21/08/2024

Prefeitura de Garanhuns inicia Semana Municipal da Pessoa com Deficiência

  

 Vinicius Vilela
GARANHUNS
Em 21 de Agosto de 2024 às 17:52
Por Alberes Xavier - Edição de Eduarda Pimentel
 

Secretarias de Assistência Social e Direitos Humanos, Educação e Saúde promovem atividades de conscientização sobre direitos das Pessoas com Deficiência (PCDs)

Entre os dias 20 a 29 de agosto, a Prefeitura de Garanhuns, por meio das secretarias de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), Educação e Saúde, promove a Semana Municipal da Pessoa com Deficiência. O objetivo é debater e conscientizar acerca do tema, através de ações internas e em contato com a população do município.

A programação teve início nesta terça-feira (20), com a mesa redonda “Inclusão: debates que fazem a diferença na Rede Municipal de Ensino”, realizada pela Secretaria de Educação. Durante a semana, a pasta vai promover atividades voltadas para estudantes, pais e professores, com apoio da SASDH.

O tema também será trabalhado junto à população nas Unidades Básicas de Saúde, pelas equipes de Atenção Primária e Multidisciplinar (eMulti) da Secretaria de Saúde. A culminância se dá na quinta-feira (29), com a realização do Fórum da Pessoa com Deficiência, evento promovido pela SASDH e Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (Comud), a partir das 8h, na Câmara de Vereadores de Garanhuns.

https://blogdoalberesxavier.com/noticias/40290/prefeitura-de-garanhuns-inicia-semana-municipal-da-pessoa-com-deficiencia

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19/08/2024

Programas sociais repassam recursos para a Federação das APAEs

 A Coop realiza ações sociais para beneficiar a Federação das APAEs do Estado de São Paulo, incluindo o programa Troco do Bem e a Revista Coop. No segundo trimestre, foram repassados R$ 57.288,94. Desde o início da parceria, mais de R$ 6 milhões foram doados, beneficiando 35 mil assistidos. Saiba mais no link: https://www.portalcoop.com.br

                      

Ao longo desse ano, a Coop – por meio do pilar Coop Faz Bem Pra Comunidade da plataforma de sustentabilidade Coop Faz Bem - realiza várias ações em prol de instituições beneficentes e das comunidades onde possui unidades de negócios. Dentre elas, estão os programas sociais, Troco do Bem e Revista Coop, que visam colaborar com repasse trimestral de dinheiro para a FEAPAES - Federação das APAEs do Estado de São Paulo. No segundo trimestre deste ano, a entidade recebeu o valor total de R$ 57.288,94 e, desde o início da parceria, em agosto de 2010, já foram repassados mais de R$ 6 milhões, beneficiando 35 mil assistidos de 15 APAEs apoiadas pela Coop.

O Troco do Bem refere-se à doação de centavos de troco, provenientes do pagamento em dinheiro das compras dos cooperados e clientes que são cedidos para ajudar as APAEs. De moeda em moeda, no período de abril, maio e junho, foi arrecadado o valor de R$ 25.863,94.

Já a Revista Coop é uma publicação mensal da rede de varejo que pode ser adquirida em qualquer unidade de negócio por R$ 4,90. Desse valor, R$ 1,00 é revertido diretamente para a FEAPAES. No último trimestre, o valor destinado com a venda da revista foi de R$ 31.425,00.

Atualmente, a Coop possui mais de 1 milhão de cooperados ativos, 34 unidades de varejo alimentar, sendo 26 no Grande ABC/SP, uma em Piracicaba/SP, 3 em São José dos Campos/SP, 2 em Sorocaba/SP, 2 em Tatuí/SP, 70 drogarias, além dos canais digitais. Por ser uma cooperativa, seu principal objetivo é oferecer os melhores serviços a preços justos, além de reverter benefícios aos cooperados e à comunidade. Saiba mais no link: https://www.portalcoop.com.br

https://www.portalcoop.com.br 

Fonte: https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=ef913340-3e19-4bfb-9106-d68f9fd6e29c

Postado Pôr: Antônio Brito

Atenção – Cuidado com falsos agentes do inss

 Falsos agentes do INSS estão realizando visitas para fazer prova de vida, o que é um golpe. O INSS não realiza esse tipo de ação em casa. É importante denunciar e não deixar essas pessoas entrarem.

                        

Cuidado! O INSS não manda ninguém fazer prova de vida na casa das pessoas. Falsos agentes do INSS estão agindo em todo o Brasil indo na casa das pessoas para fazer prova de vida. Segundo o órgão, isso é FAKE, é FALSO, é GOLPE. Essas pessoas estão agindo para entrar nas casas, assaltar ou avaliar o local para passar para outros assaltantes executarem roubos nos domicílios visitados.

