De nomes do passado, como Ádria Santos, a expoentes da atualidade, como Petrúcio Ferreira, o Brasil celebra o Dia do Atletismo, nesta sexta-feira, 9, tendo a modalidade como a sua grande potência no esporte paralímpico.
O atletismo é a modalidade adaptada mais vitoriosa do país na história dos Jogos Paralímpicos. De acordo com levantamento do departamento de Ciências do Esporte do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), este esporte já conquistou 142 medalhas no total, sendo 40 de ouro, 61 de prata e 41 de bronze.
Uma das grandes participações do atletismo aconteceu nos Jogos do Rio 2016, quando foi responsável por 33 medalhas de um total de 72 pódios conquistados pela delegação brasileira. Uma representatividade de 46% do total das conquistas do país na maior competição paralímpica.
Nos Mundiais de atletismo, os atletas brasileiros também têm ampliado a participação nos pódios e alcançado melhores marcas a cada edição do evento.
Em Dubai 2019, por exemplo, o Brasil conseguiu a inédita segunda colocação no ranking geral da competição, à frente de países como Reino Unido, Estados Unidos, França, Alemanha, Japão e Austrália e atrás somente da China. Naquela ocasião, os brasileiros conquistaram 39 medalhas, sendo 14 de ouro, nove de prata e 16 de bronze.
Já no Mundial de Lyon, em 2013, quando contou com uma delegação um pouco mais numerosa, o Brasil atingiu a sua melhor marca em quantidade, com 40 medalhas, das quais 16 foram de ouro, 10 de prata e 14 de bronze.
"O atletismo brasileiro faz parte da história do esporte paralímpico em nosso país, com conquistas de medalhas desde os Jogos de 1984. É também o esporte que reúne o maior número de praticantes e que conta com muitos nomes que fizeram e ainda fazem do atletismo brasileiro uma verdadeira potência esportiva mundial", afirmou Jonas Freire, diretor técnico adjunto do CPB.
Entre os principais atletas na história da modalidade, estão a velocista Ádria Santos, que conquistou 13 medalhas (quatro ouros, oito pratas e um bronze) entre os anos de 1988 e 2008, e Luiz Cláudio Pereira, com nove medalhas (seis ouros e três pratas) entre 1984 e 1992 por quatro provas diferentes: arremesso de peso, lançamento de dardo e de disco, além do pentatlo.
Luiz Cláudio, inclusive, depois de se aposentar das competições, foi vice-presidente do CPB entre 2009 e 2013 e hoje preside a Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC).
Já o fundista Odair Santos competiu por menos tempo, entre 2004 e 2016, mas obteve também nove medalhas (cinco pratas e quatro bronzes), o que também coloca o atleta das provas de 800m, 1.500m, 5.000m, entre os principais medalhistas da modalidade na história do Brasil.
Atletas como Terezinha Guilhermina, Rosinha (Roseane Ferreira dos Santos), Antônio Delfino, Yohansson Nascimento, Lucas Prado e Shirlene Coelho, entre outros, também são nomes importantes na história do atletismo paralímpico nacional.
*Confira a descrição dos gráficos clicando aqui.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
O atletismo é a modalidade adaptada mais vitoriosa do país na história dos Jogos Paralímpicos. De acordo com levantamento do departamento de Ciências do Esporte do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), este esporte já conquistou 142 medalhas no total, sendo 40 de ouro, 61 de prata e 41 de bronze.
Uma das grandes participações do atletismo aconteceu nos Jogos do Rio 2016, quando foi responsável por 33 medalhas de um total de 72 pódios conquistados pela delegação brasileira. Uma representatividade de 46% do total das conquistas do país na maior competição paralímpica.
Nos Mundiais de atletismo, os atletas brasileiros também têm ampliado a participação nos pódios e alcançado melhores marcas a cada edição do evento.
Em Dubai 2019, por exemplo, o Brasil conseguiu a inédita segunda colocação no ranking geral da competição, à frente de países como Reino Unido, Estados Unidos, França, Alemanha, Japão e Austrália e atrás somente da China. Naquela ocasião, os brasileiros conquistaram 39 medalhas, sendo 14 de ouro, nove de prata e 16 de bronze.
Já no Mundial de Lyon, em 2013, quando contou com uma delegação um pouco mais numerosa, o Brasil atingiu a sua melhor marca em quantidade, com 40 medalhas, das quais 16 foram de ouro, 10 de prata e 14 de bronze.
"O atletismo brasileiro faz parte da história do esporte paralímpico em nosso país, com conquistas de medalhas desde os Jogos de 1984. É também o esporte que reúne o maior número de praticantes e que conta com muitos nomes que fizeram e ainda fazem do atletismo brasileiro uma verdadeira potência esportiva mundial", afirmou Jonas Freire, diretor técnico adjunto do CPB.
Entre os principais atletas na história da modalidade, estão a velocista Ádria Santos, que conquistou 13 medalhas (quatro ouros, oito pratas e um bronze) entre os anos de 1988 e 2008, e Luiz Cláudio Pereira, com nove medalhas (seis ouros e três pratas) entre 1984 e 1992 por quatro provas diferentes: arremesso de peso, lançamento de dardo e de disco, além do pentatlo.
Luiz Cláudio, inclusive, depois de se aposentar das competições, foi vice-presidente do CPB entre 2009 e 2013 e hoje preside a Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC).
Já o fundista Odair Santos competiu por menos tempo, entre 2004 e 2016, mas obteve também nove medalhas (cinco pratas e quatro bronzes), o que também coloca o atleta das provas de 800m, 1.500m, 5.000m, entre os principais medalhistas da modalidade na história do Brasil.
Atletas como Terezinha Guilhermina, Rosinha (Roseane Ferreira dos Santos), Antônio Delfino, Yohansson Nascimento, Lucas Prado e Shirlene Coelho, entre outros, também são nomes importantes na história do atletismo paralímpico nacional.
*Confira a descrição dos gráficos clicando aqui.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Fonte https://cpb.org.br/noticia/detalhe/3075/dia-do-atletismo-modalidade-e-potencia-paralimpica-no-brasil
POSTADO POR ANTÔNIO BRITO
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