29/11/2019

Araraquara sediará Campeonato de Paranatação!

O campeonato será no dia 30 de novembro

paranatacao araraquara

Com apoio da Prefeitura, cerca de 180 paratletas devem participar neste sábado (30), em Araraquara, do Campeonato Paulista de Paranatação – III Troféu Fabiana Sugimori, que será disputado entre as 8h e as 15h, no Complexo Aquático da Arena da Fonte.

A idade mínima para competir é a partir dos 13 anos completos e os nadadores podem disputar no máximo quatro provas individuais durante a competição, sendo no máximo duas por etapa, além das provas de revezamento.

A equipe de Araraquara participará do campeonato com 5 atletas: Alex Palhares Viana, Fábio Luís Scarambone, Thiago Pestana da Silva, Lucas Guicciardi Simões e Wilton Fernandes da Silva.

Segundo o técnico araraquarense Alisson Alves da Silva a expectativa por uma boa competição e resultados positivos é das melhores, já que os atletas estão bem preparados para as disputas.

Também o nadador Alex Palhares Viana, que agradece a Prefeitura pelo apoio ao esporte da cidade atualmente, diz estar otimista por um bom desempenho da equipe.

“Para nós da natação é um prazer ver Araraquara sediando uma competição deste porte, num momento em que o esporte da cidade é destaque no cenário nacional. Esperamos conseguir bons resultados até para retribuir todo esse apoio”, enfatiza Alex.

Realizado pela Federação Aquática Paulista, em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, o Campeonato Paulista objetiva desenvolver a paranatação e promover o intercâmbio desportivo, além de colaborar para a difusão e o apuro do nível técnico dos nadadores desse segmento no Estado de São Paulo

As informações do texto são da assessoria de imprensa da Prefeitura de Araraquara.

Fonte http://www.comunicaararaquara.com.br/araraquara-sediara-campeonato-de-paranatacao/

Postado por Antônio Brito 


28/11/2019

Prefeito que fizer plano diretor sem acessibilidade cometerá improbidade

 Projeto de lei no Senado prevê penalidades ao gestor que não incluir programa de rotas acessíveis no Plano Diretor de seu município, esclarece Mara Gabrilli neste artigo            
                     
Sem acessibilidade, cadeirante segue pela via em B
Sem acessibilidade, cadeirante segue pela via em Brasília
créditos: Uirá Lourenço/ Mobilize
O Brasil tem 5.570 municípios que abrigam perto de 46 milhões de pessoas com deficiência. Todas essas cidades têm incalculáveis calçadas por onde esse público e toda a população precisa circular quando vai ao trabalho, às compras, à escola, ao lazer, enfim, quando sai de casa. Esses espaços, que chamamos formalmente de passeio público, tem uma única função: possibilitar que os cidadãos possam ir e vir com liberdade e segurança.

Aliás, uma cidade que privilegie seus pedestres garante o direito de ir e vir de todo cidadão. Esse direito, que está previsto na Constituição Federal, hoje é reforçado e delineado pela Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), da qual fui relatora na Câmara dos Deputados e que contou com uma grande participação da sociedade civil.
 
 Melhoria das calçadas é, por lei, obrigação do poder público. Foto: Jéssica Lucena/ Mobilize (Calçadas do Brasil 2019)  

Como já mencionado aqui no Mobilize, a LBI alterou o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001) para exigir da União, por iniciativa própria e em conjunto com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, a promoção da melhoria das condições das calçadas.

De acordo com essa mudança, todo Plano Diretor de cidades com mais de 20 mil habitantes deve conter um plano de rotas acessíveis “que disponha sobre os passeios públicos a serem implantados ou reformados pelo poder público, com vistas a garantir acessibilidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida a todas as rotas e vias existentes, inclusive as que concentrem os focos geradores de maior circulação de pedestres, como os órgãos públicos e os locais de prestação de serviços públicos e privados de saúde, educação, assistência social, esporte, cultura, correios e telégrafos, bancos, entre outros, sempre que possível de maneira integrada com os sistemas de transporte coletivo de passageiros.”

O Plano Diretor Estratégico orienta o desenvolvimento da cidade na direção do equilíbrio social, ambiental e econômico, aumentando a qualidade de vida da população. Esse Plano e/ou Código é elaborado pelo Executivo e aprovado pelo Legislativo, nas Câmaras Municipais.

