28/05/2025

Pará: Entrega de cadeiras de rodas pela Primeira Igreja Batista e Joni and Friends

De 18 a 22/08/2025, a Primeira Igreja Batista do Pará e Joni and Friends entregarão mais de 100 cadeiras de rodas no Norte do Brasil, promovendo inclusão e apoio à população carente.

Pará: Entrega de cadeiras de rodas pela Primeira Igreja Batista e Joni and Friends

De 18 a 22 de agosto de 2025, a Primeira Igreja Batista do Pará, em parceria com a Joni and Friends, fará a primeira entrega de cadeiras de rodas no Norte do Brasil.

O projeto Joni & Friends envolve 4 pilares: espiritual, social, físico e emocional. Compreende que as pessoas são corpo de Cristo e precisam estar aptas a servir e ser uma rede de apoio nas mais adversas situações.

No Pará, serão 5 dias com a previsão de entrega de mais de 100 cadeiras à população carente.

Se você é do Pará e está precisando ou conhece alguém que precisa de uma cadeira de rodas, andador, muleta ou bengala, acesse o link e faça o pré-cadastro.

Saiba mais no link:

 
Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=22504392-789b-4d2c-bdf8-b794c3b2c161
 
Postado Pôr Antônio Brito 

27/05/2025

Camarote da Acessibilidade - Festa de Aniversário - 76 anos de Tabira.

 


Bom dia! 

Que alegria! ver as políticas públicas acontecendo em prol da Inclusão das Pessoas Com Deficiência do nosso município, é A ADET fazendo jus a sua história de 21 anos de fundação, parabéns Presidente Luiz Antônio (Nem), parabéns a toda diretoria...

Um abraço de Inclusão a toda Família ADET...

"São 21 Anos de Respeito...

Vencendo Preconceitos,

E Revendo Conceitos"...




Postagem: Heleno Trajano.

A Imagética da Deficiência! Alguém sabe me dizer o que é isto?

