26/11/2020

Quebrando Tabus: A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL E SUA IDENTIDADE

Já está disponível o livro “Quebrando Tabus: A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL E SUA IDENTIDADE”.

De acordo com os autores,  “você está convidado para conhecer este lançamento inédito! O livro quebrando tabus: a sexualidade da Pessoa com deficiência visual e sua identidade, reúne relatos de pessoas cegas ou com baixa visão que se reconhecem como integrantes da comunidade LGBTQIAP+. Ao compartilharem suas vivências e experiências, revelam sentimentos, emoções e as consequências da sua condição sexual e identidade”.

Os organizadores Felipe Monteiro e Leandro Pereira, juntamente com os com autores de diversas localidades do país, trazem ao conhecimento do leitor histórias interessantes, emocionantes e sensíveis. 

Para adquirir o livro acesse o site da Amazon clique no link

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Fonte  https://revistareacao.com.br/quebrando-tabus-a-sexualidade-da-pessoa-com-deficiencia-visual-e-sua-identidade/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência terá uma semana de comemorações

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, celebrado em 3 de dezembro, terá uma semana de atividades, de 30 de novembro e 4 de dezembro, e vai acompanhar a conferência dos países que assinaram, a partir de 2006, a Convenção pelos Direitos das Pessoas com Deficiência. O Brasil é signatário desde 2009.

Para este ano, a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu o tema ‘Construir melhor: em direção a um mundo pós-covid inclusivo, acessível e sustentável’.

“O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é celebrado anualmente em 3 de dezembro para promover a participação plena e igualitária das pessoas com deficiência e tomar medidas para a inclusão das pessoas com deficiência em todos os aspectos da sociedade e do desenvolvimento”, destaca a organização.

‘Construir Melhor’, tradução de Build Back Better (BBB), é uma estratégia de recuperação, reabilitação e reconstrução após um desastre, para aumentar a resiliência das nações e comunidades. Integra medidas de redução do risco de desastres na restauração da infraestrutura física e dos sistemas sociais, e na revitalização dos meios de subsistência, economias e meio ambiente.

Para o professor Romeu Sassaki, o tema de 2020 é um encorajamento para que não abandonemos a construção, por pior que seja a situação imposta pela pandemia.

“O termo ‘pós-covid’ se refere ao momento atual, em que a doença ainda existe, sem data prevista para acabar”, diz Sassaki. “Do final de 2020 até 3/12/2021, vamos continuar construindo melhor um mundo acessível, sustentável e que inclua todas as pessoas com deficiência”, ressalta o professor.

“Nós que acompanhamos o trabalho da ONU desde antes de 1993, ano em que foi instituído o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, já havíamos começado essa construção”, completa Romeu Sassaki.

Fonte  https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/dia-internacional-das-pessoas-com-deficiencia-tera-uma-semana-de-comemoracoes/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Em Pernambuco, Centro de Educação abre inscrições gratuitas para Congresso de Inclusão

Foto: Arquivo/CEI/Divulgação

O Centro de Educação Inclusiva Professor Leonardo Neves (CEI), abriu 500 vagas gratuitas para o 1º Congresso Nacional Educação Para Todos. Realizado pela entidade pernambucana, o evento que será transmitido gratuitamente pela internet das 19h às 22h, entre os dias 27 e 28 de novembro, promoverá discussões de temas voltados para as pessoas com deficiência e para o público que trabalha diretamente com elas.

De acordo com o professor Leonardo Neves, diretor do Centro de Educação, para garantir a participação virtual, o interessado deve realizar a inscrição enviando o nome completo, número do CPF e contato telefônico. A inscrição pode ser feita até o próximo dia (26) através do e-mail: congressoeducacaoparatodos@gmail.com , e informações do Congresso pelo WhatsApp (81) 99429-2166.

De Brasília, a palestrante ClarinhaMar irá abordar o tema “Pessoa com Deficiência: O Viver, Além do Sobreviver”. Ela é uma pessoa com deficiência e tem paralisia cerebral. Além de escritora, palestrante motivacional, Clarinha é estudante de Letras na Universidade de Brasília.  
“O Impacto da Nutrição Para a Pessoa com deficiência” será o tema abordado pelo palestrante de São Paulo (SP), Luís Guilherme. Ele é graduando em Nutrição do Centro Universitário (FAM) e idealizador do projeto Nutrição Sobre Rodas.

