Hoje em dia se ouve falar muito em inclusão. Mas, por acaso você sabe o que isso representa e como essa tal “inclusão” pode ser aplicada na prática? Segundo o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, inclusão é o ato ou efeito de incluir indistintamente pessoas portadoras de necessidades especiais no processo educacional, laboral, lazer, entre outros.
Nesse sentido, pensando em evidenciar cada vez mais essa prática no dia-a-dia das pessoas, o dia 23 de fevereiro foi escolhido no calendário anual para marcar o Dia Nacional do Surdo-mudo.
É importante destacar que iniciativas como essas servem para educar as novas gerações a lidar com as diferenças, fazendo com que essas pessoas, que são portadoras de necessidades especiais, sejam tratadas de igual maneira.
Nas escolas e entre as crianças de menor idade, a inclusão não é uma barreira. De fato, o preconceito aparece com o passar dos anos e a partir da falta de incentivo dos pais em relação a essas diferenças.
É importante lembrar que, nem todos os deficientes auditivos são mudos, visto que muitos têm voz e conseguem falar se forem estimulados por fonoaudiólogos. Desde os primeiros anos de vida, é bom que os pais fiquem sempre atentos ao desenvolvimento dos filhos, pois, se uma criança nasce com problemas de audição, é preciso estimulá-la desde cedo para que aprenda a falar.
A comunicação
Pode parecer um pouco complicado para quem não está habituado com a comunicação entre essas pessoas. Porém, existe uma forma fácil e objetiva para isso, conhecida a partir da Língua Brasileira de Sinais. Os sinais surgem da combinação de configurações de mão, movimentos e de pontos de articulação — locais no espaço ou no corpo onde os sinais são feitos também de expressões faciais e corporais.
Essa é uma das formas mais usadas no processo de inclusão, que vai desde a comunicação em casa, com a família, até o ambiente escolar. Também é importante ressaltar que todo o conteúdo trabalhado em sala de aula tem de estar acessível a essas pessoas portadoras de necessidades especiais. Além do mais, não é só de surdos-mudos que são formadas essas classes de pessoas. Para cada uma delas, por exemplo, exige um tipo diferente de adaptação.
Outra data
O dia 26 de setembro também é conhecido por fazer menção a Comunidade Surda Brasileira. Porém, diferente do dia 23 de fevereiro, este outro relembra as lutas históricas por melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde, dignidade e cidadania.
A Federação Mundial dos Surdos celebra, internacionalmente, o Dia do Surdo, a cada 30 de setembro. No Brasil, foi tomado o dia 26 de setembro devido ao fato da data lembrar a inauguração da primeira escola para Surdos no país, no ano de 1857. Ela foi batizada de Instituto Nacional de Surdos Mudos do Rio de Janeiro. Atualmente ela é conhecida por Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines).
Impacto do diagnóstico da doença não é pior do que a dor do abandono.
Para muitos, o termo outubro rosa pode ser chamado também de outubro negro.
O mês, que é dedicado à prevenção ao câncer de mama, amplia a conscientização entre as mulheres, mas também revela dados assustadores.
Cerca de 70% dos homens abandonam suas companheiras após o diagnóstico da doença.
O medo da rejeição (40%) e a consequente depressão (30%) entre as mulheres são barreiras que retardam o avanço do tratamento.
Os dados são da Sociedade Brasileira de Mastologia e dão a medida do quanto a mulher precisa de superação para enfrentar o câncer de mama com dignidade. Afastamento
A indiferença masculina, diante da gravidade do problema, atinge índices elevados quando o relacionamento é mais duradouro.
A pensionista Roseli Theodoro, 46 anos, detalha a mudança de comportamento do marido, com quem viveu por 20 anos. “Senti um afastamento imediato. Me acompanhou na primeira consulta e depois não podia mais”, recorda.
Não demorou muito, segundo ela, para que a “separação do quarto se transformasse em separação definitiva”, independente do apelo dos familiares.
É cruel, mas é real. O impacto do diagnóstico do câncer de mama na mulher não se revela mais dolorido do que o abandono – físico e mental – do parceiro. Desumano
Grupos independentes como as “Amigas do Peito”, formados por mulheres que já venceram a doença, surgem nesse momento para evitar que o desespero assuma proporções incontroláveis.
