19/09/2025

Singapura 2025: Brasil busca manter invencibilidades em disputa com principais nadadores do mundo

Delegação Brasileira de natação em Singapura | Foto: Marcello Zambrana/CPB

O Brasil inicia a disputa do Mundial de Natação Paralímpica de Singapura na noite deste sábado, 20, no horário de Brasília, manhã de domingo, 21, em Singapura. Esta será a primeira vez que o campeonato, em sua 12ª edição, será disputado na Ásia e também o primeiro Mundial da modalidade dentro do ciclo dos Jogos Paralímpicos de Los Angeles 2028.

A competição contará com mais de 580 atletas e será disputada até o dia 27 de setembro.

A Seleção Brasileira é formada por 29 atletas, 16 homens e 13 mulheres, oriundos de sete estados brasileiros (MG, RJ, PA, PE, PR, SC e SP).

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A expectativa da comissão técnica brasileira é de uma disputa acirrada, com as principais forças da modalidade representadas por seus atletas mais competitivos. O cenário desafia nadadores brasileiros invictos em ao menos uma prova em mais de um Mundial a manter sua hegemonia no evento. No grupo estão o mineiro Gabriel Araújo, a pernambucana Carol Santiago, os paulistas Gabriel Bandeira e Samuel Oliveira e a fluminense Mariana Gesteira.

“Nossa expectativa de um grande e forte mundial foi confirmada. Diferentemente de edições anteriores logo após Jogos Paralímpicos em que a competição esteve mais esvaziada, Singapura vai receber os principais atletas das principais potências do mundo”, afirmou Felipe Silva, treinador chefe da Seleção Brasileira.

Para Felipe, apesar do desafio, a Seleção chega forte e bem preparada, após uma aclimatação que começou com mais de dez dias de antecedência, para que os atletas se acostumassem com um fuso horário com 11 horas de diferença em relação à Brasília. “O Brasil sempre será referência. Nossa seleção está bem preparada , bem aclimatada e acredito em uma grande competição para o Brasil. Nossos nadadores estão muito bem . Apesar de este ser um ano logo após os Jogos, os atletas entenderam a necessidade de estar em fisicamente o tempo todo”, completou.

O país chega à Singapura embalado por duas campanhas históricas em Mundiais da modalidade, na Ilha da Madeira (Portugal), em 2022, e em Manchester (Reino Unido), em 2023.

O melhor resultado da história veio em Portugal, onde o Brasil conquistou 53 medalhas, 19 de ouro, 10 de prata e 24 de bronze. Com isso, ficou na terceira colocação do quadro de medalhas do evento, somente atrás de Estados Unidos e Itália. A China, candidata a figurar no alto da lista, não participou da edição daquele ano.

Em Manchester 2023, em disputa que contou com a participação da China, o país subiu 46 vezes ao pódio, conquistando 16 medalhas de ouro, 11 de prata e 19 de bronze. Com isso, ficou na quarta colocação no quadro de medalhas, atrás de italianos, ucranianos e chineses. O resultado em piscinas inglesas foi o terceiro melhor para o Brasil nos 11 Mundiais já disputados. Além da edição portuguesa de 2022, Manchester 2023 só não foi melhor por conta do número de ouros do que Cidade do México 2017, edição que esteve com um contingente menor de países participantes em razão de terremoto que obrigou o adiamento do evento. na ocasião, o país obteve 36 pódios, com 18 ouros, 9 pratas e 9 bronzes.

Invictos
O mineiro e bicampeão paralímpico Gabriel Araújo nunca obteve uma medalha em Mundiais que não fosse de ouro. Foram três na Ilha da Madeira, em 2022, e três em Manchester 2023. Em Singapura, o atleta irá repetir o trio de provas nas quais se consagrou, os 50m costas, 100m costas e 200m livre da classe S2 (comprometimento físico-motor).

“Eu gosto deste peso a mais [de defender o título]. Aumenta a responsabilidade, mas levo mais para o lado da motivação. Com a experiência a gente chega mais maduro, mais atento a tudo, sabendo o que pode acontecer. Tento manter sempre um nível muito alto de trabalho. E, caso não esteja em um bom dia, sei também o que devo fazer para vencer”, afirmou.

Carol Santiago, da classe S12 (baixa visão), é a maior campeã paralímpica da história do Brasil, com seis ouros conquistados em Tóquio 2020 e Paris 2024. A nadadora também é a maior medalhista em mundiais da delegação brasileira, com 19 pódios (13 ouros, quatro pratas e dois bronzes).