A penúltima palestra será transmitida direto de São Luís (MA), pelo palestrante César Rafael. Ele irá abordar a temática sobre “Desafios das Traduções Culturais da Literatura Surda”. César também é Professor/Intérprete de Libras da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Faculdade Pitágoras e IMEC. Ele é licenciado em Letras e Pós-Graduado em Docência do Ensino Superior da Libras.

Loyse Brito, de Natal (RN), irá comandar a palestra “A Saúde Mental da Pessoa com Deficiência”. Loyse é  psicóloga, especialista em Psicologia Clínica e Psicoterapia Infanto-Juvenil com Foco no Atendimento de Pessoas com Deficiência.

Serviço:1º Congresso Nacional Educação Para Todos
Inscrições: congressoeducacaoparatodos@gmail.com
Informações: (81) 9. 94292166
Quanto: gratuito
Quando: 27 e 28 de novembro de 2020
Horário: 19 às 22h

Fonte  https://revistareacao.com.br/em-pernambuco-centro-de-educacao-abre-inscricoes-gratuitas-para-congresso-de-inclusao/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

25/11/2020

Futuro do mercado de trabalho para pessoas com deficiência gera expectativas para efetiva inclusão

Tabata Contri. Foto: Arquivo pessoal

A lei 8.213/91 pode ser considerada um marco na luta pela inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. A reserva de 2 a 5% de vagas em empresas com 100 ou mais empregados prometia novos horizontes para o futuro do trabalho.

Em 2015, a Lei da Inclusão (13.146/2015) passou a garantir o “direito ao trabalho de sua livre escolha e aceitação, em ambiente acessível e inclusivo, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas”.
Os ecos de ambas as medidas são amplamente positivos, mas, na prática, podem ser considerados discretos.

Dados apresentados pela Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2018, mostram que, das quase 47 milhões de vagas com carteira assinada daquele ano, somente 486 mil eram preenchidas por pessoas com deficiência. O número corresponde a 1,04% do total, número bem abaixo do esperado para uma população de 46 milhões de pessoas com deficiência.

Dentro de uma economia afetada pela pandemia da Covid-19, a disputa por emprego se tornou ainda mais acirrada. E, se o futuro do mercado trabalho para pessoas com deficiência gera expectativas de inclusão, a qualificação ganha peso no currículo.

Confira os principais desafios impostos pelo mercado e as habilidades cruciais para se tornar o profissional do futuro.

O caminho para o futuro do trabalho

Da abertura de processos seletivos à inclusão, existem múltiplos desafios para o futuro do trabalho das pessoas com deficiência. Se fosse respeitado o percentual exigido pela Lei de Cotas, pessoas com deficiência deveriam ocupar bem mais vagas do que o verificado hoje. De acordo com a produtora de conteúdo Ana Kelly Melo, porém, muitas empresas preferem pagar a multa do Ministério do Trabalho do que cumprir as cotas.

“O foco nas contratações ainda é necessário. É muito importante que as companhias considerem pessoas com deficiência em suas seleções”, ressalta Ana.

Ana Kelly. Foto: Andressa Leão

Não são incomuns as situações nas quais pessoas com deficiência são efetivadas em cargos que não exigem ou consideram habilidades técnicas. Passam a simplesmente preencher uma vaga somente para “cumprir a cota”, sem perspectiva de aprendizado e crescimento dentro da empresa.

São casos nos quais os profissionais não são tratados como tal e ocupam cargos que, na avaliação de Ana Kelly, são subempregos.

As diferentes acessibilidades

A inclusão efetiva necessita que dois obstáculos sejam perpassados. O primeiro é que, frequentemente, as empresas não estão preparadas para receber empregados que sejam pessoas com deficiência. Logo, por não contarem com medidas de acessibilidade, acabam por “encostar” esses profissionais.