Depois do câncer de pele, o de mama é o mais comum entre mulheres no Brasil e no mundo. A taxa de cura tem aumentado bastante em função da descoberta precoce, motivada por ações como o outubro rosa.
O que está longe de mudar é o outubro negro na cabeça dos homens, caracterizado por um misto de indiferença, ignorância e falta de compaixão.
Nem mesmo o inimigo merece um tratamento tão desumano.
Neste artigo, vamos mostrar o que uma decisão equivocada pode causar no seu cotidiano. Também daremos dicas sobre como analisar o objetivo da compra, a qualidade do material, o conforto do produto e o tipo de pneu.
Seguindo nossas sugestões, será possível ter uma rotina mais agradável e chegar ao final do dia bem disposto, sem incômodos por consequência de uma compra mal-feita. Quer escolher bem sua cadeira de rodas? Então, continue conosco para ver mais detalhes!
O que a escolha errada da cadeira de rodas para obesos pode ocasionar?
Comprar uma cadeira de rodas é um investimento que precisa ser muito bem pensado, pois tomar a decisão certa significa optar por qualidade de vida. O produto deve ser escolhido conforme o biotipo da pessoa.
Caso suas características sejam desconsideradas, você corre o risco de ficar muito desconfortável, com dores musculares frequentes, pouca mobilidade e cansaço intenso no final do dia. Além disso, favorecerá o aparecimento de escaras em níveis de 1 a 4 de gravidade.
Como fazer a melhor escolha na hora da compra?
As cadeiras de rodas para pessoas com sobrepeso devem ser analisadas de forma minuciosa, pois a decisão precisa atender ao máximo das necessidades da pessoa com deficiência. Por isso, vamos mostrar alguns pontos essenciais a serem observados para acertar na compra. Confira!
Defina o objetivo do uso
Antes da compra, indague a você mesmo: qual é o objetivo de adquirir uma cadeira de rodas? Respondendo a esse questionamento, fica mais fácil investir no produto com mais chances de promover seu bem-estar em diversos sentidos.
Defina se o uso da cadeira de rodas será temporário ou permanente, qual é seu estilo de vida, se você usará a cadeira para passeio, trabalho ou ambos, o seu porte e em quais lugares o equipamento vai ser usado, entre outras observações.
Confira a qualidade do material
Conhecer o material em que a cadeira de rodas é confeccionada o deixará ciente da segurança e da comodidade oferecida. Existem cadeiras especiais para obesos, com materiais bem selecionados (como aço carbono) e assento reforçado com tiras tensoras. Alguns modelos têm capacidade para até, aproximadamente, 250 kg.
Opte pelo conforto
Conforto é o que as pessoas que usam cadeira de rodas precisam e desejam. Assim, escolher a opção adequada vai interferir diretamente no seu bem-estar no final do dia. Portanto, é indicado atentar à largura, para que você não se sinta apertado.
Observe também o centro de rotação do ombro, o tipo de apoio para os pés, a profundidade do assento etc. Para elevar o nível de conforto, você pode adquirir acessórios como almofadas, entre outros.
Escolha o pneu adequado
Conhecer os tipos de pneus é fundamental quando se pensa na compra de uma cadeira de rodas, pois esse acessório é o responsável pelo impacto causado pelas vias ou lugares por onde você circular. Os pneus infláveis são mais macios e oferecem conforto, além de contarem com uma quantidade de lona que demonstra a resistência e a carga que suportam.
Já os pneus maciços são ideais para quem usa a cadeira de rodas em ambientes internos. Isso porque eles se mostram desconfortáveis em vias irregulares, sendo que a dureza do pneu tem relação com o seu grau de capacidade de carga.
Como vimos, uma escolha inadequada pode trazer muitas consequências negativas. Mas você aprendeu também como decidir pela cadeira de rodas para obesos mais compatível com o seu modo de vida e seus anseios.
Agora, chegou o momento de conhecer alguns produtos e escolher o que mais vai proporcionar qualidade de vida a você. A Ortoponto tem os melhores produtos e acessórios a oferecer.