Em Singapura, a atleta fará um programa de provas menor do que o habitual, com três disputas individuais. Irá testar sua invencibilidade nos 50m livre e nos 100m livre, provas nas quais já é tricampeã mundial (Londres 2019, Ilha da Madeira 2022 e Manchester 2023). Além disso, estreia na competição com os 100m costas no dia 21, prova da qual foi prata em 2019 e depois ouro por duas vezes consecutivas (2022 e 2023).

“Estou empolgada. A ideia é ir até Los Angeles 2028 para buscar um recorde mundial e este campeonato vai ser um belo termômetro para saber como estou. Os mundiais são as competições mais importantes até lá e não gosto de subir no bloco se não for para fazer o meu melhor”, afirmou.

Outros três atletas que buscarão o tricampeonato estarão em Singapura em busca de retomar o topo do pódio após serem superados nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

Gabriel Bandeira, da classe S14 (deficiência intelectual) buscará chegar ao tricampeonato nos 100m borboleta, prova que venceu nos dois Mundiais que disputou, mas na qual terminou com a medalha de bronze em Paris.

Situação semelhante vive a fluminense Mariana Gesteira, radicada em Vitória (SC). A atleta buscará repetir o ouro nos 50m livre da classe S9 (comprometimento físico-motor) que obteve nos Mundiais de Portugal e Reino Unido após terminar a mesma prova na terceira colocação nos Jogos Paralímpicos do ano passado.

Já o paulista Samuel Oliveira, da classe S5 (comprometimento físico-motor), que realizou uma prova histórica em Manchester 2023 nos 50m borboleta, deixando para trás o trio de chineses que são seus principais adversários em sua classe. O nadador, porém, ficou na quarta colocação no encontro seguinte, nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

Serão três campeões dos Jogos Paralímpicos de Paris em Singapura. Além de Carol e Gabrielzinho, o Brasil ainda conta com o catarinense Talisson Glock, da classe S6 (comprometimento físico-motor), ouro nos 400m livre, prata nos 100m livre e bronze nos 200m medley e no revezamento 4x50m livre 20 pontos no megaevento.

Outro destaque do evento será a participação da fluminense Lídia Cruz, da classe S4 (comprometimento físico-motor). O programa da atleta conta com seis disputas individuais: 50m peito, 100m livre, 150m medley , 50m costas, 50m livre e 200m livre. Além disso, a atleta ainda é presença constante na equipe do revezamento 20 pontos brasileira, que irá competir nas provas dos 4x50m livre e 4x50m medley. Com isso.

Além de atletas experientes , a Seleção Brasileira ainda contará com cinco atletas que estarão em um Mundial de natação paralímpica pela primeira vez: os paulistas Beatriz Flausino (S14, deficiência intelectual), Victor Almeida (S9, comprometimento físico-motor) e Alessandra Oliveira (S5, comprometimento físico-motor) o mineiro Arthur Xavier (S14); e a catarinense Mayara Petzold (S6, comprometimento físico-motor).

Patrocínio
As Loterias Caixa e a Caixa são as patrocinadoras oficiais da natação.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Gabriel Araújo, Talisson Glock, Arthur Xavier, Mariana Gesteira, Mayara Petzold, Samuel Oliveira e Gabriel Bandeira são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa e da Caixa que beneficia 148 atletas.

Time São Paulo
Os atletas Victor Almeida, Talisson Glock, Lídia Vieira da Cruz e Alessandra Oliveira integram o Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 154 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/singapura-2025-brasil-busca-manter-invencibilidades-em-disputa-com-principais-nadadores-do-mundo/

Postado Pôr Antônio Brito 

Novo remédio para Alzheimer é aprovado no Brasil

 

Anvisa aprova Donanemabe, primeiro medicamento no Brasil com potencial para modificar a progressão do Alzheimer em estágios iniciais, oferecendo esperança para pacientes e famílias.

Novo remédio para Alzheimer é aprovado no Brasil

A Doença de Alzheimer é atualmente a 7ª principal causa de morte no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas um novo avanço no tratamento da doença acende uma luz de esperança para pacientes, famílias e profissionais de saúde. Recentemente, a ANVISA aprovou o DONANEMABE, primeiro medicamento no Brasil com potencial para modificar a progressão da doença, especialmente em estágios iniciais.

Atualmente, o Alzheimer e outras demências afetam cerca de 55 milhões de pessoas no mundo, número que pode ultrapassar 150 milhões até 2050. No Brasil, 1,2 milhão de pessoas convivem com algum tipo de demência, sendo o Alzheimer responsável por até 60% desses casos. Estima-se que 8,5% da população idosa brasileira já seja afetada pela doença, e as projeções apontam para mais de 5,7 milhões de casos até 2050.

