23/12/2019

"Não Sou Louco, Sou Diferente”. Menino Explica Como é Ter Síndroma De Asperger

Federico García Villegas, de 8 anos, tem síndroma de Asperger, e e este video colocado pela sua mão nas redes sociais visa desmistificar mitos relacionados com a doença.

“Não sou um louco, nem anormal, nem algo raro. A minha forma de perceber as coisas é diferente […] e por isso posso parecer diferente. Mas a verdade é que sou uma criança como outra qualquer”, diz, referindo que só quer que o ajudem “a integrar-se na sociedade”.

A criança admite saber que esta é uma síndrome que o acompanhará para a vida e lamenta não ser bom em atividades físicas como os restantes meninos da sua idade, explicando por que razão anda sempre distraído e porque facilmente perde coisas.

Este vídeo tinha como objetivo ser partilhado para que os colegas de turma de Federico pudessem ver e compreender melhor a síndrome. Contudo, Pamela Zavala, do Chile, e mãe de três crianças com a mesma síndrome decidiu partilhá-lo e desde então tornou-se viral.

https://youtu.be/3AB-l49GbeM

Fonte https://www.funco.biz/nao-sou-louco-sou-diferente-menino-explica-como-sindroma-de-asperger/

Postado por Antônio Brito 

Bebês de UTI neonatal são vestidos de ‘presentinhos’ e emocionam pais

A rotina dos pais que acompanham seus filhos prematuros não é fácil. É preciso ser forte, buscando a esperança em cada respiro. Sensibilizados com essa situação, a equipe do Hospital Divina Providência, em Porto Alegre, vestiu os bebês que estão na UTI neonatal como “pacotinhos” de presente e surpreendeu os pais na hora da visita.

A surpresa aconteceu na última sexta-feira, 20, e emocionou toda a equipe envolvida e os familiares presentes. “A ideia era que eles sentissem a magia do Natal”, disse ao G1 a enfermeira Suellen Michelena Severo.

Bebê como pacotinho de presente em UTI neonatal de Porto Alegre© Hospital Divina Providência/Divulgação Bebê como pacotinho de presente em UTI neonatal de Porto AlegreAté com gorrinho de Natal© Hospital Divina Providência/Divulgação Até com gorrinho de Natal

“Os pais realmente têm momentos bem difíceis, dependendo do tamanho do bebê e da patologia, eles ficam bastante tempo [internados]. Tem momentos que eles precisam de uma ação mais humanizada, de uma sensibilização da equipe. Eles estão deixando conosco o bem mais precioso deles”, completou a enfermeira.

Os nove bebês que estavam na UTI foram “embrulhadinhos” como presentes, com fita e tudo, alguns até com gorrinho de Natal. Além disso, também havia um Papai Noel para alegrar ainda mais o ambiente.

Pais com bebês no colo e Papai NoelPais com bebês no colo e Papai Noel

“Foi lindo demais! Presenciar o carinho da equipe é emocionante, choramos todos. Só tenho a agradecer, e esse será um dia que jamais esqueceremos, os nossos presentes de Natal”, disse uma das mães, Gabrielle dos Santos Cherubim, em entrevista ao portal G1.

Confira abaixo as fotos publicadas pelo hospital em suas redes sociais. Cuidado, as imagens são FOFAS demais:

Fonte  https://www.msn.com/pt-br/estilo-de-vida/natal/beb%C3%AAs-de-uti-neonatal-s%C3%A3o-vestidos-de-presentinhos-e-emocionam-pais/ar-BBYf3Dy?li=BBQ9skQ

Postado por Antônio Brito 

Como é crescer em uma família surda

Os pais não são iguais, mas também são muito mais parecidos do que você pensa.


Texto original em Inglês de Lilit Marcus foi traduzido e adaptado para Português.


