04/05/2020

“Varal Solidário” no Centro de Jundiaí doa alimentos e máscaras para moradores de rua

Varal Solidário no Centro de Jundiaí (Foto: Motoboy Xororó)

Na manhã deste domingo (2), o projeto ‘Abraçando as Ruas de Jundiaí’ promoveu mais um “varal solidário”, em parceria com o projeto ‘Fios Encantados’, com entregas de lanches, máscaras e itens de higiene para população em situação de rua.

A ação foi realizada na Praça Govenador Toledo, no Centro, e teve local com água e sabão para higienização das mãos e álcool em gel.

Fonte  https://tribunadejundiai.com.br/cidades/jundiai/varal-solidario-no-centro-de-jundiai-doa-alimentos-e-mascaras-para-moradores-de-rua/

Postado por Antônio Brito 

03/05/2020

Programa Impressões, da TV Brasil, entrevista Adolfo Sachsida

Brasil está investindo 4,1% do PIB para combater efeitos da pandemia
“Dinheiro para a saúde não vai faltar”, garante o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida. Em entrevista ao programa Impressões, da TV Brasil, que vai ao ar no próximo domingo, dia 3 de maio, às 22h30, Sachsida afirmou que esta foi uma determinação do presidente Jair Bolsonaro.

“Salvar vidas é a prioridade número um. A prioridade dois é salvar empregos e empresas”, disse. Sachsida destacou que o Brasil é um dos países que mais está gastando com medidas de saúde e preservação econômicca.

Enquanto países ricos têm dispendido, em média, 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil está investindo 4,1% do valor das riquezas produzidas no território nacional em estratégias de combate aos efeitos da pandemia.

“Nosso planejamento foi desenhado para manter toda a estrutura por três a quatro meses. Se a pandemia persistir, novas medidas vão ser tomadas para não deixar que a base produtiva desapareça”, afirmou.

Na conversa com a jornalista Katiuscia Neri, o secretário de Política Econômica disse que o socorro  às empresas já salvou, até o momento, 4,2 milhões de empregos.

“Até o momento, as medidas estão aguentando, mas essa crise tem uma magnitude que é unica na história mundial. Infelizmente vamos ter mais dois meses difíceis pela frente”, alertou.

Apesar de admitir que os impactos do isolamento vão gerar desemprego e queda de renda, Sachsida garantiu que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem um planejamento claro sobre como retomar a economia após a crise provocada pela covid-19.

“As medidas econômicas [emergenciais] foram desenhadas para preservar vidas, empresas e empregos durante a crise. Mas, para sair da crise definitivamente, vamos ter que voltar à agenda de reformas econômicas”, indicou.

Na receita de recuperação, Sachsida garante que não haverá aumento de impostos. A estratégia será baseada em ferramentas para  facilitar a abertura de negócios, baratear o crédito, atacar o excesso de burocracia, além de incluir privatizações, concessões, e o avanço da Lei do Saneamento e melhoria no mercado de capitais.

“Iremos surpreender o mundo com a velocidade de recuperação”, aposta.

Fonte  https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-05/programa-impressoes-da-tv-brasil-entrevista-adolfo-sachsida
Postado por Antônio Brito 

Coronavírus: morte por falta de UTI pode gerar indenização e pensão

Projeto apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) determina que, no período de emergência decorrente da covid-19, os herdeiros de pessoa falecida por falta de leitos de UTI poderão ter direito a indenização de R$ 60 mil por membro da família e a pensão por lucros cessantes.

Segundo o PL 2.033/2020, a indenização poderá ser paga a viúvos ou companheiros, filhos, pais e irmãos (incluindo netos ou avós, no caso de filhos ou pais pré-mortos), e o valor da pensão mensal será calculado pela média das últimas doze remunerações mensais do falecido, podendo ser acumulado com outros rendimentos e benefícios.

Ao justificar sua proposição, Randolfe lembra que a Constituição estabelece claramente a responsabilidade das pessoas jurídicas de direito público pelos danos causados a terceiros, ao mesmo tempo em que determina que a saúde é dever do Estado.

No entanto, o senador manifestou temor de agravamento da crise nos hospitais diante do maior número de casos de coronavírus e a consequente judicialização da responsabilidade por mortes por falta de atendimento: “O Brasil continua a curva ascendente de casos, ocupação de leitos e mortes, sendo, infelizmente, provável, que o pico da doença ainda ocorra durante os meses de maio, junho e até julho, a depender do local”, observou.