Gostou de aprender como escolher a melhor cadeira de rodas para obesos? Faça contato conosco para saber mais sobre nossos produtos. Fonte https://blog.ortoponto.com.br/cadeira-de-rodas-para-obesos/ Postado por Antônio Brito
Os pequenos pacientes de terapia neuromotora do Centro Goiano de Reabilitação Neurofuncional (CGRN) pularam Carnaval!
Mesmo com as chuvas que caíram em Goiânia (GO), no momento do desfile as nuvens carregadas deram trégua e o percurso foi maior que o esperado. Agentes da Secretaria Municipal de Trânsito (SMT) deram apoio para o desfile das crianças, algumas em cadeiras de rodas, outras no colo e algumas caminhando.
“A festança já é tradicional, mas nesse ano decidimos fazer algo diferente e com o apoio da equipe de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e musicoterapeuta decidimos criar para as nossas crianças uma experiência completa dos bloquinhos de carnaval de rua. Eles ficaram muito felizes e essa é a recompensa para nós”, afirma a fisioterapeuta e diretora da rede, Silvana Vasconcelos.
“Brincar é parte fundamental da terapia intensiva infantil”
“Criança é criança, e nós temos que incluir nas sessões de terapia o que elas mais gostam: brincar. Quando o ambiente é lúdico e prazeroso, acreditamos que as crianças se sentem mais motivadas a fazer o que precisamos que elas façam, e o melhor de tudo, brincando. Elas precisam querer estar conosco, precisam se sentir bem e alegres nos ambientes da clínica, o que irá implicar em maior interação e, como consequência, maior aprendizagem”, diz a fisioterapeuta.
El perro había sido devuelto 4 veces al refugio pues su condición exigía muchos cuidados. Entonces llegó Darrell, que sufre el mismo tipo de parálisis que él. Bandit y Darrell disfrutando de un paseo (Facebook). LAS MÁS VISTAS 1 Saca confesión a acusados, los entrega y dice no a recompensa 2 Paola Rojas rompe en llanto tras recordar video escándalo de Zague 3 Por corto circuito, suspenden servicio en L2 del Metro; desalojan a usuarios por vías 4 Él es Ricardo O’Farrill, el comediante de stand up criticado por chiste pedófilo 5 Pareja de Lerdo vende hielitos para salir adelante Enlaces PatrocinadosRecomendamos Pessoas de Solidão estão pegando o empréstimo com garantia Creditas Uma descoberta revolucionária de um cientista remove dores nas juntas sem pílulas ou injeções Extrato VMD³ por Taboola MILENIO DIGITAL Ciudad de México / 19.02.2020 11:55:27 A veces, sólo es cuestión de esperar para conocer a tu alma gemela. Así fue la conmovedora historia que se volvió viral en redes sociales acerca de un perrito paralítico, de nombre Bandit, que no lograba encontrar una familia definitiva debido a que su condición y los cuidados que requiere por ella, espantaban a los adoptantes. El personal del refugio en donde este lomito vivía desde hacía muchos años, Gwinnett Jail Dogs, en Georgia, Estados Unidos, creyó que el pequeño Bandit no encontraría un hogar nunca, pues su vida en la silla de ruedas exigía muchas atenciones especiales que las familias no podían (o no querían) proveer. Te recomendamos: Adoptan a los dos perritos de enfermo con cáncer terminal que les buscaba nueva casa Sin embargo, la suerte de Bandit cambió luego de que un matrimonio conociera su historia a través de Facebook y decidiera hacerle una visita en el refugio, e iniciar los trámites de adopción. El vínculo fue inmediato, pues el esposo de Sue, Darrell Rider, comparte una peculiaridad con Bandit: él también necesita usar una silla de ruedas, por lo que no existía manera de que ellos rechazaran a su nuevo amigo, pues lo entendían muy bien. Darrell explicó a medios locales, que lo más increíble del caso, además de que los dos necesitaran de la silla de ruedas para desplazarse, era que ambos padecían el mismo tipo de parálisis, por lo que aseguró, la pareja sintió una conexión mucho más profunda de lo que cualquier otra persona hubiera podido tener con él. Desde que llegó a su nuevo hogar, después de que el matrimonio estuvieran un mes a prueba, Bandit se adaptó fácilmente, como si hubiera vivido allí por siempre. Lo más importante es que tiene un dueño
comprensivo, que lo quiere y lo acepta tal y como es.
