11/03/2020

CPB e Governo de SP anunciam parceria para curso EaD para professores da rede estadual

Foto: Alê Cabral/CPB

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Governo do Estado de São Paulo anunciaram nesta segunda-feira, 9, uma parceria para oferecer o curso de ensino à distância (EaD) "Movimento Paralímpico: Fundamentos Básicos do Esporte" para professores da rede estadual de ensino.

Durante a mesma cerimônia, foi lançada uma versão específica do curso de ensino à distância (EaD) "Movimento Paralímpico: Fundamentos básicos do esporte" para os professores da rede estadual de ensino. 

O período oficial para realização do curso será entre abril e junho de 2020. A expectativa é que 10 mil professores de educação física e especial participem do programa. No curso lançado em 2019, cerca de 8,5 mil pessoas concluíram a graduação. 

“A melhor maneira de melhorar o mundo é investir nas crianças. E, sobretudo, dentro do processo de educação”, completou o presidente Mizael Conrado.

O curso de ensino à distância (EaD) é desenvolvido por meio de uma parceria entre o Comitê Paralímpico Brasileiro e a Universidade Federal de Uberlândia (UFU). 

Lançado em fevereiro de 2019, o curso faz parte da meta de capacitar até 100 mil profissionais de Educação Física em esportes adaptados até 2025, definida no Planejamento Estratégico do CPB. As aulas foram desenvolvidas na ferramenta on-line do Impulsiona, programa de educação esportiva do Instituto Península.

O curso totaliza 40h de conteúdo na AVA MEC, sistema do Ministério da Educação. Não há limite de vagas. O curso apresenta conteúdos teóricos, vídeos, questionários e sugestões de atividades práticas. 

Para saber mais sobre os cursos do CPB, acesse o link.


Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte  https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/2872/cpb-e-governo-de-sp-anunciam-parceria-para-curso-ead-para-professores-da-rede-estadual
Postado por Antônio Brito 

Brasil encerra Torneio Qualificatório de rúgbi em CR sem vaga para Tóquio 2020

Foto: Alê Cabral/CPB

A Seleção Brasileira de rúgbi em cadeira de rodas (CR) terminou o Torneio Qualificatório, em Richmond, Canadá, em sétimo lugar e sem conquistar uma das vagas para as Paralimpíadas de 2020. A competição era a última oportunidade para a equipe brasileira ter presença nos Jogos de Tóquio 2020. 

As seleções do Canadá e da França, que conquistaram o ouro e a prata, respectivamente, também levaram as duas últimas vagas que estavam em aberto aos Jogos do Japão, em agosto.

Em 2019, a equipe brasileira de rúgbi em CR ficou em quarto nos Jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru. Na disputa pelo bronze, a equipe colombiana levou a medalha ao vencer o Brasil por 46 a 43. 

Na última edição dos Jogos Paralímpicos, no Rio 2016, a Seleção Brasileira da modalidade fez sua estreia nos Jogos ao garantir sua participação por ser o país-sede da competição. 

Confira os resultados dos jogos do Brasil no Torneio Qualificatório:
Brasil 46 x 50 Suíça
Brasil 46 x 50 Alemanha
Brasil 41 x 45 Colômbia 
Brasil 47 x 50 Suécia
Brasil 36 x 53 França 
Brasil 36 x 58 Canadá 

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte  https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/2874/brasil-encerra-torneio-qualificatorio-de-rugbi-em-cr-sem-vaga-para-toquio-2020

Postado por Antônio Brito 

Mulheres do movimento paralímpico viram tema de exposição no CPB em março

Foto: Alê Cabral/CPB
Em homenagem ao Dia da Mulher, celebrado no último domingo, 8, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) inaugurou nesta segunda-feira, 10, a exposição “Mulheres do Movimento” para exaltar atletas, funcionárias e mães de alunos do projeto Escola Paralímpica de Esportes. 
 
