata bem? Deixe seu comentário.

Texto escrito por Vera Garcia.

Fonte  http://www.raridade.blog.br/o-amor-verdadeiro-respeita-as-diferencas/

Postado por Antônio Brito 

'Todos temos amigos com alguma deficiência’, diz Mauricio de Sousa

"A Turma da Mônica é um grupo de personagens que vive e age como crianças normais. Como nossos filhos ou conhecidos. E todos nós temos amigos com algum tipo de deficiência. Aprendemos as regras da inclusão aí", diz o quadrinista e escritor Mauricio de Sousa
O quadrinista e escritor Mauricio de Sousa. / Valter Campanato/Agência Brasil

"A Turma da Mônica é um grupo de personagens que vive e age como crianças normais. Como nossos filhos ou conhecidos. E todos nós temos amigos com algum tipo de deficiência. Aprendemos as regras da inclusão aí", diz o quadrinista e escritor Mauricio de Sousa.

Superintendente da Associação de Amigos do Autista (AMA), Ana Maria Serrajordia Ros de Mello destaca a importância do personagem autista André. "Muitas das crianças com diagnóstico de autismo fisicamente são muito parecidas com as outras, mas são muito diferentes no comportamento e isso costuma gerar algum constrangimento para os familiares."

O personagem Haroldo, com epilepsia, também agradou. "Uma das coisas mais importantes para parentes de crianças com epilepsia é, além do controle das crises, que seus filhos sejam aceitos no ambiente social, escolar e, no futuro, no ambiente profissional", diz Vera Cristina Terra, presidente da Liga Brasileira de Epilepsia. "Nas duas primeiras semanas, recebemos quase 500 solicitações desse gibi de associações de pacientes, escolas e pais", relata Miguel Giuducissi Filho, diretor médico científico da União Química, parceira na iniciativa. /P.F.Em 2004, a Turma da Mônica ganhou o personagem Luca, que é cadeirante. Depois, vieram Humberto, deficiente auditivo, e Dorinha, que é cega.

"A Turma da Mônica é um grupo de personagens que vive e age como crianças normais. Como nossos filhos ou conhecidos. E todos nós temos amigos com algum tipo de deficiência. Aprendemos as regras da inclusão aí", diz o quadrinista e escritor Mauricio de Sousa

Superintendente da Associação de Amigos do Autista (AMA), Ana Maria Serrajordia Ros de Mello destaca a importância do personagem autista André. "Muitas das crianças com diagnóstico de autismo fisicamente são muito parecidas com as outras, mas são muito diferentes no comportamento e isso costuma gerar algum constrangimento para os familiares."

O personagem Haroldo, com epilepsia, também agradou. "Uma das coisas mais importantes para parentes de crianças com epilepsia é, além do controle das crises, que seus filhos sejam aceitos no ambiente social, escolar e, no futuro, no ambiente profissional", diz Vera Cristina Terra, presidente da Liga Brasileira de Epilepsia. "Nas duas primeiras semanas, recebemos quase 500 solicitações desse gibi de associações de pacientes, escolas e pais", relata Miguel Giuducissi Filho, diretor médico científico da União Química, parceira na iniciativa.

Fonte  https://m.diariodolitoral.com.br/brasil/todos-temos-amigos-com-alguma-deficiencia-diz-mauricio-de-sousa/129696/

Postado por Antônio Brito 

Fã do brasileiro Felipe Nunes, russinho que não tem pernas está virando a nova estrela do skate

