04/03/2020

Comissão mista aprova MP do 13º do Bolsa Família, que também taxa fundos fechados

O texto original da medida provisória estabelecia o pagamento do 13º apenas para 2019, mas o senador alterou o texto para garantir o pagamento anual do benefício (Imagem: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

A comissão mista da MP 898, que estipula o pagamento de 13o para o Bolsa Família e para o Benefício de Prestação Continuada (BPC), aprovou nesta terça-feira o parecer do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que prevê a tributação de fundos de investimento fechados.

Inicialmente, o relatório do senador estabelecia a taxação de lucros e dividendos, mas, diante da resistência do governo e de parlamentares, que esvaziaram as tentativas de leitura do parecer na última semana, Randolfe decidiu modificar a cobrança de rendimentos de fundos de investimento fechados, uma forma de compensar a despesa obrigatória de caráter continuado determinado pela MP.

A ideia partiu de uma emenda do deputado Marcelo Ramos (PL-AM).

O texto original da medida provisória estabelecia o pagamento do 13º apenas para 2019, mas o senador alterou o texto para garantir o pagamento anual do benefício. O texto passou a prever também o abono salarial ao BPC.

Segundo assessoria do relator, as mudanças incorporadas pelo parecer aprovado nesta terça devem resultar na injeção de cerca de 7,38 bilhões de reais na economia —o estabelecimento do 13o como um pagamento anual terá impacto de cerca de 2,58 bilhões de reais e outros 4,8 bilhões de reais virão da extensão do benefício ao BPC.

Fonte https://www.google.com/amp/s/www.moneytimes.com.br/comissao-mista-aprova-mp-do-13o-do-bolsa-familia-que-tambem-taxa-fundos-fechados/amp/

Postado por Antônio Brito 

Uma barreira chamada coronavírus - coluna da Agência Brasil

A a coluna do jornalista Lincoln Chaves traça um panorama de como o Covid-19 está interfirando na preparação de atletas, delegações e realizações de eventos classificatórios para Tóquio 2020.

Ele também conversou com Leonardo Baideck, diretor da ANDE e com a atleta da classe BC3, Evelyn Oliveira. Veja trecho, extraído da coluna, abaixo:
A seleção de bocha, por sua vez, já estava até com as passagens compradas para a viagem. “Nosso orçamento vem de dinheiro público, pela lei Agnelo Piva (via repasse do CPB). Se é dinheiro público, há uma prestação de contas aos órgãos fiscalizadores, que analisam nossos projetos. O dinheiro pago ao comitê organizador do evento, que é relativo à hospedagem, alimentação e transporte em Tóquio será 100% reembolsado e devolvido ao CPB”, explica Leonardo Baideck, diretor técnico da Associação Nacional de Desportos para Deficientes (Ande), entidade que gerencia a modalidade. “Com relação às passagens, apesar de compreender a questão, a empresa aérea vai retornar 50% do valor. Para uma associação que já tem pouco orçamento, perder metade do valor de 23 passagens aéreas é considerável. Será justificado, mas é uma perda”, emenda.

Há, claro, um impacto técnico. “Na minha classe, BC3 (maior comprometimento motor), a gente depende muito de conhecer o piso. Participando do evento, a gente saberia de antemão se (o piso em Tóquio) é parecido com o do CT”, detalha Evelyn Oliveira, medalhista de ouro por equipes mistas no Rio. “Como tenho uma patologia um pouco mais severa (atrofia muscular espinhal, sem movimentos nos membros inferiores e comprometimento de força nos superiores), viagens de avião, às vezes, desgastam muito. Fico com muitas dores. Seria uma forma de ver como meu físico ficaria e talvez, até, preparar melhor para, em agosto, minimizar esse desgaste”, completa.

Fonte  https://www.selecaodebocha.com.br/post/uma-barreira-chamada-coronav%C3%ADrus-coluna-da-ag%C3%AAncia-brasil

Postado por Antônio Brito

Doença mão-pé-boca (HFMD

Doença mão-pé-boca é uma enfermidade contagiosa que tem como sintomas febre alta, aparecimento de manchas vermelhas na boca, amídalas e faringe e erupção de pequenas bolhas nas palmas das mãos e nas plantas dos pés.

