11/01/2020
Jovem com paralisia cerebral tem melhora após praticar balé e capoeira em Queimados
5 pontos turísticos com acessibilidade no centro de São Paulo
O assunto voltou a ganhar atenção da sociedade no ano passado, quando a Virada Cultural paulistana reduziu o número de atrações com dispositivos para pessoas nessas condições.
Segundo a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), os recursos são escassos e, por isso, a pasta prefere promover pequenas ações na cidade do que elaborar grandes projetos que demandam custos maiores.
Serviços como o Atende e o Bilhete Único Especial são administrados pela secretaria e considerados uns dos principais pontos positivos da cidade em relação a acessibilidade.
Shimosakai costuma publicar resenhas de cidades que são acessíveis e outras que ainda não conseguem dar conta de pessoas com cadeira de rodas. Bonito, no Mato Grosso do Sul, é um dos destinos que ele recomenda, por exemplo.
“Os instrutores estão capacitados para atender pessoas com deficiência e oferecem vários aparatos para tornar o passeio possível. Eu preciso de uma almofada para andar em barcos com assentos rígidos, e não tive a necessidade de levar minha própria porque os guias tinham o acessório”, conta.
Já o Rio de Janeiro, principal cartão-postal do Brasil no exterior, é uma decepção. “No Cristo Redentor não se chega à plataforma mais alta de elevador, só de escada rolante, inviável se a pessoa com deficiência estiver sozinha. O transporte público também deixa a desejar”, reclama.
Para Shimosakai, o modelo de acessibilidade mundial é Paris, na França — a metrópole possui banheiros públicos, cabines adaptadas, portas maiores para entradas de cadeirantes, calçadas planas e rampas de acesso.
A seguir, a lista elaborada por ele sobre os lugares do centro de São Paulo adaptados para cadeirantes:
Reaberta em 2011 após uma longa reforma que deixou os paulistanos ansiosos, a Biblioteca Mário de Andrade é dona do segundo maior acervo do país, superado apenas pelo acervo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, que guarda 3,3 milhões de itens. Entre eles, há 330 mil livros no prédio da biblioteca. O restante, composto por jornais e revistas, ocupam o prédio anexo.
Na coleção de jornais e revistas, há uma edição do jornal O Diabo Coxo, que circulou entre 1864 e 1865 e que foi o primeiro jornal feito em São Paulo com imagens. Também há exemplares do jornal O Farol Paulistano (1826-1836), o primeiro jornal produzido em São Paulo, e do Zé Carioca, um jornal mimeografado da Força Expedicionária Brasileira (FEB), feito por brasileiros em Florença, na Itália, na época da Segunda Guerra Mundial.
Há ainda raridades como livros de Jorge Amado publicados em russo, polonês, húngaro e chinês, uma carta do padre Manuel da Nóbrega em que ele relata sua estadia em São Paulo, manuscritos do político e escritor Rui Barbosa e até uma espécie de mapa mundi, o mapa chamado Theatrum Orbis Terrarum, de 1595, desenhado pelo cartógrafo Abraham Ortelius.
Além do acervo, a biblioteca é totalmente adaptada para cadeirantes e possui intérpretes de libras, além de itens em braile e em áudio.
Tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o prédio foi construído em 1911 a partir de projetos dos arquitetos italianos Cláudio e Domiziano Rossi, que tiveram a colaboração do brasileiro Ramos de Azevedo — que dá nome à praça próxima ao teatro. Demorou oito anos para ficar pronto, mas hoje seus traços renascentistas barrocos do século XVII são uma ruptura com os prédios sujos e velhos do centro paulistano.
Mesmo antigo, ainda abriga a maioria das apresentações de São Paulo: em 2017, por exemplo, o teatro recebeu 100 mil espectadores em 140 eventos — de óperas, balés e concertos até encontros políticos e sociais. A última transmissão de posse de prefeitos, em 2016, foi feita em uma cerimônia no Municipal. O teatro, porém, é conhecido nacionalmente por sua importância histórica: foi nos seus corredores e palco que aconteceu a Semana de Arte Moderna de 1922, que reuniu um grupo de artistas que questionava os valores da arte e da cultura do início do século XX.
As constantes reformas pelas quais passou nos últimos anos também levaram em conta a acessibilidade: o teatro oferece como recurso para cegos materiais táteis e olfativos sobre a história do edifício. O acesso para cadeirantes é feito através de uma plataforma localizada no portão esquerdo do teatro.
Os R$ 27 milhões utilizados para a última reforma do Teatro Municipal, terminada em 2011, também foram colocados na construção de um espaço artístico alguns metros atrás do edifício histórico: a Praça das Artes, onde hoje funcionam o corpo estável e as escolas de formação, como a Orquestra Experimental de Repertório e as escolas municipais de Bailado e de Música.
