08/03/2020

Mulheres com deficiência revelam o que esperam de um futuro inclusivo

Mesmo com leis específicas para pessoas com deficiência, o Brasil ainda é um país com pouquíssima acessibilidade e o preconceito é diário


Mariana Torquato não se sente bem-vinda em eventos feministas: “Alguns não são sequer acessíveis” (Caroline Martins/Reprodução)
Apesar do elevado índice, as iniciativas governamentais voltadas para essa parcela da população ainda são escassas. E mesmo as principais legislações em vigor – a Lei de Inclusão, de 2015, que assegura o exercício dos direitos das pessoas com deficiência, e a Lei de Cotas, de 1991, que exige que empresas com mais de 100 funcionários tenham vagas destinadas a essas pessoas – muitas vezes são desrespeitadas. “Há quem ache as cotas um absurdo, mas elas se mostram extremamente necessárias em um país como o nosso, que ainda não inseriu socialmente as PcDs. É o único modo de garantir que as empresas percebam que nós existimos”, afirma Carolina Ignarra, sócia-fundadora da Talento Incluir, consultoria especializada em inclusão no mercado de trabalho. Ela abriu o negócio depois de, em 2001, sofrer um acidente, que a deixou paraplégica. Na época, mesmo com um currículo excelente, Carolina só era convocada para vagas que não tinham relação com sua formação acadêmica, de educadora física. Percebeu, então, que, para as corporações, tratava-se apenas de uma tentativa de preencher as vagas obrigatórias; elas não estavam preocupadas com as pessoas. “As mulheres são vistas ainda como mais incapazes, e existe a questão da maternidade, que, para algumas companhias, é uma pedra no sapato”, revela Rosemeire Andrade, gerente de inclusão do Núcleo de Aprendizagem Profissional e Assistência Social, que capacita grupos minoritários para o retorno ao mercado de trabalho em São Paulo.
Em parte, a dificuldade de conseguir um emprego é resultado do pouco acesso ao sistema de ensino. As estatísticas entregam: 60% das PcDs brasileiras não completaram o ensino fundamental e apenas 0,5% delas está no mercado de trabalho. As barreiras incluem falta de acessibilidade física e também intelectual, já que boa parte das instituições de ensino não oferece auxílio e monitorias especializadas a pessoas com deficiência. E não é um problema exclusivo do sistema público. A estudante paulista de jornalismo Ana Clara Moniz, 21 anos, que tem atrofia muscular espinhal tipo 2, enfrentou obstáculos mesmo tendo frequentado escolas particulares durante toda a vida. “Só depois que entrei no colégio percebi, de fato, o que significava ter uma deficiência. As escolas não queriam me aceitar quando descobriam que eu era PcD”, lembra. Após uma longa busca dos pais, Ana Clara finalmente ingressou na educação infantil e, apesar da falta de experiência da instituição, nunca teve problemas. “Mas sei que sou privilegiada. Isso não é a realidade para a maioria”, completa. Na faculdade, a história é outra. Ela enfrenta certa resistência nos pedidos de mudanças do espaço. “É complicado conseguir chegar às salas em cadeira de rodas, e alguns professores não são muito compreensivos. Quando está chovendo, é difícil passar pelas rampas descobertas. Uma vez reclamei que estava tomando chuva e ouvi: ‘Pelo menos em Campinas não chove muito’”, revela.

Após o diagnóstico de AME, os médicos acreditavam que Ana Clara Moniz não viveria mais do que dois anos. Hoje, ela cursa jornalismo (Arquivo Pessoal/Reprodução)
A carioca Nathalia Santos, 27 anos, se depara com empecilhos semelhantes. Até a universidade, dependeu dos sistemas públicos de ensino e saúde. Só aos 12 anos ela conseguiu o diagnóstico correto de sua condição, retinose pigmentar, três anos antes de ficar completamente cega. Como até então os médicos diziam que Nathalia tinha apenas astigmatismo e miopia, ela não conseguia solicitar os materiais escolares adaptados para PcD. “Mesmo assim, graças à boa vontade dos professores, aprendi a escrever. A questão sempre foi a falta de estrutura”, explica. Quando ingressou na faculdade, uma instituição privada que lhe ofereceu uma bolsa integral, descobriu que o prédio não tinha acesso algum. A escola ouviu os pedidos da aluna e corrigiu alguns dos problemas.

