19/12/2019

Santista é eleita a melhor do ano no Prêmio Paralímpicos 2019

A santista Beth Gomes, da equipe Fast Wheels/Semes/Fupes, foi a escolhida para o Prêmio Paralímpicos 2019, a maior honraria do Comitê Paralímpico Brasileiro. A cerimônia aconteceu na noite de terça (17), em São Paulo, e reuniu cerca de 500 convidados, entre atletas, treinadores, patrocinadores, dirigentes e imprensa. No masculino, o premiado foi Petrúcio Ferreira, também do atletismo.

Emocionada, Beth (O Temakinho/Ocean Fitness Academia/Free Isenções Clinica Saint Raphael/RF Med Saúde/ AZ2 Acessórios/Construmade/Marcio Takayassu Shiatsu/Clube Portuários/TimeSP/Bolsa Atleta) falou sobre a conquista. “É muita gratidão estar aqui nesse palco, dividindo esse prêmio tão sonhado por todos. Não é só meu, é de todos os atletas que aqui estão. Agradeço e oferto este troféu à minha treinadora, Rosiane Farias, que está comigo todos os dias”.

Também estiveram na disputa a pernambucana Carol Santiago, da natação, e a acreana Jerusa Geber, do atletismo. As três finalistas foram indicadas por suas performances durante o ano.

Beth conquistou ouro no Parapan-Americano de Lima, no Peru e no mundial de Paratletismo em Dubai .

Fonte  https://www.santos.sp.gov.br/?q=noticia/santista-e-eleita-a-melhor-do-ano-no-premio-paralimpicos-2019

Postado por Antônio Brito 

Rio tem primeira Caminhada pelo Fim da Violência contra as Mulheres


O Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, recebeu hoje (8) a primeira Caminhada pelo Fim da Violência contra as Mulheres, movimento promovido pelo Grupo Mulheres do Brasil e que já ocorre pelo terceiro ano consecutivo em São Paulo. A mobilização reuniu centenas de pessoas vestidas de laranja, cor escolhida para marcar os “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, tema da campanha internacional apoiada pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Na avaliação da líder do Grupo Mulheres do Brasil no estado do Rio de Janeiro, Andréa Carvalho, o Aterro foi tomado por uma “onda laranja”. O objetivo é mobilizar a sociedade para levantar a bandeira do combate à violência contra a mulher.

A empresária e modelo Luiza Brunet, vítima de maus tratos pelo ex-companheiro, compareceu ao evento. “A estrutura de uma caminhada como essa é para que a gente faça realmente um apelo para a sociedade de uma conscientização coletiva para a importância desse assunto, desses movimentos em que as pessoas têm acesso à informação e que estejam participando. Eu, como vítima, como mulher, como cidadã, e, agora, como ativista em prol da causa feminina, acho muito importante”, disse Luiza à Agência Brasil.

Coordenadora da Ordem dos Advogados do Brasil seccional RJ Mulher (OAB Mulher), Marilha Boldt, afirmou que a mulher precisa se sentir abraçada pelo sistema e contar com uma rede de apoio para ter condições de reagir e superar episódios de violência.

“Vivi por vários anos todas as formas de violência. Foi descumprida a medida protetiva. Na época, não tinha prisão para quem descumpria [a medida]. Passei por diversos percalços. Mas hoje estamos aí para dizer a todo mundo que é possível superar, sim, a violência doméstica. Ela não vai determinar o futuro da mulher, mas a superação, sim, vai determinar a nova página da vida dessas mulheres”.

Empoderamento

Para a ativista Lu Rufino, uma das embaixadoras do Grupo Mulheres do Brasil, participar da caminhada é uma forma de as mulheres agredidas mostrarem sua cara enquanto cidadãs.