 A doença mão-pé-boca (HFMD, sigla em inglês) é uma enfermidade contagiosa causada pelo vírus Coxsackie da família dos enterovírus. Eles habitam normalmente o sistema digestivo e também podem provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa da boca). Embora possa acometer também os adultos, ela é mais comum na infância, antes dos cinco anos de idade.

 SINTOMAS DA DOENÇA MÃO-PÉ-BOCA

 São sinais característicos da doença mão-pé-boca:

  • Febre alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões;
  • Aparecimento, na boca, amídalas e faringe de manchas vermelhas com vesículas branco-acinzentadas no centro que podem evoluir para ulcerações muito dolorosas;
  • Erupção de pequenas bolhas em geral nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que pode ocorrer também nas nádegas e na região genital.

O período de incubação oscila entre um e sete dias. Na maioria dos casos, os sintomas são leves e podem ser confundidos com os do resfriado comum.

Fique atento porque nem sempre a infecção pelo vírus Coxsackie provoca todos os sintomas clássicos da síndrome. Há casos em que surgem lesões na boca ou as erupções cutâneas; em outros, a febre e a dor de garganta são os sintomas predominantes.

Meu filho está com dificuldade para comer por conta das aftas e dor de garganta. Que alimentos são mais indicados?

Opte por alimentos pastosos, como purês e mingaus, assim como gelatina e sorvete, são mais fáceis de engolir. Evite alimentos ácidos, muito quentes e condimentados.

 É possível pegar a doença mão-pé-boca mais de uma vez?

Sim. Apesar de o organismo melhorar a imunidade contra a infecção após o contágio, a doença pode ser causada por diversos tipos de vírus. Dessa forma, é possível infectar-se com outra variedade, para a qual o corpo não desenvolveu resistência.

 Quanto tempo demora para os sintomas da doença mão-pé-boca regredirem?

 Antibióticos funcionam contra a doença mão-pé-boca?

Não, pois a doença é causada por vírus. Antibióticos só são utilizados caso as feridas provocadas pela doença infeccionem, mas deve sempre haver indicação de um médico.

 Doença mão-pé-boca pode atingir o corpo todo?

Não, as feridas se concentram na boca, nas mãos e nos pés.

 Doença mão-pé-boca pode evoluir para meningite?

Sim, mas é raro. Quando ocorre, a meningite é do tipo viral, em geral menos grave que as meningites bacterianas.

 A doença mão-pé-boca oferece risco durante a gravidez?

Geralmente, não. Entretanto, é recomendável evitar contato com pessoas que estão com a doença. Embora não seja frequente, febre nos três primeiros meses de gravidez aumenta o risco de abortamento. Quando a doença é contraída próximo do parto, o bebê pode contrair uma versão leve da enfermidade. De qualquer forma, procure sempre seu obstetra caso sinta algum dos sintomas.

Fonte  https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/doenca-mao-pe-boca-hfmd/

Postado por Antônio Brito 

03/03/2020

Falta de candidatos com deficiência isenta empresa de cumprir cota

O magistrado verificou que a empresa empenhou esforços para o cumprimento da cota, mas não conseguiu pela falta de candidatos.
O juiz do Trabalho Jean Marcel Mariano de Oliveira, da 45ª vara de São Paulo, julgou improcedente pedido de condenação por dano moral coletivo à empresa que não cumpriu o percentual mínimo de contratação de pessoas com deficiência. O magistrado verificou que a empresa empenhou esforços para o cumprimento da cota, mas não conseguiu pela falta de candidatos.
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Na ação, o parquet trabalhista alegou que a empresa não vem cumprindo com o disposto no art. 93 da lei 8.213/91, no que tange à contratação de um percentual mínimo de pessoas portadoras de deficiência. Afirmou, ainda, que a empresa se recusou a assinar TAC com fixação de cronograma para a contratação de PCDs até o atingimento da cota mínima, conforme legislação acima citada.
A empresa, por sua vez, sustentou que estava tendo grande dificuldade na contratação de pessoas com deficiência, inobstante ter ofertado tais vagas no mercado.
Ao analisar o caso, o magistrado deu razão à empresa. De acordo com o juiz, “culpar e penalizar uma empresa por não cumprir com o disposto acerca da contratação de PCDs em percentual mínimo ante a inexistência de oferta de trabalhadores nesse sentido não é o fim a que se destina a legislação já citada”.
O magistrado verificou que a empresa diligenciou para respeitar o disposto em lei, mas não conseguir atingir o objetivo por questões alheias à sua vontade, como por exemplo a falta de oferta de mão-de-obra de pessoas nestas condições.
“Desta forma, não havendo que se falar em culpa da reclamada no não preenchimento da totalidade das vagas de emprego destinadas a pessoas com necessidades especiais, não há que se falar na sua penalização.”
O advogado Heraldo Jubilut Junior (Jubilut Advogados) atuou em defesa da empresa.
Fonte  https://m.migalhas.com.br/quentes/321059/falta-de-candidatos-com-deficiencia-isenta-empresa-de-cumprir-cota