Nathalia Santos ficou cega aos 15 anos e só conseguiu concluir os estudos graças à ajuda de professores solidários, já que não conseguia os materiais adaptados do governo
Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2020. (AF Rodrigues/CLAUDIA)

Busca por prazer

Nathalia soube há poucas semanas que está grávida. No início, foi um choque. “Conhecemos mães de crianças com deficiência, mas quantas mães com deficiência a gente vê? São pouquíssimas. Nós não somos vistas como pessoas desejadas”, afirma. Além de terem a sexualidade e o prazer completamente ignorados, as mulheres com deficiência estão muito mais sujeitas a sofrer todo tipo de violência sexual – o risco é três vezes maior para elas do que para as demais mulheres, de acordo com o primeiro relatório da ONU sobre PcDs, lançado em dezembro de 2018.

Nathalia Santos no Instituto Moreira Sales (AF Rodrigues/CLAUDIA)
Fatos como esses causam impacto direto sobre a autoestima das mulheres, sem contar que a falta de informação também influencia no autocuidado. “Como elas são invisibilizadas, é extremamente importante que estimulemos o empoderamento. Uma das formas de conseguir isso é promover encontros entre elas para que possam trocar experiências e se unir”, explica Aracélia Costa, secretária executiva dos Direitos das Pessoas com Deficiência no estado de São Paulo. A secretaria vai lançar, ainda este mês, uma programação de eventos que terão início na capital, mas logo devem seguir para outras cidades.

Alessandra Martins no Instituto Moreira Sales (AF Rodrigues/CLAUDIA)
Não são só os homens que viram as costas para as mulheres com deficiência. O movimento feminista também acaba deixando de lado esse grupo. Mesmo com as inúmeras vertentes, poucas são as lutas que o envolvem. “A verdade é que esse mundo só é fácil para uma parcela pequena da sociedade: os homens cis héteros brancos e ricos. Quanto mais opressões você acumula, pior é. Eu apoio o movimento e acho extremamente importante, mas ele não me representa como mulher preta e muito menos como mulher com deficiência”, afirma Alessandra. Mariana concorda. Segundo ela, além de todo o estigma da fraqueza do gênero feminino, o corpo dessas mulheres não é bem-vindo em ambientes que discutem o feminismo. “Os eventos acontecem em lugares sem acessibilidade, intérprete de libras, audiodescrição. Parece que as pessoas têm preguiça de nos incluir”, diz.

Um futuro nem tão brilhante

Em novembro do ano passado, o Ministério da Economia criou o Projeto de Lei 6.159, que determinava que as empresas poderiam optar por não contratar pessoas com deficiência se pagassem uma multa. Isso praticamente destruía o direito ao trabalho das PcDs e desautorizava a Lei de Cotas. O PL deveria ser votado em até 45 dias no Congresso, mas, após inúmeros protestos, o presidente Jair Bolsonaro retirou a urgência e o ministro Paulo Guedes garantiu que não irá pautar mais nenhum projeto que envolva as PcDs sem ouvi-las e considerar suas demandas anteriormente. Esse é apenas um dos exemplos de projeto de lei que tira os direitos das pessoas com deficiência, LGBTs+, mulheres, negros e, ainda que não tenha ido para a frente, mostra o descaso do poder com as minorias.
Para Mariana, com o viés do atual governo, é difícil esperar muitas mudanças positivas, mas o essencial é investir na inserção no mercado de trabalho. Ela sugere uma campanha para exaltar as PcDs. “A gente não quer ficar encostada no INSS, como muita gente fala. Queremos ser produtivas e protagonistas da nossa vida”, declara. Já Ana Clara defende a “normalização” das deficiências. “As pessoas precisam começar a nos ver como cidadãos. Temos direitos, e eles precisam ser respeitados. Não são favores que nos fazem”, explica.

“Temos direitos, e eles precisam ser respeitados. Não são favores que as pessoas nos fazem”, diz Ana Clara (Arquivo Pessoal/Reprodução)
O preconceito está em atos e questões nos quais às vezes nem paramos para pensar – alguns, institucionalizados. “Ano passado fui à Receita Federal e descobri que a deficiência é considerada uma moléstia grave. Esse tipo de nomenclatura ainda é muito comum e ofende, inferioriza. Não é algo que vai mudar de uma hora para outra porque está enraizado, mas ações de conscientização do governo poderiam dar início à mudança”, sugere Ana. Até lá, as atitudes para a transformação devem partir de todos. De nós mesmas no dia a dia, para acolher e ouvir essas mulheres, ser parceiras delas na luta por seus direitos. Das instituições públicas e privadas, ao atender às necessidades das PcDs e garantir a real inclusão. E de toda a sociedade, no combate aos preconceitos.
Fonte  https://claudia.abril.com.br/sua-vida/mulheres-com-deficiencia-revelam-o-que-esperam-de-um-futuro-inclusivo/amp/
Postado por Antônio Brito 

