12/04/2020

TUTORIAIS MOTIVACIONAIS VDMFK NOSSA ARTE ##DESAFIO

BNossa arte entra em campanha  de estimulo  motivacional em vídeos  pessoais como  desafios de pintura com a boca e os pés  numa serie elaborada em quatro temáticas,  simples e lúdicas sob estímulo  social nesses dias de isolamento  social   de controle ao Corona vírus.
O outro a seguir já  é  o meu exercício  propriamente dito, com a temática  do arco-íris,  o primeiro da serie, já  editado pela VDMFK, para ser divulgado nas redes sociais e mundo afora.

Que tal tentar você  também,  comente aqui... e se puder faça  um pequeno  video.
#fiqueemcasa #tudovaidarcerto.

Fonte  http://www.inclusivas.com/2020/04/tutoriais-motivacionais-vdmfk-nossa.html?m=1
Postado por Antônio Brito 

M. Dias Branco destina R$ 2,4 milhões para pesquisa sobre covid-19

Hemocentros de seis estados brasileiros serão contemplados por meio de recursos das marcas Fortaleza, Vitarella, Adria, Piraquê e Isabela

A M. Dias Branco, líder em massas e biscoitos no País, anuncia a doação de R$ 2,4 milhões para apoiar hemocentros de seis estados, ajudar nas pesquisas em hematologia para o tratamento de pacientes de covid-19 (novo coronavírus) e estimular a doação de sangue, respeitando as normas sanitárias e garantindo a segurança dos doadores. Além de recursos financeiros, a Companhia também doará alimentos.

Para cada bolsa de sangue arrecadada, serão destinados 500 produtos das marcas da M. Dias Branco a entidades de apoio social nos respectivos estados. A Companhia também mobilizará as plataformas de mídias sociais de suas principais marcas para engajar e conscientizar seus fãs sobre a importância das doações de sangue.

“A doação de sangue é um serviço essencial para inúmeras enfermidades e, por isso, escolhemos apoiar esta causa”, explica Fábio Melo, diretor de Marketing da M. Dias Branco. “Queremos colocar nossas marcas a serviço da sociedade, apoiando financeiramente os hemocentros e, também, estimulando a doação. Quem procurar um dos bancos de sangue apoiados pelas marcas, com os cuidados recomendados pelas autoridades de saúde, fará uma doação dupla: a de sangue e a de alimentos para uma entidade social”, ressalta.

A primeira marca a formalizar a doação é a Fortaleza, que destinará recursos ao Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce), principal hemocentro do estado do Ceará. Os recursos serão destinados também a hemocentros de Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Bahia por meio das marcas VitarellaAdriaPiraquê e Isabela, respectivamente.

A doação ao Hemoce é a primeira da campanha e será realizada por meio do Instituto Pró-Hemoce, Organização da Sociedade Civil que tem como objetivo prestar serviços de saúde à população na área de Hemoterapia e Hematologia. Para diminuir os impactos da quarentena em relação à doação, o instituto já abriu dois postos de coleta ao ar livre, sendo um no estacionamento do Mercadinho São Luiz (Av. Oliveira Paiva) e outro na Praça das Flores, ambos na capital cearense. Com os recursos doados pela marca Fortaleza, instalará mais dois postos de coleta nesse modelo. “Os postos de coleta volante são extremamente importantes em um momento como este e pedimos para que todos os que estejam em condições de doar sangue, que façam esse gesto”, explica o doutor Ormando Rodrigues, presidente do Instituto Pró-Hemoce.

Fonte  https://mdiasbranco.com.br/m-dias-branco-destina-r-24-milhoes-para-pesquisa-sobre-covid-19/

Postado por Antônio Brito 

11/04/2020

Tabira_PE com Barreiras contra o avanço do coronavìrus

Já iniciamos neste sábado (11), as barreiras sanitárias móveis na PE-320, sentido São José do Egito e Afogados da Ingazeira e na PE-304, sentido Água Branca-PB. 