A mostra, que ficará em exibição até o final do mês, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, conta com fotos e um resumo das histórias de cada personagem, além de frases e palavras que as definem. 
 
Desde a data comemorativa, o material fotográfico também pode ser visto nas redes sociais do CPB. As 17 participantes também falaram sobre machismo, preconceitos e a esperança para o futuro. 
 
“Não gosto quando dizem que tenho de treinar como homem. É como se a gente não pudesse treinar forte. Ou quando dividem a cor por gênero”, opinou Edênia Garcia, tetracampeã mundial de natação.
 
Além dela, participaram do ensaio as atletas Carol Santiago e Susana Schnarndorf, também da natação, Raissa Rocha, do atletismo, Alana Maldonado, do judô, e Ana Ramkrapes, técnica da Seleção Brasileira de rúgbi em cadeira de rodas. 
 
Também integraram o projeto a vice-presidente do CPB, Naíse Pedrosa, além de Cássia Rodrigues, Cláudia Silva e Valquíria Mendes, da Escola Paralímpica. Já Elza Leão, Lorena Contesini, Jane Bento, Silvia Soraia, Taiana Lopes, Ane Cristina e Verena dos Santos, representaram as funcionárias do Comitê.
 
A judoca campeã mundial em 2018 na categoria até 70kg, vê que as percepções sobre as mulheres estão mudando, mesmo que de maneira devagar. “Nós somos capazes de chegar aos nossos objetivos tanto quanto os homens”, disse.
 
Além do ensaio, durante todo o mês de março, os colaboradores do CPB participarão de palestras e mesas redondas sobre diversos assuntos, como feminismo e igualdade de gênero na sociedade.
 
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte  https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/2873/mulheres-do-movimento-paralimpico-viram-tema-de-exposicao-no-cpb-em-marco
Postado por Antônio Brito 

Advogado orienta sobre prazos para reclamações relacionadas à acessibilidade digital

Foto de uma pessoa segurando um Ipad e tocando a tela com uma das mãos. Ao fundo, há um laptop aberto. Os dois aparelhos estão em cima de uma mesa.

Fiz um site acessível. Se alguém reclamar dizendo que ele não está acessível, o que eu faço? Tenho um prazo para resolver esse problema encontrado no site?
Essa é uma das dúvidas mais frequentes que recebemos no Web para Todos. Alexandre Pacheco da Silva, professor e pesquisador da Escola de Direito FGV-SP, respondeu essas duas perguntas. Assista ao vídeo! Ele conta com os seguintes recursos de acessibilidade digital: audiodescrição, legendas e Libras.
Quer entender mais a história das leis e como a LBI mudou a internet? Preparamos a área específica no site que se chama Leis federais sobre acessibilidade na web.
Informação importante
As informações que constam neste vídeo representam a opinião do Prof. Alexandre Pacheco da Silva e não da FGV Direito SP. Estas informações devem ser compreendidas como orientações gerais e não deverão substituir a consulta a um advogado em casos específicos.
Fonte  https://mwpt.com.br/advogado-orienta-sobre-prazos-para-reclamacoes-relacionadas-acessibilidade-digital/?utm_source=facebook&utm_medium=timeline&utm_campaign=fbposts
Postado por Antônio Brito 

10/03/2020

Congresso joga BPC para a próxima votação


Sem maioria de senadores e deputados para decidir sobre o veto de Bolsonaro à ampliação do programa, pauta foi adiada para esta quarta-feira, 11. Benefício paga um salário mínimo a idosos e pessoas com deficiência.

Luiz Alexandre Souza Ventura

Ouça essa reportagem com Audima no player acima ou acompanhe a tradução em Libras com Hand Talk no botão azul à esquerda.

Descrição da imagem #pracegover: O presidente Jair Bolsonaro está sentado, com os cotovelos apoiados à mesa, os dedos das mãos cruzados e a boca aberta. Crédito: Reprodução.