Ahora, Bandit tiene una alegre vida en compañía de Darrell, que no deja de compartir sus aventuras en su perfil de Facebook. https://www.milenio.com/virales/fauna/hombre-discapacidad-adopta-perro-silla-ruedas
Tradução
Homem com deficiência adota filhote de cadeira de rodas que foi rejeitado
O cão havia sido devolvido 4 vezes ao abrigo porque sua condição exigia muito cuidado. Então veio Darrell, que sofre o mesmo tipo de paralisia que ele.
Bandit e Darrell curtindo uma caminhada (Facebook).
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Créditos
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Extrato VMD³
por Taboola
MILÊNIO DIGITAL
Cidade do México / 02.19.2020 11:55:27
Às vezes, é apenas uma questão de esperar para conhecer sua alma gêmea. Essa foi a história comovente que se tornou viral nas redes sociais sobre um filhote de cachorro paralítico, chamado Bandit, que não conseguiu encontrar uma família definitiva porque sua condição e os cuidados que ele exige para ela assustaram os adotantes.
A equipe do abrigo em que morou essa colina por muitos anos, Gwinnett Jail Dogs, na Geórgia, Estados Unidos, acreditava que o pequeno Bandit nunca encontraria um lar, porque sua vida na cadeira de rodas exigia muita atenção especial das famílias. Eles não podiam (ou não queriam) fornecer.
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No entanto, o destino de Bandit mudou depois que um casal conheceu sua história através do Facebook e decidiu visitar o abrigo e iniciar o processo de adoção.
O vínculo foi imediato, porque o marido de Sue, Darrell Rider, compartilha uma peculiaridade com Bandit: ele também precisa usar uma cadeira de rodas, então não havia como eles rejeitarem seu novo amigo, porque o entendiam muito bem.
Darrell explicou à imprensa local que o caso mais incrível, além dos dois que precisavam da cadeira de rodas, era que ambos sofreram o mesmo tipo de paralisia, segundo ele, o casal sentiu uma conexão muito mais profunda do que qualquer outra pessoa poderia ter tido com ele.
Desde que ele chegou em sua nova casa, após o casamento ter sido testado por um mês, Bandit se adaptou facilmente, como se ele morasse lá para sempre. O mais importante é que você tenha um proprietário abrangente, que o queira e aceite como é.
Agora, Bandit tem uma vida animada na companhia de Darrell, que continua compartilhando suas aventuras em seu perfil no Facebook.
Duque de Caxias - Inaugurado em dezembro de 2017, o Hospital do Olho Julio Cândido de Brito virou referência em cirurgia em estrabismo. Entre as cirurgias pediátricas realizadas na unidade está a correção
cirúrgica de estrabismo. O pequeno Isaac Moreira da Silva, de 6 anos, passou pelo procedimento realizado pela equipe formada pelos oftalmologistas Dr. Renato Queiroz e Dra Nathalia Raupp, e pelo anestesista Dr. Hugo Siqueira, com acompanhamento da Dra Fernanda Guimarães, pediatra do Hospital do Olho e atual presidente da SOPERJ - Sociedade de Pediatria do Rio de Janeiro, setor Baixada Fluminense.
“A cirurgia do Isaac foi um sucesso. Atualmente, fazemos até quatro procedimentos como esse por semana. Cerca de 90 crianças já foram atendidas e passaram pela correção de estrabismo aqui no Hospital do Olho. É importante que os pais façam o quando antes a avaliação oftalmológica. Nesses casos, o diagnóstico precoce conta muito para o sucesso da correção”, ressaltou a pediatra.
É um erro acreditar que o estrabismo desaparece com o crescimento. Assim que o desvio ocular for notado nas crianças, elas devem se encaminhadas para avaliação oftalmológica. O estrabismo pode ser tratado e corrigido em qualquer idade, mas os resultados são sempre melhores se o tratamento for seguido à risca e precocemente iniciado. A falta de tratamento adequado pode reverter na perda total da visão do olho desviado.
O Hospital do Olho Julio Cândido de Brito funciona de segunda a domingo, a partir das 7h, e está localizado na Praça do Laureano, nº1.135, bairro Dr. Laureano, em Duque de Caxias.