“Não dá para ficar em casa reclamando que as coisas não acontecem. A gente tem que vir para a rua e dizer que não aceita ser agredida. Porque a cada dois minutos, cinco mulheres são agredidas no Brasil. E a maioria delas tem algum tipo de deficiência, porque o agressor é sempre um covarde. Ele prefere agredir uma mulher que tem a mobilidade reduzida, porque fica mais difícil ter uma reação 

Lu Rufino é uma das criadoras do Miss Brasil Cadeirante. O intuito do evento é empoderar mulheres que, muitas vezes, tem a deficiência provocada após insistentes agressões do companheiro. Ela citou como exemplo a farmacêutica Maria da Penha que ficou tetraplégica, em 1983, após uma tentativa de homicídio por parte do ex-marido. Hoje, ela batiza a Lei 11.340/2006, que prevê punição para casos de violência doméstica.

Participante do concurso Miss Brasil Cadeirante, Helen Vincler conta que foi vítima de violência doméstica por muitos anos por parte do ex-companheiro. Ela celebra o fato de ter conseguido colocar um ponto final nas agressões. “Hoje estou aqui, participando do concurso e mostrando o que há de bom e bonito e ajudando as outras pessoas que passam por dificuldade, mostrando que dá sim para vencer esse obstáculo, essa coisa horrível que são as pessoas covardes que fazem mal às mulheres, deficientes ou não”.

Protetor eletrônico

A atriz Cristiane Machado foi a primeira mulher agredida no país a usar como medida protetiva um ‘pager’ (dispositivo eletrônico) ligado à tornozeleira do ex-companheiro que a avisa quando ele está mais próximo do que a distância determinada pela Justiça (200 metros). “Eu acho que esse aparelho vem ajudar muito as mulheres. Outras vão ser beneficiadas. Acho que pode ser um grande divisor de águas, até pela quebra de medida protetiva e até para a vítima ser protegida”.

Cristiane ganhou as manchetes do país ao denunciar o então marido, o ex-diplomata Sérgio Schiller Thompson-Flores, por agressão. Depois de ficar sete meses preso no Complexo Penitenciário de Bangu, zona norte do Rio, ele foi condenado, em setembro deste ano, pela Justiça do Rio de Janeiro, a três anos de prisão em regime semiaberto. “Essa [o uso do pager] foi uma das medidas cautelares para ele sair do presídio”, explicou Cristiane.

Também esteve presente na caminhada Gracy Mary Moreira, bisneta de Tia Ciata, cozinheira e mãe de santo brasileira, considerada por muitos especialistas como uma das figuras mais influentes para o surgimento do samba carioca. Para Gracy, é preciso dar um basta na violência contra a mulher. “A mulher tem que ser contemplada com carinho, com amor, e não com pancadaria e ódio. Aqui também mostra a cultura do amor. Não tem que haver mais esse tipo de violência contra a mulher, nem mental, nem física, e espiritual também”.

Adesão masculina

A Caminhada pelo Fim da Violência contra as Mulheres contou também com o apoio de alguns homens, como o autônomo Edson Pereira. “Tem que haver um fim para essa violência, em apoio à minha namorada e a todas as mulheres que estão sofrendo violência. Não cabe só às mulheres defender essa causa, não. Nós, homens, também temos que ajudar”.

Para Edson, a violência contra a mulher é um ato de covardia. “Uma covardia absurda; é talvez a violência mais grave e covarde que existe”. Ele namora a cadeirante Helen Vincler, com quem disse aprender a cada dia. “Tem feito toda a diferença na minha vida, como homem, como ser humano”.

A campanha internacional apoiada pela ONU tem 16 dias de mobilização. No Brasil, a mobilização tem 21 dias. Iniciou no Dia da Consciência Negra (20 de novembro) e termina no Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de dezembro).

Fonte http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2019-12/rio-tem-primeira-caminhada-pelo-fim-da-violencia-contra-mulheres

Postado por Antônio Brito 

Brasil desenvolve um tipo particular de tecnologia: o racismo intelectual..