O Congresso Nacional jogou para a próxima votação a decisão sobre o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto que amplia o acesso ao Benefício de Prestação Continuada. Sem maioria de senadores e deputados na sessão conjunta desta terça-feira, 10, a pauta foi suspensa e será retomada nesta quarta-feira, 11, a partir de 11h.
BPC paga um salário mínimo por mês (R$ 1.045,00) a idosos e pessoas com deficiência. Para ter direito, é preciso comprovar renda por integrante da família (per capita) de 25% do mínimo, o que hoje equivale a R$ 261,25. O programa tem atualmente 4,6 milhões de beneficiários, segundo dados do Portal da Transparência.
A proposta bloqueada por Bolsonaro eleva para 50% do salário mínimo (R$ 522,50 em valores atuais) a renda mínima per capita exigida para inclusão no programa. O presidente argumentou que isso criaria despesas obrigatórias ao governo e que não foi determinada a fonte do recurso aplicado. A votação do bloqueio foi pauta em duas sessões conjuntas do Congresso na semana passada, mas acabou adiada em ambas.
Fonte  https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/congresso-joga-bpc-para-a-proxima-votacao/
Postado por Antônio Brito 

Quando a tecnologia transforma realidades: Paula Pfeifer e a surdez

#PraTodosVerem: Sob um fundo branco está Paula Pfeifer sentada em uma cadeira, a foto só mostra a parte superior. Ela é uma mulher branca, de cabelos curtos escuros, está sorrindo e veste uma camiseta preta com a #SurdosQueOuvem. Fim da descrição. Foto: Marcos Pinto/Divulgação.

Foi aos 16 anos que Paula começou a perder a audição. Foram muitas otites, zumbidos no ouvido, erros de diagnóstico, até ela descobrir que já estava com surdez neurossensorial bilateral de caráter severo e progressivo.

O período de aceitação da deficiência foi doloroso e solitário, e fez com que Paula se fechasse num universo de poucos amigos íntimos e de familiares. Nesse período foi necessário recorrer à leitura labial como forma de comunicação.

O primeiro aparelho aditivo veio em 1997. Em 2013, ela fez o primeiro implante coclear. Em 2016, o segundo implante. E desde então graças a tecnologia ela voltou a ouvir.

Paula é formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), foi servidora pública da Receita Estadual do Rio Grande do Sul durante 13 anos. Em 2016, teve uma breve passagem pelo time de comunicação da L’Óreal DCA. Desde 2015, é empresária do ramo digital, palestrante e consultora, e reside no Rio de Janeiro.

O site Crônicas da Surdez nasceu em 2010, e em 2018, bateu a marca de 1.200.000 acessos orgânicos. “Comecei porque precisava de força para sair do armário da surdez e, assim, ajudar outras pessoas a saírem também. Essa rede de informação, afeto e apoio deu tão certo que, três anos depois, eu estava fazendo um Implante Coclear e voltando a ouvir!”, comemora.

Suas histórias geraram dois livros: Crônicas da Surdez, de 2013, que foi finalista do Prêmio Biblioteca Nacional; e Novas Crônicas da Surdez: Epifanias do Implante Coclear, de 2015, já traduzido para o inglês.

Em 2017, fez o TEDx Talk “Surdos Que Ouvem”: foi aí que nasceu a expressão que deu nome ao projeto realizado junto ao Facebook.

Seu grupo fechado no Facebook possui 13.200 membros e alto engajamento. Apenas pessoas com deficiência auditiva, seus pais e/ou cônjuges podem solicitar a entrada. São milhares de comentários em cada um dos posts toda semana, mostrando a força dessa rede de afeto e apoio que vem sendo construída há nove anos.

Em 2019, além de liderar o Projeto Surdos Que Ouvem, Paula deu palestras na Europa, fez um curso de extensão na Universidade Columbia em NY, prestou consultoria para grandes empresas da indústria da audição, e subiu no palco em diversos eventos do Facebook, no Brasil e nos EUA, para falar do seu trabalho como líder de comunidade.