A partir da próxima segunda-feira, as barreiras serão permanentes e em regime de plantão com o intuito de monitorar as condições de saúde das pessoas.

Além da Guarda Municipal, agentes da Defesa Civil e profissionais da Secretaria Municipal de Saúde farão a checagem, parando todos os veículos nos pontos de acesso.

#SegueOTrabalho
#TrabalhoÉNossaMarca
#TodosJuntos

Fonte  https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2949449578468902&id=100002116657615
Postado por Antônio Brito 

Agora você que não é cadeirante entende quando queremos sair de casa e ter o direito de ir e vir?

O prazer de sair na rua só entende quem perde!
Ir até a padaria, passear nas lojinhas do bairro, comprar um chocolatinho no mercado… como isso é gostoso e faz bem ao corpo e a alma.
Para pessoas com deficiência não é diferente.
JAMAIS saímos de casa para discutir com o motorista do ônibus ou com a pessoa que para nas vagas reservadas, só queremos exercer o direito de IR e VIR.
Até meus 20 anos eu não tinha deficiência e “pá” me tornei cadeirante, isso é fato, mas meus desejos e minhas vontades em nada mudou.
Um mundo que equipara igualdades torna a nossa deficiência menos “pesada” de carregar, pois acredite, acordamos com os mesmos pensamentos que qualquer um: aquela conta pra pagar, aquela roupa, aquela unha pra fazer, aquele negócio a fechar.
Mas como sem conseguir sair na rua?
Só depende de nós mudar essa realidade, que aos poucos está mudando e um dia veremos muito mais pessoas com deficiência exercendo o direito de IR e VIR.

Por Mariane Sant’Ana

Fonte  https://umaseraderodas.wordpress.com/2020/04/10/agora-voce-que-nao-e-cadeirante-entende-quando-queremos-sair-de-casa-e-ter-o-direito-de-ir-e-vir/

Postado por Antônio Brito 

Em meio à pandemia da covid-19, baile funk é realizado em SP

Baile funk em Cidade Tiradentes

Reprodução

Apesar do número de mortes por coronavíruscrescer a cada dia no Estado de São Paulo e da recomendação das autoridades para que as pessoas fiquem em casa, moradores de Cidade Tiradentes, na zona leste da capital, denunciam que há aglomerações por causa dos pancadões.

O baile funk está infernizando a vida dos moradores da rua Edson Danillo Dotto. Os pancadões começaram há cerca de quatro meses e são realizados nas noites de sexta-feira, sábado e domingo terminando sempre por volta das 4 da manhã.

Os jovens estacionam na rua os carros equipados com poderosos equipamentos de som e fazem do asfalto uma pista de dança.

Os vizinhos dizem que a música alta não deixa ninguém dormir e a polícia, quando acionada, não toma nenhuma atitude para dispersar os arruaceiros.

Leia mais: Em pandemia, moradores da zona oeste de SP denunciam baile funk

Em março, no início do decreto do isolamento social, o governador João Doria (PSDB) afirmou que as Polícias Militar e Civil foram orientadas a atuar em caso de aglomerações e festas "com firmeza e determinação, de acordo com protocolos".

A Agência Record recebeu um vídeo de um morador que fez imagens com o celular passando pela rua onde acontece o baile funk e registrou pessoas aglomeradas sem nenhuma preocupação com a pandemia de coronavírus.

Fonte  https://noticias.r7.com/sao-paulo/em-meio-a-pandemia-da-covid-19-baile-funk-e-realizado-em-sp-11042020

Postado por Antônio Brito 

ESPORTES ADAPTADOS AJUDAM REABILITAR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, CONHEÇA O TIME DE AMPUTADOS DA COLÔMBIA

Os esportes trazem inegáveis benefícios para o corpo e a mente de quem os pratica. Incluir atividades físicas no seu dia a dia aperfeiçoa a condição cardiovascular, a coordenação motora e a força muscular. Para uma pessoa com deficiência, as vantagens vão muito além.