Pixabay
O racismo não é apenas uma atitude sistemática de preconceito e discriminação de pessoas segundo sua cor de pele ou origem étnica. Ele é também uma tecnologia.
Um conceito prático e básico para definir o que é uma tecnologia afirma que esta é uma maneira de ampliar ou controlar habilidades humanas, de modo que instrumentos, signos ou máquinas fariam de forma mais rápida, eficiente ou segura o que o ser humano, em estado de nudez e desamparo, faria de modo mais lento, irregular ou precário.
Este conceito não determina a valência moral das habilidades ou interesses humanos. Por isso podemos entender o racismo como uma tecnologia discursiva e política que amplia, aprofunda e generaliza interesses e aspectos sombrios do ser humano.
Diante da infinita dificuldade de entender outra cultura, em toda sua complexidade e ao risco de descobrir nela aquilo que, com tanto esforço, suprimimos ou censuramos na nossa própria, surge a tentação tecnológica de dizer que o outro, no fundo, pertence a outra categoria. Desde então podemos suprimir direitos, derrogar empatia ou silenciar sofrimentos porque, afinal, ele pertence a uma de nossas obscenas categorias privadas do inumano: animais, monstros, estrangeiros e demais criaturas que têm a característica de nos incomodar.
Com isso acompanho a ideia do pesquisador de comunicação da UFBA (Universidade Federal da Bahia)  Tarcízio Silva de que, afinal, a tecnologia tem cor sim. Ela não é um instrumento neutro a ser usado para o bem ou para o mal, simplesmente porque como dispositivo de exageração e controle de nossos interesses ela extrapola o bem e o mal que nos faz produzir e renovar tecnologias.
Segundo autores como o historiador camaronês Archille Mbembe [1] e a antropóloga brasileira Lilia Schwarcz [2], a criação de uma mentalidade que separa, hierarquiza e justifica diferenças entre raças é parte da biopolítica ocidental, inerente ao processo de colonização. Tudo se passa como se para justificar relações de poder e distribuição não equitativa de direitos e bens simbólicos fosse necessário um discurso.
Uma certa concepção de mundo e de vida, na qual a igualdade universal entre os direitos humanos pode ser aplicada de modo diferencial, depende de alguma explicação sobre a origem da desigualdade. Um explicação que fosse suficientemente simples e que se apoiasse de forma tão engenhosa nas dificuldades que todos nós temos para lidar com as diferenças e estrangeiros dentro de nós mesmos, que seria sentida como natural, quando desdobrada na relação com o outro.

Exemplo na prática

Quando receberam as ideias de liberdade e equidade, provenientes da Revolução Francesa, iniciada em 1789, os habitantes da colônia francesa de São Domingos (hoje Haiti) iniciaram uma revolução que pusesse em prática tais ideias, abolindo a escravidão e postulando a autodeterminação de seu país, ainda que em lealdade à França. Napoleão ordena então uma violenta represália contra os insubordinados, enviando tropas para coibir a insurreição. Mas na noite do ataque os soldados franceses escutam seus oponentes haitianos, liderados pelo lendário Tussaint de Louverture, entoarem a marselhesa, o hino libertário francês. Não se sabe ao certo se isso teria insuflado a dúvida ou a identificação, mas o fato é que o exército napoleônico, que havia vencido prussianos e espanhóis, é derrotado.