Pode ser um doodle de 1 pessoa
Trata-se do meu mais recente artigo para a Revista Consumidor Moderno, com agradecimento à editora Julia Fregonese!
Nele explico que letramento diz respeito às palavras e imagética às imagens, aos esteriótipos, como as pessoas com deficiência são retratadas visualmente!
Sem falsa modéstia, trata-se de abordagem absolutamente original e pioneira sobre como tudo isso impacta na maneira como a sociedade em geral enxerga e entende as pessoas com deficiência e o processo de inclusão!
Leia abaixo ou acesse o link da publicação original:
Acesse! Leia! Reflita! Comente! E compartilhe!
A Imagética da Deficiência
A imagética da deficiência pode reforçar o capacitismo, estereótipos e narrativas equivocadas sobre a realidade das pessoas com deficiência.
Já estamos acostumados ao conceito de letramento, mas, não, ao de imagética da deficiência, este tão ou mais importante do que aquele. Enquanto letramento, neste contexto, pode ser definido como o processo pelo qual pessoas aprendem e desenvolvem consciência sobre os significados, representações, direitos e dinâmicas sociais relacionadas à deficiência. Imagética se refere ao conjunto das imagens mentais, simbólicas ou visuais, positivas ou negativas, realistas ou fantasiosas, que marcam a forma como a deficiência é vista e percebida pela sociedade.
Na verdade, ambos os conceitos são complementares e interagem entre si. Ou seja, a palavra impacta a imagem e vice-versa, influenciando e, não raro, determinando como compreendemos mentalmente uma questão e, consequentemente, como nos comportamos em relação a ela.
Idealmente, hoje, a discussão sobre estes conceitos tem como objetivo o desenvolvimento de nossa capacidade crítica de compreender, interpretar, questionar e transformar os discursos, práticas sociais, simbologias e estruturas que envolvem a deficiência. Indo muito além do técnico ou biomédico, propondo, na verdade, uma transformadora alfabetização social, cultural e política, visando promover o reconhecimento e o combate ao capacitismo, a valorização da diversidade corporal e sensorial, bem como a promoção de práticas verdadeiramente inclusivas.
Semânticas estabelecidas, vamos analisar como as pessoas com deficiência são retratadas visualmente, quais os reflexos dessa imagética e como ela é contemplada pela sociedade em geral. Para formular as referências abaixo, contei com a colaboração do amigo Rodrigo Credidio, da consultoria Goodbros, mestre em empatia corporativa!
Para começar, você já ouviu falar sobre Cesare Lombroso? Na transição para o século XX, Lombroso (1835–1909), considerado o pai da criminologia moderna, propunha a teoria do “criminoso nato”, segundo a qual certas pessoas nascem propensas ao crime por causa de características biológicas e físicas, como formato do crânio, assimetria facial, orelhas irregulares, sobrancelhas grossas, mandíbula saliente etc. Resumindo: associava traços físicos a características comportamentais, alteridade corporal a periculosidade moral. Os Irmãos Metralha, personagens da Disney, representam, para mim, em termos de estereótipo, essa teoria determinista.
Esse imaginário foi duramente combatido por falta de comprovação científica, assim como por se contrapor ao humanismo, ao antropocentrismo e ao livre arbítrio. Embora, empiricamente, esses estereótipos estéticos, para o bem ou para o mal, sempre influenciaram – e ainda o fazem – a maneira como as pessoas enxergam e avaliam as outras.
A imagética lombrosiana tinha foco na identificação de criminosos, mas é possível fazermos um paralelo com o conjunto de representações visuais, simbólicas e culturais, que, ao longo da história, também marcaram os corpos com deficiência, sempre com significados estigmatizantes – ora como monstros, como aberrações, ora como heróis da superação. Esses preconceitos estão no cerne do capacitismo estrutural, que invisibiliza a complexidade dos indivíduos com deficiência, reduzindo-os, por default, à condição de, como explicita o próprio termo, incapazes.
Demonstrando, na prática, como esses arquétipos estão arraigados, a indústria cultural – com destaque, aqui, novamente para a Disney – reproduz e consolida essa imagética. Personagens com deficiências ou traços “anormais” são comumente associados à maldade, ao grotesco ou ao crime. Por exemplo, o vilão Lotso, de Toy Story 3, usa uma bengala após ser corrompido; o pirata de Enrolados tem um gancho no lugar da mão; e o próprio Capitão Gancho, de Peter Pan, é um homem mutilado, marcado pelo desejo de vingança. Isso tudo não é acidental, pois pertence a um repertório visual que conecta deficiência a desvio de caráter, o corpo fora do padrão à incapacidade.
Para mim, o personagem mais emblemático dessa imagética é o Corcunda de Notre Dame, nosso conhecido Quasímodo! Deformado, foi segregado – como sempre se fez e ainda acontece– à torre da igreja, provocando medo e piedade, mesmo que o filme tente inverter a narrativa, com o “monstro” que é bom e o “normal” que é perverso.
Da ficção para as campanhas publicitárias, cada vez mais “inclusivas”, as pessoas com deficiência, via de regra, me parecem deslocados e fora de contexto, sempre apresentadas como heróis, que “venceram limites” ou que são “exemplos de vida”, mas nunca como cidadãos comuns. Além do mais, frequentemente, esses comerciais utilizam atores sem deficiência para representar pessoas com deficiência, prática conhecida como “cripface“, ainda por cima, excluindo artistas com deficiência de oportunidades de trabalho e visibilidade.
Também contribuindo para que a imagética seja negativa, temos os símbolos técnicos usados para representar acessibilidade e deficiência, normalmente naquele azul característico, como o da cadeira de rodas, do amputado, da bengala ou do cão-guia. Embora essas imagens sejam essenciais para indicar recursos disponíveis, sua utilização reforça a associação da deficiência à limitação e à dependência, em vez de promover uma visão das capacidades e contribuições potenciais.
Outro exemplo notório de uso equivocado de imagens, agora na linha do “coitadismo” beneficiente, se dá nos Teletons, que buscam arrecadar fundos para instituições que atendem pessoas com deficiência. Para tanto, como estratégia de marketing, mostram crianças e jovens com deficiências severas, intelectuais e múltiplas, com o intuito de sensibilizar – e, aqui entre nós, provocar sentimento de culpa –, para que o público faça mais doações. Mesmo que a iniciativa tenha objetivos nobres e seja importante que a sociedade saiba da existência dessas pessoas, os fins não justificam os meios, principalmente por oferecerem uma ultrapassada visão assistencialista da deficiência.
Como com os esforços do letramento, temos que buscar desconstruir essa imagética “lombrosiana” e substituí-la por narrativas visuais mais positivas, mais reais, nas quais a deficiência deve ser retratada como uma característica e, não, como definidora da essência das pessoas! Romper com esses roteiros pré-fabricados do capacitismo inaceitável, criando uma nova imagética, é tarefa urgente para quem luta por uma cultura verdadeiramente inclusiva, em um mundo mais diverso e plural, melhor para todos, sem exceções.
Cid Torquato é advogado e CEO do ICOM. Foi Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo entre 2017 e 2021 e Secretário Adjunto de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência entre 2008 e 2016. É autor do livro “Empreendedorismo sem Fronteiras – Um Excelente Caminho para Pessoas com Deficiência”.
Caso queira interagir com Cid Torquato sobre esse artigo, use o e-mail cid.torquato@ame-sp.org.br ou seu perfil nas redes sociais!