Ela também é protagonista de uma inspiradora história de amor: conheceu o marido, o otorrinolaringologista Luciano Moreira, pelo Facebook. “No dia da ativação do meu primeiro implante coclear, o Luciano, que eu não conhecia, me enviou uma mensagem dizendo que tinha lido meu livro, que era meu fã, que meus escritos estavam ajudando os pacientes dele, e desejando boa sorte na ativação. Respondi, e começamos a trocar mensagens…”, entrega.  Depois disso, os dois se casaram em Porto Alegre, tiveram um filho, e não se largaram mais: “Ele é meu grande parceiro, minha alma gêmea e tem a mesma paixão que eu pela causa dos surdos que ouvem.”

Entre os objetivos de Paula estão mostrar a diversidade de tipos de surdez, mostrar as possibilidades que a tecnologia oferece para as pessoas com deficiência auditiva, e acolher surdos e seus familiares. Metas que ganharam a força necessária para virar um grande projeto de impacto positivo – o Surdos Que Ouvem – com a escolha de Paula, ela própria uma surda que ouve, como residente do Facebook Community Leadership Program.

 Desinformação, preconceito, falta de acesso a um diagnóstico, e altos preços dos dispositivos são alguns dos motivos para que 7 em cada 10 pessoas com deficiência auditiva que podem se beneficiar da tecnologia para ouvir melhor ou voltar a ouvir não se beneficiem.  “O meu trabalho no Crônicas da Surdez, e agora no projeto Surdos Que Ouvem, com o FCLP, são desenvolvidos para enfrentar boa parte dessas barreiras. Além disso, é importante dizer que existe alguém com deficiência auditiva na maioria das famílias – seja o idoso que vem perdendo a audição, um adulto, um adolescente, ou uma criança. Por isso, nós queremos atingir todas as pessoas, para mostrar o quão comum é a perda auditiva, quais os prejuízos que ela causa, e as opções de tratamento capazes de minimizar isso.”

Projeto pode aproximar a comunidade surda com iniciativas 100% acessíveis

Paula Pfeifer criou o Surdos Que Ouvem para promover acesso à tecnologia e acolhimento. “Com a campanha de vídeos, estamos mostrando as possibilidades que a tecnologia oferece para as pessoas com deficiência auditiva – seja por meio de aparelhos auditivos, de implantes cocleares, ou de ferramentas de acessibilidade. Com os eventos Conexões Sonoras, estamos levando informação médica, fonoaudiológica e de acessibilidade, bem como aumentando o impacto offline que o grupo Crônicas da Surdez causa na vida dos seus membros, seja inspirando, com o compartilhamento de experiências, seja oferecendo uma rede de afeto e suporte. Seguiremos acolhendo as pessoas com deficiência auditiva e seus familiares que queiram fazer parte do nosso grupo Crônicas da Surdez no Facebook, como sempre fizemos”, ressalta.

Como informação é poder, Paula tem o grande desafio de informar sem excluir ninguém. “Minha intenção sempre foi – e neste projeto continua sendo – mostrar justamente a diversidade que existe na surdez. O senso comum sempre liga o termo surdez ao uso da língua de sinais. Qualquer um pode fazer uma experiência e perguntar aos seus amigos e familiares como uma pessoa surda faz para se comunicar, eu garanto que 90% vão responder que é através da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Entretanto, eu sou surda e não é assim que eu me comunico, nem os 12 mil membros do nosso grupo, nem os milhões de pessoas que usam aparelho auditivo e implante coclear no Brasil e no mundo”.

Ela esclarece que Libras é uma língua importantíssima para aqueles que dependem dela para se comunicar, e a acessibilidade através dela é uma ferramenta de suma importância para muitas pessoas, mas inclusão é palavra de ordem: “O que nós queremos mostrar é que a acessibilidade de que os Surdos Que Ouvem precisamos é diferente. Minha preocupação é com todos os surdos, sem exceção, e nossas iniciativas serão 100% acessíveis, com legendas, aro magnético, e intérprete de língua de sinais”. Finaliza.