Leia Armitage, 7, viveu em silêncio total durante seus dois primeiros anos de vida. Hoje, graças a uma cirurgia pioneira no cérebro e a anos de terapia, a menina britânica conseguiu descobrir - e usar - a própria voz.
"Ouvimos (dos médicos) que nem se colocássemos uma bomba atrás da orelha dela ela escutaria a detonação", conta o pai de Leia, Bob, lembrando-se do momento em que descobriu que sua filha bebê tinha um tipo raro de surdez profunda.
Leia não tinha o nervo auditivo, o que significa que nem mesmo aparelhos auditivos ou implantes cocleares poderiam ajudá-la. Eram poucas as perspectivas de que Leia aprendesse a falar.
Diante desse quadro, os pais de Leia brigaram para que ela fosse uma das primeiras crianças britânicas a serem submetidas a uma cirurgia cerebral - ainda arriscada -, para a colocação de um implante auditivo no tronco encefálico.
O NHS, sistema de saúde público britânico, afirma que a cirurgia é "capaz de mudar vidas" e que financiará novos procedimentos para outras crianças em situação similar à de Leia.
'Oportunidade na vida'
Bob conta que foi muito difícil a decisão de submeter a filha à cirurgia, mas que ele e a mulher Alison queriam "dar a Leia a melhor oportunidade na vida".
O casal esperava que a cirurgia permitisse à menina passar a escutar carros buzinando quando ela atravessasse a rua - para que pudesse, enfim, se locomover fora de casa com mais segurança.
Mas, nos cinco anos passados desde o procedimento, o progresso de Leia superou muito essas expectativas iniciais.
Começou devagar, pouco depois da cirurgia, com Leia reagindo a sons como o das portas do metrô.
Aos poucos, ela passou a entender o conceito de som à medida que seus pais repetiam palavras e pediam que ela os imitasse.
Hoje, após anos de fonoaudiologia e outras terapias, ela consegue falar frases completas, cantar músicas e escutar conversas no telefone.
"Se ela estiver no andar de cima da casa e a gente chamar, ela vai ouvir", conta Bob.
'Eu te amo'
Mas é na sala de aula (ela frequenta uma escola tradicional, com crianças de audição regular) que Leia está tendo o desempenho mais surpreendente, graças a assistentes que a acompanham individualmente, usando linguagem de sinais.
"Ela está aprendendo cada dia mais e não está muito atrás dos demais na maioria das coisas", prossegue Bob.
Em casa, o que deixa Bob e Alison mais felizes é ver Leia usando a própria voz.
"'Te amo, papai', é provavelmente a melhor coisa que já ouvi ela dizer", conta ele.
"Quando estou colocando ela para dormir, ela já diz 'boa noite, mamãe', algo que eu nunca imaginei ouvir", agrega Alison.
A cirurgia
A cirurgia pela qual Leia passou é pioneira e envolve inserir um aparelho diretamente no cérebro, para estimular os canais auditivos em crianças nascidas sem os nervos específicos.
Um microfone e um processador de som acoplados ao lado da cabeça transmitem o som ao implante.
Esse estímulo elétrico é capaz de prover sensações auditivas, mas nem sempre consegue restaurar uma audição normal.
No entanto, o otologista Dan Jiang, diretor clínico do Centro de Implantes Auditivos do Guy's and St Thomas' NHS Foundation Trust, explica que algumas crianças, como Leia, conseguem desenvolver a fala.
"Os resultados variam muito. Alguns pacientes se saem melhor do que outros", diz. "Exige adaptação, e crianças pequenas se adaptam melhor, então gostamos de inserir o implante o mais cedo possível."
Crianças com menos de cinco anos têm mais facilidade em aprender novos conceitos de som e respondem bem a terapias intensivas, ele agrega.
Susan Daniels, executiva-chefe da Sociedade de Crianças Surdas do Reino Unido, afirma, ao mesmo tempo, que "cada criança surda é diferente e, para algumas, tecnologias como implantes cerebrais podem fazer uma enorme diferença em suas vidas".