maxlullove
Skatistas com deficiência do Brasil são fonte de inspiração de Maksím Abrâmov, que perdeu as pernas por causa de um incêndio quando tinha apenas um ano e meio. Hoje, aos 10 anos e com uma nova família, ele está sob os holofotes no mundo inteiro.
Na manhã de 31 de março de 2011, uma tragédia aconteceu em Blagovêschensk (quase 8 mil quilômetros a leste de Moscou): um bebê de um ano e meio de perdeu as pernas e foi abandonado por todos os parentes.
Desde então, a criança ficou sob os holofotes dos jornalistas para sempre. Maksím Abrâmov passou a ser mostrado em noticiários e programas de TV regularmente. Neste ano, para completar, o campeão norte-americano do skate Tony Hawk postou um vídeo com ele no Instagram. “Meu novo skatista favorito”, escreveu Hawk na legenda.
Um dia divisor de águas
A mãe biológica de Maksím, Galina Abrâmova, de 28 anos, acordou cedo naquela manhã de 2011 e foi visitar uma amiga para, como declarou mais tarde no tribunal, beber aguardente com ela. Estava frio em sua casa e, antes de sair, Galina deixou o aquecedor ao lado do berço do filho, que dormia ali.
O bebê puxou o aquecedor pelo cabo e o arrastou para o berço. Quando Galina voltou, a casa estava em chamas. A criança teve queimaduras de quarto grau e, para salvar sua vida, os médicos amputaram suas pernas. Nos três meses que se seguiram, a mãe não foi uma única vez visitar a criança no hospital.
Pelo abandono de incapaz, Galina foi condenada a três anos de prisão. A avó de Maksím também rejeitou a criança, dizendo: "Estamos todos preocupados, mas já não dá para colocá-lo de pé. Eu não preciso disso p#**@ nenhuma".
Nova familia
Depois de receber alta do hospital, Maksím precisou de um tratamento caro e cerca de 18 operações, como contou, em 2012, sua mãe adotiva Inna Lallav, proprietária da popular rede de cafés “Dablbi”.
O menino se mudou para São Petersburgo e tem uma irmã, Natália. Agora, Maksím tem dois treinadores de natação, um professor de desenho, um treinador de skate e até um motorista particular.
“Para ele, mover-se com a ajuda do skate tornou-se a solução de muitos problemas”, contou seu treinador, Pável Muchkin, ao portal Sobaka.ru. Desde 2016, ele treina o garoto, ajudando com conselhos, filmando e editando vídeos seus para o Instagram e intermediando a comunicação com jornalistas.
Quando os dois se conheceram, o menino já subia no skate: ele não gosta de cadeiras de rodas, nem de próteses. O treinador mostrou a Maksím crianças como ele andando de skate no Brasil e nos EUA, e o menino decidiu aprender. Este foi seu primeiro aluno com deficiência.
Quando Tony Hawk postou o vídeo com Maksím Abrâmov, os seguidores do garoto no Instagram saltaram de 15 mil para 40 mil.
Popularidade súbita
Em 2016, Maksím se encontrou com a estrela australiana Nick Vuychich, que nasceu sem braços e pernas, em uma transmissão no Piérvi Kanal da TV russa. Em 2018, o patriarca Kiríll (equivalente ao Papa na Igreja Ortodoxa Russa) entregou a Maksím um crucifixo.
Naquele mesmo ano, o menino se apresentou no Campeonato Mundial de Skate em Moscou - fora da competição com outras crianças.
Maksím passa quase todos os dias na página do skatista brasileiro Felipe Nunes, que também não tem as pernas: o menino observa as performances dele e analisa suas manobras.
Ele gosta da popularidade que arrebatou. Apesar de que agora é necessário explicar a ele que, por exemplo, não é legal ficar se exibindo com o número de seguidores que conquistou, como conta o treinador. "Eu tento dizer a ele que é preciso tomar cuidado não apenas consigo mesmo, mas também com outras pessoas, e tento afastá-lo de manipulações", diz.
Quando lhe perguntam qual seu sonho, Maksím diz que quer participar das Olimpíadas. E já começou a se preparar para competições: em outubro, ele foi a Niíjni Nôvgorod para experimentar a pista onde será realizado o Campeonato Europeu de Skate de 2020.
Fonte  https://br.rbth.com/estilo-de-vida/82989-skatista-deficiente-maksim-abramov?fbclid=IwAR3N0owf_KZ6Q01aDEYNOpr4wMUtAgVHzT8iG6Wb3YNGGvHWMsbaCjGvBEM
Postado por Antônio Brito 

Praia para todos RJ


☀️É com muito prazer que informamos que o Praia para todos 2020 iniciará no dia 01 de fevereiro, ocorrerá todo sábado e domingo das 9h as 14h nas praias da Barra (posto 3) e Copacabana (posto 5,5)
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⛱️ Junte os amigos e venha curtir o verão!!! Esperamos por vocês!!! Compartilhem!!
#verao2020 #acessibilidade #praiaparatodos #praiaacessivel #michelin