Para a consultora em inclusão de profissionais com deficiência Tabata Contri, a inclusão é necessária desde o planejamento de espaços acessíveis.

“Já passamos da fase de ‘fazer para’ e estamos no momento do ‘fazer com’. Inclusão se faz junto. Por isso, nós, pessoas com deficiência, usamos a frase ‘Nada sobre nós sem nós’, que ficou famosa na convenção da ONU que aconteceu no Brasil em 2006”, aponta Tabata.

E quando falamos em acessibilidade, não nos referimos somente a medidas arquitetônicas (espaços com rampas, piso tátil etc), mas também às cinco outras dimensões abaixo:

- Acessibilidade atitudinal: relacionada ao fomento de uma cultura inclusiva, sem estigmas ou discriminação.

- Acessibilidade metodológica: que aborda barreiras técnicas, de processos e metodologias no trabalho;

- Acessibilidade instrumental: que quebra barreiras no acesso a instrumentos de trabalho;

- Acessibilidade programática: para acabar com barreiras que estão dentro de leis, normas e regulamentos;

- Acessibilidade natural: relacionada a barreiras naturais.

As empresas devem sempre incluir pessoas com deficiência no debate sobre acessibilidade. Somente elas podem fornecer detalhes que fazem toda a diferença na construção de um espaço inteiramente acessível.

O profissional do futuro deve estar atento às múltiplas dimensões citadas acima. Dessa forma, será capaz de contribuir para a quebra de cada tipo de barreira.

O outro obstáculo para a inclusão está fortemente enraizado na sociedade. E deve ganhar atenção por ser uma das metas a serem superadas no futuro do trabalho: o capacitismo.

Capacitismo e liderança

O capacitismo consiste em atos de discriminação, opressão ou abuso da pessoa com deficiência. Está relacionado à dimensão atitudinal da acessibilidade, envolvendo estigmas que definem pessoas com deficiência como inferiores ou, o oposto, como heroínas.

Seus efeitos são sentidos em todos os segmentos do mercado, principalmente, na escalada entre cargos. Uma mentalidade capacitista faz com que diversos profissionais fiquem estagnados e sem perspectivas.

“Enquanto associarmos deficiência à incapacidade teremos entraves. Precisamos conscientizar as lideranças sobre o capacitismo que permeia as decisões de meritocracia e acabam travando o desenvolvimento e evolução hierárquica de vários profissionais”, explica Ana Kelly.

Já segundo Tabata Contri, menos de 1% das pessoas com deficiência ocupam cargos de liderança nas 500 maiores empresas para se trabalhar no Brasil. A causa seria a falta de credibilidade e de um olhar que ultrapassasse as deficiências e enxergasse o profissional.

“Precisamos entender que a inclusão de pessoas com deficiência é diferente de caridade. É oportunidade porque temos que pensar que esses talentos vão produzir e trazer resultados para os negócios. Não podemos ser contratados como deficiências. Somos talentos e temos muito a somar”, enfatiza Tabata.

O planejamento de recursos humanos deve considerar os postos ocupados por pessoas com deficiência como partes essenciais para o desenvolvimento da empresa. Na verdade, tão importantes quanto qualquer cargo, contribuindo não apenas para os objetivos organizacionais, como também para os individuais.

Para isso, é vital que se invista em uma cultura inclusiva e anticapacitista. Líderes e gestores devem olhar para o profissional com deficiência valorizando seu potencial e pensando em seu desenvolvimento. Além disso, devem estar bem preparados para gerir pessoas com diferentes deficiências e seus graus.

Em contrapartida, os profissionais não podem estar despreparados. O investimento constante em capacitação será decisivo para um futuro do trabalho altamente competitivo.

Habilidades para o profissional do futuro

“É preciso deixar claro que a Lei de Cotas abre oportunidades no trabalho, mas ela não garante estabilidade, promoção ou sucesso na carreira”, afirma Tabata Contri.

As palavras da consultora de inclusão reforçam o valor de um aprimoramento contínuo para o profissional do futuro. A necessidade de constante atualização já é realidade em praticamente todos os setores da economia, das novas tecnologias à gestão. Para profissionais com deficiência, a situação não seria diferente.