Postagem: Heleno Trajano.

26/05/2025

São Bernardo do Campo/SP lança Oficina Ortopédica Itinerante

 


Em busca de desenvolver políticas públicas que garantam uma sociedade mais inclusiva e justa, a Prefeitura de São Bernardo/SP, por meio da Secretaria de Direitos da Pessoa com Deficiência e TEA, lançou na semana passada a Oficina Ortopédica Itinerante, que vai disponibilizar, de forma GRATUITA, serviço de manutenção básica e pequenos reparos em cadeiras de rodas, órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPMs), diretamente na residência dos usuários.

A Oficina Ortopédica Itinerante é uma van da Prefeitura que estava sem utilização e foi adaptada com a instalação de revestimento de proteção interna, mobiliário, elétrica, iluminação, ferramentas e insumos específicos para os reparos oferecidos. O investimento é da ordem de R$ 150 mil.

Os serviços da Oficina são executados mediante agendamento prévio na Secretaria de Direitos da Pessoa com Deficiência e TEA, por meio do telefone de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. O solicitante deve informar nome completo, CPF, endereço, telefone, bem como fornecer o número do Cartão Nacional de Saúde – CNS do beneficiário, ser residente no município de São Bernardo e indicar o endereço onde deverá ser realizado o serviço, mediante apresentação de documento oficial com foto (simples apresentação).

https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=85f03477-4a19-42fb-8c4b-b6e1d5e2c56b

Postagem: Heleno Trajano.


Índice de Analfabetismo de Pessoas com deficiência é quatro vezes maior no país

 Índice de Analfabetismo de Pessoas com deficiência é quatro vezes maior no paísTaxa de pessoas com deficiência é 21,3%, entre sem deficiência é 5,2%

A taxa de analfabetismo de pessoas com deficiência no país chegava a 21,3% em 2022, para as pessoas com 15 anos ou mais, segundo dados do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice é quatro vezes maior do que o observado entre a população de 15 anos ou mais sem deficiência (5,2%).

Segundo o IBGE, 2,9 milhões de um total de 13,6 milhões de pessoas com deficiência no país, com 15 anos ou mais, não sabiam ler nem escrever.

Para o Censo 2022, pessoas com deficiência são aquelas que têm impossibilidade ou grande dificuldade para enxergar, ouvir, andar e pegar objetos pequenos. Também entram na estatística aqueles nessa faixa etária que, por alguma limitação nas funções mentais, não conseguem ou têm muita dificuldade para se comunicar, realizar cuidados pessoais, trabalhar e estudar, entre outras atividades.