Fonte  https://www.facebook.com/535356859837732/posts/3620045398035514/

Postado por Antônio Brito 

Cadeirante se revolta e constrói rampa de acesso a órgão público de MT

Deficiente físico é morador da cidade de Juína e se disse cansado do descaso. Prefeito disse que tomará providências e pediu desculpa aos cadeirantes.
Por Kelly Martins
Do G1 MT

Cadeirante mora na cidade há 31 anos e ficou paraplégico há 8 anos (Foto: site Metropolitana FM)Cadeirante mora na cidade há 31 anos e ficou paraplégico após levar um tiro (Foto: Marcelo Guedes/site Metropolitana FM)

Indignado com a falta de acessibilidade em Juína, cidade a 737 km de Cuiabá, o deficiente físico Samuel Nobile de Oliveira, de 41 anos, decidiu construir por conta própria uma rampa de acesso ao prédio da secretaria municipal de Saúde. Com um balde cheio de massa de cimento, que levou de casa, algumas madeiras e pedras, o morador foi para a frente do órgão, na tarde de segunda-feira (24), e declarou que não quer mais sofrer constrangimentos. “Não aguento mais passar por isso e estou cansado de esperar pelo poder público. Por isso tomei a iniciativa e não quero mais esperar”, disse.

Samuel mora no município há 31 anos, no Bairro Módulo 4, e ficou paraplégico após ser atingido por um tiro, em 2006. Desde então, se viu preso à cadeira de rodas e ressalta que encontra dificuldades diárias pela falta de acessibilidade juntamente com outros amigos cadeirantes. Ele conta que precisa ir constantemente à secretaria de Saúde por conta de documentos que necessita para fazer tratamento médico em Brasília (DF).

O cadeirante relatou ainda a situação que passa ao ir no posto de saúde do bairro. “Somos atendidos pelos médicos do lado de fora, na rua, porque não têm rampa de acesso. É muita humilhação não sermos tratados como pessoas comuns”, desabafou.

Ao G1, o prefeito Hermes Bergamim disse que já está tomando providências quanto à falta de acessibilidade e garantiu que providenciará melhorias para os deficientes físicos. Também considerou a atitude do morador importante e pediu desculpas pelos constrangimentos que os cadeirantes da cidade têm sofrido. “Estamos colocando a casa em ordem nesses seis meses de gestão. Peço desculpas a todos os deficientes físicos pelas situações e constrangimentos. Vamos tomar as devidas providências na cidade para que isso não ocorra mais”, afirmou.

Fonte  http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2013/06/cadeirante-se-revolta-e-constroi-rampa-de-acesso-orgao-publico-de-mt.html?utm_source=facebook

Postado por Antônio Brito 

22/01/2020

Médicos da fibromialgia alertam: “O tramadol está matando mais vidas do que qualquer outra droga” – Fibromialgia

O analgésico prescrito pelo tramadol, que centenas de milhares de pessoas tomam por dia, está matando mais pessoas do que qualquer outra droga, incluindo heroína e cocaína.

Médicos alertam: 'Tramadol está matando mais vidas do que qualquer outra droga'

O analgésico não causa danos se for tomado corretamente, mas se torna muito perigoso quando misturado com outras drogas ou álcool. No ano passado, houve 33 mortes na Irlanda do Norte relacionadas apenas ao tramadol. Entre os mortos estava uma menina de 16 anos e uma aposentada de 70 anos. O medicamento à base de opiáceos é utilizado para tratar dores moderadas ou graves e só deve ser tomado com receita médica. Em 2014, foi classificado como um medicamento opiáceo ilegal da classe “C”, não dispensável sem receita médica.

O problema é que muitas pessoas já são viciadas em Tramadol e estão recorrendo ao mercado negro para obtê-lo porque não conseguem mais prescrições por terem terminado o tratamento ou porque seu médico receitou outra medicação.

“Sendo um medicamento tão comumente usado e prescrito, eu não acho que as pessoas percebam o risco potencial que elas têm quando tomam Tramadol sem supervisão médica”, explica o professor Jack Crane, um patologista do Estado da Irlanda do Norte.

A Crane exige que a classificação do Tramadol seja atualizada novamente para ser atualizada para a classe “A”.

Controle da dor: tolerância e dependência

Alguns medicamentos usados ​​para tratar a dor podem viciar. A dependência é diferente da dependência ou tolerância física. Nos casos de dependência física, os sintomas de abstinência ocorrem quando uma substância é subitamente suspensa. A tolerância ocorre quando a dose inicial de uma substância perde sua eficácia ao longo do tempo. O vício é uma resposta psicológica e comportamental que algumas pessoas desenvolvem com o uso de analgésicos narcóticos.