Postado por Antônio Brito 

Congresso deve manter decisão de Bolsonaro contra mudança no BPC

Votação está prevista para esta terça-feira, 3. Presidente barrou projeto de 1996 que estabelece renda de 50% do salário mínimo para concessão do benefício. O #blogVencerLimites apurou que Rede, Cidadania, legendas da oposição e a senadora Mara Gabrilli votarão contra o veto, mas essa mobilização ainda não tem maioria para derrubar a decisão presidencial. Grupo formado por 100 instituições e 1.500 pessoas pressiona parlamentares. Senado avalia desde 2018 outra proposta que aumenta o limite de re
Descrição da imagem #pracegover: Foto do rosto do presidente Jair Bolsonaro, que está com a mão esquerda sobre a boca. Crédito: Dida Sampaio / Estadão.
A decisão do presidente Jair Bolsonaro contra o aumento do limite de renda para concessão do BPC deve ser mantida pelo Congresso Nacional. A votação do Projeto de Lei (nº 55/1996 no Senado e nº 3055/1997 na Câmara), que eleva esse patamar de 25% para 50% do salário mínimo, deve ocorrer nesta terça-feira, 3.
O #blogVencerLimites apurou que Rede, Cidadania, legendas da oposição e a senadora Mara Gabrilli querem derrubar o veto, mas essa mobilização ainda não atinge o mínimo necessário para reverter o bloqueio de Bolsonaro.
A votação conjunta no Congresso Nacional é aberta e começa pelos senadores. Se o veto não for derrubado nessa primeira parte, a sessão é encerrada. Caso o Senado acabe com o veto, a Câmara vota. Para rejeição do veto, é necessário atingir "maioria absoluta", com 257 votos dos deputados e 41 votos dos senadores.
Há uma grande pressão popular para que a decisão de Bolsonaro seja derrubada. O Benefício de Prestação Continuada foi criado para apoiar idosos e pessoas com deficiência de baixa renda.

Uma carta aberta de repúdio ao veto, escrita pelo 'ColetivAção - Coletivo para Defesa da Lei de Cotas', começou a ser compartilhada neste domingo, 1, pelo Whatsapp e também nas redes sociais. O grupo está disparando emails com o documento para deputados e senadores.
"A renda per capita familiar reivindicada representa um ajuste coerente, necessário e justo ao atendimento às exigências básicas de sobrevivência das pessoas com deficiência em situação de pobreza", diz a carta. "Nas famílias que têm dependentes com deficiência, tais condições costumam ser agravadas pela situação econômica vivenciada", destaca o coletivo.
"A elevação do limite da renda familiar para a concessão do BPC é uma conquista justa, indispensável e vital. Longe de ser o ideal para garantir a qualidade de vida do beneficiário, foi o índice determinado após amplo debate, ao longo de mais de duas décadas de tramitação", ressalta o documento que representa a manifestação de mais de 100 instituições e de 1.500 pessoas que formam o grupo.
"Consideramos inaceitável que, sem consulta à sociedade civil, o governo federal tente retirar a possibilidade de melhoria da qualidade de vida da população com deficiência e mais pobre. A alegação de falta de recursos orçamentários não está fundamentada. Além disso, manter a saúde e a qualidade de vida da população mais carente deve ser prioridade e não despesa", argumenta o ColetivAção.