Práticas esportivas também funcionam como ferramentas de socialização e incentivam a interação entre pessoas com e sem deficiência. Ao se tornarem independentes e acreditarem mais em suas potencialidades, os praticantes ganham autoconfiança e melhoram a autoestima.

 Os Gladiadores de Bogotá

Aos 23 anos, o colombiano Steven Céspedes Villalba é treinador do Gladiadores FCA, uma equipe de futebol para amputados de Bogotá. Fundado há cerca de quatro anos, o time tornou-se mais forte desde que passou a receber apoio da Fundação Cirec.

A instituição sem fins lucrativos atua com a reabilitação de pessoas com deficiência física e neurológica desde 1976. Sediada na capital do país, ela tem entre seus objetivos a potencialização das habilidades de seu público-alvo em termos artísticos e esportivos.

Essa é uma maneira de promover a recuperação completa dos pacientes e fortalecer a inclusão social.

Responsabilidades e desafios

Formado em educação física, recreação e esportes, Villalba diz que as premissas fundamentais do time são “respeito, responsabilidade, lealdade, trabalho em equipe e, principalmente, honestidade”. Hoje o time tem 14 atletas com idades entre 17 e 28 anos. Eles fazem dois ou três treinamentos por semana.

Além de ter amputado um membro superior ou inferior, os integrantes do time precisam ter o desejo de participar de atividades esportivas. Por fim, os interessados devem fazer seu registro na Fundação Cirec. Todo o procedimento é gratuito e não há cobranças mensais.

A fundação disponibilizou um fisioterapeuta esportivo, com o qual os jogadores se consultam mensalmente. Entretanto, o serviço médico fornecido pelo governo colombiano ainda deixa a desejar. “O que o estado fornece é muito pobre. Na verdade, alguns preferem não ir”, conta Villalba.

O treinador ainda relata outras dificuldades recorrentes. “O desafio diário é o fator laboral, pois só um dos jogadores tem trabalho. Os demais estão desempregados, por isso alguns deles vendem doces e outras coisas.”

Mesmo assim, Villalba destaca como vantagens “a formação futebolística e o apoio psicológico para cada situação de vida. Outro benefício é o apoio econômico e o suporte para disputar a liga nacional de amputados, realizada em várias cidades da Colômbia. A fundação subsidia o transporte.”

A busca pela vitória

Além dos Gladiadores, a Colômbia tem outras 5 equipes de futebol para amputados formalizadas. Embora existam outros praticantes, eles ainda não têm uma forma de legalizar seus times.

Apesar dos obstáculos, Villalba diz que seus atletas têm grandes objetivos no esporte. “O sonho deles é chegar a ser profissionais do futebol de amputados em ligas como a turca, a mexicana, a polonesa, a argentina e a brasileira. São as melhores do mundo. Mas também é um sonho fazer crescer a liga colombiana.”

Na atual edição da Liga Elite, o campeonato colombiano de futebol para amputados, os Gladiadores de Bogotá estão na liderança. Restam seis partidas até que sejam conhecidos os campeões, que receberão 2 milhões de pesos colombianos – cerca de 2.450 reais.

Na Copa do Mundo de Futebol para Amputados de 2018, realizada no México, a seleção da Colômbia obteve três vitórias em seis partidas. O time de Angola, atual líder do ranking mundial da modalidade, ficou com o título após vencer a Turquia na final.

O Brasil já conquistou a Copa quatro vezes e terminou a última edição em terceiro. Por aqui, a primeira equipe da modalidade surgiu em 1986. A última edição do campeonato brasileiro, realizada no ano passado, contou com a participação de 12 times.

Por fim, Villalba pede apoio para disponibilizar melhores condições para os jogadores, quem puder ajudar pode entrar em contato pelo telefone (57 315) 8577846.