Miss Cadeirante e empresária fala sobre empoderamento e desafios das mulheres



Um acidente mudou radicalmente sua vida e ela enfrentou com garra e determinação os desafios


  






Nossa entrevistada especial é Caroline Marques, 38 anos, paraplégica, mãe, dona de casa, formada em Processamento de Dados, apresentadora, modelo e empresária.
Desde jovem atua em projetos socias e trabalhos voltados a inclusão social, principalmente das pessoas com deficiência. "Fui Presidente da Organização Social "Viver em Igualdade"; entidade que promove a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade, proteção aos animais e pela valorização e direitos das mulheres" destaca Caroline.
Pararelamente Caroline também atuou na TV e diversas outras ações voluntárias: "Apresentei a primeira temporada do programa Viver Eficiente, o qual tratava de assuntos relacionados às pessoa com deficiência; organizei ações para adoção de animais, realizei ações voluntárias levando profissionais de áreas diversas a fornecer serviços gratuitos em comunidades com vulnerabilidade sociais e fiz vários trabalhos publicitários e editorias de moda, voltado a área da pessoa com deficiência"
CONFIRA CAROLINA MARQUES EM UM DOS TRABALHOS NA TV

Caroline também é empreendedora. Empresária no segmento calçadista e ainda apoia o projeto "Sem Barreiras" que oferece gratuitamente curso de pilotagem de drones de fotos e filmagens, para pessoas que possuem deficiência.
RAIO X
Nascida em Santo André, numa família ligada ao ramo da beleza e hospitalar. O pai  era cabeleireiro e a mãe trabalhava na área administrativa hospitalar. Caroline Marques foi  criada pelos pais e avó, contribuindo na sua educação e formação, tendo uma boa infância e adolescência.
No ano de 1991 na minha infância, voltando de viagem com sua família, sofreu um acidente automobilístico, onde ficou paraplégica seu pai faleceu.
"Nesse momento começou minha luta para aprender a viver respeitando minhas diferenças e para me incluir na sociedade" conta Caroline.
E foram várias barreiras a superar: Após meses de internação e cirurgias no Hospital Brasil, a modelo e empresária iniciou a reabilitação na AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), Hospital das Clinicas de São Paulo, fazendo muita fisioterapia, hidroterapia e outros tratamentos em busca qualidade de vida e independência. "Com a ajuda de familiares e amigos, superei os desafios".

Caroline Marques nos conta um pouco nesta entrevista exclusiva, sobre sua visão de mundo e do empoderamento das mulheres.
Na sua visão, como é o mercado de trabalho para as mulheres que tem algum tipo de deficiência?
Na minha opinião eu acho que é onde começa a desigualdade, pois as pessoas com deficiência têm muita dificuldade e preconceito no mercado de trabalho. A lei de cotas ajudou a inclusão no mercado de trabalho, mas olham muito para o limite das pessoas com deficiência do que pela capacidade delas, precisa acabar com esse preconceito.
Existe ainda preconceito?
Sim, o preconceito e a discriminação são barreiras para as pessoas com deficiência. O mundo precisa ser igual para todos, estamos no século 21, esse preconceito precisa ser superado. A diversidade precisa ser valorizada!
Quais as formas que você utilizou para se preparar para seus objetivos? Estudos, projetos, parcerias?
Estudei muito sobre a área da pessoa com deficiência, melhor ainda... sinto na pele as dificuldades. Busquei parceria com entidades, empresários para a realização de ações e projetos para a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. Sempre socializo-me com as pessoas, para que elas entendam melhor meus limites e a minha capacidade.

Dá para conciliar vida pessoal e profissional?
Claro, com muito otimismo e determinação conseguimos conciliar nossa vida pessoal com a profissional. Mulher é guerreira!

Qual o significado do dia das mulheres para você?
O dia 8 de março (Dia das Mulheres), é o resultado de vários fatores: lutas e reivindicações das mulheres por melhores condições de trabalho e direitos sociais e políticos. Quando criou esta data, não se pretendia apenas comemorar, queríamos realizar conferências, debates e reuniões com o objetivo de discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço dessa luta toda é para tentar diminuir, e quem sabe um dia terminar com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, nós ainda sofremos, com o preconceito, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito já foi conquistado, mas ainda temos muita luta pela frente.

Empoderamento, valorização da mulher, combate à violência: quais suas considerações sobre esses assuntos?
As mulheres merecem respeito e os mesmos direitos e oportunidades que os homens. A igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres resultarão em uma sociedade mais justa, igualitária, saudável e com um desenvolvimento social que beneficiará a todas as pessoas. A participação das mulheres em igualdade de condições com os homens é fundamental para o desenvolvimento social e econômico sustentável de uma família, comunidade e país.