A disparidade entre aqueles com deficiência e os sem deficiência também se reflete na escolarização. Segundo o IBGE, 63,1% das pessoas com 25 anos ou mais com deficiência não tinham instrução ou nem sequer haviam completado o ensino fundamental. Isso é quase o dobro do percentual (32,3%) de pessoas sem deficiência nessa situação.

Em 2022, apenas 7,4% das pessoas com deficiência, nessa mesma faixa etária, haviam concluído o ensino superior; 17,8%, o ensino médio; e 11,8% o ensino fundamental. Os percentuais para pessoas sem deficiência são superiores em todos os níveis: ensino superior completo (19,5%), médio completo (33,9%) e fundamental completo (14,3%).

Autismo

O Censo também analisou a escolarização de pessoas diagnosticadas com transtorno do espectro autista (TEA). A proporção de pessoas com autismo, com 25 anos ou mais, sem instrução ou com ensino fundamental incompleto chega a 46,1%, acima da taxa de 35,2% da população total.

“A maior parte das pessoas com 25 anos ou mais de idade com TEA estão no grupo sem instrução com ensino fundamental incompleto, é quase a metade. E é [um percentual] bem maior do que na população total”, afirma o pesquisador do IBGE Raphael Fernandes.

Aqueles com superior completo, com autismo, com 25 anos ou mais, são 15,7%, ante os 18,4% da população geral. Os percentuais de pessoas com autismo, nessa faixa etária, que concluíram o ensino médio (25,4%) e o fundamental (12,9%), também são inferiores àqueles registrados pela população geral (32,3% e 14%, respectivamente).

Em relação à taxa de escolarização no entanto, a situação é diferente: o índice de pessoas de 6 anos ou mais com autismo que estudam (36,9%) supera o da população geral (24,3%).

A vantagem das pessoas com TEA concentra-se nas populações com 18 a 24 anos (30,4%, ante 27,7% na população geral) e com 25 anos ou mais (8,3%, ante 6,1% na população geral). Nas faixas etárias menores, no entanto, as taxas de escolarização da população com TEA são inferiores à da população geral: 6 a 14 anos (94,4%, ante 98,3%) e 15 a 17 anos (77,3% ante 85,3%).

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/

Fonte https://diariopcd.com.br/2025/05/23/indice-de-analfabetismo-de-pessoas-com-deficiencia-e-quatro-vezes-maior-no-pais/

Postado Pôr Antônio Brito

Brasil conquista 2 ouros e 2 pratas na Copa do Mundo de canoagem paralímpica da Polônia

Os atletas Luiz Carlos, Igor Tofalini, Giovane de Paula e Fernando Rufino, medalhistas na Polônia | Foto: /CBCa

A Seleção Brasileira de canoagem paralímpica conquistou duas medalhas de ouro e duas de prata neste sábado, 24, em disputas da Copa do Mundo da modalidade, realizada em Poznan, na Polônia.

No KL1 Masculino 200 metros, o piauiense Luis Carlos Cardoso da Silva saiu com a medalha de ouro e tempo de 46s78, repetindo o feito alcançado em 2019, também em Poznan.

“Neste mesmo lugar conquistei meu primeiro ouro em 2019. Estou muito feliz e cada vez mais motivado, ainda mais começando este novo ciclo parallímpico com uma medalha de ouro internacional”, afirmou Luiz Carlos.

O Brasil fez uma dobradinha no VL2 Masculino, com o paranaense Igor Tofalini levando o ouro (53s33) e o sul-mato-grossensse Fernando Rufino ficando com a prata (53s79). Os dois atletas também estivveram no pódio dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 juntos, mas com Fernando Rufino na primeira colocação e Igor na segunda.

“Canoagem Brasileira, muito obrigado mais uma vez. Saindo daqui da Copa do Mundo com a medalha de ouro. Dobradinha ao lado do amigo Rufino, um grande amigo e atleta campeão paralímpico. Pra mim é muito importante remar ao lado de um grande atleta igual a ele”, disse Igor.