Fonte  https://www.amputadosvencedores.com.br/esportes-adaptados-ajudam-reabilitar-pessoas-com-deficiencia-conheca-o-time-de-amputados-da-colombia/

Postado por Antônio Brito 

CUIDADOS COM O COTO: PRÉ E PÓS CIRURGIA

Crédito: blog conforpes

A necessidade de amputação de um membro vem acompanhada por nova situação de vida e uma série de dúvidas sobre o futuro. Muito do que acontecerá a seguir depende da maneira como o procedimento é encarado. De fato, trata-se de uma solução para evitar o risco de morte iminente ou aliviar uma situação de sofrimento.

Reunimos informações sobre as principais fases do processo. Você verá quais são os preparativos antes da cirurgia e as recomendações para a recuperação e o uso de próteses. Por fim, apresentamos as principais orientações médicas para cuidar do coto, o membro residual que fica após a operação.

Quais são as precauções antes da amputação?

A cirurgia é precedida por uma série de testes que inclui exames no coração, circulação e pulmões. Quando se trata de uma amputação planejada, os médicos também explicam tudo que você precisa saber sobre o procedimento. Sendo assim, aproveite as consultas para tirar qualquer tipo de dúvida, sem hesitação.

Fisioterapeutas costumam indicar alguns exercícios para fortalecimento da musculatura antes da cirurgia. A ideia é praticar situações como a transferência correta da cama para a cadeira de rodas, algo que facilita o pós-operatório.

Além disso, é recomendável conversar com técnicos ortopédicos para estudar tipos possíveis de próteses para o seu caso. Isso trará uma boa noção do que esperar durante a reabilitação.

Por se tratar de uma situação dramática, o apoio psicológico é essencial. Além de aliviar a pressão sobre você e sua família, a terapia ajuda a ganhar força para lidar com conflitos mentais.

O ortopedista e traumatologista Marco Guedes, especialista em tratamento de amputados, sabe perfeitamente a importância disso. Ele teve a perna esquerda amputada depois de um acidente de moto, em 1974. Em entrevista ao site do Dr. Drauzio Varella, Guedes conta que tem um “truque” para falar com os pacientes.

“Passei mais da metade da minha vida amputado abaixo do joelho. Fica fácil mostrar aos pacientes o que acontece com um indivíduo nessa situação. Levanto a calça, tiro e coloco a perna, pulo em cima dela e falo da minha vida. Muitas vezes, eles saem do consultório aliviados e com a decisão tomada.”

Descobrir como outras pessoas enfrentaram a situação e conhecer suas experiências traz uma nova consciência. Você verá que é possível ter qualidade de vida após tantas mudanças.

Como é a recuperação?

As principais preocupações pós-cirurgia são a cicatrização do membro residual e uma recuperação que permita a adaptação da prótese. Geralmente, a ferida da amputação leva até quatro semanas para formar uma cicatriz. Entretanto, o processo completo de cura tem duração de um ano e meio, aproximadamente.

Além de reduzir ou eliminar a dor, a primeira fase da recuperação tem outros dois objetivos: fazer com que o membro residual suporte peso e adquira a mobilidade ideal. Os médicos indicam a necessidade de se posicionar corretamente na cama para evitar o enrijecimento de músculos e articulações.

A fisioterapia para fortalecimento de torso, braços e pernas são fundamentais. Por meio de exercícios com pesos leves, o paciente se acostuma com os padrões de movimento do coto.

Como ter a prótese correta?

Algumas situações permitem que uma prótese provisória seja adaptada logo após a amputação de um membro. Ela é utilizada até que a prótese definitiva fique pronta, o que pode levar algumas semanas. É necessária a avaliação de médico, fisioterapeuta e técnico ortopédico para cada caso.

Os especialistas mostrarão como usar a prótese corretamente e você aprenderá os procedimentos corretos para colocá-la e tirá-la. Ela deve ser limpa diariamente para remover a transpiração e partículas de pele. A ideia é que o paciente desenvolva autonomia para fazer tudo sozinho.

Quais são os cuidados com o coto depois da amputação?