Envie uma mensagem de motivação e superação às mulheres
Não tenha medo da mudança. Nunca desista, no final tudo dá certo. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas siga em frente de qualquer jeito.
Fonte  https://www.jornalfato.com.br/especial/miss-cadeirante-e-empresaria-fala-sobre-empoderamento-e-desafios-das-mulheres,351371.jhtml

Postado por Antônio Brito 


Menino autista sofre bullying diariamente em escola e mãe desabafa nas redes sociaisCaso aconteceu na Inglaterra

Menino autista sofre bullying diariamente em escola e mãe desabafa nas redes sociais (Foto: Arquivo Pessoal)

Menino autista sofre bullying diariamente em escola e mãe desabafa nas redes sociais (Foto: Reprodução/Facebook)

  • Harrison, 12 anos, é autista e sofreu bullying diariamente por três meses
  • O menino sofria agressões físicas e verbais
  • A mãe desabafou nas redes sociais e afirmou que a escola não fez nada de efetivo para conter essa situação
Um ambiente próprio para estudo das crianças pode se tornar um lugar muito triste para alguns. Harrison, de 12 anos, é autista e sofreu bullying diariamente durante três meses na escola Colchester Academy, na Inglaterra. A situação só chegou ao fim quando ele foi retirado da instituição de ensino. Leanne Fernandez, de 34 anos, é a mãe do menino e compartilhou uma foto do filho chorando para expor a situação por ele vivido.


O objetivo de Leanne Fernandes é claro: mostrar como muitas instituições de ensino não estão preparadas para lidar com agressões físicas e verbais a crianças neurodivergente. Em entrevista ao Daily Mail, a mãe disse que Harrison era constantemente zoado por um grupo de meninos. “Eles começaram dizendo que meu filho era gay, andava de forma gay, parecia gay e falava de um jeito gay”.
O que começou como agressões verbais logo se tornou física: “Mas depois disso passaram a empurrá-lo, deram mata leões nele, roubaram sua comida e afirmaram que esmagariam o crânio dele”. Segundo Leanne, o filho chegava em casa com o rosto machucado, roupas rasgadas, joelhos ensanguentados e, claro, chorando muito. A mãe decidiu colocar um fim na situação e ligou para a polícia quatro vezes, mas em vão.


Os pais dos agressores receberam apenas avisos em relação ao comportamento dos meninos e, segundo a mãe, a escola não fazia nada efetivo para mudar a situação. Nas redes sociais, Leanne fez um desabafo afirmando que era um “absurdo precisar retirar o filho da escola, sendo que os agressores permaneceriam”. “Ele tem problemas de auto estima, então, por ter tido que voltar para casa acha que fez algo de errado, que ninguém gosta dele e que não é bom o suficiente. Ele só quer alguns amigos”, afirmou.
Na semana que vem, o menino começará a frequentar uma nova escola. Em nota, a diretora da Colchester Academy, Jenny Betts, declarou: “Não posso comentar casos individuais. No entanto, manter nossos alunos em segurança é a nossa maior prioridade, o que inclui lidar rapidamente com qualquer suposto incidente de bullying. Seguimos procedimentos comportamentais claros e usamos as sanções apropriadas que temos a disposição”.
Fonte  https://www.bebeemfoco.com.br/noticias/menino-autista-sofre-bullying-diariamente-em-escola-e-mae-desabafa-nas-redes-sociais/
Postado por Antônio Brito 

As praias com maior acessibilidade para cadeirantes no Brasil


Curtir uma praia é tudo de bom! Sentir a brisa do mar, tomar um banho na água salgada e relaxar na areia renovam as energias. E isso deve ser um direito para todos, afinal, as praias são públicas. Acontece que os cadeirantes sempre tiveram mais dificuldade para ir à praia, pois a cadeira de rodas não consegue andar na areia. Para resolver esse problema, surgiram muitos projetos no Brasil que promovem acessibilidade para as pessoas com necessidades especiais.
Se você é cadeirante ou tem alguém próximo que é, não deixe conferir a lista de praias com acessibilidade para cadeirantes no Brasil que o TemporadaLivre preparou!

Anote as praias com maior acessibilidade para cadeirantes no BR!

Sol, mar e diversão para todos: o país já tem inúmeras opções de praias que oferecem acessibilidade para os cadeirantes. Veja só!

- A joia do litoral paulista: o Guarujá!