Está em trâmite no Senado o Projeto de Lei n° 374, de 2018, que modifica o critério para acesso ao BPC, regido pela Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS). A proposta de autoria do senador Dalirio Beber (PSDB/SC), em discussão há 17 meses, aumenta a renda per capita para 60% do salário mínimo.
"Se pensarmos nos dias de hoje, a renda familiar mensal per capita inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo não se mostra plenamente capaz de dirimir as graves desigualdades trazidas pelas relações sociais de que são partes as pessoas idosas e as pessoas com deficiência de baixa renda", destaca a justificativa incluída no texto do projeto.
De acordo com informações do Senado, o relator do PL, senador Paulo Paim (PT/SC), apresentou em 5 de agosto de 2019 um relatório para aprovação da Comissão de Assuntos Econômicos. Esse foi o último avanço no trâmite. Não há previsão para sequência ou votação em plenário.
Em janeiro, a situação vivenciada por Cleomar Marques Filgueira, moradora de Porto Velho (Rondônia) que teve os quatro membros amputados após uma infecção generalizada, chamou atenção para a necessidade de atualização das regras do BPC.
De acordo com o Instituto Nacional do Seguro Social, a família de Cleomar solicitou o benefício, mas declarou renda acima do que a lei exige por pessoa. Por esse motivo, o pedido foi negado três vezes.

Na época, a ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) se manifestou no Twitter sobre o caso, em publicação do Movimento Brasil Livre. "Amanhã já vamos atrás dela", escreveu Damares Alves nesta quarta-feira, 22.
A ministra também publicou ao Instagram um vídeo sobre o caso para informar que o erro no cadastro já estava corrigido e que Cleomar começaria e receber o BPC. O #blogVencerLimites não conseguiu confirmar essa informação.

Fonte https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/congresso-deve-manter-decisao-de-bolsonaro-contra-mudanca-no-bpc/?utm_source=estadao%3Afacebook&utm_medium=link
Postado por Antônio Brito 

4 de março de 2020🕧 10h📍 Plenário do Senado Federal

Amanhã, 4/3, realizaremos uma sessão especial ao Dia Mundial das Doenças Raras, comemorado no último dia 29. Vamos dar mais voz aos mais de 13 milhões de brasileiros que têm alguma doença rara. Fique ligado nas redes para acompanhar a transmissão ao vivo do evento. 😉

🗓 4 de março de 2020
🕧 10h
📍 Plenário do Senado Federal

“Raros são muitos, raros são fortes e raros são orgulhosos”

Descrição da imagem #PraCegoVer: Convite com fundo branco e foto de Mara Gabrilli em preto e branco, da cintura para cima, à direita. Seu rosto está pintado com tinta na testa, bochechas e queixo, em cores vibrantes. Do lado esquerdo o conteúdo do post com título, data e local. Ao final o logo da Senadora e o logo oficial do Rare Disease Day.
Fonte https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2806331896083366&id=215275598522355
Postado por Antônio Brito 

Dia 03 de Março de 2020: Dia da derrubado do veto presidencial para o aumento do teto do BPC

No dia 20 de Dezembro de 2019, O presidente Jair Bolsonaro discordou do projeto de lei e impediu que  ocorra o aumento  do limite de renda per capita familiar para recebimento do Benefício de Prestação Continuada.

Justificou que a  medida cria novas despesas obrigatórias para o governo sem indicar uma fonte de custeio e sem demonstrar os impactos orçamentários.

Atualmente o cálculo é feito somando a renda de todos os familiares que moram na casa e dividindo pelo número de moradores. Se o valor for superior a 1/4 do salário mínimo ou R$259,75 por pessoa dentro da residência você não tem direito ao benefício. Isso torna quase impossível qualquer pessoa humilde conseguir receber esse benefício.

Se o veto do presidente for rejeitado mais pessoas que necessitam desse auxilio terão acesso a esse benefício.   A proposta eleva essa linha de corte para metade do salário mínimo, o que abrange mais famílias e, portanto, mais beneficiários do BPC. O valor passaria de R$260 para R$522.

Na próxima terça-feira (3) o Congresso Nacional irá votar o veto 55/2019, do executivo, que pretende impedir o reajuste.

Para que o veto do presidente seja derrubado é necessário uma ampla mobilização para que o Congresso vote contra a decisão do presidente. Escreva para os senadores do seu estado. Cobre também do deputado federal do seu estado. 