Os primeiros sinais de Alzheimer geralmente envolvem esquecimentos ligados a fatos recentes, como compromissos do dia, conversas ou tarefas simples e que a memória mais antiga, como lembranças da juventude, costuma permanecer preservada no início.

Durante a pesquisa, os participantes receberam 700 mg de DONANEMABE a cada 4 semanas nas 3 primeiras doses, por um período de até 72 semanas. O estudo avaliou as mudanças na cognição e na funcionalidade dos pacientes ao longo do tratamento, oferecendo novos dados promissores no enfrentamento da doença.

Saiba mais no link:

 
Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=c62f63a7-a76e-49c7-9808-87fc62c06f18
 
Postado Pôr Antônio Brito 

18/09/2025

Projeto de Iniciação ao Esporte Adaptado IV da ADD leva prática paradesportiva em crianças e jovens

Projeto busca, além de introduzir o esporte, desenvolver as habilidades físicas e emocionais dos participantes

ADD – Associação Desportiva para Deficientes – dá sequência ao programa de Iniciação ao Esporte Adaptado com o “Projeto de Iniciação ao Esporte Adaptado Ano IV”. O programa, realizado a partir da Lei n.º 11.438/06 – Lei de Incentivo ao Esporte, tem como objetivo oferecer atividades que proporcionem o desenvolvimento de habilidades sociais e esportivas para crianças, adolescentes e jovens adultos com deficiência física e intelectual. A iniciativa ganha ainda mais relevância no mês em que se celebra o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21 de setembro), data que convida à reflexão sobre avanços e desafios na promoção da inclusão.

“Dar continuidade ao Projeto de Iniciação ao Esporte Adaptado é motivo de grande orgulho para todos nós da ADD. Sabemos o quanto o esporte é uma ferramenta poderosa de inclusão, desenvolvimento e conquista de autonomia. Por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, conseguimos ampliar nosso alcance e oferecer, de forma gratuita e qualificada, atividades que estimulam não apenas as habilidades físicas e esportivas, mas também o convívio social e a autoestima de crianças, adolescentes e jovens adultos com deficiência. Seguimos firmes no nosso propósito de transformar vidas por meio do esporte”, declara Eliane Miada, Fundadora e Presidente do Conselho da ADD.

Muito mais do que a aprendizagem das modalidades do paradesporto, o projeto promove o desenvolvimento físico, social, psicológico e cultural de crianças, adolescentes e jovens com deficiência física, intelectual ou visual, com idades entre 6 e 29 anos, de ambos os sexos, por meio da prática esportiva, residentes na cidade de São Paulo e Grande São Paulo. 

O projeto prevê o atendimento de 160 participantes que realizam atividades nos contraturnos escolares e aos sábados no Centro Paraolímpico de São Paulo e no Sírio-Libanês. Além disso, no mínimo 80% dos estudantes da rede pública de ensino serão selecionados, registrados e incentivados a participarem regularmente das atividades.

Todas as atividades e ações são realizadas por profissionais habilitados na área de Educação Física e Esporte, com experiência no atendimento da pessoa com deficiência, a fim de garantir um acompanhamento qualificado, seguro e adequado às necessidades de cada participante. Os esportes oferecidos são: atletismo, futebol, basquete em cadeira de rodas, ginástica, bocha e tênis de mesa.

O projeto pretende levar como resultado o auxílio no desenvolvimento físico, educacional e psicossocial dos participantes com deficiência associado à prática de esporte adaptado de forma educacional, em modalidades específicas ou diversificadas, além da melhoria na percepção da inclusão social por meio de participação de atividades de apropriação de espaços públicos e eventos culturais, e promover avanços no nível de independência e autonomia dos participantes matriculados no projeto.

O ADD Programa de Iniciação ao Esporte Ano IV, é um projeto realizado com apoio da Lei n.º 11.438/06 – Lei de Incentivo ao Esporte desde 2017, e é patrocinado por Itaú, IBM, Bank of America, B3, Facchini, Grupo Wiz, Grupo ELA, BD e Montana.

Sobre a ADD

A Associação Desportiva para Deficientes (ADD), fundada em 1996 por Steven Dubner e Eliane Miada, promove a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência por meio do esporte, desde a iniciação até o alto rendimento. Entre suas principais modalidades estão o atletismo, basquete em cadeira de rodas (com a equipe multicampeã ADD Magic Hands), bocha paralímpica e vôlei sentado. Com quase três décadas de atuação, a ADD já atendeu mais de 14 mil pessoas, conta com cerca de 300 voluntários por ano, realizou mais de 5 mil palestras e impactou cerca de 2 milhões de pessoas com seus programas.