As pessoas que tomam medicamentos opióides por um longo período de tempo podem desenvolver tolerância e dependência física, embora isso não signifique que sejam dependentes. Em geral, o vício ocorre apenas em uma pequena porcentagem de pessoas quando os narcóticos são usados ​​com supervisão médica adequada.

Os analgésicos opióides com efeitos semelhantes aos do ópio ou da morfina podem ser muito viciantes e funcionam ligando-se a receptores no cérebro, o que bloqueia a sensação de dor.

Eles não devem ser usados ​​por mais de 3 ou 4 meses, a menos que seja feito sob a supervisão direta do seu médico.

Alguns nomes de drogas opiáceas:

  • Codeína.
  • Fentanil
  • Hidrocodona
  • Hidromorfona.
  • Meperidina
  • Morfina.
  • Oxicodona
  • Tramadol
Fonte  http://fibromialgia247.com/medicos-da-fibromialgia-alertam-o-tramadol-esta-matando-mais-vidas-do-que-qualquer-outra-droga/

Postado por Antônio Brito 

Por falta de recursos seleção brasileira de Futsal Down pode ficar fora do Mundial da Turquia


#PraTodosVerem: Na foto estão 19 pessoas com camisas amarelas representando o Brasil.12 delas estão em pé, sendo que o primeiro da esquerda para a direita não possui Síndrome de Down. Os outros sete estão agachados. Ao fundo está uma arquibancada com torcida. Fim da descrição. Foto: Divulgação/CBDI.

O Brasil é o atual campeão mundial de Futsal Down, e também, tem o melhor jogador do mundo na modalidade, Renato Gregório. Mas nem isso tem sensibilizado empresários a investir na modalidade.
E a falta de recursos poderá inviabilizar a participação da equipe brasileira no mundial da Turquia que acontece em março, em Antalya, no entanto, o prazo de inscrições se encerra em 31 de janeiro. E para isso, a partir de hoje, faltam apenas 13 dias.
O Mundial de futsal acontece junto com o Trisome Games (as olimpíadas para atletas com Síndrome de Down). Referência mundial no Futsal Down, o Brasil conseguiu um prazo maior junto à organização do evento, originalmente no mês passado. Mas, esse novo prazo se encerra agora, no dia 31 de janeiro. A questão é que, até agora, nenhuma empresa apoiou o projeto.
 “Realmente, agora, só por um milagre, para o Brasil participar. Mas, enquanto há esperança, vamos seguir sonhando e lutando para que nosso seguimento seja, no mínimo, respeitado, e que consigamos representar nosso país com dignidade e orgulho, mesmo não tendo apoio de nossos governantes”, finalizou Cleiton. 

O jornalista Vitor Guedes do portal Agora/Folharelatou as dificuldades da seleção brasileira em conseguir apoio, a partir disso, profissionais como Milton Neves, se mobilizaram para conseguir apoio. Neves abriu espaço em seu programa na rádio Bandeirantes, e entrevistou o técnico do Brasil, Cleiton monteiro.

Após as duas matérias, exibidas no Portal Agora/Folha e na rádio Bandeirantes, pessoas começaram a procurar a Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI), para ajudar a tentar conseguir recurso, solicitando a conta bancária da entidade. Muitos se prontificaram em fazer doações, querendo garantir a participação do Brasil no mundial.
Para conseguir fundos a CBDI divulgou uma conta bancária na qual podem ser feitas as doações: BANCO DO BRASIL AGÊNCIA: 1511-3 CC: 206565-7 CNPJ: 00.949.555/0001-84 A CBDI pede que, após depósito, a pessoa deverá enviar comprovante para o e-mail cbdifut@gmail.com“Você também pode ajudar. O Brasil agradece!”
Fonte  https://deficienciaemfoco860798267.wordpress.com/2020/01/20/por-falta-de-recursos-selecao-brasileira-de-futsal-down-pode-ficar-fora-do-mundial-da-turquia/?fbclid=IwAR3bK1hwjJHfZP45rohOjjhJOfmpmChedH-3A3TmtR1PfSMU9LSGfjCXB6I
Postado por Antônio Brito