Surdos que Ouvem

Surdos Que Ouvem (www.surdosqueouvem.com) é um projeto com viés social colaborativo e de inclusão. O objetivo é ampliar o impacto online do Crônicas da Surdez e criar um consistente legado offline a partir da desmistificação da surdez e da propagação de informação sobre reabilitação auditiva.

O projeto reúne quatro iniciativas:

  1. Campanha de vídeo com 12 personagens inspiradores que revelam o processo a partir do diagnóstico da deficiência auditiva, seus desafios e o quanto o uso de tecnologias auditivas transforma vidas.
  • Conexões Sonoras: eventos 100% acessíveis a surdos, com legendas, aro magnético e intérprete de Libras. O CS promove acesso à informação de alta qualidade, através de Talk-show com médicos e fonoaudiólogos especializados em surdez, palestra de Paula Pfeifer e depoimentos de Surdos Que Ouvem.
  • Curso online para pais de crianças surdas: como o engajamento da família na estimulação da criança com deficiência auditiva é primordial, mas nem todas as famílias estão perto de cidades grandes, nem têm acesso a especialistas, o curso é direcionado aos pais, com aulas ministradas por profissionais renomados e com linguagem acessível.
  • Engajamento da comunidade e treinamento de liderança: para ampliar ainda mais o alcance desta causa, será oferecido apoio financeiro para que membros do grupo Crônicas da Surdez criem e executem até 20 projetos em um formato de Mini Conexões Sonoras, levando o #surdosqueouvem aos quatro cantos do Brasil. Aqueles que mais se destacarem receberão um treinamento de liderança ministrado por Paula Pfeifer, bem como prêmios de nossos parceiros.
  • Fonte  https://deficienciaemfoco860798267.wordpress.com/2020/03/10/quando-a-tecnologia-transforma-realidades-paula-pfeifer-e-a-deficiencia-auditiva/
       Postado por Antônio Brito 

Jovem de Itaberaba sofre com doença rara e realiza campanha para custear tratamento - Ruy Barbosa Notícias

A jovem  Beatriz Rocha Alves, mora em Itaberaba onde há 5 anos teve um acidente. Uma amiga puxou a cadeira onde Beatriz estava sentada, caindo e teve uma fratura seguindo de um choque medular. Há 3 anos a jovem descobriu a siringomielia (pós-trauma). Uma doença rara, grave e que não tem cura. A mesma vem progredindo e é preciso fazer uma cirurgia para estagnar a doença.
O SUS não fornece o tratamento, pois é uma técnica que só era feita em Barcelona. Hoje tem um médico que realiza ela em Recife, fato que deu esperanças para Beatriz. A família e amigos estão realizando uma campanha para arrecadar R$ 50 mil reais para custear o tratamento. A jovem criou um perfil no instagram @todosporbea.  Lá tem a vakinha online e o número da conta (veja aqui).
“Qualquer quantia é bem-vinda, me ajude a ter uma qualidade de vida melhor.” Disse  ao site Ruy Barbosa Notícias. Beatriz tem 19 anos de idade e sofre com os sintomas da doença, como:  dores graves de cabeça, macha alterada, paresia progressiva de membros, atrofia muscular, perda de sensação para dor e temperatura, perda motora e deformidade da coluna, perda da sensação do rosto, músculos da língua pode enfraquecer e deteriorar, dificuldade em deglutir e falar, espasticidades, diminuição do tempo de vida, entre outros.