Responsabilidade 
Para reforçar a inclusão da acessibilidade nesse documento, protocolei recentemente no Senado o Projeto de Lei nº 5.554/2019, que estabelece uma penalidade ao gestor municipal que não incluir o plano de rotas acessíveis no Plano Diretor do município. Nesse caso, o prefeito incorrerá em improbidade administrativa.

A responsabilidade pelas calçadas deve seguir a mesma lógica da obrigação dos municípios quanto aos postes de iluminação: a “entrega” do serviço no domicílio não gera para o morador a responsabilidade pela sua conservação. Qualquer dano neste ou outro mobiliário urbano, bem como a pavimentação ou a calçada, é exclusivamente de responsabilidade da Prefeitura.
 
Ter o Poder Público à frente da construção e reforma de calçadas vai de acordo com diretrizes já adotadas há décadas por metrópoles como Londres e Tóquio, onde o passeio público é 100% acessível a todos os pedestres.

Já passou da hora de as prefeituras do Brasil assumirem o compromisso com a LBI e o direito de ir e vir de todos os cidadãos. Afinal, cabe à população zelar pela mobilidade e pelo mobiliário urbano, mas a competência e a obrigação de garantir o bom funcionamento e a manutenção devem ser dos gestores municipais, que a partir de agora não terão mais desculpas para não fazê-lo.

A calçada é uma política pública transversal. Ela passeia por várias outras áreas, como a saúde, o transporte, a segurança, o turismo.. . E o prefeito que gere pensando no bem estar da população precisa ter isso no radar. Espaços bem cuidados refletem diretamente na saúde da população, no orçamento público em geral e no cartão postal do nosso País.

Leia também:
Pensar em calçadas é pensar em saúde públicaCalçadas acessíveis: o exemplo de Porto União (SC)O desafio de incluir pessoas com deficiência nas cidadesA inação do Poder Público diante da responsabilidade de reformar calçadasPrefeitura de São Paulo recebe relatório Calçadas do Brasil 2019

FONTE http://www.mobilize.org.br/noticias/11877/prefeito-que-fizer-plano-diretor-sem-acessibilidade-cometera-improbidade.html?fbclid=IwAR0Lw8lowWeT2RjeHwOhrupH4PqNi0u-9hI9ifFwY1wT7w4EX8awT3pFb

POSTADO POR ANTONIO BRITO
 

27/11/2019

Portal de Cursos Abertos da UFSCar lança curso gratuito em Educação Especial

Formação ofertada na modalidade a distância tem formato acessível para pessoas com deficiência

| ACidadeON/São Carlos





 

 
UFSCar. Foto: Divulgação

A Secretaria de Educação a Distância (SEaD) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Licenciatura em Educação Especial, também da Universidade, lançou o curso "Educação Especial: histórico, políticas e práticas", ofertado na modalidade a distância e em formato acessível a pessoas com deficiência.   
Com carga horária de 30 horas e certificação gratuita, a formação é conduzida pelo professor Leonardo Santos Amâncio Cabral, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, e já está disponível por meio do Portal de Cursos Abertos (PoCA) da Instituição, em poca.ufscar.br.
A oferta é destinada a estudantes, educadores e profissionais de diversas áreas do conhecimento, além de professores desde a Educação Básica até o Ensino Superior.
O curso, que é online e conta com videoaulas com janela de Libras, legendas automáticas e descrição de imagens, não tem limite de vagas e pode ser realizado a qualquer momento, sem necessidade de horário fixo para a conclusão das tarefas.
A formação pode ser acessada no site do PoCA, em poca.ufscar.br, onde também está disponível o catálogo completo do Portal, com 32 opções de cursos gratuitos e a distância. O cadastro de novos usuários deve ser realizado no link https://cursos.poca.ufscar.br/login/index.php e dúvidas podem ser encaminhadas ao e-mail contato@poca.ufscar.br.

FONTE  https://www.acidadeon.com/saocarlos/cotidiano/NOT,0,0,1464103,portal+de+cursos+abertos+da+ufscar+lanca+curso+gratuito+em+educacao+especial.aspx?fbclid=IwAR0xujGMYoj8nqSZMzLLmJ6HT0XMBA62Wz-kcL0b_bZ9XUzr_r-u64OJ4Pw

POSTADO POR ANTONIO BRITO

Comissão de Assuntos Sociais aprova mudança que favorece beneficiários do BPC

 

Mara na comissão. Ela sorri atrás de um microfone enquanto há folhas de papel erguidas na sua frente.