Fonte https://diariopcd.com.br/projeto-de-iniciacao-ao-esporte-adaptado-iv-da-add-leva-pratica-paradesportiva-em-criancas-e-jovens/

Postado Pôr Antônio Brito 

Atendimento em Libras chega nas casas lotéricas e no site da Caixa

 

Atendimento em Libras agora disponível nas lotéricas e no site da Caixa! Inclusão e acessibilidade para a comunidade surda em todo o Brasil. Facilidade e segurança no atendimento.

Atendimento em Libras chega nas casas lotéricas e no site da Caixa

Para celebrar o Setembro Azul — mês de conscientização das lutas da comunidade surda — as lotéricas de todo o Brasil agora contemplam um atendimento com intérprete de Libras, visando um atendimento inclusivo. O serviço está disponível no site das agências Caixa e ativo em mais de 13 mil lotéricas espalhadas pelo Brasil.

Segundo a Caixa, o processo é simples: basta o cliente identificar-se como surdo ou PcD auditivo na lotérica que o atendimento em libras é iniciado por uma videochamada, acionada por um funcionário do local. O celular é posicionado no vidro da cabine enquanto o intérprete traduz as demandas do cliente ao atendente.

Antes, segundo os donos de lotéricas, eles faziam gestos ou pediam para o cliente escrever em um pedaço de papel o que eles queriam. E quando o atendimento precisava de alguma informação que não era básica, como operações financeiras, saques e depósitos, ficava mais complicado ainda.

Os funcionários ficavam receosos com a possibilidade de cometer algum erro durante o atendimento devido a falhas na comunicação. O atendimento especializado é uma parceria da Caixa com o ICOM, uma plataforma de intermediação da tradução simultânea de Libras da Associação Amigos Metroviários dos Excepcionais (AME). A disponibilidade do intérprete em libras está disponível desde fevereiro de 2025.

Além dos atendimentos presenciais, os clientes da Caixa podem contar com intérpretes no site do banco para esclarecer dúvidas sobre produtos e serviços, obter suporte tecnológico, além de registrar reclamações, sugestões e elogios.

Para acessar, basta entrar no site, rolar a página até o final e clicar em “Pessoa com Deficiência Auditiva”. Em seguida, o cliente deve clicar em “Acessar o atendimento” para ser direcionado à uma videochamada na hora. É necessário que a câmera do computador ou celular esteja habilitada.

Acesse o site da Caixa e confira:

 
Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=99119b06-2be5-47d4-904e-d6e75f0dac15
 
Postado Pôr Antônio Brito 

Setembro Amarelo: quase metade das pessoas autistas no Brasil apresentam sinais de autolesão

Setembro Amarelo: quase metade das pessoas autistas no Brasil apresentam sinais de autolesão

Levantamento da Genial Care revela que 49% dos autistas já apresentaram comportamentos de autolesão e 7% tentaram suicídio; especialistas alertam para falta de suporte e inclusão

Setembro é o mês dedicado à prevenção do suicídio. No Brasil, o Setembro Amarelo traz à tona uma questão ainda pouco discutida fora do círculo das famílias atípicas: o impacto psicológico das barreiras sociais enfrentadas por pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus cuidadores.

Segundo o IBGE, são 2,4 milhões de brasileiros diagnosticados com TEA, correspondendo a 1,2% da população com dois anos ou mais. A maior prevalência está em crianças de 5 a 9 anos, com 2,6% diagnosticadas — uma em cada 38 crianças.

A escolarização é um dos principais gargalos. Apesar de 36,9% das pessoas com autismo estarem na escola, a permanência cai bruscamente após o ensino fundamental. Entre os adultos com 25 anos ou mais, 46,1% não concluíram o ensino fundamental, percentual acima da média nacional (35,2%). No mercado de trabalho, o cenário é ainda mais excludente: 85% dos autistas estão fora da força de trabalho, segundo o IBGE.

Essa combinação de obstáculos tem reflexos diretos na saúde mental. Dados internacionais da National Autistic Society indicam que 66% das pessoas autistas já pensaram em suicídio, e 35% planejaram ou tentaram fazê-lo. No Brasil, a pesquisa “Retratos do Autismo”, da Genial Care, aponta que 49% dos autistas já apresentaram comportamentos de autolesão e 7% tentaram tirar a própria vida.

No Brasil, as barreiras estruturais e sociais impostas pela falta de acessibilidade e inclusão impactam diretamente a saúde mental de pessoas autistas. Desde o diagnóstico até a inclusão no mercado de trabalho, os desafios se acumulam, exigindo estratégias contínuas de enfrentamento e suporte.