Fonte  https://www.ruybarbosanoticias.com.br/2020/03/jovem-de-itaberaba-sofre-com-doenca.html?m=1
Postado por Antônio Brito 

Estudantes constroem e doam andadores feitos de PVC para crianças com deficiência

Alunos e instrutores da Firjan SENAI Nova Friburgo, na região Serrana do Rio, criaram um modelo alternativo de andador 

Feito com canos de PVC, o equipamento chega a ser até 18 vezes mais barato que um modelo convencional e ajuda crianças com dificuldades motoras. Enquanto um andador de alumínio pode ser adquirido por até R$ 3 mil, a tecnologia desenvolvida pela turma chegou ao custo de R$ 218,00.

Na tarde da última segunda-feira (20), a turma do curso técnico em Mecânica e Manutenção construiu oito unidades na Casa Firjan, em Botafogo, e doou os protótipos para três entidades: Apae, Santuário Cristo Redentor e Casa do Papai Noel.

Ajude uma mãe que cuida sozinha de filhos com paralisia cerebral

Conforme o instrutor e um dos idealizadores do projeto, Fábio Paredes, o andador, que pode ser utilizado por crianças entre 4 e 12 anos, foi feito com base nos conhecimentos aprendidos em sala de aula como corte, furação e mecânica. “É muito gratificante ver os alunos dar sentido a um projeto e aplicar na prática o que aprendem na teoria”, comenta.

estudantes construindo andadores feitos PVC crianças deficiência

“Para nós está sendo um aprendizado e tanto”

O empenho deu tão certo que o protótipo já foi testado por aluninhos da Apae em Nova Friburgo e aprovado pela fisioterapeuta da entidade, Carla Braga Dias. Segundo a profissional, o dispositivo é essencial no tratamento de crianças, pois permite que os pequenos se locomovam livremente graças às rodinhas. “Outro ganho da utilização do andador é a postura, já que o equipamento faz base nas costas e tem um freio que não deixa as crianças deslizarem para trás”, acrescenta.

Satisfeitos com o trabalho realizado ao longo de três meses, os alunos vibram! Exemplo é a estudante Cintia Lorraine Silva, 18 anos, que investiu todas as suas energias para construir os andadores na oficina realizada na Casa Firjan. “Para nós está sendo um aprendizado e tanto. Conseguimos utilizar um material mais barato e construir um equipamento de fácil acesso vai fazer a diferença na vida de quem mais precisa”, conclui a aluna.

A ideia, agora, é que o projeto não fique apenas nos muros da sala de aula e se expanda para o país. Além da doação realizada, a Firjan SENAI deverá disponibilizar o projeto no site. “Nosso objetivo é que o equipamento passe a ser replicado em todo Brasil para que mais crianças que apresentem limitações motoras tenham a oportunidade de se desenvolver”, finaliza o instrutor Fábio Paredes.

estudantes construindo andadores feitos PVC crianças deficiência

Multiplicar a sensação de independência das crianças

A ideia de construir o andador partiu da inquietação de Ana Márcia Hildebrandt, mãe do aluno da Firjan SESI Nova Friburgo, Nicholas, hoje com 15 anos. Quando o filho era pequeno, a utilização do equipamento foi fundamental para ajudá-lo a dar os primeiros passos e conquistar segurança ao caminhar. “Eu estava com aquele andador quebrado em casa sem utilidade há anos e pensei: por que não reformar e depois doar esse andador?”, lembra.

Foi então que a confeiteira levou o aparato aos instrutores da Firjan SENAI e foi surpreendida: a turma decidiu multiplicar a sensação de independência que o pequeno Nicholas teve graças ao andador e sugeriu a criação de um modelo novo. “Para mim foi um sonho realizado. Só eu sei a dificuldade que meu filho teve para aprender a caminhar e tenho certeza que esses andadores farão a diferença no desenvolvimento de muitas crianças”, conclui emocionada.

Você conhece o VOAA? VOAA significa vaquinha online com amor e afeto. E é do Razões! Se existe uma história triste, lutamos para transformar em final feliz. Acesse e nos ajude a mudar histórias.