Imagem de Toussaint Louverture no John Carter Brown Library (Reprodução)
Iniciada em 1791 e terminada em 1804, com a independência da colônia, gostaria de ver nesta aventura, que foi severamente punida pela metrópole, a contrapartida periférica e talvez a verdadeira primeira revolução libertadora do ocidente. Ou seja, a mesma tecnologia política e discursiva que gerou a queda da Bastilha criou a revolução de São Domingos, bem como a contra-revolução que destruiu aquela que era, até então, a colônia mais rica e mais produtiva do império francês.
Quando olhamos para a atual situação de censura e bloqueio de manifestações artísticas, intelectuais e religiosas no país não me parece suficiente evocar o direito à liberdade de expressão, como se a censura fosse apenas uma política de governo que seleciona arbitrariamente que tipo de informação deve ser veiculada e como. Isso acontece, repetindo capítulos mais atrasados de nossa história, mas o mais grave é que isso cria uma tecnologia de pensamento, que se instala como uma espécie de gramática racista para além de uma política de Estado local, que cedo ou tarde passará. É isso que chamo de racismo intelectual.
Ele não se mostra apenas na demissão de professores que ensinam Marx e outros autores indesejáveis em nossas universidades (sim, isto está acontecendo), mas na ideia de que pessoas se definem por autores que eles seguem, estudam ou praticam. Assim como há um colorismo inerente ao discurso da raça, começamos a pensar o teor de vermelhitude de nossos autores, o grau de pureza daqueles que aderem a uma corrente de pensamento ou uma escola de reflexão. Os cursos de psicologia começam a declarar, abertamente, que precisam impedir a entrada de novos psicanalistas (ou cognitivistas, tanto faz). A ideologia não se realiza mais no tipo de articulação entre as ideias e sua conexão com a realidade, no modo com as usamos como "instrumentos" para pensar. Elas se tornam marcadores segregativos do que as pessoas são: feministas, gayzistas, pós-modernos, evangélicos, politicamente corretos.
É o racismo intelectual que impede que o grupo Porta dos Fundos faça um vídeo representando Jesus Cristo com homossexual. É o racismo intelectual que adere certas palavras a certos proprietários remidos de seus sentidos. É o racismo intelectual que se expande como um vírus que atravessa esquerda e direita em uma mesma gramática conspirativa, denunciativa e irresponsável.
O legado intelectual do bolsonarismo, com suas ideias toscas e seus ministros vulgares, não é tão deletério quanto a disseminação do racismo intelectual que ele concorre para estabelecer como linguagem de base. Sua definição filosófica poderia ser equivalente da inversão da fórmula do universalismo, proposta por Paulo, em carta aos Gálatas: "Não há judeu nem grego, escravo ou livre, homem ou mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus." Mas em vez de ler aqui a suspensão do nacionalismo (judeu ou grego), o grito decolonial (escravo ou ou livre) e a crítica do binário de gênero (nem homem, nem mulher), o racismo intelectual afirma que tudo se resume a ser judeu ou grego, que só existem escravos e senhores e que nada escapará ao confronto entre homens e mulheres.
Fonte  https://blogdodunker.blogosfera.uol.com.br/2019/12/13/brasil-desenvolve-um-tipo-particular-de-tecnologia-o-racismo-intelectual/?cmpid=copiaecola
Postado por Antônio Brito 

18/12/2019

João Pessoa é eleita como quinto melhor destino do Brasil em 2019

Ranking é do guia de viagens Melhores Destinos; site usou opinião dos leitores para gerar classificação

MPF/SE realiza consulta digital sobre violações de direitos humanos na mídia

O Ministério Público Federal em Sergipe, em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil em Sergipe e o Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social realizam de 03 a 31 de outubro uma consulta digital com o objetivo de recolher casos de violação de direitos humanos em emissoras de TV e rádio no Estado de Sergipe.
“Com os resultados da pesquisa, o MPF, a OAB e o Intervozes pretendem aperfeiçoar sua atuação na garantia de direitos da população diante de desrespeitos às regras legais que regulam os meios de comunicação no Brasil”, explica a procuradora regional dos Direitos do Cidadão do MPF/SE, Martha Figueiredo.