Photo: Getty Images; Art: Ashley Minette

Você sabe Braille?
Eles podem dirigir?
Como é que você pode ouvir?
Você pode me ensinar a língua de sinais?
Como foi?
Sehá uma pergunta que alguém tem sobre crescer com pais Surdos, eu já ouvi. Como a criança mais velha de um pai Surdo e uma mãe deficiente auditiva, eu odiava contar às pessoas sobre minha família, porque instantaneamente se tornava a única coisa que alguém queria falar.
Então, como foi? Agora que eu tive alguns anos para pensar nisso, aqui está a minha resposta: eu não sei.
Eu só sei como era ter meu pai como um pai e minha mãe como uma mãe.
Certo, a audição veio às vezes, como quando eu tive que ajudar no telefone ou traduzir em um jantar, mas a maioria do tempo nós éramos como qualquer outra família. Minha mãe nos levava para a escola na parte da manhã e fazia o jantar à noite. Meu pai me ensinou como dirigir e como verificar o saldo do talão de cheques. Fomos em férias em família para o Grand Canyon e o Outer Banks.
Por um longo tempo, eu mudava de assunto sempre que alguém perguntava sobre meus pais. Eu estava cansado da surdez sendo a única coisa que as pessoas sabiam sobre mim ou o único tópico que eles se preocupavam em saber. Eu estava cansado do reducionismo de que a = b, o “Oh, é claro que ela é boa em Inglês! Ela tem pais surdos!”
Então eu conheci uma menina chamada Shefali, cuja família tinha acabado de se mudar da Índia para os Estados Unidos. Eu estava tão curioso sobre este país, que eu já tinha lido muito, mas nunca visitado, e eu enchia ela com perguntas: Qual era a escola dela lá? O que ela comia no café da manhã?
De repente, eu parei. Eu percebi que eu estava fazendo com ela o que eu não gostava que as pessoas faziam comigo. Mas Shefali não se importava. “Isso te incomoda que eu esteja fazendo tantas perguntas sobre você e sua família?” Eu perguntei a ela. — Não — disse ela, encolhendo os ombros. “Todo mundo é interessante para alguém.”
Todo mundo é interessante para alguém ecoaria na minha cabeça de vez em quando, sempre que um amigo queria saber sobre língua de sinais, ou se perguntava por que uma luz brilhou quando o telefone tocou na minha casa.
Percebi que a maioria das pessoas que me faziam perguntas sobre a surdez, a comunidade Surda ou a língua de sinais, estavam fazendo isso porque estavam genuinamente interessadas, não porque estavam zombando ou tentando me analisar.
Há uma citação de Helen Keller que eu utiliza muito:
“A cegueira corta as coisas das pessoas, a surdez corta as pessoas das pessoas”
E é verdade. Muitas pessoas querem saber mais sobre a comunidade Surda, mas a barreira linguística torna difícil fazer perguntas ou promover o diálogo.
Porque eu existo em ambos os mundos, Surdos e Ouvintes, estou em uma posição única para educar. Esta vida de responder a perguntas é minha própria maneira de traduzir.
Então deixe-me responder algumas perguntas para você.
O Braille é para pessoas cegas, então eu não sei. Mas eu sei Língua de Sinais Americana — ASL. Foi a minha primeira língua e a que ainda utilizo mais em casa, embora eu tenha ganhado a vida trabalhando e me comunicando em inglês.
Língua de Sinais é onde eu vou quando estou magoado, ou com medo, ou muito feliz, o lugar onde eu posso rastejar em minhas próprias mãos e estar segura.
Meus pais podem dirigir, e eles são ótimos nisso. No geral, os surdos são bons motoristas — afinal, eles não estão falando ao telefone ou mexendo com o rádio. Por que você acha que as ambulâncias têm luzes intermitentes e sirenes?
Eu posso ouvir porque eu nasci assim. Nenhuma das perdas auditivas de meus pais é genética, e a maioria dos adultos surdos e com dificuldade de audição terão filhos ouvintes. Nós somos chamados CODA's, do inglês Child os Deaf Adults, que significa filho de pais surdos.
Graças às redes sociais, conheci CODA's de todo o mundo. Muitos de nós nos conhecemos e nos divertimos na vida real. Embora minha amiga Elodie vive na França e nos comunicamos em diferentes idiomas de sinais, conseguimos nos relacionar com experiências Surdas em diferentes países e falar sobre o que nossas respectivas comunidades estão fazendo de maneira diferente. A Internet tem sido um grande presente para os Surdos em todo o mundo.
E sim, eu adoraria te ensinar algo. Eu digo, desde que você não trate a língua de sinais como uma brincadeira, e que você queira aprender algo além de palavrões. Mas se você quiser aprender alguns sinais ou até mesmo tentar se tornar fluente, é uma alegria e uma honra para mim compartilhar minha língua nativa com pessoas que amam a língua de sinais assim como eu.
Imagine ser capaz de comunicar — e rir, e amar, e lamentar e experimentar alegria — em três dimensões. É assim que me sinto em relação à minha família. Nossa língua nos dá a capacidade de nos expressar de muitas outras maneiras.





Texto original escrito por Lilit Marcus — Proud CODA

Veja o texto original em inglês em:
Fonte  https://medium.com/@nandamartins31/como-%C3%A9-crescer-em-uma-fam%C3%ADlia-surda-3305205b4324?
Postado por Antônio Brito 

O que um deficiente visual quer de Natal?