“Prova bem pegada. Prova de muita estratégia. Treinamos muito para isso. Hoje foi uma prova muito difícil, de nível elevado. Mas é isso aí, duas medalhas paralímpicas na água e deu tudo certo”, destacou Rufino.

No VL3 Masculino, o paranaense Giovane de Paula, o “Pantera”, garantiu mais uma prata para o Brasil com o tempo de 48s39.

“Vim me dedicando muito. Fui para São Bernardo treinar e graças a Deus só tive evoluções. Consegui trabalhar e entender meus erros e só tenho a agradecer. Agora com esse segundo lugar na Copa do Mundo sei que tem muito a trabalhar, corrigir. Quero agradecer à Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) e a toda a equipe de Londrina. Agora foco no Mundial! Valeu, Brasil”, comemorou.

No KL2 Feminino, a gaúcha Leonice Vercelheze Friedrich ficou na 4ª colocação com 56s24, ficando a milésimos do pódio – mas celebrou o resultado: “Ontem eu saí feliz com meu resultado. Hoje estou radiante com meu 4° lugar em uma Copa do Mundo, meu primeiro campeonato internacional”.

A brasiliense Ana Claudia Borges disputou a final do KL1 Feminino e terminou na 5ª colocação com o tempo de 1min02s34: “Foi uma experiência maravilhosa. Foi uma prova excelente, disputando com as melhores do mundo, campeãs olímpicas, e acho que fui muito bem. Estou muito feliz”.

Na final do KL3 Feminino, a brasiliense Aline Furtado de Oliveira representou o Brasil e terminou na 9ª colocação com o tempo de 53s07.: “Foi uma boa prova para testarmos como está sendo feito o trabalho. A gente vem evoluindo e precisamos evoluir mais. O vento, o frio, tudo isso a gente vai ter que trabalhar bastante. Mas foi muito bom”.

O último dia de disputas da Copa do Mundo de canoagem paralímpica na Polônia será neste domingo, 26,, com quatro finais para o Brasil.

Confira os pódios deste sábado
KL1 Masculino – Final
1º – Luiz Carlos Cardoso da Silva (Brasil) – 46s78
2º – Peter Kiss (Hungria) – 47s30
3º – Robert Suba (Hungria) – 55s21
KL1 Feminino – Final
1º – Maryna Mazhula (Ucrânia) – 54s29
2º – Katherinne Wollermann (Chile) – 54s59
3º – Brianna Hennessy (Canadá) – 57s18
5º – Ana Claudia Borges (Brasil) – 1min02s34

VL2 Masculino – Final
1º – Igor Tofalini (BRA) – 53s33
2º – Fernando Rufino de Paulo (BRA) – 53s79
3º – Norberto Mourao (Portugal) – 54s90
VL3 Masculino – Final
1º – Vladyslav Yepifanov (Ucrânia) – 47s22
2º – Giovane Vieira de Paula (Brasil) – 48s39
3º – Stuart Wood (Grã-Bretanha) – 48s82

KL2 Feminino – Final
1º – Charlotte Henshaw (Grã-Bretanha) – 48s74
2º – Anja Adler (Alemanha) – 52s79
3º – Prachi Yadav (Índia) – 55s94
4º – Leonice Friedrich (Brasil) – 56s24

KL3 Feminino – Final
1º – Laura Sugar (Grã-Bretanha) – 47s08
2º – Felicia Laberer (Alemanha) – 47s59
3º – Hope Gordon (Grã-Bretanha) – 48s34
9º – Aline Furtado de Oliveira (Brasil) – 53s07

*Com informações da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa).

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/brasil-conquista-2-ouros-e-2-pratas-na-copa-do-mundo-de-canoagem-paralimpica-da-polonia/

Postado Pôr Antônio Brito

Brasília: IX Fórum Ibero-Americano debate inclusão no trabalho

IX Fórum Ibero-Americano em Brasília debateu inclusão de pessoas com deficiência no trabalho, destacando dignidade, tecnologia e políticas interseccionais, com entrega do Prêmio Iberoamérica Inclui 2024.