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou mudanças nas regras de concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O PLS 55/1996, do ex-senador Casildo Maldaner, eleva de um quarto para meio salário mínimo a renda per capta familiar para se ter direito ao auxílio.
O tema foi analisado na última reunião do colegiado, quarta-feira (20), quando a relatora, senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), rejeitou o Substitutivo (SCD) 6/2018, fruto das mudanças feitas pela Câmara dos Deputados no texto.
Mara defendeu a rejeição do substitutivo por entender que as modificações feitas acabaram prejudicando beneficiários do BPC: idosos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade financeira.
O problema, segundo ela, é que os deputados deslocaram o valor de referência do BPC do salário mínimo para o menor benefício pago pela Previdência Social e ainda eliminaram a menção de que o valor é devido àqueles beneficiários incapazes de prover sua subsistência.
“Embora, com boa intenção, o SCD inclua as pessoas com doença crônica grave entre os beneficiários, ao fazê-lo, muda a referência para pagamento, deixando de ser o salário-mínimo e passando a ser o piso do salário de benefício da Previdência. Ora, esse piso é estabelecido por decreto presidencial, que atualmente o definiu no mesmo valor do salário-mínimo. Não há, contudo, garantia de que tal equiparação continue no futuro”, explicou.
Tramitação
Com a rejeição do substitutivo, a relatora explicou que o PLS 55/1996 deveria ser enviado à sanção presidencial. Entretanto, por se tratar de um projeto antigo, que ficou com parte da redação desatualizada, será enviado à Mesa do Senado para correções. A expressão “pessoa portadora de deficiência” será substituída, por exemplo, por “pessoa com deficiência”.
Já o substitutivo que foi rejeitado aguarda agora a interposição de recurso. Conforme o artigo 254 do Regimento Interno do Senado, se houver apoio de 1/10 dos senadores, a proposta segue tramitando em vez de ser arquivada.

Fonte: Agência Senado  https://maragabrilli.com.br


POSTADO POR ANTONIO BRITO
 

Convite : A Virada Inclusiva – Não Percam!


   

A Virada Inclusiva é um evento que articula projetos de cultura acessível por todo estado de São Paulo. Neste ano a Programação da 10ª Virada Inclusiva acontecerá entre os dias 29 de novembro a 03 de dezembro com inúmeras atividades culturais, esportivas e de recreação em ruas, praças, parques, museus, teatros, salas, centro culturais, bibliotecas, metrô e demais espaços coletivos, públicos e privados.
Na capital, de 29/11 a 01/12 será realizada no Parque da Água Branca, sito Av. Francisco Matarazzo, 455 – Água Branca, São Paulo – SP, 05001-900.
Teremos uma programação comemorativa com diversos parceiros e colaboradores que realizarão inúmeras atividades culturais, palestras, rodas de conversas, atividades esportivas e de lazer gratuitas e acessíveis.
Conheça a Programação das Rodas de Conversa, com a participação da Associação de Pais Inspirare:

29 DE NOVEMBRO – SEXTA FEIRA
Anexos 12 Rodas de Conversas e Workshops – Antônio Carlos Barqueiro
HoraAtividade propostaGrupo/artista/responsável
11h
O mundo da Pessoa Surda + Dinâmica com de Libras
Maria Inês da S. Vieira
13h
“Autismos, inclusão social e acessibilidade”.
Professora Adriana Godoy 
15h
CIEJA e Inclusão
Palestra interativas
Flavia de Almeida; Prof.ª Rose Mary Frasson
16h30
Encontro reflexivo sobre o filme: “A caminho de kandahar”.
Instituto Rede Brasilidade
18HCuidando de quem CuidaPalestrante: Jô Nunes 