Para facilitar fiz a lista com todos os senadores. Localize os senadores do seu estado e envie e-mail para eles.

AC - Acre
Mailza Gomes sen.mailzagomes@senado.leg.br

Marcio Bittar sen.marciobittar@senado.leg.br

Sérgio Petecão 
sergio.petecao@senador.leg.br

AL - Alagoas
Fernando Collor sen.fernandocollor@senado.leg.br

Renan Calheiros sen.renancalheiros@senado.leg.br

Rodrigo Cunha sen.rodrigocunha@senado.leg.br

AM - Amazonas
Eduardo Braga sen.eduardobraga@senado.leg.br

Omar Aziz�
sen.omaraziz@senado.leg.br

Plínio Valério sen.pliniovalerio@senado.leg.br

AP - Amapá
Davi Alcolumbre sen.davialcolumbre@senado.leg.br

Paulo Albuquerque sen.PauloAlbuquerque@senado.leg.br

Randolfe Rodrigues sen.randolferodrigues@senado.leg.br

BA - Bahia
Angelo Coronel sen.angelocoronel@senado.leg.br

Jaques Wagner sen.jaqueswagner@senado.leg.br

Otto Alencar sen.ottoalencar@senado.leg.br

CE - Ceará
Eduardo Girão sen.eduardogirao@senado.leg.br

Prisco Bezerra sen.priscobezerra@senado.leg.br

Tasso Jereissati sen.tassojereissati@senado.leg.br

DF - Distrito Federal
Izalci Lucas�
sen.izalcilucas@senado.leg.br

Leila Barros�
sen.leilabarros@senado.leg.br

Reguffe�
sen.reguffe@senado.leg.br

ES - Espirito Santo
Fabiano Contarato sen.fabianocontarato@senado.leg.br

Luiz Pastore

Marcos do Val sen.marcosdoval@senado.leg.br

GO - Goiás
Jorge Kajuru sen.jorgekajuru@senado.leg.br

Luiz do Carmo sen.luizcarlosdocarmo@senado.leg.br

Vanderlan Cardoso sen.vanderlancardoso@senado.leg.br

MA - Maranhão
Eliziane Gama sen.elizianegama@senado.leg.br

Roberto Rocha sen.robertorocha@senado.leg.br

Weverton sen.wevertonrocha@senado.leg.br

MG - Minas Gerais
Antonio Anastasia sen.antonioanastasia@senado.leg.br

Carlos Viana sen.carlosviana@senado.leg.br

Rodrigo Pacheco sen.rodrigopacheco@senado.leg.br

MS - Mato Grosso do Sul
Nelsinho Trad sen.nelsinhotrad@senado.leg.br

Simone Tebet sen.simonetebet@senado.leg.br

Soraya Thronicke sen.sorayathronicke@senado.leg.br

MT - Mato Grosso
Jayme Campos sen.JaymeCampos@senado.leg.br

Juíza Selma sen.selmaarruda@senado.leg.br

Wellington Fagundes sen.wellingtonfagundes@senado.leg.br

PA - Pará
Jader Barbalho sen.jaderbarbalho@senado.leg.br

Paulo Rocha sen.paulorocha@senado.leg.br

Zequinha Marinho sen.zequinhamarinho@senado.leg.br

PB - Paraiba
Daniella Ribeiro sen.daniellaribeiro@senado.leg.br

José Maranhão sen.josemaranhao@senado.leg.br

Veneziano Vital do Rêgo sen.venezianovitaldorego@senado.leg.br

PE - Pernambuco
Fernando Bezerra Coelho sen.fernandobezerracoelho@senado.leg.br

Humberto Costa�
sen.humbertocosta@senado.leg.br

Jarbas Vasconcelos sen.jarbasvasconcelos@senado.leg.br

PI - Piauí
Ciro Nogueira sen.cironogueira@senado.leg.br

Elmano Férrer sen.elmanoferrer@senado.leg.br

Marcelo Castro sen.marcelocastro@senado.leg.br

PR - Paraná
Alvaro Dias 
sen.alvarodias@senado.leg.br

Flávio Arns 
sen.flavioarns@senado.leg.br

Oriovisto Guimarães sen.oriovistoguimaraes@senado.leg.br

RJ - Rio de Janeiro
Arolde de Oliveira sen.aroldedeoliveira@senado.leg.br

Flávio Bolsonaro sen.flaviobolsonaro@senado.leg.br

Romário 
sen.romario@senado.leg.br

RN - Rio Grande do Norte
Jean Paul Prates sen.jeanpaulprates@senado.leg.br

Styvenson Valentim sen.styvensonvalentim@senado.leg.br

Zenaide Maia sen.zenaidemaia@senado.leg.br