“O apoio às pessoas autistas é uma prioridade estratégica para a saúde pública e social. Evidências indicam que indivíduos com TEA apresentam riscos significativamente maiores de desafios emocionais e psicológicos, reforçando a necessidade de políticas e práticas coletivas. A combinação de exclusão social, dificuldades de inserção no mercado de trabalho e ausência de suporte adequado exerce efeitos diretos e cumulativos não apenas sobre os autistas, mas também sobre suas famílias”, afirma a Psicóloga e Coordenadora de Formação Clínica da Genial Care, rede de cuidado de saúde atípica especializada em crianças autistas e suas famílias, Grazielle Bonfim.

Cuidadores sobrecarregados: 68% não têm tempo para si e quase metade sente culpa

Outro ponto que merece atenção é a saúde emocional dos cuidadores de pessoas com autismo. O estudo “Cuidando de quem cuida”, também realizado pela Genial Care, mostrou que 86% dos cuidadores de crianças com TEA são mães. Entre eles, 68% relatam não ter tempo para si, e 47% das mães relatam sentir culpa pela condição dos filhos — um peso que amplia o desgaste físico e psicológico.

A criação de redes de apoio, a capacitação de professores, programas de acolhimento e políticas públicas baseadas nos dados do Censo são passos essenciais para aliviar a sobrecarga e garantir condições mais justas de desenvolvimento.

“A orientação parental auxilia os cuidadores a entenderem melhor os comportamentos desafiadores de seus filhos e a lidar com suas próprias emoções. A inclusão do autocuidado e a criação de uma rede de apoio são aspectos essenciais para promover o bem-estar de toda a família”, destaca Grazielle.

Setembro Amarelo reforça alerta: exclusão social amplia risco de depressão e suicídio

O Setembro Amarelo reforça que saúde mental é responsabilidade coletiva. Para pessoas autistas e suas famílias, essa pauta é urgente: sem diagnóstico precoce, escolas inclusivas, oportunidades de trabalho e suporte adequado, os riscos de isolamento, depressão e suicídio aumentam de forma alarmante.

O fortalecimento de políticas públicas e a implementação de programas de inclusão têm impacto direto na redução de riscos psicológicos para autistas e suas famílias. “Investir em diagnósticos precoces, formação de professores, adaptação de espaços educacionais e incentivo à empregabilidade pode diminuir significativamente os episódios de isolamento, ansiedade e depressão. Além disso, a conscientização social sobre o autismo contribui para a construção de uma sociedade mais inclusiva, onde os direitos e a saúde mental dessas pessoas são respeitados e protegidos”, enfatiza a Coordenadora Clínica da Genial Care.

Além disso, o engajamento da sociedade civil, instituições de saúde e empresas é fundamental para transformar dados em ações concretas. Criar redes de suporte, compartilhar informações e garantir que cuidadores tenham acesso a recursos e orientação especializada são medidas que reduzem a sobrecarga emocional e fortalecem a resiliência das famílias.

“Garantir suporte integral às pessoas com autismo e seus cuidadores não é apenas uma questão de cuidado individual, mas de planejamento social e saúde pública. A prevenção de riscos à saúde mental depende de ações coordenadas, educação inclusiva e políticas de trabalho que considerem as necessidades específicas dessa população. Sem isso, os efeitos da exclusão e da sobrecarga emocional persistem e se acumulam”, destaca Grazielle Bonfim.

Congresso internacional apresenta soluções para comunicação e bem-estar de crianças autistas

Muitas crises emocionais vividas por crianças autistas estão associadas à falta de recursos acessíveis e adaptações adequadas para facilitar a comunicação em diferentes ambientes, incluindo a escola. Para enfrentar esse desafio e promover o bem-estar psicológico, a Genial Care, em parceria com a Revista Autismo e com apoio do Parque da Mônica e do Instituto Mauricio de Sousa, realiza a 3ª edição do Congresso Extraordinário, nos dias 25 e 26 de outubro, em São Paulo, com transmissão ao vivo e online.

Com o tema “Da comunicação à aprendizagem: desmistificando o ensino com autistas”, o congresso reunirá especialistas nacionais e internacionais para discutir estratégias práticas de Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA), expressões não verbais e recursos multimodais, ferramentas essenciais não apenas para a aprendizagem, mas também para reduzir episódios de ansiedade e frustração, que impactam diretamente a saúde mental das crianças.