"Com o apoio adequado, crianças surdas conseguem se sair tão bem quanto as que escutam, e esse investimento (na cirurgia) é mais um passo importante em direção a uma sociedade em que nenhuma criança surda fique para trás." Fonte https://www.bbc.com/portuguese/geral-48000815?at_custom2=facebook_page&at_campaign=64&at_custom1=%5Bpost+type%5D&at_custom3=BBC+Brasil&at_medium=custom7&at_custom4=EFF81C1C-5417-11EA-8F4C-A98FC28169F1&fbclid=IwAR1pQWFM7-RITTPDJuUlWfLB2cGRkzj4wgURncjhC4vi52flKZRkseJSpwM Postado por Antônio Brito
Um dia de glória para Quaden! Depois de emocionar o mundo no vídeo em que pede uma corda à mãe para se matar – por causa do bullying que sofre na escola por ter nanismo – o menino Quaden Bayles foi ovacionado neste sábado, 22.
Ele simplesmente entrou em campo puxando a equipe e vestindo a camisa dos heróis do rugby, da equipe NRL All-Stars Indígena. A multidão no Cbus Super Stadium, na Costa Dourada, na Austrália, explodiu quando viu Quaden entrando de mãos dadas com o capitão Joel Thompson, antes da partida contra o Maori All-Stars.
Nas redes sociais, fãs disseram que ficaram arrepiados e com um nó na garganta quando viram o garoto entre os heróis dele.
Antes da partida, Quaden posou para fotos com o comentarista e ex-astro do North Queensland Cowboys, Johnathan Thurston e ficou com os jogadores no camarim indígena.
A treinadora Laurie Daley disse: “Queremos abraçá-lo e incluí-lo em algumas de nossas atividades nas próximas 48 horas, ele e sua família, apenas para mostrar que nos importamos e que estamos aqui para ele”. Vigaristas e fake news
Infelizmente, a história comovente também atraiu a atenção de vigaristas da internet e gente má.
A mãe de Quaden fez um alerta sobre páginas não autorizadas de captação de recursos, que alegavam estar arrecadando dinheiro para seu filho. (vídeo abaixo)
Yarraka também negou teorias da conspiração de que Quaden teria 18 anos e o vídeo dela teria sido organizado para ganhar dinheiro. Tudo mentira! Fake News!
Também em defesa de Quaden veio o rapper Cardi B, que disse:
“Todo mundo continua dizendo que ele está mentindo sobre a sua idade. Realmente não acho que ele esteja mentindo sobre a idade dele. E só porque há vídeos dele usando fio dental e agindo como gângster, e agindo de forma legal e tudo mais, isso não significa que as crianças não o agridem”, afirmou.
Antes do vídeo ser publicado, o garoto já tinha mais de 90 mil seguidores no Instagram e foi visto usando roupas caras de grife. Mas nada disso significa que Quaden não seria intimidado na escola e nenhuma prova concreta foi oferecida pelos céticos.
Uma foto do garoto ao lado de uma placa do número 18 iluminada está circulando , mas um post em sua conta no Instagram mostra que ele estava comemorando o aniversário de seu amigo Garlen – não o dele.
Em 2015, Quaden e sua mãe apareceram no estúdio 10 da Austrália sobre conscientizar sobre sua condição e o bullying que ele sofre. Ele tinha quatro anos na época e claramente aparenta essa idade durante a entrevista. Solidariedade
Na última quinta-feira, depois que o vídeo do menino foi postado, o All-Stars Indígena mandou uma mensagem para Quaden.
Latrell Mitchell, estrela do NRL, disse: ‘Ei Quadey … Só queria lhe desejar o melhor, irmão. Sabemos que você está passando por um momento difícil, mas os meninos estão aqui’. – Nós te apoiamos, estamos aqui para ajudá-lo. Só queremos ter certeza de que você está bem. – Queremos você por perto, queremos que você nos conduza no fim de semana. Isso vai significar mais para nós do que para você. – Apenas certifique-se de cuidar de si mesmo e, com sorte, poderemos vê-lo nos próximos dias.
Quaden também recebeu mensagens comoventes de famosos como o ator de X-men Hugh Jackman, de Mark Hamill, que interpretou Luke Skywalker em Guerra nas Estrelas e do humorista Brad Williams, que também tem nanismo e abriu uma vaquinha do GoFundMe para Quaden Bayles.