Como vimos, uma série de empresas ainda não cumpre – por diferentes motivos – a cota de contratações de pessoas com deficiência. Isso diminui o número de oportunidades abertas e aumenta bastante a concorrência.

A fim de se destacar, o profissional deve possuir um leque de habilidades diferenciadas. Além das hard skills, que envolvem conhecimentos técnicos como operar máquinas, elaborar códigos de programação, aplicar um protocolo de saúde etc. - as chamadas soft skills ganharam relevância como habilidades do futuro.

“Habilidades comportamentais, como relações interpessoais e autogestão são fundamentais. Serão destaque os profissionais que construírem relações de confiança com suas lideranças e com seus times”, completa ela.

E, por falar em qualificação, a falta de inclusão também atinge instituições educacionais. Da mesma forma que empresas contratantes, não é raro que escolas, cursos ou universidades não aceitem o ingresso de pessoas com deficiência. Isso sem considerar a acessibilidade do espaço ou da metodologia de ensino.

A educação se põe, portanto, como uma outra barreira a ser superada para o futuro do trabalho.

As novas profissões e modelos de trabalho

O profissional com deficiência também precisa ficar atento às possibilidades abertas com as novas profissões e modelos de trabalho.

A pandemia da Covid-19 acelerou uma tendência de descentralização com empresas de todos os portes adotando, por segurança, o home office.

Em primeiro momento, podemos pensar que a PcD tende a se beneficiar do regime de trabalho à distância. A economia de tempo e deslocamento é grande, sem contar as complicações urbanas como a falta de transporte público acessível e a má qualidade das calçadas.

A produtividade em casa, contudo, exige recursos. Acesso à internet, um ambiente confortável e sem ruídos, familiares que compreendam o expediente, entre outros, são indispensáveis ao regime remoto.

No caso de pessoas que tenham grande dificuldade de deslocamento e que tenham acesso a toda essa estrutura, exercer uma função à distância é uma solução.

Mesmo assim, existem situações em que o home office é prejudicial. Ana Kelly enxerga que um espaço de trabalho coletivo pode ser vantajoso em alguns casos.

“A socialização também faz parte da capacitação dos profissionais de forma que consigam navegar em um ambiente corporativo. Nesse ponto, o ambiente digital sai perdendo”, ressalta a produtora de conteúdo.

Cada situação é diferente da outra, sendo sempre melhor analisar individualmente.

Tecnologias saem na frente

Mesmo com um cenário abalado pela pandemia, um setor se sobressaiu justamente pelo contrário.

A área de tecnologia foi a menos afetada em 2020, ao obter um crescimento a taxas significativas. Uma alta demanda aliada à pouca presença de talentos com deficiência em tecnologia indicam que as novas profissões podem surgir da área de TI.

“Se formos dar uma dica para as pessoas com deficiência que estão definindo qual carreira ingressar, o universo da tecnologia é um caminho interessante”, conclui Tabata Contri.

O futuro do trabalho é oportunidade e qualificação

Pessoas com deficiência podem e devem ocupar todos os espaços na sociedade na busca da legitimação de seu lugar.

Ao mesmo tempo em que se faz necessário pressionar pelo cumprimento de medidas como a Lei de Cotas, promover oportunidades sem corresponder com qualificação é somente meio caminho andado.

Em suma, o futuro do trabalho exige que a sociedade mude a mentalidade capacitista, entendendo que as pessoas com deficiência têm papel importante a desempenhar dentro das organizações. E ainda mais: elas podem escolher exatamente qual é esse papel.

Fonte  https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/3121/futuro-do-mercado-de-trabalho-para-pessoas-com-deficiencia-gera-expectativas-para-efetiva-inclusao
POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Atletas paralímpicos do Brasil farão intercâmbio com crianças japonesas a partir desta quarta

Autoridades no evento de divulgação do planejamento estratégico e da parceria com Hamamatsu em 2018 | Foto: Leandro Martins/CPB/MPIX

Atletas brasileiros que devem disputar os Jogos Paralímpicos de Tóquio em 2021 participarão de um intercâmbio digital com alunos japoneses do ensino fundamental da cidade de Hamamatsu, a partir desta quarta-feira, 18.  