Guarujá é uma das praias mais belas do Brasil, que, agora, dá acessibilidade para os cadeirantes. A prefeitura lançou um projeto chamado ‘Praia acessível’ que oferece as ‘cadeiras anfíbias’ para as pessoas com necessidades especiais. Essas cadeiras usam rodas com pneus mais largos que os das cadeiras de rodas comuns. Assim, os monitores do projeto levam os cadeirantes para a água com elas, de 30 em 30 minutos.
O serviço é prestado em dupla para executar o transporte da pessoa na areia e na água. O projeto funciona aos finais de semana e os interessados podem se cadastrar na Praça das Bandeiras, no Centro. E a melhor parte: o serviço é gratuito para a população!
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Praias com acessibilidade - Guarujá

- Piauí também tem praia acessível!

Estado do Piauí também conta com o programa ‘Praia acessível’, disponibilizando as cadeiras especiais na linda Praia de Atalaia. Para usufruí-lo, é preciso se dirigir à sede do projeto, localizada na orla da Praia de Atalaia, em Luís Correia, com documento de identificação com foto e CPF, e solicitar as cadeiras.

Praias com acessibilidade - Piauí

- Os cadeirantes podem aproveitar o paraíso em Natal!

As praias paradisíacas de Natal estão inclusas no projeto! O município oferece acessibilidade por meio do ‘Natal, praia inclusiva’. Lá, os monitores possuem cadeiras anfíbias, caiaque, Stand Up, futebol e vôlei sentado para as pessoas com necessidades especiais.  É diversão que não acaba!
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Praias com acessibilidade - Natal

- Copacabana e Barra no Rio também dão exemplo!

Rio de Janeiro continua lindo e, agora, com acessibilidade! As praias de Copacabana e da Barra também contam com programa de inclusão aos cadeirantes, é o chamado ‘Praia para Todos’.
Em Copacabana, os projetos acontecem nos postos 5 e 6, que ficam em frente à rua Francisco Sá. Na Praia da Barra, funciona no posto 3, com atividades gratuitas de banho de mar, vôlei sentado, piscina infantil, frescobol adaptado, handbike. Tudo com o auxílio de profissionais de educação física, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e, também, de voluntários. Além disso, o projeto oferece o adaptsurf para os mais aventureiros, que é o surf adaptado.
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Praias com acessibilidade - Rio de Janeiro

- Itanhaém em São Paulo é outro ponto com acessibilidade!

Outra praia no litoral paulista que dá acessibilidade é Itanhaém, também com o projeto ‘Praia acessível’, oferecendo ‘cadeiras anfíbias’ para que os cadeirantes tomem banho de mar com toda a segurança necessária.

Praias com acessibilidade - Itanhaém

- Porto de Galinhas, o paraíso pernambucano!

Porto de Galinhas, um dos destinos de férias mais procurados no Brasil, localizada em Ipojuca, em Pernambuco. Essa praia é um verdadeiro paraíso, por isso, não poderia ficar de fora da lista. Porto de Galinhas apresenta acessibilidade com o projeto ‘Praia sem Barreiras’. Monitores levam os cadeirantes para os banhos de mar com as cadeiras anfíbias, além de levá-los para relaxar nas piscinas naturais, que são o grande atrativo da região.
A praia também disponibiliza um passeio de jangada adaptada com cadeiras anfíbias e mergulho adaptado, que só pode ser feito com uma apresentação do laudo médico. A única ressalva é que algumas atividades do projeto só funcionam quando a maré está baixa.
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Praias com acessibilidade - Porto de Galinhas

- Maceió, no Alagoas, também tem acessibilidade!

Mais uma opção para os cadeirantes se divertirem e relaxarem para valer é a capital alagoana, Maceió. As águas transparentes de Maceió são convidativas e perfeitas para quem gosta de sol, relaxar na areia e tomar uma água de coco para se refrescar. Lá, os cadeirantes podem fazer tudo isso e ainda tomar banho de mar, com as cadeiras especiais. Os passeios de jangadas também estão liberados, já que profissionais capacitados acompanham os cadeirantes de perto.
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Praias com acessibilidade - Maceió

- Balneário Rincão, em Santa Catarina!

Para quem quer curtir uma praia mais ao Sul do país, Balneário Rincão pode ser uma excelente opção. O Balneário dá bastante acessibilidade aos cadeirantes com as cadeiras anfíbias, que podem ser retiradas no posto 1 dos guarda-vidas, na zona norte. O estado de Santa Catarina possui outras praias com acessibilidade, sobretudo em Florianópolis. Se quiser conferir, acesse aqui!
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Praias com acessibilidade - Balneário Rincão

- Praia Legal para os cadeirantes é em Vitória-ES! 