Divulgação

Consulta –  A consulta, realizada por meio de formulário disponível no site do MPF/SE e no site da OAB/SE, busca relatos de casos ocorridos nos últimos três anos. O cidadão poderá informar sobre matérias ou entrevistas exibidas nos veículos de comunicação ou relatar casos de emissoras de rádio ou TV que cometem casos recorrentes de violações.
Iara Moura, integrante do Intervozes, explica que o formulário é simples de responder, pois traz exemplos comuns de violações de direitos humanos na mídia, para que o cidadão possa facilmente identificar ou relembrar os casos.  “A consulta se baseia em ações e estudos anteriores como a pesquisa Violações de Direitos na Mídia Brasileira realizada em 2016. À época, constatou-se mais de 4.500 violações de direitos em programas de rádio e TV no Brasil no período de um mês”. Segundo a integrante do Intervozes, o desrespeito à presunção de inocência, a exposição indevida de pessoas, os discursos de ódio e preconceito estão entre as principais ocorrências.
O presidente da OAB/SE, Inácio Krauss, pontua como muito importante essa parceria com o Ministério Público Federal visando à realização de consulta para conhecer os casos de violação de direitos humanos. “A OAB se soma ao MPF/SE nessa ação que visa garantir os direitos dos cidadãos”, enfatizou.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SE, José Robson Santos de Barros ressaltou que a Comissão de Direitos Humanos tem desempenhando um papel de destaque na defesa dos Direitos Humanos em vários campos de atuação. “Em mais uma ação em união de esforços estamos empenhados no respeito aos Direitos Humanos agora na mídia que tem um papel fundamental nesse processo. Essa consulta será de suma importância para avaliarmos como estão sendo respeitados os aspectos legais. Por isso, é de extrema importância a consulta e estamos fazendo o possível para o sucesso da mesma”, afirmou.
Fonte  https://www.nenoticias.com.br/mpf-se-realiza-consulta-digital-sobre-violacoes-de-direitos-humanos-na-midia/
Postado por Antônio Brito

Exposição em SP revela amizade entre moradores de rua e seus cães

Esse evento cheio de amor te espera no Parque da Cidade ❤

Quem disse que não existe amor em SP? A singela amizade entre moradores de rua e seus cães é retratada em uma exposição fotográfica no Shopping Parque da Cidade, em cartaz até o dia 23 de dezembro.
Algumas histórias emocionantes foram clicadas por Edu Leporo, fotógrafo e fundador da ONG MRSC (Moradores de Rua e Seus Cães). Por meio delas, ao mesmo tempo que observa uma realidade difícil, o público pode conferir o respeito, o carinho e a fidelidade existentes neste contexto.
Exposição
Exposição "Moradores de Rua e Seus Cães" no Shopping Parque da CidadeEdu Laporo
Exposição
Exposição "Moradores de Rua e Seus Cães" no Shopping Parque da CidadeEdu Laporo
Exposição
Muito amor!Edu Laporo
“Moradores de Rua e Seus Cães” surgiu em 2012, em SP, após Edu Leporo se questionar sobre a vida dos cães que viviam nas ruas. Com isso em mente, o fotógrafo saiu pela cidade atrás de respostas e, apostando em um zoom nada tradicional, captou cenas comuns da capital, porém que não são vistas com atenção no dia a dia corrido.
Em 2015, com tantas histórias e sentimentos reunidos, as fotografias tornaram-se um projeto social, que hoje oferece auxílio para pessoas em situação de rua e seus fiéis companheiros.
Exposição
Exposição "Moradores de Rua e Seus Cães" no Shopping Parque da CidadeEdu Laporo
Exposição
Exposição "Moradores de Rua e Seus Cães" no Shopping Parque da CidadeEdu Laporo
Deste então, a ONG MRSC realiza ações sociais em três cidades brasileiras: São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG) e Vila Velha (ES). Para os donos, a Kombosa Solidária oferece café da manhã completo, e o Banho de Amor leva um truck com chuveiros de água quente e distribui kits com itens de higiene pessoal como toalhas, chinelos e roupas. Outro parceiro é o Instituto Embelleze, que oferece corte de cabelo e barba.
Já os cães ganham um banho quentinho no Pet Móvel, cuidados veterinários, como vacinas e vermifugação, além de roupinhas, caminhas, brinquedos, guias e coleiras carrapaticidas.
Exposição "Moradores de Rua e Seus Cães" no Shopping Parque da Cidade

Crédito: Edu LaporoQuer ver mais fotos como essa? É só ir até o Parque da Cidade!
Para conferir cerca de 20 registros escolhidos para a mostra no Parque da Cidade, basta se dirigir ao Piso 2, do ladinho da Praça de Alimentação. Ah, e a entrada é do jeito que mais gostamos: gratuita!
Além da exposição fotográfica, você ainda pode conferir uma lojinha com os produtos da ONG, onde 100% do valor arrecadado é revertido para ações de bem-estar que ela mesma promove. Bora fazer o bem?