A programação inclui painéis sobre tecnologia aplicada à educação inclusiva, oficinas com terapeutas de referência e a apresentação inédita de um estudo de caso sobre o projeto piloto de adaptação cognitiva no Parque da Mônica e no estúdio da Mauricio de Sousa Produções. “Sem comunicação acessível, não existe aprendizagem possível. Este congresso traz ferramentas para o dia a dia de educadores, terapeutas e famílias”, afirma Grazielle Bonfim, psicóloga da Genial Care e responsável pela curadoria do Congresso.

O evento oferece ingresso social, que permite a participação presencial mediante doação de um brinquedo ou livro infantil, reforçando o compromisso com impacto social e inclusão.

SERVIÇO
3º Congresso Extraordinário – Da comunicação à aprendizagem: desmistificando o ensino com autistas
Data: 25 e 26 de outubro de 2025
Local: Parque da Mônica – São Paulo (SP)
Formato: Híbrido (presencial + online)
Horário: 8h às 11h30 e 13h às 15h (com oficina extra, sujeito a lotação)
Inscrições: Inscrições pelo link, com certificado de participação

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Genial CareGenial Care é uma rede de cuidado de saúde atípica especializada em crianças autistas e suas famílias. Com várias clínicas em todas as regiões de São Paulo, a empresa combina modelos terapêuticos próprios, suporte educacional e tecnologia avançada para promover bem-estar e qualidade de vida no processo de intervenção. Com uma equipe dedicada de mais de 250 profissionais, a Genial Care tem como propósito garantir que cada criança alcance seu máximo potencial.  Saiba mais: Site / YouTube / Instagram / Facebook / LinkedIn

Fonte https://diariopcd.com.br/setembro-amarelo-quase-metade-das-pessoas-autistas-no-brasil-apresentam-sinais-de-autolesao/

Postado Pôr Antônio Brito 

Nova Déli 2025: delegação brasileira de atletismo terá maior participação feminina em Mundiais

A lançadora e arremessadora Beth Gomes segura bandeira do Brasil após medalha em Paris 2024 | Foto: Alexandre Schneider / CPB

A Seleção Brasileira de atletismo que disputará, de 26 de setembro a 5 de outubro, o Campeonato Mundial de Nova Déli, na Índia, terá a maior quantidade de atletas mulheres em toda a história da competição. São 19 entre os 50 competidores convocados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para a 12ª participação brasileira em um Mundial da modalidade.

O aumento da participação das atletas em todas as modalidades paralímpicas é um dos pilares do planejamento estratégico do CPB, elaborado em 2017 e revisado em 2021.

O recorde do país nesta edição é em números absolutos. Até então, a maior quantidade feminina presente em uma delegação nacional de atletismo aconteceu em Paris 2023, quando 18 mulheres estiveram entre os 54 atletas que representaram o Brasil naquele Mundial.

“Antigamente, era raro encontrar mulheres que vivessem do esporte. Com o decorrer do tempo, o surgimento dos incentivos que foram acontecendo ao esporte paralímpico, foi notória a evolução da presença de mulheres tanto nas provas de pista quanto de campo. Atualmente, percebemos muitas atletas jovens, promissoras, se dedicando ao esporte adaptado. Esperamos deixar esse legado para as próximas gerações”, afirmou a lançadora e arremessadora paulista Beth Gomes, da classe F53 (que competem sentados) e que vai para a sua sétima participação em Mundiais. A atleta também é a mais experiente do país em Nova Déli – terá 60 anos e nove meses quando iniciar a competição.

Já em termos percentuais, a representatividade feminina entre todos convocados na Índia não será a maior em uma edição de Mundial de atletismo. Em Nova Déli, serão cerca de 38% de representatividade feminina em toda a delegação brasileira. O índice é maior que a última participação do país em Mundiais da modalidade. Em Kobe 2024, foram 30 homens e 16 mulheres, quase 35% de participação feminina.

A maior presença feminina em Mundiais percentualmente, no entanto, aconteceu em Lyon 2013, na França, quando 15 dos 35 nomes convocados naquela época eram de mulheres, ou 42,9% do total da Seleção.

“Para mim, é incrível perceber essa representatividade feminina na nossa Seleção Brasileira. Isso significa que são mais mulheres em alto nível, mais mulheres tendo essa visibilidade, inspirando outras jovens meninas. Assim como um dia eu fui inspirada por grandes atletas mulheres, como Jerusa Geber, Lorena Spoladore, entre tantos outras. É muito gratificante fazer parte disso e espero que continue esse crescimento”, completou a capixaba Lorraine Aguiar, que foi medalhista de prata nos 100m e nos 400m, e bronze nos 200m, no último Mundial, em Kobe 2024.

Entre as mulheres do país que vão competir na Índia, três serão estreantes em Mundiais: a potiguar Clara Daniele e a baiana Daniele Jesus dos Santos, ambas da classe T12 (Deficiência visual), além da paranaense Edileusa Rocha, da classe T72 (petra).