30 DE NOVEMBRO – SÁBADO
Auditório do Instituto de Pesca (Palestras e Painéis) – Dorina de Gouvêa Nowill

Hora
Atividade proposta
Grupo/artista/responsável
11h
Do preconceito à Visibilidade
Leo Castilho e Diego Castro
13h
Cenário geral das doenças raras no Brasil
Roseli Próspero – Instituto Vidas Raras
14h30
A inclusão de jovens e adultos com deficiência na escola regular
Professora Marcela Fontão Nogueira e a diretora Franciele Busico Lima – CIEJA Perus I
15h
Psicologia bilíngue: desafios e conquistas no atendimento ao surdo
Daniella Aparecida Marques Bezerra
16h30
CIEJAS e Inclusão
Palestra Interativa – Franciele Busico – CIEJA Perus

Anexos 12 Rodas de Conversas e Workshops –  Antônio Carlos Barqueiro

Hora
Atividade proposta
Grupo/artista/responsável
11h
Oficinas de Carimbos com a temática Indígena
CIEJA Freguesia/Brasilândia
13h
A inclusão de jovens e adultos com deficiência na escola regular
Marcela Fontão Nogueira e a diretora Franciele Básico Lima – CIEJA Perus I
14h30
Ser Pessoa com Síndrome de Williams
Allan Nascimento / Silvana Nascimento | Mães
15h30
Talk com Inclusão Na Lata
Incluir Dá Certo (Dudé)
15h30
o Projeto Lado B: A emancipação de jovens e adultos com deficiência a partir da ocupação do território de Perus
Psicóloga Érica Félix
17h
Relato de prática: Música para pessoas com deficiência
Professor Samuel Pontes

1º DE DEZEMBRO – DOMINGO
Auditório do Instituto de Pesca (Palestras e Painéis) – Dorina de Gouvêa Nowill

HoraAtividade propostaGrupo/artista/responsável
11hTranstorno do Espectro Autista – TEAPalestrante: Simone Alli Chair
13hPessoas com Nanismo: GRANDEZAPalestrantes: Mila; Ney Melo e Patrícia Souza
15hCIEJAS e Inclusão
Palestras Interativas
Palestra Interativa – Flávia Patrícia de Almeida (CIEJA Profª. Rose Mary Frasson / Freguesia/Brasilândia

Anexos 12 (Rodas de Conversas) – Antônio Carlos Barqueiro

HoraAtividade propostaGrupo/artista/responsável
13h
Conselhos: Participação e Controle Social
Conselho de Estado dos Direitos das PessoasConselho Municipal da Pessoa com Deficiência
14h
O desenvolvimento criativo para o corpo e a mente
Mona Rikumbi
 FONTE http://www.associacaoinspirare.com.br
 
POSTADO POR ANTONIO BRITO

26/11/2019

ONG Escola de Gente lança aplicativo que reúne passeios acessíveis a todo tipo de público


Claudia Werneck. Jornalista e escritora fundou a ONG Escola de Gente, em 2002
Foto: Ana Branco /
Ana Branco
Claudia Werneck. Jornalista e escritora fundou a ONG Escola de Gente, em 2002 Foto: Ana Branco / Ana Branco

Programa da instituição traz sugestões que oferecem recursos como rampa e intérprete de Libras

RIO - Em palestras, entrevistas ou artigos, a jornalista e escritora Claudia Werneck planeja bem cada palavra que usa para falar sobre seu projeto à frente da ONG Escola de Gente , sediada na Barra , e do recém-lançado aplicativo Vem CA – Cultura Acessível. Recorre frequentemente à expressão direitos culturais , para afirmar o propósito do projeto e lembrar que o acesso à cultura deve ser garantido a todos.

— Os direitos culturais acabam sendo vistos como direitos complementares. E a sociedade deixa só para os artistas essa responsabilidade. O Ministério da Cultura, por exemplo, é o que mais dança. Vai para lá, vem para cá, vira secretaria — lamenta a ativista, que não se permite dizer inclusão social. — A inclusão precisa ser humana.

Desenvolvido há um ano, o Vem CA serve para as pessoas encontrarem atividades compatíveis com suas limitações. Há 12 modalidades de acessibilidade contempladas, desde relação de locais com rampa ou gratuidade a intérprete de Libras e visita tátil.

Leia também: Curtas produzidos por alunos da rede pública são exibidos em mostra

Filha de Claudia, a atriz e apresentadora Tatá Werneck foi responsável por levar atividades culturais para a ONG, ao fundar o grupo de teatro acessível Os Inclusos e os Sisos.