Randolfe entende que a nova lei, ao assegurar o ressarcimento às vítimas da “conduta ilícita da administração pública”, evitará longas esperas dos herdeiros pelo julgamento de ações indenizatórias e do pagamento dos precatórios e reduzirá os custos indiretos para o Estado “na medida em que deixarão de ser ajuizadas diversas ações sobre o tema”.

Fonte  https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2020/04/30/coronavirus-morte-por-falta-de-uti-pode-gerar-indenizacao-e-pensao

Postado por Antônio Brito 

Senado aprova auxílio de R$ 125 bilhões para estados e municípios Fonte: Agência Senado

O Plenário do Senado aprovou neste sábado (2) o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus (PLP 39/2020), que prestará auxílio financeiro de R$ 125 bilhões a estados e municípios para combate à pandemia da covid-19. O valor inclui repasses diretos e suspensão de dívidas. Foram 79 votos favoráveis e um voto contrário. O tema segue para a Câmara dos Deputados.

O programa vai direcionar R$ 60 bilhões em quatro parcelas mensais, sendo R$ 10 bilhões exclusivamente para ações de saúde e assistência social (R$ 7 bi para os estados e R$ 3 bi para os municípios) e R$ 50 bilhões para uso livre (R$ 30 bi para os estados e R$ 20 bi para os municípios). Além disso, o Distrito Federal receberá uma cota à parte, de R$ 154,6 milhões, em função de não participar do rateio entre os municípios. Esse valor também será remetido em quatro parcelas.

Além dos repasses, os estados e municípios serão beneficiados com a liberação de R$ 49 bilhões através da suspensão e renegociação de dívidas com a União e com bancos públicos e de outros R$ 10,6 bilhões pela renegociação de empréstimos com organismos internacionais, que têm aval da União. Os municípios serão beneficiados, ainda, com a suspensão do pagamento de dívidas previdenciárias que venceriam até o final do ano. Essa medida foi acrescentada ao texto durante a votação, por meio de emenda, e deverá representar um alívio de R$ 5,6 bilhões nas contas das prefeituras. Municípios que tenham regimes próprios de previdência para os seus servidores ficarão dispensados de pagar a contribuição patronal, desde que isso seja autorizado por lei municipal específica.

O auxílio foi aprovado na forma de um texto apresentado pelo relator, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), e que substitui a proposta original enviada pela Câmara (PLP 149/2019). Dessa forma, o Senado, como autor do projeto de lei (PLP 39/2020), terá a palavra final sobre o assunto — ou seja, caso os deputados promovam mudanças, elas terão que ser confirmadas pelos senadores.

Distribuição

A fórmula para repartir os recursos entre os entes federativos foi uma das grandes alterações promovidas por Davi Alcolumbre no seu texto substitutivo. A versão da Câmara usava como critério a queda de arrecadação dos impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

Em nota técnica publicada no último dia 24, a Instituição Fiscal Independente do Senado (IFI) observou que essa regra levaria a um impacto fiscal de maior risco para a União, além de criar incentivo para um relaxamento de controles fiscais por parte dos estados e municípios. Além disso, Davi esclareceu que o critério antigo trazia problemas de operacionalização e fiscalização e tenderia a favorecer os estados e municípios mais ricos.

Dos R$ 60 bilhões de auxílio direto aprovados neste sábado, R$ 50 bilhões poderão ser usados livremente. Essa fatia será dividida em R$ 30 bilhões para os estados e o Distrito Federal e R$ 20 bilhões para os municípios. Originalmente essa divisão era de metade para cada grupo de entes federativos, mas o Plenário reivindicou um aporte maior para os estados, o que foi acatado por Davi, presidente do Senado, que assumiu a relatoria e as negociações do texto junto à Câmara e ao governo federal.

O rateio por estado será feito em função da arrecadação do ICMS, da população, da cota no Fundo de Participação dos Estados e da contrapartida paga pela União pelas isenções fiscais relativas à exportação. Já o rateio entre os municípios será calculado dividindo os recursos por estado (excluindo o DF) usando os mesmos critérios para, então dividir o valor estadual entre os municípios de acordo com a população de cada um.

Um dispositivo acrescentado ao projeto durante a votação determina que estados e municípios deverão privilegiar micro e pequenas empresas nas compras de produtos e serviços com os recursos liberados pelo projeto.