Parque da Cidade

O Shopping foi criado para pessoas que valorizam novas experiências, lazer, convivência, sustentabilidade e que estão atrás do propósito das marcas que consomem! Muito amor, né? Vem descobrir um pouquinho:
Fonte https://catracalivre.com.br/agenda/exposicao-moradores-de-rua-e-seus-caes-parque-da-cidade-sp/
Postado por Antônio Brito 

Estas bonecas com o lenço na cabeça estão ajudando as crianças com câncer a sorrir de novo


difícil imaginar o que uma criança com câncer pode sentir. Uma dificuldade semelhante é realmente algo que marca profundamente essas criaturinhas, que merecem viver uma vida tranquila e despreocupada, e também suas famílias.

Para isso, existem muitas realidades que, dia após dia, se comprometem com todos os meios possíveis para apoiar pesquisas contra patologias que, infelizmente, às vezes parecem não ter escapatória e cura. Os avanços que a ciência pode fazer no tratamento dessas doenças são fundamentais e representam a única arma que temos para combatê-las.

Entre as várias iniciativas de apoio, vale destacar a da fundação espanhola Juegaterapia, organização que, entre outros projetos, decidiu estabelecer a venda de bonecas realmente especiais, cujos recursos serão doados a projetos para os pacientes com câncer pediátrico.

Fonte https://www.olhaquevideo.com.br/video/23059/estas-bonecas-com-o-lenco-na-cabeca-estao-ajudando-as-criancas-com-cancer-a-sorrir-de-novo

Postado por Antônio Brito 

Motorzinho um exemplo de superação


Participar do Ironman já é uma grande prova de superação, mas Eliziário dos Santos, mostra que quando se quer algo não há limites.
Motorzinho como é conhecido não tem os movimentos das pernas, devido um tiro que levou em março de 1995, num assalto.

Elizário ganhou esse apelido quando era ultramaratonista, antes de ser baleado.  Em 1997 Motorzinho voltou aos esportes, agora com adaptações, no início foi em corridas, depois aprendeu a nadar e fez o biathlon.

Em 2003 Motorzinho foi o primeiro cadeirante da América Latina a disputar o Ironman, ou seja, transformou-se em triatleta. Este ano Eliziário participa novamente em largada emocionante.

Texto: Aline Andrade.
Foto: Louzada/Unimonte/Memorial

Fonte https://ironmanfloripa2010.blogspot.com/2010/05/motorzinho-um-exemplo-de-superacao.html?m=1

Postado por Antônio Brito 

OAB aprova emissão de carteira no sistema Braille para profissionais com deficiência visual

A diretoria do Conselho Federal aprovou, na manhã desta quarta-feira (11), que as carteiras da OAB de advogados com deficiência visual sejam confeccionadas com identificação no sistema Braille. O pedido aprovado em reunião da direção nacional é fruto de solicitação feita pela Comissão Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e visa a grafia dos nomes e números de inscrição dos profissionais com deficiência visual em Braille.

O presidente da comissão, Joelson Dias, ressaltou a decisão histórica da OAB. “No mês em que se comemoram o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e o Dia Internacional dos Direitos Humanos, a diretoria do Conselho Federal da OAB está de parabéns pela demonstração concreta de seu inequívoco compromisso com a efetivação dos direitos das pessoas com deficiência e do plano de valorização dos advogados e advogadas com deficiência ao aprovar a confecção de artefato em Braille para a identificação dos cartões da OAB. É uma medida histórica e salutar, que garante maior acessibilidade e inclusão dos advogados e advogadas cegas inscritos no quadro da OAB, nos termos preconizados pela Convenção da ONU e pela Lei Brasileira de Inclusão”, afirmou Dias.