Vitória no Espirito Santo não fica de fora! O programa acontece na Praia do Camburi, mais precisamente no Quiosque 2. Profissionais da prefeitura ajudam os banhistas cadeirantes a se locomoverem com as cadeiras. Além disso, os salva-vidas estão sempre prontos para auxiliá-los!
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Praias com acessibilidade - Vitória

- No Paraná também tem praia acessível!

Por último, para quem está mais perto do ParanáGuaratubaMatinhos Pontal do Paraná são ótimas opções para curtir com acessibilidade. O uso das cadeiras é gratuito e pode ser feito todos os dias da semana, das 10h às 19h. Basta se informar nas prefeituras dos municípios e retirar as cadeiras.
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Praias com acessibilidade - Paraná

Férias seguras e acessíveis é com o Temporada Livre!

Agora que você já conhece as melhores praias com acessibilidade para cadeirantes em todo o país, escolha, também, uma hospedagem acessível para a viagem sair conforme o esperado. Aqui no TemporadaLivre, você encontra opções seguras e confortáveis em todas as regiões do Brasil. Acesse nosso site, confira os imóveis de temporada nas praias que citamos e aproveite o melhor da vida!
Fonte  https://www.temporadalivre.com/blog/as-praias-com-maior-acessibilidade-para-cadeirantes-no-brasil
Postado por Antônio Brito

Mulheres visitam o Sistema O DIA para falar sobre acessibilidade


Integrantes do projeto destacam que, mesmo não vendo com olhos, enxergam muito além e são capazes de realizar qualquer atividade

Um grupo de 14 mulheres que participam do Projeto Mulheres de Visão da Escola Comradio visitaram o Sistema O DIA para conhecer o processo da notícia e ensinar formas de acessibilidade dentro do jornalismo. O projeto busca a formação de mulheres com deficiência visual para que elas sejam empreendedoras.



Um grupo de 14 mulheres veio conhecer o processo da notícia e ensinar formas de acessibilidade dentro do jornalismo - O Dia 

Além disso, as mulheres procuram mostrar que têm limitações, mas possuem capacidades através do conhecimento para fazer qualquer atividade. Pois, mesmo não vendo com os olhos, elas enxergam muito além.
Denise Silva, de 25 anos, tem cegueira total por consequência de uma meningite na infância. Atualmente, ela é estudante do sexto período do curso de Serviço Social em uma faculdade particular da Capital. Denise já está estagiando e pretende seguir a profissão, além de fazer parte do projeto da Comradio.
“Como eu era criança, tinha 10 anos, consegui me adaptar de forma mais natural, mas teve momentos ruins. Hoje uma das maiores dificuldades é o preconceito das pessoas, pela falta de humanidade”, diz Denise Silva.
Na faculdade, a estudante conta com o apoio dos amigos e professores que fornecem material em formato digital, facilitando o acesso, pois Denise consegue fazer a leitura através de leitores de tela de computador e celular.
Para a servidora, sua maior dificuldade são as ruas e calçadas esburacadas, os postes que ficam nas calçadas, e o piso tátil que, em locais públicos, esbarra em lixeiras, placas e postes.
Por: Sandy Swamy, do Jornal O Dia
Fonte  https://www.portalodia.com/noticias/piaui/mulheres-de-visao-visitam-o-sistema-o-dia-para-falar-sobre-acessibilidade-374923.html
Postado por Antônio Brito 

07/03/2020

Vanessa Cristina concorre a prêmio de melhor atleta das Américas em fevereiro

Foto: Daniel Zappe/Exemplus/CPB

Foto: Daniel Zappe/Exemplus/CPB
A paulistana Vanessa Cristina de Souza, 30 anos, está entre os cinco finalistas do prêmio de Atleta do Mês de fevereiro, votação mensal organizada pelo Comitê Paralímpico das Américas.

O público poderá participar da escolha do melhor atleta do mês pelo site oficial da premiação (www.paralympic.org/es/americas-paralympic-committee) até a próxima sexta-feira, 13 de março.

Em fevereiro, Vanessa Cristina foi campeã da maratona de Sevilha, na Espanha, pela classe T54, para cadeiras de rodas. Completou a prova em 1h40min23, marca 37 segundos superior ao índice estabelecido pelo Departamento Técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) como critério de convocação para os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020.

Os demais indicados ao Atleta do Mês de fevereiro são:

- Gersson Mejía, do Parataekwondo
O atleta, da Guatemala, ganhou o ouro no Aberto da modalidade no México na classe K41 masculino (até 61kg).

- Herbert Aceituno, do Halterofilismo
O salvadorenho foi medalha de bronze na Copa do Mundo da modalidade realizada em Manchester, na Inglaterra, ao levantar 170kg na classe até 59kg.