Por sua vez, os R$ 7 bilhões destinados aos estados para saúde e assistência serão divididos de acordo com a população de cada um (critério com peso de 60%) e com a taxa de incidência da covid-19 (peso de 40%), apurada no dia 5 de cada mês. Os R$ 3 bilhões enviados para os municípios para esse mesmo fim serão distribuídos de acordo com o tamanho da população.

Davi Alcolumbre explicou que usou a taxa de incidência como critério para estimular a aplicação de um maior número de testes, o que é essencial para definir estratégias de combate à pandemia, e também porque ela serve para avaliar a capacidade do sistema de saúde local de acolher pacientes da covid-19. Já a distribuição de acordo com a população visa privilegiar os entes que poderão ter maior número absoluto de infectados e doentes. Davi observou que não adotou o mesmo critério para divisão entre os municípios porque é mais difícil medir a incidência em nível municipal e para não estimular ações que possam contribuir para espalhar mais rapidamente a covid-19, como a liberação de quarentenas.

Dívidas

A suspensão de dívidas abrangerá os pagamentos programados para todo o ano de 2020. Os valores não pagos serão incorporados ao saldo devedor apenas em 1º de janeiro de 2022, atualizados, mas sem juros, multas ou inclusão no cadastro de inadimplentes. A partir daí, o valor das parcelas que tiveram o pagamento suspenso será diluído nas parcelas seguintes.

Os valores pagos durante o período de suspensão serão atualizados e somados aos encargos de adimplência para abaterem o saldo da dívida a partir de janeiro de 2021. As parcelas anteriores a março de 2020 não pagas em razão de liminar da Justiça também poderão ser incluídas no programa. Também nesse caso não caberão juros e multa por inadimplência.

Em outra frente, o substitutivo permite a reestruturação das dívidas internas e externas dos entes federativos, incluindo a suspensão do pagamento das parcelas de 2020, desde que mantidas as condições originais do contrato. Nesse caso, não é necessário o aval da União para a repactuação e as garantias eventualmente oferecidas permanecem as mesmas.

Para acelerar o processo de renegociação, a proposta define que caberá às instituições financeiras verificar o cumprimento dos limites e condições dos aditivos aos contratos. Já a União fica proibida de executar garantias e contra garantias em caso de inadimplência nesses contratos, desde que a renegociação tenha sido inviabilizada por culpa da instituição credora.

Histórico

O PLP 149/2019 foi apresentado pelo governo à Câmara em junho para ajudar estados e municípios em situação financeira difícil a recuperarem o equilíbrio fiscal. Apelidado de “Plano Mansueto” (nome de seu idealizador, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto de Almeida), o texto previa o refinanciamento de dívidas com a União e novos empréstimos, além de aumentar as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101, de 2000) para que as contas públicas dos entes federativos permanecessem equilibradas a médio e longo prazos.

Com o agravamento da pandemia da covid-19, e como o projeto já estava pronto para ser votado pela Câmara, os deputados usaram o texto para propor um programa de socorro aos entes da Federação. O ponto central era a compensação por perdas de arrecadação causadas pela queda na atividade econômica. Aprovado em abril, o novo PLP 149/2019 foi enviado ao Senado.

O projeto da Câmara, no entanto, desagradou a área econômica do governo federal por obrigar a União a compensar toda a perda de arrecadação com o ICMS e o ISS de abril a setembro de 2020, sem contrapartidas ou valor fixo.

O governo fez então uma contraproposta. Em audiência pública no Senado, na última quinta-feira (30), o ministro da Economia, Paulo Guedes, explicou que a União se propunha a desembolsar cerca de R$ 120 bilhões para ajudar estados e municípios, por meio de auxílio direto, suspensão do pagamento de dívidas e reforço ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Como contrapartida, os entes adotariam medidas de controle dos gastos públicos.

O tema já era tratado, no Senado, pelo PLP 39/2020, do senador Antonio Anastasia (PSD-MG), e, assim, os dois projetos passaram a tramitar em conjunto, cumprindo requerimento dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Esperidião Amin (PP-SC). Numa medida rara, a relatoria dos projetos foi entregue ao presidente Davi Alcolumbre, que fez a opção por dar preferência ao PLP 39/2020 para que o Senado pudesse tomar a frente nas negociações entre o Congresso e o Executivo. O parecer aprovado levou ao arquivamento do PLP 149/2020, que integrava o Plano Mais Brasil do governo federal. 

Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus

R$ 60,1 bilhões

de auxílio federativo

R$ 50,1 bilhões

para uso definido pelos estados, municípios e Distrito Federal

R$ 30 bi → estados

R$ 20 bi → municípios

R$ 154,6 mi → DF

R$ 10 bilhões

para saúde pública e assistência social

R$ 7 bi → estados

R$ 3 bi → municípios

R$ 49 bilhões

com a suspensão do pagamento de dívidas com a União em 2020

R$ 10,6 bilhões

com a renegociação das dívidas com organismos internacionais

R$ 5,6 bilhões

com a suspensão de pagamentos de dívidas previdenciárias dos municípios

» Proibição de reajuste de salários e benefícios para servidores públicos até 2022, incluindo parlamentares, ministros e juízes, e excetuando servidores das áreas da saúde, segurança pública e das Forças Armadas
» Proibição de progressão na carreirapara os servidores públicos, com exceção dos servidores dos ex-territórios e de cargos estruturados em carreira, como os militares
» Vedação de aumento da despesa obrigatória acima da inflação, exceto para covid-19
» Proibição de contrataçãocriação de cargos e concurso para novas vagas, exceto vagas em aberto e de chefia, e de trabalhadores temporários para o combate à covid-19
» Veto a aumento de despesas com pessoal no fim do mandato de titulares de todos os poderes e esferas
» Flexibilização para permitir transferências voluntárias, novos empréstimos, renegociação de dívidas, antecipação de receitas, aumento de despesas relativas à covid-19, gasto de receita vinculada a outros fins

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte  https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2020/05/02/senado-aprova-auxilio-de-r-125-bilhoes-para-estados-e-municipios?utm_source=hpsenado&utm_medium=carousel_0&utm_campaign=carousel

Postado por Antônio Brito 

Mara Gabrilli critica BNDES por negar recursos a agência de fomento de São Paulo Fonte: Agência Senado

Em pronunciamento nesta segunda-feira (27), a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) informou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) rejeitou a solicitação de R$ 1,5 bilhão requerida pela Desenvolve SP, agência de fomento ao empreendedor do governo do estado de São Paulo. Ela lamentou a decisão e disse esperar que o banco reavalie a solicitação.

Segundo Mara, o BNDES alegou que não dispõe de limite extra de recursos neste momento para atender ao pleito da agência do governo paulista. Ela também disse que, mesmo possuindo recursos disponíveis em caixa, o banco informou que irá liberar, no próximo ano, no máximo R$ 150 milhões para a Desenvolve SP, seguindo a nova metodologia implantada pelo banco. Na opinião da senadora, isso demonstra o descaso com o ente federado.

Mara ressaltou que os recursos solicitados pela Desenvolve SP visam atender ao aumento dos pedidos de financiamento de médias, pequenas e microempresas do estado de São Paulo, que enfrentam dificuldades devido à crise econômica provocada pela pandemia de coronavírus. Ela afirmou que o aumento nos pedidos de financiamento foi de aproximadamente 200%.

— Essa postura deixa claro que o BNDES deu as costas não só ao governo de São Paulo, mas, sobretudo, aos empresários, aos trabalhadores e a toda a população paulista. Isso muito nos entristece. Aqui [em São Paulo] temos recebido imigrantes, migrantes, refugiados e pessoas de todas as regiões do país em busca de oportunidades. E eles são recebidos de braços abertos. Aqui produzimos ciência para o país e o mundo. Aliás, nunca precisamos tanto de ciência, tecnologia e mão de obra qualificada na saúde como agora. Não estou reivindicando aqui um interesse paulista. São interesses brasileiros. Como é possível que, num momento como este, quando mais precisamos desses recursos para continuar atendendo à população, recebamos essa recusa do BNDES? — questionou.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte  https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2020/04/27/mara-gabrilli-critica-bndes-por-negar-r-1-5-bilhao-a-agencia-de-fomento-de-sao-paulo

Postado por Antônio Brito 

Sem reajuste nos planos de saúde durante a pandemia

Recentemente protocolei um projeto de lei no Senado que busca vedar quaisquer reajustes das mensalidades dos planos de saúde individuais, familiares ou coletivos enquanto perdurar a emergência de saúde pública relacionada ao novo coronavírus. O PL 2112/2020 ainda abre a possibilidade de estender essa garantia pelo tempo necessário para o enfrentamento da crise de saúde.