Olá, pessoal. Estamos no fim do ano, faltam menos de 10 dias para o ano acabar, e menos de 3 dias para o Natal. A perguntinha básica dessa época, principalmente para as crianças é: O que você vai pedir de Natal para o Papai Noel? Mas será que eu posso mesmo pedir de Natal o que eu quiser?

Então vamos lá: Deficientes visuais adorariam pedir produtos assistivos como bengala, linha braille, impressora braille, reglete, óculos ultrassônico vibratório, entre outras coisas acessíveis. Mas será que eu posso? Será que se eu pedir o que eu realmente quero eu ganharei? Infelizmente, não.

Só a bengala, que são uns tubinhos de alumínio ou outros materiais fortes com elástico e cabo, que pode ser até de borracha custa mais de R$ 100. As regletes não ficam para trás também. O óculos ultrassônico vibratório só R$ 800.

Aí eu lhes pergunto. Como eu posso pedir o que eu realmente preciso de Natal? Ninguém vai me dar e eu tenho que pedir coisas que nem são tão precisas, não me fazem independente. Eu por isso prefiro zoar quando fazem essa pergunta. Aqui deixei o triste motivo de não poder pedir de Natal aquilo que eu realmente quero.

*Carol Borsato é jornalista e a primeira repórter deficiente visual da história de Indaiatuba (SP).

foto: arquivo/divulgação

Fonte  https://comandonoticia.com.br/o-que-um-deficiente-visual-quer-de-natal/

Postado por Antônio Brito 

Procon de SC é primeiro no país a multar Uber por recusa em levar cego com cão-guia


Derek e a cão-guia Serena, que tiveram corrida recusada em Florianópolis (foto: Arquivo Pessoal)
Derek e a cão-guia Serena, que tiveram corrida recusada em Florianópolis (foto: Arquivo Pessoal)

O Procon/SC multou em R$ 112 mil a Uber do Brasil por descumprir as leis que garantem ao deficiente visual o direito a usar qualquer tipo de transporte acompanhado de cão-guia. A autuação é pelo caso do surfista cego Derek Rabelo, que em novembro teve uma corrida negada por uma motorista da plataforma, em Florianópolis, porque estava com sua cão-guia Serena.

A reação da motorista foi gravada em um vídeo pela mulher de Derek, e divulgada - o que serviu como prova para o Procon catarinense. Esta é a primeira vez que a empresa de transporte por aplicativo é multada, no Brasil, por um órgão de defesa do consumidor, por desrespeitar o direito à acessibilidade.

FLORIANÓPOLIS

Motorista se recusa a levar cego com cão-guia

O Procon informou que, notificada, a Uber alegou que a motorista foi "localizada e imediatamente desativada". A empresa informou que "repudia quaisquer atos discriminatórios e/ou descumprimento de legislações. Recusar o embarque de animais de serviço, como cães-guia, em viagens pode suscitar a desativação do motorista parceiro cadastrado na plataforma, conforme a Políticas e Regras”.

No entanto, o Procon considerou que a empresa violou o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, e que houve "indícios de ofensa aos princípios da vulnerabilidade, transparência, confiança, educação, informação, harmonização de interesse e da boa fé, além dos direitos de liberdade de escolha, informação adequada, proteção contra práticas abusivas e efetiva prevenção e reparação de danos"

O diretor do Procon/SC, Tiago Silva, informou que vai enviar um ofício à empresa, solicitando que capacite os motoristas quanto à obrigatoriedade de transportar cães-guia a trabalho, ou em fase de treinamento.

— Não podemos admitir esse tipo de situação no século 21, o Código de Defesa do Consumidor está para resguardar o direito do consumidor com deficiência – afirma.

A Uber pode recorrer da autuação.

Saiba mais

- Cães-guias têm o direito de ingressar e permanecer em todos os locais públicos ou privados de uso coletivo

- Treinados e escolhidos a dedo, cães-guias são dóceis e não precisam usar focinheira

- Qualquer tentativa de impedir ou dificultar o acesso de um cão-guia é ilegal e ato de discriminação

- Ou usuário ou o socializador de cão-guia têm direito de mantê-lo em casa, independente de regras de condomínio

- O cão-guia só não pode entrar em locais esterilizados em hospitais, como centros cirúrgicos e UTIs, além de áreas de manipulação e processamento de alimentos.