- Joe Pleban, do Snowboard
O norte-americano foi o destaque do Mundial da modalidade, no Canadá, ao conquistar duas medalhas de prata na classe snowboard-cross.

- María Antonieta Ortiz, do levantamento de peso
A atleta do Chile levou o ouro na Copa do Mundo da modalidade, em Manchester (ING), ao erguer 116kg pela classe até 79kg feminino.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte  https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/2868/vanessa-cristina-concorre-a-premio-de-melhor-atleta-das-americas-em-fevereiro

Postado por Antônio Brito 

Estádios paulistas abraçam a acessibilidade


Arena Corinthians, Allianz Parque, Morumbi e Vila Belmiro apresentam iniciativas para melhorar o atendimento a pessoas com deficiência
Foto parcial de uma arquibancada de estádio, com poltronas dobráveis e espaços com o símbolo de identificação da pessoa com deficiência, em branco e azul, pintados no chão


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Os quatro grandes clubes paulistas mobilizam-se cada vez mais em torno da inclusão social, por meio da melhoria da acessibilidade.
Em setembro de 2019, a Arena Corinthians tornou-se o primeiro estádio do País a sinalizar o acesso de pessoas com deficiência intelectual. Também foi inaugurada uma sala antirruído para autistas.
O “Espaço TEA (sigla para Transtorno do Espectro Autista)” conta com uma estrutura que reduz em 90% o barulho vindo das arquibancadas e também disponibiliza atendimento profissional às crianças.
A iniciativa – feita em parceria com o apresentador de TV Marcos Mion, que tem um filho autista – tem como principal objetivo diminuir o desconforto e estabelecer eventos esportivos como opções de lazer para as crianças do espectro.
Os outros três estádios dos clubes grandes do Estado têm se destacado especialmente pela implantação de projetos para auxiliar pessoas com dificuldades de locomoção.
O Allianz Parque, casa do Palmeiras, foi o primeiro do Brasil a ganhar o selo Guiaderodas, que avalia a experiência de pessoas com limitações físicas. A arena passou por avaliações de especialistas em acessibilidade, e funcionários receberam treinamento para atender às demandas especiais dos visitantes.
O Morumbi conta com dois elevadores e 22 banheiros para pessoas com deficiência. Numa ação para aumentar a conscientização sobre a importância da acessibilidade, o São Paulo convidou em outubro do ano passado dez atletas paraolímpicos para atuarem como gandulas durante o jogo contra o Avaí, pelo Brasileirão.
Já o Santos oferece aos cadeirantes um setor exclusivo no nível do gramado da Vila Belmiro, ao lado dos camarotes.
Acessibilidade para todos
Ainda que não haja números precisos sobre a presença dessa população nos estádios do País, há uma legislação que determina que as necessidades mínimas dos torcedores com deficiência sejam atendidas:
1- O clube mandante deve reservar 4% dos lugares a pessoas com deficiência, sendo metade dessa cota destinada a cadeirantes e a outra metade a torcedores com mobilidade reduzida ou deficiência visual.
2- Os assentos para obesos, que também devem ser reservados, precisam ser do tamanho equivalente a duas cadeiras comuns e suportar carga mínima de 250 quilos.
3- Os banheiros acessíveis devem ter entrada independente dos banheiros coletivos. A alternativa é a instalação de um box dentro dos coletivos para uso exclusivo de pessoas com deficiência.
Fonte: Estadão
https://www.vidamaislivre.com.br/2020/03/05/estadios-paulistas-abracam-a-acessibilidade/
Postado por Antônio Brito 

De cadeira de rodas a ensinar futebol: "O cérebro é o mais importante que tenho"

Cláudia Oliveira

O sol já se está a pôr no horizonte quando os atletas dos benjamins A e B do Canedo FC começam a chegar ao relvado. À sua espera já está José Ribeiro. Este não é um treinador como os outros. "É um treinador exigente, já nos ensinou muitas coisas", atira Francisco Barbosa, de 10 anos, capitão dos benjamins A. Que género de ensinamentos? "Ensinou-nos a bascular o jogo...", diz, acrescentando rapidamente o significado perante o ar atónito da jornalista. "É a movimentação do jogo de um lado para o outro. Aprendemos a jogar melhor futebol. De resto, é um treinador como os outros.


O resto a que se refere o Francisco é o facto de José se movimentar e dar os treinos numa cadeira de rodas, companheira de viagem desde que deu uma queda, em 2012. Desportista desde sempre, aventurou-se como treinador em 2002. O acidente que lhe deixou sequelas é encarado "como uma oportunidade". Entre os treinos, palestras em escolas, associações ou entrevistas à imprensa local e nacional, José dá exemplo que as limitações... "estão aqui", diz, apontando para a cabeça.