Além de pensar na prótese, é fundamental ter cuidados especiais com o coto. A higiene diária do membro residual para evitar complicações inclui os seguintes itens:

  • lavar com água morna e sabão neutro pelo menos uma vez ao dia;
  • secar com toalha macia, sem raspar a cicatriz;
  • massagear com creme hidratante para evitar a descamação da pele, melhorar a circulação e manter a flexibilidade da pele.
  • proteja com faixas, acompanhadas por meias de compressão ou ligaduras elásticas;
  • evite apertar as faixas com muita força, pois isso compromete a circulação.

Além da higiene e dos cuidados básicos, veja outras precauções que contribuem com o tratamento após a amputação de um membro:

  • mantenha o coto em posição funcional, como se o membro estivesse completo, para manter a mobilidade;
  • exercite o coto com pequenos movimentos ao longo do dia para preservar a circulação sanguínea;
  • tome banhos de sol para receber vitamina D, pois ela fortalece a pele e os ossos;
  • consuma alimentos que ajudam a cicatrização, como brócolis ou morangos, e beba muita água.

Alguns sinais indicam a possibilidade de infecções ou comprometimento na circulação do membro residual. Procure o médico caso perceba as situações abaixo:

  • calor, coceira e vermelhidão no coto;
  • líquido amarelado vazando pela cicatriz;
  • odor desagradável;
  • o coto está frio, mesmo quando você usa meias de compressão;
  • ínguas próximas ao coto;
  • pele do coto cinzenta ou azulada.

Fonte  https://www.amputadosvencedores.com.br/cuidados-com-o-coto-como-lidar-com-amputacao-de-um-membro/

Postado por Antônio Brito 

Unicamp divulga nota sobre uso de cloroquina e hidroxicloroquina

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) reitera o seu compromisso com a ética e com a ciência na busca por soluções que atendam o adequado acolhimento do paciente, o diagnóstico preciso e a melhor terapêutica, visando minimizar os efeitos da pandemia COVID-19. Há em todo o mundo, inclusive no Brasil, uma busca incansável por medicamentos eficazes para o tratamento dos doentes. Essa busca deve ser pautada exclusivamente pela pesquisa conduzida seguindo métodos científicos bem estabelecidos, com protocolos claros e subordinados a valores éticos. Assim, no que diz respeito a declarações sobre o uso da cloroquina ou da hidroxicloroquina (HCQ) para o tratamento da COVID-19, isoladamente ou em associação com azitromicina (HCQ + AZT), a Unicamp, ouvindo especialistas na área, de dentro e de fora da instituição, e amplamente amparada por estudos científicos sobre o tema, corrobora as recomendações dos órgãos sanitários e da comunidade médico-científica mundial de que não há, até o momento, evidência científica suficiente baseada em ensaios clínicos com humanos sobre a eficácia desses medicamentos para o tratamento da doença causada pelo novo coronavírus.

Como reiterado em editorial de 08 de abril de 2020 da British Medical Journal, uma das publicações científicas da área médica mais respeitadas do mundo, o uso da cloroquina e seus derivados na COVID-19 é prematuro e potencialmente prejudicial devido a efeitos colaterais amplamente conhecidos pela comunidade médica.

Medicamentos como a HCQ têm efetivamente sido usados para pacientes portadores de malária ou doenças autoimunes. No momento, a administração de cloroquina e seus derivados para a COVID-19 deveria ocorrer apenas em ensaios clínicos  controlados para pacientes internados sob supervisão médica restrita e intensiva. Não há, portanto, indicação formal dos mais respeitados órgãos de saúde pública do Brasil e do exterior para o uso profilático ou doméstico desses fármacos sem a estrita supervisão, responsabilidade médica e concordância explícita dos pacientes.

As manifestações de apoio ao uso da HCQ para COVID-19 se baseiam em evidências frágeis, não apoiadas por investigações sólidas que devem ser fundamentadas em ensaios clínicos controlados. A universidade, como centro do conhecimento, deve sempre recomendar indicações e propostas que valorizem a razão científica em lugar de soluções intuitivas e crenças, que apesar de geralmente bem intencionadas podem estar eventualmente equivocadas.