Estão aproveitando também para pegar os dados das pessoas e cópias de documentos, para ações criminosas depois. Fiquem alertas e mesmo identificados com crachás, não deixe eles entrarem em suas casas. Avise os parentes, vizinhos e amigos! O INSS não faz prova de vida assim. Caso essas pessoas batam em sua casa, denuncie!

Ligue 190 – chame a polícia!

Fonte:  https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=2bd43baa-2871-417d-bf2b-de9a02496ed5

Postado Pôr: Antônio Brito

17/08/2024

Raquel Lyra anuncia obra de acessibilidade do Cine Theatro Guarany

 

Tombado pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, o Cine Theatro Guarany receberá o investimento de R$ 1 milhão por meio da Lei Paulo Gustavo, verba oriunda do Ministério da Cultura.

A governadora Raquel Lyra fez o anúncio ontem na cidade de Triunfo.

No dia 12 de agosto, foi emitida, pela Fundarpe, a Ordem de Serviço nº 04/2024, que dá encaminhamento à contratação de serviços de engenharia na requalificação e recuperação do Theatro Cinema Guarany.

“O Theatro Cinema Guarany é um ícone da nossa cultura. E contamos com a parceria do Ministério da Cultura para realizar a obra de acessibilidade. Em dezembro entregaremos este importante equipamento cultural para a realização da 15° edição do Festival de Cinema de Triunfo”, comentou a secretária de Cultura, Cacau de Paula.

As obras abrangem serviços de acessibilidade, com implantação de plataforma elevatória (PCD), banheiros acessíveis e implantação do sistema de prevenção e combate ao incêndio. O prazo de execução dos serviços é de 120 dias. Também está em processo a compra de novos equipamentos dos sistemas de projeção, som e iluminação do teatro.

O evento contou com a presença dos secretários estaduais Cícero Moraes (Agricultura, Pecuária e Pesca), Hercílio Mamede (Casa Militar) e Ana Luiza Ferreira (Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha). A presidente da Fundarpe, Renata Borba, o presidente da Adepe, André Teixeira, e o diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Neoenergia, João Paulo Rodrigues, também participaram.

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Postagem: Heleno Trajano

16/08/2024

Nova lei prevê cores para bengalas de acordo com grau de deficiência visual

 Direitos Humanos - Deficientes - bengala colorida - cego

Bengala vermelha e branca será reservada para pessoas surdocegas

Foi publicada nesta segunda-feira (5) a Lei 14.951/24, que designa cores para a chamada “bengala longa”, usada por pessoas com cegueira e baixa visão, para identificar o grau de deficiência visual do usuário.

De acordo com a lei, a cor branca será destinada a pessoas cegas. Usuários com baixa visão (visão subnormal) deverão portar bengalas verdes, enquanto a bengala vermelha e branca será reservada para pessoas surdocegas. A lei prevê ainda:

  • o Sistema Único de Saúde (SUS) fornecerá a bengala na coloração solicitada pela pessoa que a utilizará;
  • a avaliação do grau de deficiência visual, quando necessária, será realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar;
  • o poder público divulgará à sociedade o significado das cores da bengala longa e os direitos das pessoas com deficiência visual;
  • as novas regras entram em vigor em 180 dias, tempo necessário para o SUS se adequar a exigência de fornecimento das bengalas com cores.

A nova lei teve origem no Projeto de Lei 4189/19, do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), aprovado pela Câmara dos Deputados com parecer favorável do deputado Diego Garcia (Republicanos-PR), e pelo Senado Federal. O texto foi sancionado sem vetos pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Rachel Librelon

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Postagem: Heleno Trajano

Comissão aprova projeto que exige fraldários acessíveis em edifícios brasileiros

 

15/08/2024 - 14:45  

Mario Agra / Câmara dos Deputados
Discussão e votação de propostas. Dep. Lêda Borges (PSDB - GO)
A deputada Lêda Borges recomendou a aprovação da proposta

A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados aprovou proposição que torna obrigatória, nos edifícios, a existência de pelo menos um fraldário acessível para o uso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de ambos os sexos.

A proposta acrescenta a medida à Lei da Acessibilidade. A lei vigente estabelece que a construção, a ampliação ou a reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão observar requisitos de acessibilidade em estacionamentos, acessos e banheiros.

O texto aprovado é um 
substitutivo apresentado pela relatora na comissão, deputada Lêda Borges (PSDB-GO), reunindo os conteúdos do Projeto de Lei 9448/17, da ex-deputada Mariana Carvalho (RO), e apensado PL 4059/23, do deputado Amom Mandel (Cidadania-AM).

Na avaliação de Lêda Borges, a matéria preenche uma lacuna na legislação brasileira, que não prevê de forma explícita a existência de fraldários acessíveis nos edifícios, para uso de homens e mulheres.