Brasília: IX Fórum Ibero-Americano debate inclusão no trabalho

O IX Fórum Ibero-Americano Inclui, em Brasília, reuniu especialistas e governos para discutir políticas de inclusão de pessoas com deficiência, com foco no acesso ao trabalho e boas práticas.

Com o lema 'Emprego de pessoas com deficiência. Uma questão de direito e talento', o evento destacou o trabalho como via para dignidade, autonomia e pertencimento.

Painéis abordaram desafios de mulheres com deficiência no mercado, certificações, tecnologia, inovação e políticas interseccionais, além da entrega do Prêmio Iberoamérica Inclui 2024.

Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=c6cf0202-b8be-4418-9599-24823ec5c2d6

Postado Pôr Antônio Brito

Arcoverde: Outlet do Bem tem mais de 5 mil itens doados pela Receita Federal

 

Celulares, equipamentos eletrônicos diversos, perfumes, calçados, lençóis, utensílios de pesca e brinquedos estão à venda no “Outlet do Bem” idealizado pelo Grupo de Idosos Viver Mais, de Arcoverde.

São mais de 5 mil itens disponíveis – que foram doados pela Receita Federal, através do programa Receita Cidadã – até o dia 1° de junho, com descontos de até 50% dos valores praticados no mercado.

Os interessados em adquirir os itens no Outlet, devem comprar os ingressos por R$ 12,50 (ingresso+taxa) e agendar o horário através da plataforma Sympla.

Segundo Liziane Lucas, coordenadora do Grupo Viver Mais, “o valor da taxa é simbólico e toda a arrecadação do acesso ao evento será integralmente revertida para a ONG Amor Animal, nossa (Extensão do Bem), auxiliando no cuidado e bem-estar dos animais assistidos por esta importante organização”, destacou.

Para outras informações, entre em contato pelo WhatsApp: 87 9 9929-6693.

Receita Cidadã – É o programa da Receita Federal que faz doações de produtos apreendidos – principalmente  equipamentos eletrônicos, brinquedos, roupas e calçados – a entidades públicas e organizações filantrópicas. Essas doações são uma forma de dar utilidade social a bens apreendidos em ações de combate ao contrabando e ao descaminho, em vez de serem destruídos.

Podem receber as doações entidades públicas (Governos estaduais, municipais e órgãos públicos); organizações filantrópicas (Entidades sem fins lucrativos que atuam em áreas como assistência social, saúde e educação) e instituições de ensino (Universidades e outros órgãos públicos que podem utilizar os bens apreendidos em atividades de pesquisa e ensino).

SERVIÇO:

Outlet do Bem – Grupo de Idosos Viver Mais
De 25 de maio a 1° de junho de 2025
Rua Joaquim Florêncio, 200 – 1º andar
São Cristóvão – Arcoverde
Ingressos: Sympla

https://nilljunior.com.br/

Postagem: Heleno Trajano.

23/05/2025

Fraude no INSS: PCD lesadas têm que ser ressarcidas

Fraude no INSS desviou R$ 6 bilhões de aposentadorias de PCD e idosos. Vítimas devem buscar ressarcimento via aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135.

Fraude no INSS: PCD lesadas têm que ser ressarcidas

É uma vergonha o que vem acontecendo no Brasil na vida das pessoas com deficiência Builders e nas perdas de direitos, e uma das piores notícias dos últimos dias foi o esquema bilionário das fraudes no INSS com os descontos indevidos em aposentadorias e pensões que já passam de R$ 6 bilhões desviados das contas de idosos e pessoas com deficiência.

As pessoas prejudicadas devem ser ressarcidas. Os aposentados e pensionistas que foram lesados devem buscar reparação na Justiça.