Fonte  https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2020/04/09/unicamp-divulga-nota-sobre-uso-de-cloroquina-e-hidroxicloroquina

Postado por Antônio Brito 

SP: isolamento social cai para 47%; ideal é 70%

Se taxa continuar baixa, número de leitos será insuficiente

O índice de isolamento social no estado de São Paulo foi de apenas 47% nessa quinta-feira (9), de acordo com o Sistema de Monitoramento Inteligente (SIMI-SP) do governo estadual. Na quarta-feira (8), o índice foi de 50%. De acordo com o coordenador do Centro de Contingência do coronavírus em São Paulo, o médico infectologista David Uip, a adesão ideal para controlar a disseminação da covid-19 é de 70%.

Segundo o governo do estado, se a taxa continuar baixa, o número de leitos disponíveis no sistema de saúde não será suficiente para atender a população.

A central de inteligência analisa os dados de telefonia móvel para indicar tendências de deslocamento e apontar a eficácia das medidas de isolamento social. O sistema é viabilizado por meio de acordo com as operadoras de telefonia Vivo, Claro, Oi e TIM, para que o estado possa consultar informações agregadas sobre deslocamento nos 645 municípios paulistas.

De acordo com o governo estadual, as informações são aglutinadas sem desrespeitar a privacidade de cada usuário.

Edição: Graça Adjuto

Fonte  https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-04/sp-isolamento-social-cai-para-47-ideal-e-70

Postado por Antônio Brito 

Coronavírus: São Paulo instala centro de acolhida emergencial para pessoas com deficiência e idosos

Equipamento na região da Luz é o sexto criado pela Prefeitura para atendimento à população sem moradia durante a pandemia da covid-19. Funciona no local a Paraoficina Móvel, serviço da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência que faz manutenção em cadeiras de rodas, órteses, próteses, muletas, bengalas e andadores.

Luiz Alexandre Souza Ventura

Descrição da imagem #pracegover: Na quadra de um ginásio poliesportivo, funcionários montam camas de metal com colchões forrados em tecido azul. Crédito: Divulgação.


A Prefeitura de São Paulo instalou na região da Luz um centro de acolhida emergencial para abrigar 68 pessoas com deficiência e 132 idosos sem moradia durante a pandemia do coronavírus. O equipamento, organizado em um ginásio poliesportivo, está aberto há uma semana e oferece kits de higiene, banheiros e refeições, além de orientar sobre prevenção e higienização.

O endereço não é divulgado para não sobrecarregar a logística da operação. Para indicar pessoas que precisam do serviço, basta procurar qualquer Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), além da Guarda Civil Municipal (GCM).

A ação conjunta das secretarias municipais de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) e da Pessoa com Deficiência (SMPED) pretende centralizar o atendimento especializado e desafogar outros CTAs (Centro Temporário de Acolhida).

“É necessário aumentar os espaços entre as camas. Por isso, pessoas com deficiência e pessoas idosas estão sendo enviadas para esse centro. Queremos unificar nesse local as atividades de amparo e apoio para essa população”, explica Cid Torquato, secretário municipal da Pessoa com Deficiência. A pasta repassou recursos à SMADS e monitora o atendimento.

Entre os trabalhos voltados às pessoas com deficiência está a Paraoficina Móvel, que funciona em uma van com equipamentos, máquinas, ferramentas, peças de reposição e material para fazer reparos em cadeiras de rodas, órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção como muletas, bengalas e andadores.

É o sexto local criado pela Prefeitura de São Paulo para esse período de contenção da covid-19. Os outros cinco estão nas regiões da Sé, Santo Amaro, Santana, Mooca e Lapa, com 556 vagas no total.

Na Vila Clementino funciona um Centro de Acolhida Especial (CAE) para abrigar 38 pessoas em situação de rua diagnosticadas com covid-19.

Fonte  https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/coronavirus-sao-paulo-instala-centro-de-acolhida-emergencial-para-pessoas-com-deficiencia-e-idosos/

Postado por Antônio Brito