Fonte  https://www.nsctotal.com.br/colunistas/dagmara-spautz/procon-de-sc-e-primeiro-no-pais-a-multar-uber-por-recusa-em-levar-cego

Postado por Antônio Brito 

A história de uma 'Mãe Guerreira' de São Gonçalo

Ana Maria Gomes precisa de ajuda para cuidar dos dois filhos cadeirantes

Por Alan Emiliano e Cyntia Fonseca 


“O meu maior sonho é que Deus não me leve antes dos meus filhos. Tenho muito amor para dar a eles e eles precisam muito de mim”. A frase é da mãe e costureira, Ana Maria Gomes, de 58 anos, principal responsável pelos cuidados de dois dos seus três filhos, que tiveram uma convulsão compulsiva no início de suas vidas e sofrem com restrições físicas mentais até hoje.


Nascida em João Pessoa, na Paraíba, a “guerreira de São Gonçalo” contou um pouco da sua história a O SÃO GONÇALO em um bate-papo recheado de emoção, às vésperas do Dia das Mães, celebrado neste domingo.


“Se vocês soubessem o amor que eu tenho por esses dois... Eu acredito que Deus coloca missões na nossa vida e temos que aceitar e fazer o melhor que pudermos. O que eu puder fazer por eles, eu vou fazer, e ninguém vai tirar isso de mim. Meus filhos são a minha vida e faço de tudo por eles, de tudo mesmo”, disse a costureira.


A história da família Gomes no Rio de Janeiro começou em 1993, durante uma visita a familiares no Boaçu, em São Gonçalo. Diante da dificuldade financeira, o retorno tão esperado para a cidade nordestina não aconteceu e Ana Maria teve que começar a planejar a sua vida no segundo município mais populoso do estado do Rio, ao lado do seu filho Sueliton Damásio, na época, com apenas 9 anos de idade, de seu marido e de sua única filha que não sofreu com a convulsão, Eliane Gomes.


Já no Rio de Janeiro, Ana teve a sua terceira filha, Sueli Gomes, que no terceiro mês de vida sofreu com a mesma doença de Sueliton, a convulsão compulsiva. Segundo a “mãe guerreira”, os gastos com remédios, alimentação e fraldas com os dois filhos giram em torno de R$ 2,5 mil mensais.


Família vive de 'bicos' para custear despesas


Atualmente, Ana e seu marido estão desempregados e sobrevivem com a venda de gelo filtrado dentro de sua própria varanda, o que acaba não sendo o suficiente para custear as despesas. 


“No início de tudo, eu fiquei me questionando o porque, mas as necessidades só nos fazem engrandecer e evoluir. Atualmente, estamos desempregados e vivemos de ‘bicos’, mas isso vai melhorar. Meus filhos são bem debilitados, mas o meu amor por eles não mudou em nada”, concluiu a moradora do bairro Vila Três.


Quem tiver o interesse em ajudar a família de Ana Maria, deve entrar em contato através dos telefones (21) 98691-7417, (21) 96417-1825 e (21) 2706-2828. Já quem desejar conhecer a rotina da família Gomes, pode visitar a casa, localizada na Rua Nestor Pinto Alves, n° 166 - fundos, no Vila Três, em São Gonçalo.

Fonte  https://www.osaogoncalo.com.br/geral/59154/a-historia-de-uma-mae-guerreira-de-sao-goncalo

Postado por Antônio Brito 

Como ajudar alguém com depressão

A depressão se manifesta de inúmeras maneiras. Tristeza, desânimo, cansaço, são um dos sinais de alerta. 

 

Quando uma pessoa está com depressão, várias instâncias da vida são afetadas, não só o humor. Perda de peso, de apetite, insônia e, principalmente, um forte de sentimento de desesperança, que nos extremos, pode levar a pensamentos suicidas, também são sinais de que algo não vai bem. Assista ao vídeo para entender como ajudar alguém com depressão.

Veja tambémDepressão na infância não deve ser encarada como “manha”

Fonte  https://drauziovarella.uol.com.br/videos/coluna/como-ajudar-alguem-com-depressao-coluna-129/