“A promoção da igualdade entre mulher e homem e a inclusão de pessoas com deficiência em todos os aspectos da vida urbana beneficia diretamente esses indivíduos e contribui para o crescimento econômico, a diversidade cultural e a coesão social”, afirmou a relatora. “A acessibilidade e a inclusão nas cidades promovem um ambiente urbano mais acolhedor e adaptado a todos, refletindo na qualidade de vida e no bem-estar da população.”

Pelo projeto, estabelecimentos públicos e privados já em funcionamento terão seis meses, a partir da publicação da lei, para instalar os fraldários acessíveis.

Em relação a punições para o descumprimento da medida, Lêda Borges entende que o arcabouço legal brasileiro já inclui exigências e sanções suficientes acerca da acessibilidade em construções.

Tramitação
O projeto tramita em 
caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Rachel Librelon

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Postagem: Heleno Trajano

Projeto exclui BPC de pessoa com deficiência do cálculo da renda familiar


Proposta também garante que o benefício possa ser acumulado com outros benefícios sociais

Discussão e votação de propostas. Dep. Duarte Jr. (PSB-MA)
Deputado Duarte Jr., autor do projeto de lei

O Projeto de Lei 2054/24 exclui a contagem do benefício de prestação continuada (
BPC) recebido por pessoa com deficiência do cálculo da renda familiar per capita mensal. A proposta tramita na Câmara dos Deputados e altera a lei que recriou o programa Bolsa Família (Lei 14.601/23), de transferência de renda. Atualmente, o BPC recebido por qualquer pessoa da família entra no cálculo.

Segundo o deputado Duarte Jr. (PSB-MA), autor da proposta, a inclusão do BPC no cálculo da renda familiar per capita pode impedir o acesso a outros benefícios sociais que são igualmente necessários para a manutenção de uma vida digna.

A proposta também garante que o benefício possa ser acumulado com outros benefícios sociais. “A cumulação dos benefícios não deve ser vista como um privilégio, mas como um direito fundamental que assegura a todos os cidadãos a possibilidade de uma vida digna e plena”, disse Duarte Jr.

Próximos passos
A proposta será analisada em 
caráter conclusivo pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem - Tiago Miranda
Edição - Roberto Seabra

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Postagem: Heleno Trajano

15/08/2024

Brasil perde o pai do Menino Maluquinho

 Morreu aos 91 anos o desenhista e escritor Ziraldo, criador de personagens como os de “O Menino Maluquinho” e “Turma do Pererê”.

                                    

Morreu aos 91 anos o desenhista e escritor Ziraldo, criador de personagens como os de “O Menino Maluquinho” e “Turma do Pererê”. Ziraldo morreu dormindo, quando estava em casa, no apartamento no bairro da Lagoa, na Zona Sul do Rio

Ele era chargista, caricaturista e jornalista, ele foi um dos fundadores nos anos 1960 do jornal “O Pasquim”.

O velório foi ontem, domingo de manhã, na Associação Brasileira de Imprensa, no Centro do Rio. O sepultamento aconteceu às 16h30, no Cemitério São João Batista, no bairro de Botafogo. Tinha 3 três filhos.

Ziraldo Alves Pinto nasceu em 24 de outubro de 1932 em Caratinga/MG, onde passou a infância. Mais velho de uma família com 7 irmãos, Ele teve seu primeiro desenho publicado quando tinha apenas 6 anos de idade, em 1939, no jornal “A Folha de Minas”.

Iniciou a carreira nos anos 1950, na revista “Era uma vez...”. Em 1954, passou a fazer uma página de humor no mesmo “A Folha de Minas” em que havia estreado.

Formado em Direito começou a trabalhar na famosa revista “O Cruzeiro”. Trabalhou também no “Jornal do Brasil”. São dessa época os personagens Jeremias, o Bom, Supermãe e Mineirinho.

Foi ele quem publicou a primeira revista brasileira em quadrinhos colorida com a “Turma do Pererê”. Os personagens eram um pequeno índio e vários animais que formam o universo folclórico brasileiro, como a onça, o jabuti, o tatu, o coelho e a coruja.

Em 1969, publicou seu primeiro livro infantil, “FLICTS”. Em 1979, passou a se dedicar à literatura para crianças.

Seu maior sucesso, “O Menino Maluquinho”, saiu em 1980. É considerado um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro em todos os tempos, que virou até filme no cinema.

Fonte: https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=9dc4194a-ba3c-410e-ac09-ccd0defeab31

Postado Pôr: Antônio Brito

13/08/2024

Centro de acolhimento às pessoas com deficiência visual é lançado em maringá/pr

 O primeiro centro de acolhimento de Maringá/PR para pessoas com deficiência visual oferece atividades GRATUITAS e visa promover a inclusão e independência. Inscrições estão abertas.          