— Assim que foi estudar Artes Cênicas na UniRio , em 2003, a Tatá já teve a ideia do grupo e mobilizou os colegas. Meus filhos cresceram neste ambiente — orgulha-se a jornalista, que há 17 anos conduz os trabalhos na ONG, com sede na Avenida Evandro Lins e Silva, próximo à sua casa.


Intérprete de Libras em um dos espetáculos do grupo de teatro “Os Inclusos e os Sisos”
Foto: Divugação
Intérprete de Libras em um dos espetáculos do grupo de teatro “Os Inclusos e os Sisos” Foto: Divugação

Os avanços tecnológicos e a popularização dos smartphones resultaram em outro conceito usado pela autora de 14 livros sobre o tema: hiperconexão inclusiva, quando a tecnologia de ponta é usada para que direitos sejam garantidos.

Lançado no fim de setembro, o aplicativo até agora foi baixado por quase duas mil pessoas e teve cerca de 200 atividades cadastradas. O caminho, no entanto, ainda é longo. Para divulgar o projeto, Claudia vai contar com uma campanha de veiculação gratuita na TV Globo, a partir de3 de dezembro, Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, além de promover oficinas, pela Escola de Gente, com os produtores culturais e fazer divulgação digital.

— Precisamos que os produtores culturais cadastrem as atividades. Não conseguimos fazer isso na ONG, não temos equipe. Um restaurante que tenha um banheiro com acessibilidade já pode se cadastrar — exemplifica Claudia, garantindo que o programa continuará a ser atualizado. — O próximo passo será abrir um espaço para os profissionais que trabalham com acessibilidade.

FONTE https://oglobo.globo.com

POSTADO POR ANTONIO BRITO

Conselho Da Pessoa Com Deficiência

Deficiência em Foco
Revista
 
 
Seguimos falando sobre os Conselhos Municipais da Pessoa com Deficiência. No post de hoje, resumidamente, falamos sobre as atribuições do conselho. Confira.
Você pode ler mais sobre esse assunto aqui ➡️ https://is.gd/UEzSGn
#DescriçãoDaImagem
Quadro azul com uma foto de ícones representando diversas deficiências. No topo, centralizado, está escrito Deficiência em Foco.No lado direito está um retângulo e dentro o desenho de um sol e abaixo escrito "Cotidiano", indicando o tema do post. Abaixo está o seguinte texto em caixa alta "O FAZ UM CONSELHO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA". E a seguir o texto: "Propõem, acompanha, fiscaliza ações e políticas públicas que visam a inclusão da pessoa com deficiência." Na parte inferior da imagem estão as redes sociais da página deficiência em foco (goo.gl/z8VmvS) Instagram (goo.gl/TzX9fK) Twitter (goo.gl/YmrFpk) Fim da descrição.

FONTE https://www.facebook.com

POSTADO POR ANTONIO BRITO

25/11/2019

Laudo Médico



Muitas pessoas com e sem deficiência tem dúvidas sobre laudos médicos. Pensando nisso fizemos esse pequeno resumo sobre o assunto.
#DescriçãoDaImagem
Quadro branco com outro quadro branco dentro, no topo centralizado está escrito deficiência em foco. No lado direito está um retângulo azul escuro e dentro o simbolo de um estetoscópio e abaixo escrito saúde, indicando o tema do post. Dentro está a foto das mãos de um médico escrevendo um lado sobre está o titulo em caixa alta "DÚVIDAS SOBRE LAUDO MÉDICO". E abaixo alinhado a esquerda os seguintes textos: Deve conter os dados da pessoa
(nome completo, RG e CPF); Especificação da deficiência;
CID correspondente; Se a situação é permanente ou temporária.Quanto ao prazo de validade, pode ser de 6 meses a 2 anos dependendo da situação.Na parte inferior da imagem estão as redes sociais da página deficiência em foco (goo.gl/z8VmvS) Instagram (goo.gl/TzX9fK) Twitter (goo.gl/YmrFpk) Fim da descrição.

FONTE https://www.facebook.com/deficienciaemfocooficial

POSTADO POR ANTONIO BRITO

Apae-SP muda de nome e se afasta de vez do conceito de escola especial.