Quaden em campo – Foto: AAP
Quaden recebe cumprimentos – Foto: AAP
Quaden emociona multidão – Foto: AAP
Dia de glória para Quaden – Fotos: AAP
Fonte https://www.sonoticiaboa.com.br/2020/02/22/menino-bullying-nanismo-dia-gloria-australia/ Postado por Antônio Brito
O grupo de deficientes visuais encara o desafio de desfilar pela primeira vez na Marquês de Sapucaí e não esconde a emoção
Letícia Lopes
Para a harmonia dar certo, foram três meses de ensaio, comandados pela coreógrafa Renata Monnet, de 48 anos, que também é cega. O grupo faz parte da ONG Girassóis, instituição que há 12 anos dá cursos como informática, inglês e dança de salão para deficientes visuais na Escola Municipal Vital Brasil, no Catete.
- Participo dos desfiles das escolas há muito tempo, e já saí na Vila Isabel, Salgueiro, Porto da Pedra... Mas é a primeira vez que encaro esse desafio de coreografar uma ala inteira e sozinha - conta. VEJA: Desfile da Série A começa com protesto contra Wilson Witzel
Com o enredo "A guerreira negra que dominou dois mundos", do carnavalesco Marcus Paulo, a Acadêmicos da Rocinha conta a história de Maria da Conceição, uma mulher negra do Congo que foi trazida para o Brasil como escrava e que aqui se tornou a guerreira Maria Conga. Em Magé, ela dá nome ao único quilombo reconhecido na Baixada Fluminense, o Quilombo Maria Conga.
Pela primeira vez, eu estou aqui
Estreante na passarela do samba, Álvaro Souza, de 56 anos, se emociona ao falar da experiência.
- Estar nessa ala que fala sobre a luta pelos direitos é muito significativo, porque o que mais faço é lutar pelos nossos direitos. A gente luta todos os dias, para que o preconceito acabe e a inclusão social aconteça de verdade. Estarmos aqui hoje é muito importante.
Ele desfila ao lado da amiga, Lúcia Ferraz, que integra a outra metade da ala:
- A partir do momento que eu fiquei cego, minha vida mudou completamente. É muito emocionante estar aqui. Desde os ensaios na quadra eu já estava muito feliz, e agora é a hora da festa - contou o morador da Tijuca, que perdeu a visão após um acidente de carro há sete anos. LEIA: Desfiles da Série A no Sambódromo começam com atraso devido à chuva no Rio
Coordenar a turma não é fácil, principalmente com os percalços pelo caminho, como a curva com a Avenida Presidente Vargas. É o que garante o chefe da ala, Fernando Gutman. Ele é psicólogo e há 15 anos trabalha na ONG, ministrando aulas de teatro.
- Lá na ONG, faço um trabalho de psico-teatrologia com eles, que ajuda a resgatar a auto estima e a criatividade. Fui chamado pela escola por já conhecer o pessoal. É complicado deixar todo mundo no lugar certinho, mas vai dar certo! Fonte https://oglobo.globo.com/rio/carnaval/academicos-da-rocinha-traz-grupo-de-cegos-em-ala-que-fala-sobre-luta-por-direitos-24265593 Postado por Antônio Brito
A lei da Assembleia da República, que entra em vigor no dia seguinte à sua publicação, estabelece como contraordenação grave a paragem e o estacionamento em lugar reservado a pessoa com deficiência condicionada na sua mobilidade.
Segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), contraordenações graves são punidas com coima e com sanção acessória.
Aquando da prática de uma contraordenação grave, na sua generalidade, são retirados dois pontos da carta de condução.
Uma outra lei, também hoje publicada em Diário da República e que entra em vigor a 05 de agosto, estabelece a obrigatoriedade de as entidades públicas assegurarem lugares de estacionamento para pessoas com deficiência.
Em maio o parlamento aprovou dois projetos do BE que agravavam as multas para o estacionamento abusivo em lugares reservados a deficientes e obrigava as entidades públicas a ter estacionamento gratuito para estas pessoas.
Os textos finais dos projetos do Bloco de Esquerda foram aprovados por unanimidade pela Assembleia da República.
A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência determina que "os Estados Partes tomem medidas eficazes para garantir a mobilidade pessoal das pessoas com deficiência com a maior Independência possível". Fonte http://www.dn.pt/sociedade/interior/estacionar-em-lugar-de-deficientes-passa-a-contraordenacao-grave-no-sabado-8619996.html Postado por Antônio Brito