José Ribeiro treinar os benjamins A e B do Canedo.


José adapta o treino aos escalões que orienta e, no caso dos benjamins, é importante "perceber o contexto antes de trabalhar os atletas, conhecê-los", sendo certo que, "nestas idades, os pais fazem parte do processo". Os exercícios de treino focam-se em jogos de posição, no estímulo do espírito de equipa e no comportamento coletivo. "Se não forem organizados taticamente, a equipa vai sofrer um golo. Treino os conceitos em contexto de jogo para perceberem o que fazer em cada momento", justifica. "Sempre coordenados! Agora aproximem-se!... Vamos alargar um bocadinho. Isso, gira!", vai ecoando no campo.


"Venho para melhorar o meu futebol, a finalização, e a defender... sou central. Mas já tenho nove golos!", atira o Diogo Fernandes, de 10 anos. Tal como ele, o Rúben Ribeiro, capitão dos benjamins B, gosta de rematar, mas garante que, nos jogos, tenta "deixar também para os outros, que não é justo ser sempre eu a rematar". Tem elogios para o treinador, se bem que... "ele às vezes castiga". Ah? "Quando perdemos temos de levar uma dura, claramente!", aceita o jovem de nove anos.

José Ribeiro treinar os benjamins A e B do Canedo.


Paixão da escrita deu dois livros
"Os segredos de meditar no futebol" foi o primeiro livro de José, resultado da sua tese de doutoramento, onde fala da sua mensagem para o futebol e como o entende. Aborda também as questões táticas e técnicas, as relações humanas, a liderança e a comunicação, como sendo essenciais para o treinador.
"É errado tirar filhos do futebol como castigo"
Está a treinar o escalão de benjamins, mas José passou por outros escalões. Diz que "já passou pelo contexto todo, nos escalões de formação e raparigas". Venceu um campeonato de iniciados pelo Dragões Sandinenses, um campeonato de juniores pelo Sanguedo e vários torneios de futebol de sete. Nos escalões mais jovens alerta para o comportamento dos pais que castigam os filhos ao tirá-los do futebol. "É errado porque levam os filhos a errar com os colegas, a falhar ao compromisso assumido", justifica.
Fonte https://www.ojogo.pt/futebol/formacao/noticias/de-cadeira-de-rodas-a-ensinar-futebol-o-cerebro-e-o-mais-importante-que-tenho-11893023.html
Postado por Antônio Brito 

06/03/2020

MENINO DE 10 ANOS SALVA O IRMÃO RECÉM NASCIDO COM MANOBRA APRENDIDA NO CURSO BOMBEIRO MIRIM

 “Só virei ele de ponta cabeça e fiz o que era pra fazer”, disse Juan.

 A auxiliar de serviços gerais Lucinéia Rosoni tinha acabado de amamentar o bebê e pediu que Juan cuidasse do irmão enquanto tomava banho. Quando percebeu que Dylan estava com o lábio roxo e vomitando, o menino de 10 anos agiu rápido.

 “Peguei ele, virei de cabeça pra baixo e comecei a dar uns tapinhas. Gritei bem alto, chamando a minha mãe, pra ela poder vir aqui, [mas] quando ela chegou ele já tinha desafogado. Ela pegou ele, limpou, e ele começou a respirar normal”, conta Juan.

 Em setembro do ano passado, o menino iniciou o curso de Bombeiro Mirim, e foi nessas aulas que ele aprendeu a fazer os movimentos que salvaram o irmão.

 “O professor tinha levado um boneco. A gente praticou e, depois de ter praticado, eu fiquei olhando pra saber como é que era, porque eu tinha meu irmão. Vim pra casa e falei pra minha mãe que eu tinha aprendido. Uns dias depois, o meu irmão se afogou, e eu desafoguei ele”, diz.

 A mãe dos meninos diz que se emociona sempre que lembra desse dia.

 “Na hora foi um desespero, mas depois eu fiquei muito orgulhosa. Porque, em várias coisas que ele faz, ele tem essa maturidade, de conseguir fazer uma coisa tão séria. Ele é o orgulho da minha vida.”

 Depois dessa experiência, Juan já sabe o que pretende ser quando crescer.

“Vou ser bombeiro. Porque, quando eu comecei a fazer o curso, eu só fazia pra aprender alguma coisa, mas comecei a gostar do curso, a gostar de ser bombeiro. Acho bem legal como os bombeiros salvam vidas e ajudam as pessoas.”

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 Créditos: https://g1.globo.com/

Fonte https://brigadamirim.com.br/informativo/meninosalvavidas/

Postado por Antônio Brito