Quem passa por ali tem a mesma reação de quem se depara com a beleza do teatro no coração do centro paulistano. Uma das características mais fortes da Praça das Artes é o poder de surpreender as pessoas – não só por ser uma instalação cultural, mas por promover a requalificação urbanística do centro da cidade. Localizada entre a avenida São João, a rua Conselheiro Crispiniano e o Vale do Anhangabaú, o complexo criou um novo diálogo com a vizinhança e com os edifícios históricos que, reformados, irão pouco a pouco se incorporar ao conjunto.
O conjunto arquitetônico oferece um pavimento térreo totalmente livre, de forma que as construções de concreto aparente se organizam em volumes, garantindo um espaço de circulação aberto e livre, qualificado por vazios e passagens.
O elemento central é o grande edifício de concreto pigmentado de mais de 28 mil metros quadrados que recebe a sede da Orquestra do Balé da Cidade, a do Quarteto de Cordas e a das Escolas Municipais de Música e de Dança. Como edifício moderno, já foi pensado com todas as características de acessibilidade.
Centro underground, negro, roqueiro, skatista, fashion e migrante de São Paulo, a Galeria do Rock possui mais de 450 lojas direcionadas para diversos estilos e é conhecida por várias gerações de paulistanos que, em algum momento da vida, frequentaram os andares vazados para o Largo do Paissandu. O grande espaço comercial é ideal para quem quer encontrar raridades em vinil, CD’s antigos, camisetas com imagens de artistas e outros artigos musicais.
Construído em 1963, foi chamado inicialmente de Shopping Center Grandes Galerias, onde funcionavam salões de beleza, lojas de serigrafia e assistências técnicas de aparelhos eletro-eletrônicos. No entanto, a partir do final da década de 70, quando as primeiras lojas de disco começaram a se instalar no local, o público que gostava de rock foi tomando conta até apelidar o prédio como ele é conhecido hoje.
As lojas hoje guardam alguns itens que são raridades em mundos muito específicos, como uma das mil unidades espalhadas no mundo de um shape de skate, camisetas de times de beisebol estadunidense, fantasias e adereços de animes japoneses e um dos lugares mais famosos por caçadores de vinil do país: a Baratos e Afins, com mais de 100 mil títulos.
O edifício, apesar de ser velho e de ter certos problemas estruturais, possui rampas e elevadores de acesso.
O Terraço Itália é um dos símbolos de São Paulo e um dos mais famosos – e caros – restaurantes da cidade. Localizado no último andar do Edifício Itália, que já foi o prédio mais alto da América do Sul — hoje, perde para condomínios residenciais de Balneário Camboriú, por exemplo, o estabelecimento vale a pena também pela vista da cidade. A revista Veja diz anualmente que ali está o ponto mais belo para se visualizar São Paulo.
Até 2016 a visita ao Terraço Itália era gratuita nos dias de semana, num horário pré-determinado. Agora, há uma cobrança de R$30, mas que dá direito a um drink do dia na casa. Essa visitação acontece todos os dias, das 15h às 19h. Nos demais horários, é aberto apenas para os clientes do restaurante ou bar. Para Shimosakai, “vale a pena chegar um tempo antes para ver o pôr do sol, e depois aproveitar a vista da cidade iluminada pelas inúmeras lâmpadas, num lugar aconchegante e saboreando uma deliciosa refeição servida a luz de velas”.
Fonte: Capital News
Postado por Antônio Brito
Programa Praia Acessível oferece apoio a pessoas com deficiência
Para garantir a diversão de todos os cidadãos nas praias do litoral paulista, o Estado de São Paulo conta com o Programa Praia Acessível, iniciativa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com as prefeituras dos municípios interessados, que viabiliza o acesso dos banhistas com deficiência ao mar.
Nas praias do litoral de São Paulo e também em prainhas de rio doce, o Praia Acessível oferece cadeiras anfíbias, especialmente desenvolvidas para garantir a quem tem deficiência o acesso ao banho de mar.
Lançado em 2010, o programa funciona em parceria com as prefeituras dos municípios em 26 praias do litoral e interior do Estado de São Paulo. O objetivo é oferecer equipamentos e tecnologia para que pessoas com deficiência possam usufruir da praia, do banho de mar e de rios com segurança e dignidade.
A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo é responsável pelo fornecimento das cadeiras e as prefeituras pelas equipes de suporte do programa.
As cadeiras utilizadas são chamadas de “anfíbias”, por serem fabricadas com pneu especial que permite superar a dificuldade da areia e também não afundam dentro da água. A altura dela é compatível com a possibilidade do usuário sentir a água, numa profundidade segura.