Caso essas empresas enfrentem problemas financeiros, poderão utilizar um fundo de recursos disponibilizados pela Agência Nacional de Saúde - ANS, que é composto por recursos das próprias operadoras e serve para dar continuidade à assistência aos usuários. Em contrapartida para o uso do fundo, haverá uma limitação no reajuste anual das mensalidades dos planos, uma vez que muitos brasileiros terão dificuldades financeiras nos próximos meses.

#PraCegoVer: arte com foto de Mara em sessão remota do Senado. No telão sua imagem é transmitida enquanto um senador também acompanha na tela do computador. No topo o logo de Mara senadora e no rodapé uma caixa de texto com ementa e número do projeto de lei.

#MaranoSenado #CombateCovid19

Descrição da Imagem: #PraCegoVer Foto da sala de transmissão das Sessões virtuais do Senado Federal, onde a imagem da Senadora Mara Gabrilli está sendo transmitida em uma grande tela.
Fonte  https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2937369019646319&id=215275598522355
Postado por Antônio Brito 

A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência, formou uma rede de apoio às associações

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A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), em virtude do aumento do número de casos de COVID-19, fez um levantamento junto às entidades e associações que atendem pessoas com deficiência, sobre suas necessidades durante o período da quarentena.

A ação faz parte do programa Cidade Solidária, projeto que une a administração municipal e entidades organizadas da sociedade civil para uma grande mobilização do voluntariado, com o objetivo de criar uma rede de solidariedade para ajudar as famílias em situação de extrema vulnerabilidade enquadradas no grupo prioritário do Estratégia de Saúde da Família (ESF), durante a situação de emergência e o estado de calamidade pública decorrentes da pandemia do coronavírus.

De acordo com o prefeito Bruno Covas, trata-se de uma ação intersecretarial em conjunto com diversos parceiros. “Muito mais do que uma ação pública, trata-se de uma ação em parceria com a sociedade civil. Várias ONGs e entidades já faziam esse trabalho e agora se unem à Prefeitura de São Paulo para atingir um número muito maior de pessoas carentes na cidade”, explicou Covas.

Um dos valores da SMPED é justamente o fortalecimento e atuação em rede para resolução de questões relativas às pessoas com deficiência e suas famílias.

“Com a pandemia, as entidades que atendem pessoas com deficiência estão sofrendo com a falta de doações. Precisamos ajudá-las!”, afirmou Cid Torquato, secretário municipal da Pessoa com Deficiência.

São entidades que atendem diretamente pessoas com deficiência e famílias em situação de vulnerabilidade social de pessoas com deficiência física, visual, intelectual, mental e Transtorno do Espectro Autista, de todas as faixas etárias incluindo idosos.

Pessoas físicas ou jurídicas podem colaborar com a ação, contribuindo com doação dos itens listados abaixo. Com essa iniciativa a Prefeitura, por meio da SMPED, vai prover o apoio de insumos no período de seis meses, até a reestabilização e normalidade da situação socioeconômica.

Você pode doar e colaborar com:
  • Alimentos não perecíveis, cestas básicas, leite em pó e suplementos alimentares;
  • Higiene pessoal: sabonete, shampoo, creme dental, papel higiênico e álcool em gel;
  • Material de limpeza: água sanitária, detergente, desinfetante e produtos bactericidas;
  • Roupas, cobertores e roupas de cama e banho; ? Itens farmacêuticos: analgésicos e fraldas geriátricas;
  • EPIs (Equipamentos de Proteção Individual): máscaras, aventais, toucas e luvas;
  • Serviços de logística para transporte das doações.
Para doar entre em contato direto com a SMPED pelo telefone (11)3913-4069 ou pelo email: cerimonialsmped@prefeitura.sp.gov.br

Fonte: Cidade de SP 

http://www.fernandazago.com.br/2020/04/acao-solidaria-vai-ajudar-entidades-e.html?m=1#.XqrH__MDqa8.faceboo

02/05/2020

Estudo mostra que situação do coronavírus no Brasil é a pior do mundo

Novas covas são abertas no cemitério da Vila Formosa, em SP. Foto: Paulo Guereta / Photo Premium / Agência O Globo

De acordo com levantamento da Imperial College de Londres, o número de mortes pela Covid-19 no país pode chegar a 10 mil no domingo. Foi por causa dos números apresentados pela instituição que Boris Johnson mudou de ideia em relação ao isolamento social. Ouça esse e outros destaques do Jornal da CBN.