RR - Roraima
Chico Rodrigues sen.chicorodrigues@senado.leg.br

Mecias de Jesus sen.meciasdejesus@senado.leg.br

Telmário Mota sen.telmariomota@senado.leg.br

RS - Rio Grande do Sul
Lasier Martins sen.lasiermartins@senado.leg.br

Luis Carlos Heinze sen.luiscarlosheinze@senado.leg.br

Paulo Paim 
sen.paulopaim@senado.leg.br

SC - Santa Catarina
Dário Berger sen.darioberger@senado.leg.br

Esperidião Amin sen.esperidiaoamin@senado.leg.br

Jorginho Mello sen.jorginhomello@senado.leg.br

SE - Sergipe
Alessandro Vieira sen.alessandrovieira@senado.leg.br

Maria do Carmo Alves sen.mariadocarmoalves@senado.leg.br

Rogério Carvalho sen.rogeriocarvalho@senado.leg.br

SP - São Paulo
José Serra�
sen.joseserra@senado.leg.br

Major Olimpio sen.majorolimpio@senado.leg.br

Mara Gabrilli sen.maragabrilli@senado.leg.br

TO - Tocantins
Eduardo Gomes sen.eduardogomes@senado.leg.br

Irajá 
sen.iraja@senado.leg.br

Kátia Abreu 
sen.katiaabreu@senado.leg.br
Fonte https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=196763028335428&id=104207570924308
Postado por Antônio Brito 

Afinal quem são os devotees?

A  minha querida amiga Vera, do Deficiente Ciente, escreveu um texto, sobre devoteismo, dele resultou um debate muito sadio e enriquecedor. Eu próprio participei e fiquei mais esclarecido.

Não deixem de ler, os comentários, alguns na 1ª pessoa.

Devoteísmo é um assunto complexo e controverso, no entanto o debate é necessário. É um tema pouco discutido e pesquisado, talvez por tratar-se de um assunto em que uma discussão poderia cair em uma areia movediça, pois é um tema cheio de incertezas.

Acredito que muitas pessoas nunca ouviram falar desse termo.

Devotee ou devoto, segundo dicionário americano, significa aquele ardentemente devotado a algo ou um defensor entusiasta. No dicionário brasileiro significa aquele que denota devoção ou um admirador. Dessa forma, penso que no campo da deficiência significa indivíduo ardentemente devotado ou defensor de pessoas com deficiência. Partindo dessa premissa, enquanto pessoa com deficiência entendo que meus pais, irmãos, familiares e amigos são devotees. Se essas pessoas devotam um amor tão grande por mim e são defensores desse segmento da sociedade, logo são devotees.

Assim como devotees sentem amor paternal, maternal ou fraternal pela pessoa com deficiência, certamente eles também sentirão atração física ou paixão por essas mesmas pessoas. Então entendo que meus ex-namorados sem deficiência são devotees. A partir dessa linha de pensamento concluo que felizmente há milhares de devotees no mundo, que há milhares de pessoas que sentem prazer em se relacionar ou conviver com as diferenças individuais, que há diversas pessoas que apreciam a diversidade humana e as singularidades de cada corpo.

A meu ver devotees sentem atração e desejo como qualquer outra pessoa sente por alguém que esteja fora do padrão de beleza idealizado pela sociedade ou até mesmo por uma questão de dizer não ao conservadorismo. Assim como há homens ou mulheres que sentem atração por pessoas muito altas ou muito baixas, muito gordas ou muito magras ou sentem atração pela pessoa do mesmo sexo, há os devotees que sentem atração por pessoas com deficiência. Acredito que cada pessoa é livre para fazer sua escolha.