Existe facilidade na transferência da cadeira de rodas para a cadeira anfíbia porque os braços são removíveis. As praias disponibilizam o equipamento aos sábados, domingos e feriados. Algumas, como Itanhaém, fornecem as cadeiras todos os dias durante o Verão.
Os equipamentos podem ser utilizados por moradores ou visitantes das regiões que apresentem algum tipo de deficiência.
Fonte https://www.google.com/amp/www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/programa-praia-acessivel-oferece-apoio-a-portadores-de-deficiencia/amp/
Postado por Antônio Brito
Prefeitura de SP amplia isenção de rodízio para pessoas com deficiência
Medida da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes permite cadastro de veículos licenciados fora da Região Metropolitana de São Paulo
Isenção de rodízio para pessoas com deficiência vale para quem não mora em SP
ReproduçãoA Prefeitura de São Paulo ampliou o acesso à isenção de rodízio para pessoas com deficiência. Agora o DSV (Departamento de Operação do Sistema Viário) vai permitir o cadastro de veículos de pessoas que morem fora da região metropolitana de São Paulo, desde que comprovada a necessidade do beneficiário ou de quem o transporte.
O novo texto altera uma portaria de março de 2019, que previa o cadastro apenas dos veículos licenciados na região metropolitana. Depois foi constatada a necessidade de mudanças nas regras de isenção de rodízio, com a identificação de casos de pessoas de que moram distantes da capital, mas que circulam na cidade de São Paulo por necessidade, como trabalho, estudo ou tratamento médico.
Regras da isenção de rodízio
Tem direito à isenção, veículos conduzidos por pessoa com deficiência física que tenha comprometimento da mobilidade, conduzidos por quem transporte pessoa com deficiência mental, intelectual e visual, ainda os carros dirigidos por pessoa portadora de doença crônica ou por pessoa que realiza tratamento médico debilitante de doença grave (como quimioterapia, radioterapia e hemodiálise).
Caso o beneficiário e quem o transporta não morem na capital paulista e o veículo esteja licenciado fora da Grande São Paulo, eles poderão ser cadastrados, desde que comprovada a necessidade ou o justo motivo para tal. Em caso de doença grave, é necessário que o médico ateste que o tratamento é realizado na cidade de São Paulo.
Veja também: Dono de veículo que já pagou DPVAT terá restituição parcial do valor
Podem ser cadastrados ainda veículos de pessoa jurídica de direito público ou entidades sem fins lucrativos que abriguem pessoas nas condições especificadas. Atualmente, 160.854 veículos estão cadastrados no DSV para isenção de rodízio por transportar pessoa com deficiência.
Fonte https://noticias.r7.com/sao-paulo/prefeitura-de-sp-amplia-isencao-de-rodizio-para-pessoas-com-deficiencia-10012020
Postado por Antônio Brito
Hospital Souza Aguiar começa a usar pele de tilápia para tratar queimaduras
Inédito no estado do Rio, o tratamento com a pele do peixe reduz os riscos de infecção, evita a perda de líquidos dos tecidos e também diminui a dor do paciente
10/01/2020
Cinema de Londrina realiza sessão exclusiva para crianças com autismo
Neste sábado (11/01), às 11 horas, o Cinesystem do Londrina Norte Shopping realiza, pela segunda vez, o projeto Cine Azul, uma sessão de cinema inclusiva para crianças com distúrbios sensoriais, em especial, com autismo. O filme desta vez é Frozen 2, em cartaz em todo o Brasil.
O Cine Azul começou em dezembro e será desenvolvido uma vez por mês, sempre aos sábados, com filmes de classificação livre. Durante a exibição, a sala do cinema fica com algumas luzes acesas e o som mais baixo, além disso, a plateia tem a liberdade de andar, dançar, gritar e cantar à vontade.
O objetivo do projeto é proporcionar um momento agradável ao público, para que as crianças curtam filmes junto com suas famílias em um lugar aconchegante e divertido.
Os ingressos para o cinema do Londrina Norte Shopping continuam com preço promocional, todos pagam meia-entrada em qualquer dia da semana. O valor é de R$ 12.
O filme
A animação Frozen 2 volta à infância de Elsa e Anna. As duas garotas descobrem uma história do pai, quando ele ainda era o príncipe de Arendelle. Ele conta às meninas sobre uma visita à floresta, onde um acontecimento inesperado teria provocado a separação dos habitantes da cidade com os quatro elementos fundamentais: ar, fogo, terra e água. Esta revelação ajudará Elsa a compreender a origem de seus poderes.
Serviço
Cine Azul – Frozen 2
Quando: 11/01 – sábado
Horário: 11 horas
Local: sala 4 – Cinema do Londrina Norte Shopping
Valor do ingresso: R$ 12
Shopping Londrina Norte
Fonte https://temlondrina.com.br/cinema/cinema-londrina-realiza-sessao-exclusiva-para-criancas-com-autismo/
Postado por Antônio Brito
Jovem de 15 anos cria bengala com GPS para deficientes visuais
Veja a criatividade de uma estudante canadense de apenas 15 anos! Riya Karumanchi criou uma bengala inteligente para ajudar a guiar e proteger pessoas com deficiência visual.