Patrocínio
As Loterias Caixa, a Caixa, a Braskem e a Asics são as patrocinadoras oficiais do atletismo

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
As atletas Clara Daniele, Lorraine Aguiar e Beth Gomes são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa e da Caixa que beneficia 148 atletas.

Time São Paulo
As atletas Beth Gomes e Jerusa Geber integram o Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 154 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/nova-deli-2025-delegacao-brasileira-de-atletismo-tera-maior-participacao-feminina-em-mundiais/

Postado Pôr Antônio Brito 

17/09/2025

Auxílio adicional para bolsistas com deficiência no exterior

 

CAPES/MEC destina auxílio adicional para bolsistas com deficiência no exterior, cobrindo despesas de acompanhantes. Regras e valores detalhados na Portaria nº 233/2025, publicada no Diário Oficial da União.

Auxílio adicional para bolsistas com deficiência no exterior

O CAPES/MEC vai destinar um auxílio adicional para contribuir com as despesas do acompanhante ou atendente pessoal do bolsista com deficiência no exterior.

As regras para receber o benefício PCD constam da Portaria nº 233/2025 publicada no Diário Oficial da União.

O Auxílio ACOMPANHANTE PCD é formado por 4 benefícios: a mensalidade, o deslocamento, a instalação e o seguro-saúde.

Para receber o auxílio PCD, o bolsista terá que fazer o pedido formal do benefício e justificar a necessidade de acompanhamento, apresentando laudo médico ou biopsicossocial.

O pagamento será efetuado durante o período em que o pós-graduando estiver no exterior, limitado ao prazo de vigência da bolsa.

Os valores variam de acordo com o país de destino e estão disponíveis na portaria.

Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=d8361dc6-0f16-4dcd-9343-9b99e1ab8f6a
Postado Pôr Antônio Brito

Festival Paralímpico Loterias Caixa estreia em cinco localidades pelo país no sábado, 20

Festival Paralímpico Loterias Caixa no Ginásio Municipal José Boava, em Itatiba/SP | Foto: Akio Iwano/ CPB

O Festival Paralímpico Loterias Caixa – segunda edição – acontece no sábado, 20, em 105 sedes distribuídas em todas as regiões do país. Destas, cinco cidades receberão o evento pela primeira vez: Barbacena (MG), Cabici (RO), Campo Mourão (PR), Itapajé (CE) e Ivaiporã (PR).

CONFIRA A LISTA COM TODAS AS SEDES DO FESTIVAL PARALÍMPICO 2025

A cidade paranaense de Campo Mourão se prepara para receber os mais de 130 inscritos para a vivência de três modalidades: futebol, atletismo (com provas de corrida, salto em distância, arremesso de peso e pelota) e o golf-7. Esta última modalidade é uma adaptação do golf convencional criada no ano de 2005 em Curitiba (PR).

“Trabalhamos já há dois anos com a modalidade do golf-7, que pode ser praticada por pessoas com deficiência intelectual ou física. Ofertar ela no Festival foi uma oportunidade de divulgar um pouquinho mais essa modalidade que não requer tanto espaço físico para execução”, explicou Bruno Villa, coordenador do Centro de Referência de Campo Mourão.

Durante o Festival Paralímpico, as crianças e jovens com idades entre sete e vinte anos passam por uma manhã de experimentação de modalidades adaptadas. A apresentação dos esportes é feita de forma lúdica e visa difundir o Movimento Paralímpico. Além disso, o evento recebe até 20% de inscritos que não possuem deficiência.

“O Festival vai trazer um ganho gigantesco na promoção do paradesporto para que as pessoas possam ver, conhecer e entender um pouquinho mais sobre as modalidades. Tenho certeza que vai ser uma grande festa, um momento de celebração, de diversão para essas crianças e adolescentes que vêm participar do Festival”, complementou Bruno Villa.

Esta também será a primeira vez que Barbacena participará do Festival Paralímpico Loterias Caixa. Na cidade mineira, os participantes vivenciarão o basquete de cadeira de rodas, o taekwondo e o atletismo.

“O Festival será um divisor de águas no cenário esportivo de Barbacena, que nunca tinha feito um evento voltado apenas para o paradesporto, mesmo que de forma lúdica. Quando cheguei com a ideia de realizar o Festival na cidade, as pessoas foram receptivas e o município abraçou a causa no seu todo, então parece que era algo que todos ansiavam há muito tempo. Foi muito bacana ver essa mobilização e vai ser muito bacana também no sábado”, comentou Ricardo Nascimento, coordenador técnico do evento no município.