Postado por Antônio Brito 

STF confirma lei que garante prioridade a obesos no Rio de Janeiro

Gordinhos cariocas, regojizai-vos! No último dia 11/12, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, julgou improcedente o recurso extraordinário apresentado pela Prefeitura do Rio de Janeiro contra a Lei n° 5.859/2015, de autoria do vereador Eliseu Kessler (PSD), que determina o atendimento prioritário e a acessibilidade de pessoas com obesidade, obesidade severa ou obesidade mórbida aos serviços dos estabelecimentos bancários, comerciais, órgãos públicos e outros serviços que importem atendimento através de filas, senhas ou outros métodos similares. A Prefeitura ainda pode recorrer dessa decisão.
A lei havia sido promulgada em 2015, após os vereadores derrubarem o veto total do Poder Executivo ao projeto de lei que deu origem à legislação. A Prefeitura do Rio recorreu ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ/RJ) alegando que a lei apresentava vício de iniciativa por criar atribuições a órgãos públicos, atividade esta privativa do chefe do Poder Executivo. No entanto, em 2017, os desembargadores do TJ/RJ julgaram improcedente a representação de inconstitucionalidade apresentando, então, recurso ao STF.
Eliseu Kessler acredita que o Poder Público precisa desenvolver ações que ofereçam soluções para resolver o problema desta parcela da população que sofre com a obesidade. “Atender a todos os obesos exige o esforço de identificá-los e o dimensionamento da estrutura pública de serviços de saúde, e essa atribuição pertencente ao Poder Executivo“, pontuou.

A legislação determina que sejam criadas senhas prioritárias e atendimento especial que evite, ao máximo, o deslocamento e a permanência dos obesos em pé. Os estabelecimentos também devem destinar, no mínimo, um assento com dimensão, resistência e conforto compatíveis com o índice de massa corporal (IMC) de todos os graus de obesidades, em área identificada visualmente como sendo exclusiva para essas pessoas.

A lei prevê, ainda, que prédios públicos ou privados que sejam controlados por roletas ou catracas disponibilizem acesso especial para as pessoas obesas, em todas as áreas de acesso.

Fonte  https://diariodorio.com/stf-confirma-lei-que-garante-prioridade-a-obesos-no-rio-de-janeiro/

Postado por Antônio Brito 

Acessibilidade é um conceito amplo e que vale para a vida toda. Confira.

#AcessibilidadeEmFoco

Acessibilidade é um conceito amplo e que vale para a vida toda. Confira.

#DescriçãoDaImagem

Quadro verde escuro com outro quadro verde claro dentro, no topo centralizado está escrito deficiência em foco. No lado direito está um retângulo roxo e dentro o simbolo de universal de acessibilidade. Dentro está uma foto de vários ícones representando acessibilidade, e sobre está o título em caixa alta "Acessibilidade pra quê?". Abaixo alinhado a esquerda está o seguinte texto: "Todos precisamos de acessibilidade:
Uma rampa serve para pessoas em cadeira de rodas e mobilidade reduzida, idosos, mulheres grávidas; Todos podemos vir a ter em algum momento, perda de visão e audição; Além de outras questões, causadas por uma deficiência congênita ou adquirida; Por isso, investir em acessibilidade, é investir no bem estar de todos no futuro." Ao lado estão vários ícones representando diferentes deficiências.Na parte inferior da imagem estão as redes sociais da página deficiência 

fonte  em foco (goo.gl/z8VmvS) Instagram (goo.gl/TzX9fK) Twitter (goo.gl/YmrFpk) Fim da descrição.
https://www.facebook.com/617242181800748/posts/1246080388916921/

Postado por Antônio Brito 

Moção de repúdio a Luciano Hang

Moção de repúdio a Luciano Hang por desrespeito a pessoas com deficiência é aprovada na OAB
Publicado em 22 dezembro, 2019 8:26 pm

A Comissão Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) aprovou por unanimidade uma Moção de Repúdio à “manifestação desrespeitosa, preconceituosa e discriminatória das pessoas com deficiência” feita pelo empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, em vídeo publicado por ele nas redes sociais na sexta-feira (20).

De acordo com a OAB, o empresário manifestou-se de “de modo pejorativo e contrário às exigências da legislação” ao reclamar das exigências legais de sinalização e garantia da acessibilidade em uma postagem feita nas redes sociais na ocasião da inauguração de uma loja da Havan em Chapecó (SC).

“Cheguei em Chapecó (SC) e fiquei indignado com os absurdos que vi. Placas desnecessárias, pisos para deficientes visuais que levam a lugar nenhum, banheiros com barra de apoio no espelho… tantas outras coisas”, escreveu o empresário na legenda da postagem.

“Devemos considerar que qualquer ação que se volte contra as medidas de acessibilidade ou a fiscalização de sua implementação pelos Poderes Públicos acaba por naturalizar a opressão, a discriminação e o preconceito, e incentivar a violência e crime contra as pessoas com deficiência, que, no decorrer da história, lutam com grande dificuldade pela garantia dos seus direitos e sua inclusão social”, diz um trecho da nota, divulgada pela OAB neste sábado (21).

Fonte  https://www.facebook.com/groups/pessoacomdeficiencia/permalink/2925086317504460/
Postado por Antônio Brito