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a prefeitura de Hamamatsu celebraram virtualmente, no último mês de agosto, a manutenção do contrato da sede da aclimatação brasileira para o megaevento. A 16ª edição dos Jogos Paralímpicos, que será sediada na capital japonesa em agosto de 2021, foi adiada por um ano devido à pandemia de Covid-19.   

Ao todo, serão quatro encontros virtuais. A estimativa é que mais de 600 crianças japonesas participem da ação. Cada bate-papo contará com a presença de dois atletas da mesma modalidade. Eles conversarão sobre as expectativas para os Jogos Paralímpicos de Tóquio e responderão perguntas dos alunos.  

O primeiro evento será nesta quarta-feira, 18, com estudantes da escola Nishi e contará com a participação dos nadadores Daniel Dias (classe S5, para atletas com deficiência físico-motoras) e Carol Santiago (S12, para atletas com baixa visão).  

Já na segunda-feira, 30, será a vez dos alunos da escola Sunaoka conhecerem mais sobre o atletismo. Eles conversarão com a lançadora de dardo Raissa Rocha (F56, para cadeirantes) e o velocista Petrúcio Ferreira (T47, para amputados de braço).  

Em dezembro, ocorrerá mais um bate-papo, no dia 8. A escola Miyakoda Minami terá a oportunidade de conversar sobre futebol de 5 com o goleiro Luan Lacerda e o pivô Raimundo Nonato. O último encontro será com os alunos da Sanarudai no dia 2 de fevereiro e com a presença dos mesa-tenistas Danielle Rauen (classe 9) e Israel Stoh (classe 7).   

Com cerca de 790 mil habitantes, Hamamatsu fica localizada na província de Shizuoka, 260km ao sul de Tóquio. A cidade abriga a maior colônia brasileira no Japão, o que motivou o município a se interessar em receber a delegação nacional.  

A direção técnica do CPB esteve em Hamamatsu em 2019, quando visitou as instalações esportivas que servirão para os ajustes finais da delegação brasileira antes dos próximos Jogos Paralímpicos. Todas serão adequadas a fim de propiciar as melhores condições de acessibilidade e treinamento aos atletas do Brasil. 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte  https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/3117/atletas-paralimpicos-do-brasil-farao-intercambio-com-criancas-japonesas-a-partir-desta-quarta
POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Circuito de tênis de em cadeira de rodas terá novas etapas em dezembro; veja como se inscrever

Foto: Marcello Zambrana/CBT

O Circuito BRB de tênis profissional em cadeira de rodas terá novas etapas a partir do próximo mês de dezembro, além da disputa da Supercopa. A competição, que retornou em outubro após a paralisação de calendário devido à pandemia do Covid-19, vai acontecer na Associação Médica de Brasília, no Distrito Federal.

O torneio é realizado pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT), com o apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), da Federação Brasiliense de Tênis, e da Secretaria de Esporte e Lazer do Governo do Distrito Federal.

A etapa 2 do circuito ocorrerá entre os dias 5 e 7 de dezembro, enquanto a etapa 3 será realizada entre 8 e 10. Já a Supercopa será disputada logo em seguida, de 11 a 13 de dezembro.

As premiações (R$ 30 mil por etapa e R$ 60 mil para a Supercopa), serão divididas igualmente entre três categorias: Open masculino e feminino (para atletas com alguma deficiência nos membros inferiores) e Quad (para atletas com deficiência em três ou mais membros). 

O formato de disputa terá, no máximo, oito atletas na chave principal de cada categoria, definidos pelo ranking nacional. São esperadas as participações dos campeões da etapa anterior, como Daniel Rodrigues (Open masculino), Meirycoll Duval (Open feminino) e Ymanitu Silva (Quad).

Haverá ainda a realização de uma chave secundária aberta, sem limite de inscritos e sem premiação. Para participar, é necessário que o atleta tenha mais de 14 anos e ser filiado à CBT.