                                        


A Apae-SP, agora Instituto Jô Clemente, nome de uma das fundadoras, atende crianças e adultos com deficiência intelectual - Divulgação/APAE-SP
A Apae-SP, agora Instituto Jô Clemente, nome de uma das fundadoras, atende crianças e adultos com deficiência intelectual Imagem: Divulgação/APAE-SP

Débora Spitzcovsky
de Ecoa
18/11/2019 04h00
Basta trazer o assunto em uma roda de conversa, que muitos já o tratam com meias palavras. Falar sobre deficiência intelectual nos dias de hoje ainda é um tabu no Brasil.
"Nossa sociedade tem dificuldade em admitir a deficiência intelectual de uma pessoa, exatamente porque tem um olhar equivocado sobre o assunto. Ser diferente não é ser menos", afirma Cassio Clemente, atual presidente do Conselho de Administração da Apae de São Paulo, que, a partir deste mês de novembro, passa a se chamar Instituto Jô Clemente.

Fonte https://www.uol.com.br

Postado Por Antônio Brito

24/11/2019

Projeto no AP usa sensores de voz e proximidade para garantir que deficientes visuais façam compras sozinhos.

Por Rafaela Bittencourt e Nixon Frank, Rede Amazônica — Macapá


 Socióloga Kersia Celimary testando a ferramenta com os fones de ouvido — Foto: Rafaella Bitencourt/ Rede Amazônica Socióloga Kersia Celimary testando a ferramenta com os fones de ouvido — Foto: Rafaella Bitencourt/ Rede Amazônica


Socióloga Kersia Celimary testando a ferramenta com os fones de ouvido — Foto: Rafaella Bitencourt/ Rede Amazônica


A partir de um problema real levado por uma socióloga com deficiência visual, estudantes e professores do Serviço Nacional da Indústria (Senai) em Santana, a 17 quilômetros de Macapá, desenvolveram uma ferramenta que facilita e dá independência para que portadores de cegueira e baixa visão possam ir ao supermercado sozinhas.

O projeto usa sensores onde identificam o nome do alimento, o preço e a seção onde a pessoa está. No momento em que se aproxima, as informações são fornecidas através de um fone de ouvido, que, em caso de implantação, poderá ser fornecido na entrada do estabelecimento.
A ideia partiu dos desafios diários encarados por Kersia Celimary, socióloga que desde a infância tinha dificuldades em fazer as compras sozinha. Ela mesmo experimentou a ferramenta "supermercado inclusivo" e aprovou a iniciativa.
"Sempre surgiu a necessidade de ter essa autonomia, de ir no supermercado, numa loja, no shopping e poder escolher os meus produtos com autonomia. Esse projeto não serve só para pessoa com deficiência, vai servir para todos que querem utilizar", diz Kersia.
Turma de Eletricidade Industrial desenvolveu projeto em 6 meses — Foto: Rafaela Bittencourt/Rede Amazônica Turma de Eletricidade Industrial desenvolveu projeto em 6 meses — Foto: Rafaela Bittencourt/Rede Amazônica

Turma de Eletricidade Industrial desenvolveu projeto em 6 meses — Foto: Rafaela Bittencourt/Rede Amazônica

Uma das vantagens do projeto, segundo os estudantes, é o baixo custo, podendo ser implantado em supermercados por até R$ 270. Não há data para utilização no mercado, pois eles aguardam o interesse de alguma empresa para a produção da ferramenta.

"A gente entrega esse novo dispositivo para a toda sociedade auxiliando pessoas que tem acessibilidade um pouco reduzida. A gente busca todo esse apoio", comentou o estudante Marcos Roberto dos Santos Araújo, um dos responsáveis pelo protótipo.


A elaboração e finalização do "supermercado inclusivo" durou cerca de 6 meses e foi desenvolvido pela turma de Eletricidade Industrial do Centro de Formação Profissional do Senai, em Santana.

"Trabalhamos a aprendizagem alinhavados com a necessidade da indústria e da pessoa com deficiência. Nesse caso específico, recebemos a demanda da Kersia e trabalhamos as nossas situações de aprendizagem em cima das informações que ela passou e criamos esse sistema tecnológico", detalhou o professor Eraldo Souza, da disciplina de controle e automação de processos industriais.

Supermercados são os principais alvos para uso da ferramenta — Foto: Larissa Emille/Arquivo Pessoal

Supermercados são os principais alvos para uso da ferramenta — Foto: Larissa Emille/Arquivo Pessoal
 
 
Postado Por Antônio Brito