              

O espaço faz parte do Projeto Ser Luz e oferecerá atividades GRATUITAS para pessoas com baixa visão, cegas e surdocegas.

O primeiro centro de acolhimento de Maringá/PR dedicado às pessoas com deficiência visual foi lançado oficialmente no último dia 8 de agosto. A iniciativa é da Prefeitura, por meio da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Secretaria de Assuntos Metropolitanos e Comunitários, em parceria com a UNINGÁ. O espaço proporcionará o desenvolvimento, a inclusão social e a independência de pessoas com deficiência visual.

O espaço inédito na região, funcionará no Salão Comunitário do Jardim Rebouças, reformado recentemente pelo município. As inscrições para participar das atividades estão abertas e devem ser feitas pela internet.

O Projeto Ser Luz realizará 12 encontros durante o ano. Por meio da iniciativa, serão ofertadas atividades GRATUITAS de orientação e mobilidade, atividade da vida diária ou autônoma, ensino do braile, aprendizagem para os conhecimentos de leitura, escrita e atividades cotidianas. Também serão desenvolvidas ações em parceria com os cursos de terapia ocupacional, psicologia, nutrição, educação física, enfermagem, medicina, fonoaudiologia, odontologia e outros.

O evento de lançamento contou com a presença de representantes da Prefeitura de Maringá, Uningá, Departamento de Educação Especial do Estado do Paraná, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Família, Associação dos Deficientes Visuais de Maringá, Associação Brasileira de Genética Mitocondrial e Doenças Mitocondriais, Centro de Apoio Pedagógico aos Cegos de Maringá, entre outros representantes da sociedade civil organizada.

Inscrições: Saiba mais no link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScNQeLvaq2yUMbHDeLpguSgdxVniRgwM1bZuil8xIWSWbgV1g/viewform

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScNQeLvaq2yUMbHDeLpguSgdxVniRgwM1bZuil8xIWSWbgV1g/viewform

Fonte: https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=bbff33f5-e235-494f-886c-7c816d045d5c

Postado Pôr: Antônio Brito

O símbolo da pessoa com deficiência vai mudar?

 A Comissão de Direitos Humanos aprovou o projeto que visa substituir o Símbolo Internacional de Acesso pelo Símbolo Internacional de Acessibilidade, gerando debate sobre sua eficácia e representatividade.

                        

No dia 19 de junho último, foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos (CDH), o projeto que visa a substituição do Símbolo Internacional de Acesso pelo Símbolo Internacional de Acessibilidade. Mudar da tradicional cadeirinha branca no quadrado azul, pela bolinha com um ser humano de braços e pernas abertas. O símbolo internacional de acessibilidade foi desenvolvido pela ONU em 2015 e é denominado de 'A ACESSIBILIDADE'. Ele foi divulgado mundialmente e está regulamentado para indicar produtos, serviços e eventos, mas ainda não é oficial para indicar acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos transportes etc. Alías, não foi adotado praticamente em nenhum país como 'oficial'. Todos continuam usando a 'cadeirinha azul' normalmente. Só no Brasil se percebe esse movimento pela troca.

No Brasil, muitos afirmam que o novo símbolo tem a intenção de abranger uma compreensão mais ampla, garantindo que todas as pessoas com deficiência se sintam representadas e reconhecidas. E uma ala que o defende, diz que o símbolo da cadeirinha – usado desde sempre – tem uma representatividade maior para as pessoas com deficiência física. Eles afirmam que o novo símbolo transmite a ideia de universalidade entre os diversos tipos de deficiência e, por ter uma imagem imparcial e neutra, pretende evitar constrangimentos para pessoas com deficiências não visíveis.

O problema é que o símbolo novo é totalmente desconhecido da imensa maioria da população brasileira e mundial. E ele exposto, hoje, em portas de banheiros, locais públicos ou privados, elevadores, meios de transporte, vagas de estacionamento etc... ele não vai significar nada para as pessoas sem deficiência, que certamente não vão entender nada e por consequência, não vão respeitar. Até mesmo uma boa parte das pessoas com deficiência não conhecem a nova simbologia.

Em qualquer parte do mundo, quando qualquer pessoa se depara com o quadrado azul com a cadeirinha branca, TODOS sabem seu significado – PcD ou não – e respeitam sua função.

Fica a pergunta: 'se o mundo não aplicou o novo símbolo proposto pela ONU há tanto tempo, por que o Brasil, somente nós temos que utilizá-lo'? Será que o Brasil está certo e o mundo inteiro errado ? Ou mais uma vez estamos andando na contramão?

Fica aqui para tirarmos nossas próprias conclusões.

Fonte: https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=5c613a4a-e159-4fe6-8fe4-cd449e496cb0

Postado Pôr: Antônio Brito