Fonte  https://www.oab.org.br/noticia/57834/oab-aprova-emissao-de-carteira-no-sistema-braille-para-profissionais-com-deficiencia-visual

Postado por Antônio Brito 

Biomédica de PE desenvolve chip que detecta 18 tipos de câncer

ConquerX mapeia marcadores sanguíneos que indicam os tipos de câncer. Produção do dispositivo terá início após autorizações da Anvisa e da FDA.
08/04/2016 10h15 - Atualizado em 08/04/2016 10h26
Por Joalline Nascimento
Do G1 Caruaru
Deborah Zanforlin (esq.) desenvolveu o chip em Pernambuco e projeto ganhou premiação do MIT, nos Estados Unidos (Foto: Divulgação)Deborah Zanforlin (esq.) desenvolveu o chip em Pernambuco e projeto ganhou premiação do MIT, nos Estados Unidos (Foto: Divulgação)

Um chip que detecta 18 tipos de câncer em estágio inicial por meio de um teste sanguíneo foi desenvolvido pela professora e biomédica pernambucana Deborah Zanforlin. De acordo com ela, o resultado do exame é informado ao paciente em 15 minutos. O ConquerX - como foi denominado - foi criado com o intuito de "auxiliar as pessoas de baixa renda a descobrirem a doença, já que a tomografia e mamografia, por exemplo, são caras", destacou Deborah.

Em 2015 a professora passou a tentar transformar o projeto em um produto para que ele deixasse de ser apenas uma pesquisa, e acabou sendo premiada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

"Eu queria que a população tivesse acesso ao chip, mas tive dificuldades com relação ao investimento para a produção do material. No ano passado eu recebi uma medalha de prata em uma premiação do MIT, nos Estados Unidos. Lá, eu conheci quatro pessoas que aceitaram trabalhar comigo para fazer do projeto de pesquisa uma pequena empresa", contou ao G1 a biomédica.

Desenho de como é o ConquerX - chip capaz de detectar 18 tipos de câncer (Foto: Reprodução)Desenho de como é o ConquerX - chip capaz de
detectar 18 tipos de câncer (Foto: Reprodução)

Após formar sociedade com profissionais da Eslováquia, Vietnã, Espanha e Argentina, Deborah começou a testar o chip em algumas pessoas e obteve resultado positivo.

Os testes foram realizados em Pernambuco, local onde o projeto foi desenvolvido. "Estamos trabalhando para fazermos alguns testes nos Estados Unidos", ressaltou a biomédica.

O dispositivo ainda não está em processo de produção porque é necessário ter a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - no Brasil - e da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) - nos Estados Unidos. "Estamos trabalhando para patentear o ConquerX. Depois vamos resolver esta questão com as agências reguladoras de saúde", informou.

Biossensor
O projeto consiste em um biossensor em formato de chip que mapeia marcadores sanguíneos que indicam os tipos de câncer. "O diagnóstico precoce do câncer aumenta para 70% as chances de cura. O chip fará com que as pessoas deixem de ver o câncer como uma sentença de morte, além de ajudar no esquema de prevenção", ressalta a professora.

O sistema do chip é portátil e pode ser levado com facilidade para cidades do interior, onde o acesso a testes e tratamento contra o câncer é difícil. Outra característica do dispositivo é que ele não emite radiação.

Fonte  http://g1.globo.com/pe/caruaru-regiao/noticia/2016/04/biomedica-de-pe-desenvolve-chip-que-detecta-18-tipos-de-cancer.html?fbclid=IwAR3WWmD__6_YuXQMhq-0P8EBWpmKQTiIirWa5_LzpSa8RJDEwgKGdVBlzbw

Postado por Antônio Brito