Os que foram lesados podem e devem pedir o ressarcimento dos valores descontados através do aplicativo MEU INSS ou através da central de atendimento telefônico 135. Essa contestação será feita de forma automática, e o sistema irá acionar a associação para justificar a cobrança.

Quem teve valores descontados indevidamente, basta ligar para o número 135 para iniciar o atendimento, informar o número do CPF e confirmar alguns dados. O atendimento telefônico está disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h.

Para quem ainda não tem baixado o aplicativo MEU INSS, basta acessar a loja de aplicativos do seu celular e buscar 'MEU INSS' e seguir a seguinte forma:

• Clique no botão 'Instalar'.

• O acesso ao Meu INSS é feito por meio da conta gov.br.

• Clique no botão 'Autorizar' para que o aplicativo tenha acesso aos seus dados.

• Após instalar o aplicativo e fazer o cadastro, é necessário procurar a seguinte opção: Ressarcimento/Associações.

A partir daí, peça o ressarcimento dessa forma:

• Acessar 'Visualizar os vínculos e descontos': o sistema mostrará ao beneficiário os vínculos com associações e descontos realizados em seus pagamentos;

• Analisar as informações apresentadas e indicar se reconhece ou não os vínculos e descontos.

• Em caso de não reconhecimento, não é necessário anexar nenhuma documentação nesse momento;

• O INSS aciona a associação e informa do beneficiário para que ela apresente a documentação comprobatória.

Caso o beneficiário confirme que não reconhece e não autorizou o desconto, a informação vai ser encaminhada à entidade responsável pelo desconto, que terá 15 dias úteis para apresentar a comprovação da autorização do beneficiário ou terá que providenciar o ressarcimento ao INSS.

Vamos acompanhar e ver se isso vai funcionar na prática.

Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=4e224998-0a15-41c0-868b-40662001ba49

Postado Pôr Antônio Brito

CPB e Loterias Caixa selam maior patrocínio da história do esporte paralímpico brasileiro


Os atletas Gabrielzinho e Ana Moura posam para foto com presidente Lula e demais autoridades | Foto: Ale Cabral / CPB

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e as Loterias Caixa anunciaram nesta quinta-feira, 22, a renovação do contrato de patrocínio ao esporte paralímpico nacional para o ciclo dos Jogos de Los Angeles 2028. O novo acordo foi celebrado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, e tem valor total de R$ 160 milhões (R$ 40 milhões por ano), contempla 18 modalidades e mais de 120 atletas de alto rendimento.

A cerimônia contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin, do presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira Fernandes, e do presidente do CPB, José Antônio Freire. Também participaram o ministro do Esporte, André Fufuca, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, presidentes de confederações, atletas, treinadores, dirigentes do Sistema Nacional de Esporte. O evento aconteceu na arena multiuso do CT Paralímpico, cuja fundação completa nove anos nesta sexta-feira, 23.

FOTOS EM ALTA RESOLUÇÃO DOS ATLETAS, DAS COMPETIÇÕES E DOS PROJETOS DO CPB

VÍDEOS EM ALTA RESOLUÇÃO DOS ATLETAS EM COMPETIÇÃO E DAS INSTALAÇÕES DO CT PARALÍMPICO

CONFIRA O CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES 2025

CONFIRA O GUIA COM TODOS OS ATLETAS QUE ESTIVERAM NOS JOGOS PARALÍMPICOS DE PARIS 2024

“Estamos diante do maior patrocínio da história do esporte paralímpico brasileiro. Esta parceria histórica representa um compromisso com a transformação de vidas e com o fortalecimento de um projeto esportivo inclusivo, democrático e vencedor. As Loterias Caixa são parte fundamental da construção do Brasil como potência paralímpica mundial”, afirmou José Antônio Freire, presidente do CPB desde janeiro de 2025.

Há mais de 20 anos, a Caixa e as Loterias Caixa patrocinam o Comitê Paralímpico Brasileiro. Trata-se do patrocínio mais longo da história do paradesporto mundial.