Fonte  https://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/299850/estudo-mostra-que-situacao-do-coronavirus-no-brasi.htm

Postado por Antônio Brito 

São Paulo orienta população surda sobre a pandemia de covid-19

Pessoas surdas ou com qualquer tipo de deficiência deficiência auditiva, que se comunicam preferencialmente na Língua Brasileira de Sinais, podem acionar a Central de Intermediação em Libras da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo (CIL-SMPED) para esclarecer dúvidas e atualizar informações sobre o coronavírus, além de pedir orientações durante a pandemia da covid-19.

O serviço online funciona 24 horas, todos os dias da semana, por meio de um aplicativo e da página da secretaria, que também faz a comunicação acessível em Libras com Polícia, SAMU, Bombeiros, Delegacia da Pessoa com Deficiência, Central de Atendimento à Mulher, Disques Denúncia e Direitos Humanos, SP156, Procon e INSS.

O app tem versões para Android e iOS. Cada atendimento é direcionado ao setor específico com um toque no ícone de identificação do departamento.

Esse serviço também é direcionado aos servidores públicos municipais, que podem baixar o aplicativo para atender munícipes que se comunicam exclusivamente em Libras.
A cidade de São Paulo tem mais de 120 mil moradores surdos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: Vencer Limites/Estadão
https://genteciente.blogspot.com/2020/04/sao-paulo-orienta-populacao-surda-sobre.html?m=1

Postado por Antônio Brito 

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é vista por muitas empresas como pura obrigação legal. A Lei nº 8.213/91, também conhecida como Lei das Cotas, determina que pessoas com deficiência ocupem de 2% a 5% do quadro de companhias com 100 colaboradores ou mais.

Entretanto, não se trata de uma imposição. Amparadas por uma lei, as pessoas com deficiência ganham o direito de ingressar no mercado de trabalho. Além disso, conseguem provar que certas limitações físicas não significam baixa capacidade produtiva e que elas são capazes de entregar excelentes resultados.

Diante da importância do tema, é necessário esclarecer as principais dúvidas sobre o tema. Continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

Por que existe a obrigatoriedade da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho?

Imagine um mundo no qual contrapontos não existissem. Se todos pensassem de maneira igual, não haveria estímulo para a criatividade. É na adversidade que o ser humano supera obstáculos e mostra sua capacidade de pensar e resolver problemas.

Isso deveria ser premissa dentro das empresas. E muitas estão colocando em prática programas que estimulam a diversidade entre seus colaboradores. Só que existe um grupo que, muitas vezes, acaba ficando de fora: o de pessoas com deficiência (PCD). Por terem alguma limitação física, elas são taxadas injustamente de pouco produtivas e acabam não tendo oportunidades no mercado de trabalho.

O fato é que, entre essas pessoas, existem muitos talentos que merecem atenção. Para ajudá-los e mostrar às empresas que a contratação de PCD é positiva, o Governo Federal criou a já mencionada Lei Nº 8.213/91.

O que diz a lei brasileira a respeito do assunto?

Lei nº 8.213 é uma das mais importantes iniciativas que oferece empregabilidade às pessoas com deficiência. Implantada em 1991 e regulamentada somente no fim da mesma década, ela promove a inclusão de PCD no mercado de trabalho.

Também chamada de Lei de Cotas, como já mencionamos, ela estabelece uma fatia de 2% a 5% das vagas de emprego ao grupo de PCD. Os reabilitados pela Previdência Social têm direito e podem participar desse grupo, preenchendo vagas em empresas com 100 colaboradores ou mais.

A seguir, o preenchimento de PCD de acordo com o tamanho das empresas:

  • até 200 colaboradores — 2%;
  • de 201 a 500 colaboradores — 3%;
  • de 501 a 1.000 colaboradores — 4%;
  • a partir de 1.001 colaboradores — 5%.

O cumprimento da Lei de Cotas é fiscalizado por auditores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Ministério Público do Trabalho (MPT). Não cumprir a lei é punível com multa.

Como está o mercado de trabalho para pessoas com deficiência?

Apesar de haver melhoras no mercado de trabalho, existe um longo caminho para a inclusão. Isso porque a qualidade das vagas para esse grupo é baixa, sendo escolhido somente para cumprir a lei.