O primeiro protótipo da “bengala inteligente”, ou “Smart Cane”, conta com um GPS que orienta o usuário através de pequenas vibrações, por exemplo: uma vibração significa esquerda e duas vibrações, direta.
Além disso, o dispositivo conta com um sensor ultrassônico de proximidade, para alertar sobre possíveis objetos potencialmente perigosos. Outro ponto positivo da bengala é o “serviço de emergência”.
Ela permite ao usuário compartilhar a sua localização, informações pessoais e histórico médico.
De acordo com o Generation Z, Karumanchi pretende ainda instalar uma câmara com inteligência artificial para reconhecer rostos e descrever objetos.
“Acredito que este dispositivo ajudará pessoas que são surdas ou cegas e seus cuidadores também. É importante que eles tenham confiança para viajar sozinhos”, finalizou Karumanchi.
A ideia
A adolescente teve a ideia depois que ela conheceu a avó de uma amiga que tinha visão limitada.
“Percebi como as pessoas com deficiências visuais ou auditivas estavam lutando para se locomoverem sozinhas. Eu vi como isso poderia ser frustrante e, a partir daí, pensei em criar um dispositivo de assistência para melhorar suas vidas”, contou Karumanchi.
Financiamento
Depois de passar o verão desenvolvendo sua empresa na incubadora de empresas da Universidade Ryerson, em Toronto, no Canadá, Karumanchi levantou cerca de US $ 56 mil, cerca de 232 mil reais, num financiamento inicial de vários investidores, incluindo a Microsoft.
Ela também está liderando uma equipe de 11 pessoas trabalhando no projeto, incluindo engenheiros e outros consultores com MBAs.
“Ver Riya fazer isso nessa idade, neste momento, é ótimo e estamos empolgados com isso”, disse Abdullah Snobar, diretor executivo da DMZ.
A ideia também foi recebida com entusiasmo pela CNIB, a organização do Canadá para pessoas com deficiências visuais.
“Acho que isso realmente vai mudar a maneira como as pessoas usam a bengala”, disse Kevin Shaw, gerente de programa de empreendedorismo e inovação da organização.
Lançamento
Shaw disse que há outras empresas desenvolvendo tecnologia inteligente para ajudar deficientes visuais, mas ele disse que o “Smart Cane” é o único que incorpora essas inovações na bengala tradicional.
Riya pretende construir uma versão “minimamente viável” da bengala a até dezembro, o que ajudará a provar sua viabilidade como um produto real, e não apenas um protótipo.
Com informações do Bol e CBC Notícias
Fonte https://www.agrandeartedeserfeliz.com/jovem-de-15-anos-cria-bengala-com-gps-para-deficientes-visuais
Postado por Antônio Brito
Mariana Educada: a blogueira com Down que conquistou a internet
Com apenas sete anos e mais de um milhão de seguidores, a influencer leva alegria e esperança para as famílias de pessoas com a síndrome.
"Educamos a Mariana de forma igual, sem focar nas limitações dela", conta a mãe
Reprodução/Instagram Mariana EducadaMariana Educada, como ficou conhecida por seu jeito espontâneo e direto, é um blogueira infantil de apenas sete anos que reúne mais de um milhão de seguidores no Facebook, Instagram e Youtube. A Síndrome de Down é apenas um detalhe em meio a tanto carisma.
“Mãe, eu estou linda?”, pergunta Mariana, enquanto é filmada pela mãe Vânia Santana. Em outro vídeo, a pequena aparece comendo um pedaço de pera, dizendo que a irmã mais velha precisa levar uns tapas para aprender a gostar de frutas.
"Debochada, brava, carinhosa, doce e azeda ao mesmo tempo". É desta forma que Vânia descreve a filha. Junto a muita maquiagem, óculos escuros e argumentos na ponta língua para justificar suas vontades, Mariana se tornou uma verdadeira influenciadora capaz de levar esperança e afeto para as famílias de pessoas com Síndrome de Down.
“Como mãe, eu sempre tive medo de que a Mariana fosse rejeitada. O que mais marca nessa trajetória é ela ser reconhecida como uma pessoa e conquistar seu espacinho no mundo. Hoje as famílias vêm até mim e falam ‘que bom que você mostrou a Mariana, hoje eu vejo que meu filho pode ter as mesmas possibilidades’”, conta Vânia.
Fonte https://lifestyle.r7.com/mariana-educada-a-blogueira-com-down-que-conquistou-a-internet-09012020
Postado por Antônio Brito