Para se inscrever na competição, basta clicar neste link. O prazo das inscrições se encerra em 23 de novembro. 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte  https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/3119/circuito-de-tenis-de-em-cadeira-de-rodas-tera-novas-etapas-em-dezembro-veja-como-se-inscrever
POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Live Paralímpica: atletas e técnica compartilham experiências sobre ser negro no esporte paralímpico

Na Live Paralímpica desta sexta, 20, os atletas Raissa Rocha (atletismo) e Alex Sandro Souza (esgrima em cadeira de rodas) e a técnica de futebol de 5 Laryssa Macêdo debateram o tema “Negros no esporte paralímpico”. O bate-papo aconteceu na página oficial do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) no Facebook em celebração ao Dia da Consciência Negra, comemorado também em 20 de novembro.   

Iniciada no mês de maio, a Live Paralímpica compõe o conjunto de ações feitas pelo CPB durante a pandemia do Covid-19. Ao todo, já foram realizadas 21 transmissões ao vivo. Confira a playlist completa aqui.                  

Para o esgrimista Alex Sandro, que começou no atletismo e migrou para a esgrima em cadeira de rodas, a modalidade é elitista devido à sua origem histórica. “A esgrima é um esporte muito antigo, praticado pela realeza. E os homens da corte defendiam sua honra com duelos [de esgrima], só depois virou um esporte olímpico”, explicou o atleta que compete na categoria A (para pessoas com movimentação de tronco) e tem má-formação congênita na perna direita.  

A lançadora de dardo Raissa Rocha, medalhista de bronze no Mundial de Dubai 2019, compartilhou como foi a sua infância e adolescência e o seu processo de aceitação por meio da transição capilar.  

“Quando eu comecei no esporte eu sentia que o meu cabelo me atrapalhava. O cabelo crespo, cacheado, demanda tempo e eu achava que o cabelo liso me daria praticidade. Comecei a alisá-lo desde novinha. Nos Jogos Rio 2016, eu não me identificava mais com o meu cabelo liso, não era eu. Eu não me aceitava pela minha deficiência, pelo meu cabelo, pela minha cor.  Não tinha maquiagem que ficavam boas na minha pele. Do nada eu decidi entrar em transição capilar. Foram oito meses de transição e eu não aguentava a diferença do liso e do cacheado e decidi cortar”, revelou a atleta.  

Técnica do CEDEMAC, time do Maranhão que tem toda a equipe técnica composta por mulheres, Laryssa Macêdo contou como mostrou para os seus atletas o seu cabelo. “Quando eu entrei no futebol de 5, os meninos não tinham contato com mulheres de cabelo crespo com o corte tipo ‘black’. Eu comecei a explicar para eles como era o meu cabelo e eles queriam ficar com um cabelo igual. Eles, ao passarem a mão na minha cabeça, percebiam e percebem até hoje realmente qual o tipo de textura do meu cabelo”, contou.  

Confira a Live Paralímpica "Negros no esporte paralímpico" completa abaixo:


Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível      
A atleta Raissa Rocha é integrante do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 70 atletas e sete atletas-guia.    
    
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br) 

Fonte  https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/3120/live-paralimpica-atletas-e-tecnica-compartilham-experiencias-sobre-ser-negro-no-esporte-paralimpico
POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Senac de Camaquã, RS, realiza curso sobre “Cuidados para pessoas com deficiência”

O Senac de Camaquã, no Rio Grande do Sul, está promovendo o curso “Cuidados para pessoas com deficiência”.   

O curso é rápido, ocorrendo durante o turno da tarde, do dia 7 de dezembro até o dia 16 de dezembro. O curso é uma alternativa, não apenas para se destacar no mercado de trabalho, mas também para saber como lidar com familiares que necessitam de cuidados especiais. 

Consta como grade do curso, temas como: 

  • Mobilidade e Inclusão da pessoa com deficiência;
  • Características Fisiológicas e Patologias PCD;
  • Desenvolvendo Habilidades Necessárias para o Cuidar.

