

O Centro de Memória Dorina Nowill tem como missão apresentar a história da luta das pessoas com deficiência visual no Brasil e no mundo. Fundado em 2002 é o primeiro museu brasileiro a considerar a cultura da deficiência visual como patrimônio histórico.
Nosso objetivo é valorizar a história das ações em benefício das pessoas com deficiência visual, além de organizar e disseminar informações.
Nosso trabalho tem eixos de ações educativas, e de educação patrimonial, visando a promoção e acesso à informação e à memória histórica.
Em 11 de março de 2013 inauguramos nossa segunda exposição de longa duração: E tudo começou assim: ações, projetos e histórias que mudaram a vida das pessoas com deficiência visual, apresentando diversos projetos, serviços e o avanço das tecnologias acessíveis disponíveis para as pessoas com deficiência visual.
Convidamos a todos para nos conhecer e participar de nossas atividades!
Nosso acervo é composto por objetos tiflológicos (máquinas braille, regletes, sorobans); textuais (cartas, diplomas, publicações), iconográficos (fotografias); audiovisual (reportagens) e depoimentos orais.
A coleção em sua maioria provém da própria instituição, temos ainda peças doadas por organizações parceiras, e documentos produzidos por personalidades importantes na área da inclusão social.
Nossas ações de preservação documental contam com uma reserva técnica climatizada, mobiliário e equipamentos apropriados, proporcionando mais acesso e facilidade para realização de guarda e pesquisa no acervo.
Acesse nosso banco de dados: http://centrodememoria.fundacaodorina.org.br/Consulta/
Exposição em formato acessível (recursos táteis e sonoros, piso tátil, audiodescrição etc.)
Equipamentos para escrita braille
Materiais didáticos adaptados de diversas épocas
Publicações em formatos acessíveis
Esculturas e objetos disponíveis ao toque
Agendamento prévio por telefone: (11) 5087-0955
centrodememoria@fundacaodorina.org.br
Com apoio da Prefeitura, cerca de 180 paratletas devem participar neste sábado (30), em Araraquara, do Campeonato Paulista de Paranatação – III Troféu Fabiana Sugimori, que será disputado entre as 8h e as 15h, no Complexo Aquático da Arena da Fonte.
A idade mínima para competir é a partir dos 13 anos completos e os nadadores podem disputar no máximo quatro provas individuais durante a competição, sendo no máximo duas por etapa, além das provas de revezamento.
Segundo o técnico araraquarense Alisson Alves da Silva a expectativa por uma boa competição e resultados positivos é das melhores, já que os atletas estão bem preparados para as disputas.
Também o nadador Alex Palhares Viana, que agradece a Prefeitura pelo apoio ao esporte da cidade atualmente, diz estar otimista por um bom desempenho da equipe.
“Para nós da natação é um prazer ver Araraquara sediando uma competição deste porte, num momento em que o esporte da cidade é destaque no cenário nacional. Esperamos conseguir bons resultados até para retribuir todo esse apoio”, enfatiza Alex.
Realizado pela Federação Aquática Paulista, em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, o Campeonato Paulista objetiva desenvolver a paranatação e promover o intercâmbio desportivo, além de colaborar para a difusão e o apuro do nível técnico dos nadadores desse segmento no Estado de São Paulo
As informações do texto são da assessoria de imprensa da Prefeitura de Araraquara.
Fonte http://www.comunicaararaquara.com.br/araraquara-sediara-campeonato-de-paranatacao/
Postado por Antônio Brito
Hora | Atividade proposta | Grupo/artista/responsável |
11h |
O mundo da Pessoa Surda + Dinâmica com de Libras
|
Maria Inês da S. Vieira
|
13h |
“Autismos, inclusão social e acessibilidade”.
|
Professora Adriana Godoy
|
15h |
CIEJA e Inclusão
Palestra interativas |
Flavia de Almeida; Prof.ª Rose Mary Frasson
|
16h30 |
Encontro reflexivo sobre o filme: “A caminho de kandahar”.
|
Instituto Rede Brasilidade
|
18H | Cuidando de quem Cuida | Palestrante: Jô Nunes |
Hora
|
Atividade proposta
|
Grupo/artista/responsável
|
11h
|
Do preconceito à Visibilidade
|
Leo Castilho e Diego Castro
|
13h
|
Cenário geral das doenças raras no Brasil
|
Roseli Próspero – Instituto Vidas Raras
|
14h30
|
A inclusão de jovens e adultos com deficiência na escola regular
|
Professora Marcela Fontão Nogueira e a diretora Franciele Busico Lima – CIEJA Perus I
|
15h
|
Psicologia bilíngue: desafios e conquistas no atendimento ao surdo
|
Daniella Aparecida Marques Bezerra
|
16h30
|
CIEJAS e Inclusão
|
Palestra Interativa – Franciele Busico – CIEJA Perus
|
Hora
|
Atividade proposta
|
Grupo/artista/responsável
|
11h
|
Oficinas de Carimbos com a temática Indígena
|
CIEJA Freguesia/Brasilândia
|
13h
|
A inclusão de jovens e adultos com deficiência na escola regular
|
Marcela Fontão Nogueira e a diretora Franciele Básico Lima – CIEJA Perus I
|
14h30
|
Ser Pessoa com Síndrome de Williams
|
Allan Nascimento / Silvana Nascimento | Mães
|
15h30
|
Talk com Inclusão Na Lata
|
Incluir Dá Certo (Dudé)
|
15h30
|
o Projeto Lado B: A emancipação de jovens e adultos com deficiência a partir da ocupação do território de Perus
|
Psicóloga Érica Félix
|
17h
|
Relato de prática: Música para pessoas com deficiência
|
Professor Samuel Pontes
|
Hora | Atividade proposta | Grupo/artista/responsável |
11h | Transtorno do Espectro Autista – TEA | Palestrante: Simone Alli Chair |
13h | Pessoas com Nanismo: GRANDEZA | Palestrantes: Mila; Ney Melo e Patrícia Souza |
15h | CIEJAS e Inclusão Palestras Interativas | Palestra Interativa – Flávia Patrícia de Almeida (CIEJA Profª. Rose Mary Frasson / Freguesia/Brasilândia |
Hora | Atividade proposta | Grupo/artista/responsável |
13h
|
Conselhos: Participação e Controle Social
|
Conselho de Estado dos Direitos das PessoasConselho Municipal da Pessoa com Deficiência
|
14h
|
O desenvolvimento criativo para o corpo e a mente
|
Mona Rikumbi
|