Fonte  https://razoesparaacreditar.com/doacao-andadores-criancas-deficiencia/?fbclid=IwAR2CJB2Et8SILhf0cdPViPRYBkD30omv5NkiNT840qH7PG1mevFlrlfrD1Y

Postado por Antônio Brito 

Vôlei Sentado: De olho no ouro dos Jogos Paralímpicos, seleção masculina inicia 3ª fase de preparação

Focando no topo do pódio dos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020, a seleção masculina de vôlei sentado estará concentrada no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, em mais uma fase de preparação que acontecerá de 10 a 17 de março. Os treinos são coordenados pela equipe técnica da Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD).

Durante este período, os atletas passarão por treinos físicos, táticos, estratégias de jogo, fisioterapia, musculação e recuperação muscular em dois turnos. Para dar mais ritmo, os jogadores se dividirão em duas equipes para realizarem partidas amistosas e assim treinarem jogadas. Os Jogos Paralímpicos acontecem no mês de agosto.

“Atualmente, o Brasil é o segundo colocado no ranking mundial da modalidade e no ano passado, a seleção verde e amarela conquistou o título de campeão Parapanamericano. Nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 a seleção masculina ficou na quarta colocação e no último mundial ficou em terceiro. Nossa meta é conquistar o ouro, por isso, estamos treinando intenso”, afirmou o presidente da CBVD, Ângelo Alves Neto.

Fonte http://cbvd.org.br/noticia/volei-sentado-de-olho-no-ouro-dos-jogos-paralimpicos-selecao-masculina-inicia-3a-fase-de-preparacao/
Postado por Antônio Brito 

Arcoverde: Aprovado projeto que reduz carga horária de servidores responsáveis por pessoas com necessidades especiais

O Projeto beneficia os servidores públicos municipais responsáveis por cuidar de pessoas com necessidades especiais e deve ser garantido mediante laudo médico.
Por unanimidade, a Câmara de Vereadores de Arcoverde aprovou na noite desta segunda-feira (09) o projeto de lei apresentado pela vereadora Zirleide Monteiro (PTB), que dispõe sobre a redução da carga horária de trabalho, sem redução dos vencimentos, do servidor público municipal responsável por pessoa com necessidades especiais. Pelo projeto, os servidores nesta situação terão uma redução de 50% em sua carga horária de trabalho.
“Ressaltamos em nossa justificativa que o servidor público municipal, muitas vezes, se vê em uma situação onde precisa escolher entre se dedicar à sua função pública e atender às necessidades especiais de um parente pelo qual é responsável. Nesses casos, tanto o cumprimento de sua função quanto o atendimento às necessidades de seu ente querido terminam prejudicados. Com esse projeto, garantimos o cuidado das pessoas com necessidades especiais e os vencimentos dos servidores”, disse Zirleide Monteiro.
Pela lei aprovada na Casa James Pacheco, as “necessidades especiais que requeiram atenção permanente são entendidas como situações de deficiência física ou mental nas quais a presença do servidor público seja fundamental na complementação do processo terapêutico ou na promoção de uma maior integração do paciente na sociedade”. Segundo Zirleide, a caracterização da necessidade especial que requeira atenção permanente dependerá de verificação mediante expedição de laudo técnico.
“Não estamos aqui criando uma lei pra dar folga a servidor, mas pra dar chance e oportunidades as pessoas com deficiências terem o cuidado de forma mais efetiva de seus parentes que, realmente, legalmente, cuidam deles. Não basta ter parente com necessidades especiais. O servidor terá que comprovar junto à secretaria de Saúde que realmente é o único responsável por aquela pessoa com necessidades especiais”, afirmou.
O ato de redução da carga horária não é permanente e nem infinito, ele deverá ser renovado periodicamente mediante apresentação de novo laudo técnico, não podendo sua validade se estender por mais de noventa (90) dias nos casos de necessidades especiais eventuais e por mais de um (01) ano nos casos de necessidades especiais duradouras ou permanentes. O projeto agora vai para a sanção da prefeita do município, Madalena Britto (PSB).
Postagem: Heleno Trajano.