Acesse o site Senac Camaquã – https://www.senacrs.com.br/unidades.asp?unidade=73 –  e confira a grade de cursos disponíveis na unidade da cidade. No site é possível conhecer todos os detalhes dos cursos disponíveis e conferir qual deles se encaixa melhor com as suas necessidades e sonhos. 

Fonte  https://revistareacao.com.br/senac-de-camaqua-rs-realiza-curso-sobre-cuidados-para-pessoas-com-deficiencia/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

Saúde incorpora remédio para o tratamento da esclerose ao SUS

O medicamento será ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em até 180 dias. - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Os pacientes que sofrem de esclerose múltipla ganham mais um aliado no combate à doença. O Ministério da Saúde ampliou o uso do natalizumabe no tratamento da esclerose múltipla remitente-recorrente, o que representa 85% dos casos da doença. A decisão foi publicada por meio da Portaria nº 49, em 11 de novembro de 2020. Com isso, o medicamento será ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em até 180 dias.

Para avaliar a inclusão do natalizumabe, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) analisou o impacto das mudanças na qualidade de vida dos pacientes, assim como a relação custo-efetividade obtida por meio da comparação entre os medicamentos ofertados pelo SUS.

A esclerose múltipla é uma doença que atinge principalmente adultos jovens, na faixa etária entre 20 e 50 anos, e compromete o sistema nervoso central. O dano gera interferências na transmissão dos impulsos elétricos que controlam as funções do organismo e diversas consequências para os pacientes, como alterações na visão, no equilíbrio e na capacidade muscular.

Fonte: https://revistareacao.com.br/saude-incorpora-remedio-para-o-tratamento-da-esclerose-ao-sus/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO 

UNOESC REALIZA AÇÕES QUE FOMENTAM A ACESSIBILIDADE

Imagem representando a Língua Brasileira de Sinais (Libras)

Em Joaçaba / SC, a Unoesc acredita que promover a acessibilidade contribui para a construção de uma realidade muito mais sociável e respeitosa. Diante disso, está atenta às demandas relacionadas às pessoas com deficiência e tem promovido ações que viabilizem o acesso ao aprendizado de qualidade.

De acordo com a coordenadora do Núcleo de Apoio Pedagógico da Unoesc, professora Elisabeth Haffner Facin, foram realizadas várias rodas de conversa com os acadêmicos que têm alguma dificuldade de aprendizado ou ainda, algum tipo de deficiência, com o objetivo de compreender as dificuldades enfrentadas por eles, tanto para acompanhar as trilhas de aprendizagem, como as webconferências neste período de aulas remotas e ainda em outras situações do dia a dia universitário.

— Os professores são orientados a falar pausadamente de modo que o áudio seja ouvido claramente favorecendo os alunos que são cegos. Para os que são surdos ou têm baixa audição, disponibilizamos intérprete de libras e também legendas nos vídeos e webconferências. Caso algum deles ainda assim tenha dificuldades oferecemos atendimento individualizado para tirar dúvidas. Temos o cuidado para que os acadêmicos compreendam da melhor forma possível o conteúdo repassado — explicou a professora.

Paralelamente, o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) e o serviço de Apoio ao Estudante (SAE) também prestam apoio aos estudantes. Além disso, com o objetivo de proporcionar para as pessoas com deficiência uma comunicação mais clara e efetiva, a universidade está adequando a linguagem do seu portal de ensino, de seus e-mails, vídeos publicitários e ainda, das suas publicações nas redes sociais. Legendas, descrições com a #pratodosverem e ainda outras adaptações estão sendo implantadas.

— Este novo jeito de se comunicar visa a valorização da diversidade humana, estreitando o relacionamento para com os alunos, mantendo a qualidade do aprendizado e facilitando para que possam entender o modo como a Unoesc pode transformar vidas por meio de seus cursos e serviços — enfatizou o coordenador de Marketing da Unoesc Tiago de Matia.

Os que tiverem alguma sugestão que auxilie a melhorar ainda mais o processo de comunicação institucional, podem encaminhar para o e-mail marketing@unoesc.edu.br.

Fonte: https://revistareacao.com.br/unoesc-realiza-acoes-que-fomentam-a-acessibilidade/

POSTADO POR ANTÔNIO BRITO