Como há devotees interessados na pessoa com deficiência, com a intenção de um relacionamento efêmero ou duradouro, há também devotees interessados somente em satisfazer seus prazeres, seus fetiches, suas obsessões... Esses indivíduos estão interessados mais na deficiência do que na pessoa, certamente são casos patológicos e precisam ser tratados. Nesse caso a própria pessoa com deficiência deve ser cautelosa, a fim de evitar o envolvimento com essa pessoa. Se a pessoa com deficiência gosta de si mesma e se valoriza, certamente ela avaliará cuidadosamente a pessoa com quem pretende se envolver. Isso é muito importante. Quero ressaltar que assim como há devotees obsessivos e compulsivos, há também homens ou mulheres que não são devotees e têm a mesma doença.

Como disse no início do texto, há pouquíssima pesquisa sobre esse tema no Brasil. Entre os que conheço há o estudo da jornalista Lia Crespo. Seria muito interessante se houvesse mais pesquisadores interessados nesse assunto tão pertinente.

Para finalizar, no meu entendimento, não podemos afirmar que todo devotee que sente atração física por uma pessoa com deficiência é um predador, insensível e perverso. Como também acredito que a palavra “devotee” não pode ser rotulada como algo pernicioso. Tudo deve ser devidamente ponderado. Como tudo na vida, precisamos separar o joio do trigo.

E você, caro leitor, o que pensa a respeito disso tudo?
Vera Garcia (Deficiente Ciente)
Fonte  https://tetraplegicos.blogspot.com/2011/02/afinal-quem-sao-os-devotees.html?m=1
Postado por Antônio Brito 

Canguru no Metro: Filhos com deficiência pedem mais com eficiência

Todo nascimento de um filho mexe na estrutura familiar e na organização da casa. “Mas o de uma criança com deficiência não é uma situação simples, tampouco confortável”, diz a pedagoga Priscila Pereira Boy. Segundo ela, é preciso falar sobre o tema com franqueza. O primeiro desafio para os pais é lidar com a  própria frustração. “Quando uma criança nasce, os pais costumam depositar várias expectativas sobre seus filhos com o intuito, na maioria das vezes inconsciente, de diminuir as próprias frustrações do passado”, explica. Outro desafio é lidar com as cobranças e os preconceitos das outras pessoas.

Superproteção não é solução

Consultora educacional e autora de livros infantis, Priscila lembra que uma criança com deficiência, como qualquer outra, deve ser protagonista de sua própria história. Pais e educadores devem evitar superprotegê-la, poupá-la, subestimá-la. A criança com deficiência deve ser vista essencialmente como criança e, portanto, como pessoa. Desde o início, deverá ser consciente de que tem limitações, dificuldades, diferenças, como, na verdade, todos temos. E, ao mesmo tempo, ser levada a ver tudo o que tem de bom, seus talentos e habilidades.

Resultados não perfeitos são aprendizado

De acordo com Priscila, é fundamental que o filho com deficiência realize pequenas tarefas. Pode levar mais tempo e ter resultados não tão perfeitos, mas é por meio da experiência que aprendemos. É percebendo que sapatos trocados incomodam que a criança verá a necessidade de calçá-los corretamente na próxima vez. Resolver por ela, o que ela vai vestir, o que vai comer, que filme vai assistir, também não é uma boa opção.

Pais não são eternos

A especialista lembra que os pais devem tentar construir uma vida autônoma para o filho, para que ele possa dar continuidade a sua existência, mesmo sem a presença deles. É fundamental aprender a ler, pegar um ônibus sozinho, consultar coisas na internet, usar o telefone e administrar seu próprio dinheiro. Coisas que para as crianças ditas “normais” são naturais ao longo do tempo, mas que para as crianças com deficiência pode levar mais tempo. Mas com a ajuda correta dos pais, elas aprenderão. “Filhos com deficiência pedem pais com eficiência”, resume Priscila.

Fonte  https://www.metrojornal.com.br/metroamp/colunistas/2020/03/03/canguru-no-metro-filhos-com-deficiencia-pedem-mais-com-eficiencia.html

Postado por Antônio Brito 

Cadeirante é flagrado sendo empurrado pelo filho de 03 anos e ganha Cadeira de Roda Motorizada em Jaru