A renovação do patrocínio ocorre na esteira da melhor campanha paralímpica da história do Brasil: 89 medalhas conquistadas nos Jogos de Paris 2024, sendo 25 de ouro, 26 de prata e 38 de bronze, com o país alcançando a inédita 5ª colocação no quadro geral.

O contrato anterior, firmado em 2023, teve vigência até o final de 2024 e valor total de R$ 35 milhões. O novo acordo amplia os recursos destinados ao fomento do paradesporto no Brasil, além de beneficiar uma quantidade maior de atletas, modalidades e programas.

O patrocínio contempla agora diretamente 18 modalidades paralímpicas, cinco a mais do que no contrato anterior: atletismo, badminton, basquete em cadeira de rodas, bocha, canoagem, paraesgrima, futebol de cegos, goalball, judô, halterofilismo, natação, taekwondo, tênis de mesa, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo, rúgbi em cadeira de rodas e vôlei sentado. Além disso, mais de 120 atletas receberão apoio individual, com base em critérios técnicos definidos pelo CPB.

O investimento também abrange nove competições e três projetos estratégicos da entidade: o Meeting Paralímpico Loterias Caixa, o Circuito Paralímpico Loterias Caixa, os Campeonatos Brasileiros Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo, natação e tiro esportivo, o Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de Jovens (atletismo e natação) e o Desafio Loterias Caixa de atletismo olímpico e paralímpico. Serão ainda beneficiados os programas Festival Paralímpico, Atleta Cidadão e Educação Paralímpica, voltados à iniciação esportiva, formação cidadã e disseminação da cultura inclusiva por meio do esporte.

Desde novembro de 2003, quando teve início a parceria com o CPB, as Loterias Caixa já foram responsáveis por fomentar o desenvolvimento do esporte paralímpico no Brasil. O impacto desse apoio se refletiu rapidamente nos resultados internacionais da delegação brasileira. Em Sydney 2000, antes do início do patrocínio, o Brasil terminou os Jogos Paralímpicos com apenas 22 medalhas (6 ouros, 10 pratas e 6 bronzes) e ocupou a 24ª colocação no quadro geral.

Em Atenas 2004, primeira edição paralímpica com o apoio das Loterias Caixa, o país subiu para o 14º lugar, com 33 medalhas (14 ouros, 12 pratas e 7 bronzes). Em Londres 2012, foram 43 pódios (21 ouros, 14 pratas e 8 bronzes), com o Brasil em sétimo lugar. No Rio 2016, o desempenho se manteve expressivo com 72 medalhas (14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes), e o país fechou na oitava colocação. Em Tóquio 2020, o Brasil voltou ao sétimo lugar, com 72 pódios (22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes).

O novo ciclo abrangerá ainda os Jogos Parapan-Americanos de Lima 2027, com expectativa de mais uma campanha vitoriosa. Na última edição, realizada em Santiago 2023, o Brasil sagrou-se campeão do continente com 343 medalhas, sendo 156 de ouro.

9 anos de CT

Localizado no Parque Fontes do Ipiranga, na Rodovia dos Imigrantes, Zona Sul de São Paulo, o Centro de Treinamento Paralímpico é o quatro maior do mundo para atletas com deficiências e foi inaugurado às vésperas dos Jogos do Rio 2016, no dia 23 de maio.

São, ao todo, 95 mil metros quadrados de área construída. O espaço tem instalações esportivas indoor e outdoor que servem para treinamentos, competições e intercâmbios de atletas e seleções em 20 modalidades paralímpicas.

O investimento para a obra, em valores de 2016, quando da conclusão das obras, foi de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do Governo Federal – por meio do Plano Brasil Medalhas – e R$ 114,642 milhões do Governo do Estado de São Paulo.

Em agosto do ano passado, o CPB e o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, assinaram a prorrogação do acordo de cooperação de gestão para administrar o CT Paralímpico  por mais 35 anos.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/cpb-e-loterias-caixa-selam-maior-patrocinio-da-historia-do-esporte-paralimpico-brasileiro/

Postado Pôr Antônio Brito