Precisa-se de uma mudança de cultural na sociedade, pois os colaboradores do setor de Recursos Humanos não têm informações suficientes para escolher as vias adequadas para o trabalho. Então, há grandes expectativas para o futuro. Com as alterações no mercado, as empresas estão aprendendo que não existe o prejuízo nessas constatações, devido à competência dos contratados.

Com a inclusão de pessoas com deficiência, empresas entendem que podem lucrar, conquistando clientes e desenvolvendo sua responsabilidade social. Logo, as perspectivas para o trabalho dessas pessoas são de crescimento, contribuindo com a integração de todos.

Como adaptar o processo de recrutamento à PCD e suas respectivas funções após a contratação?

O processo de recrutamento deve estar disponível em formatos alternativos que sejam acessíveis, como braille, letras grandes e áudio. As qualificações exigidas e as obrigações da vaga precisam ser bem explicadas. Concentre-se no que precisa ser feito e não no modo como o trabalho será realizado. Um candidato PCD pode demonstrar sua maneira de realizar as tarefas.

Preparar a equipe

Um ponto importante é que sua equipe de recrutamento e seleção deve ser inclusiva, com perspectivas diversificadas. O local da entrevista, por exemplo, precisa ser acessível e perguntas com suposições negativas não devem ser feitas.

Além disso, as demais equipes e setores da empresa também devem ser preparados. Para isso, é primordial que todos saibam porque está acontecendo a contratação, entendendo o processo de inclusão, para que todos participem desse processo.

Assim, é interessante apresentar informações sobre as deficiências que o novo colaborador possua e, em conjunto, podem criar novas rotinas para o trabalho e formas de acessibilidade, considerando as suas limitações. A ideia é promover integração no ambiente de trabalho, garantindo um clima organizacional agradável.

Sensibilizar as pessoas

As empresas devem implementar uma cultura de empatia, respeito e conhecimento sobre as limitações das pessoas com deficiência, sensibilizando seus colaboradores antes de qualquer contratação, por meio do princípio do engajamento eficaz.

Então, gestores e chefes precisam ser os primeiros a aprender a se relacionar com esse grupo, já que vão ser os responsáveis por aplicar medidas de inclusão e aconselhar todos os seus liderados sobre o tratamento ideal a todos os demais.

Alterar o cenário da empresa

É comum que as empresas invistam na capacitação de mão de obra de pessoas que não tenham deficiências, ignorando as pessoas com deficiência, por não desejarem assumir os gastos com a profissionalização. Essa constatação, apesar de óbvia, é ignorada pelos empresários.

Logo, defende-se que é preciso alterar o cenário da empresa, a mentalidade dos gestores e rotinas de trabalho, para promove a inclusão de PCD no mercado de trabalho.

Promover a diversidade

Uma empresa com mais diversidade é composta por profissionais com uma visão integral das situações e coisas. Dessa forma, vai haver maior criatividade, um bom clima organizacional e relacionamentos mais saudáveis entre os colaboradores.

Cabe ressaltar que as empresas devem integrar pessoas com deficiências ao mercado de trabalho, assim como pessoas negras, idosas, com ideologias diferentes, dentre outras.

Analisar competências

A fim de proporcionar as inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, as empresas deve criar um plano de acompanhamento, ponderando as atividades feitas e as dificuldades que o grupo sentiu.

Esse grupo precisa ser avaliado pelo seu desempenho como todos os outros. Entretanto, é necessário que seja analisada constantemente a competência do desenvolvimento do programa de inclusão, como métodos de recrutamento, seleção e treinamento.

Diante disso, é fato que a inclusão de PCD no mercado de trabalho ajuda a instruir as empresas em relação às adaptações que porventura tenham que ser feitas para que ela tenha acesso à sua mesa de trabalho ou realize uma tarefa específica — algo que pode ser pontual.

Entre os benefícios de realizar a inclusão de PCD no mercado de trabalho estão a gestão humanizada, o aumento da diversidade na empresa, o combate ao preconceito e a melhoria da acessibilidade.

Como você pôde ver, a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho serve como instrumento de conscientização e estimula um ambiente mais inclusivo e democrático.

Fonte  https://blog.cestanobre.com.br/inclusao-de-pessoas-com-deficiencia-no-mercado-de-trabalho/

Postado por Antônio Brito