As inscrições para a segunda edição deste ano do Festival Paralímpico Loterias Caixa ficam abertas até a sexta-feira, 19, por meio deste link para residentes da capital paulista. Para as demais localidades, as inscrições devem ser realizadas nas sedes que recebem o evento.

Patrocínio
As Loterias Caixa e a Caixa são as patrocinadoras oficiais do Festival Paralímpico Loterias Caixa.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/festival-paralimpico-loterias-caixa-estreia-em-cinco-localidades-pelo-pais-no-sabado-20/

Postado Pôr Antônio Brito

Semana tem lançamento oficial do Projeto Resgate Inclusivo: Pessoas com Deficiência e Eventos Climáticos Extremos


Semana tem lançamento oficial do Projeto Resgate Inclusivo: Pessoas com Deficiência e Eventos Climáticos Extremos

Projeto pioneiro que coloca acessibilidade no centro das respostas às mudanças climáticas

No próximo dia 18 de setembro, às 14h, será realizado o lançamento oficial do Projeto Resgate Inclusivo: Pessoas com Deficiência e Eventos Climáticos Extremos.

Criado em abril de 2024, logo após os desastres no Rio Grande do Sul, o projeto foi idealizado por Marta Almeida Gil, socióloga, fundadora e coordenadora do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas. A iniciativa nasceu da urgência em assegurar que, diante do agravamento das catástrofes climáticas, pessoas com deficiência e outros grupos em situação de vulnerabilidade não sejam deixados para trás.


O Resgate Inclusivo propõe um movimento nacional para unir prevenção, preparação, participação e resgate com dignidade, acessibilidade e direitos humanos, incluindo a capacitação de equipes, a produção de protocolos acessíveis e a construção de
soluções inclusivas para todo o país.

O lançamento será realizado em evento online, gratuito, com acessibilidade em Libras e audiodescrição, transmitido ao vivo pelo YouTube do IDECON.

Interessados podem
confirmar presença pelo link https://acesse.one/Resgate-Inclusivo para receber
lembretes e materiais.

https://www.sympla.com.br/evento-online/lancamento-do-projeto-resgate-inclusivo-pessoas-com-deficiencia-e-eventos-climaticos-extremos/3120317?share_id=copiarlink&referrer=www.encurtador.dev


Durante o encontro, será apresentada a proposta do projeto e discutida a importância de incluir acessibilidade nos planos de prevenção e resposta a desastres climáticos.


“Pessoas com deficiência têm o direito de viver com acessibilidade, segurança e dignidade — mesmo em cenários de enchentes, secas, tornados ou qualquer situação de ameaça à vida”, afirma Marta Almeida Gil.


O lançamento contará com toda a equipe envolvida e a participação de nomes importantes:

  • Mara Gabrilli – publicitária, psicóloga, empreendedora social, atualmente, é
    Senadora pelo Estado de São Paulo e fundadora do Instituto Mara Gabrilli
  • Anna Paula Feminella – Secretária Nacional dos Direitos da Pessoa com
    Deficiência – Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania
  • Christiana Freitas – Advogada e Cientista Social, Doutora em Direito da Gestão
    de Riscos de Desastres, Mestre em Assistência Humanitária Internacional e em
    Ciência Política.
  • Dra. Izabel Maior – médica, professora aposentada da Faculdade de Medicina
    (UFRJ), foi secretária nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com
    Deficiência (2002-2010)
  • Valdirene Silva de Assis – Procuradora do Trabalho, Coordenadora da
    Coordigualdade do MPTSP
  • Joelson Dias – jurista, foi ministro do TSE e fundador do Instituto de Estudos
    Jurídicos e Diálogos Constitucionais (IDECON)
  • Jairo Marques – jornalista da Folha de S. Paulo, especialista em diversidade e
    inclusão
  • Tchaurea Fleury – empreendedora social e ativista por direitos humanos e
    acessibilidade
  • Rita Mendonça – advogada especialista em Direitos Humanos e coordenadora
    adjunta do Projeto, pelo Instituto Guerreiros da Inclusão
    O Projeto Resgate Inclusivo é uma iniciativa coordenada pelo Instituto Amankay e
    pelo Instituto Guerreiros pela Inclusão, com apoio do IDECON.

Fonte https://diariopcd.com.br/semana-tem-lancamento-oficial-do-projeto-resgate-inclusivo-pessoas-com-deficiencia-e-eventos-climaticos-extremos/

Postado Pôr Antônio Brito 

Porto Alegre/RS recebe festival paralímpico

 

Porto Alegre/RS sedia o Festival Paralímpico Brasileiro, promovido pelo CPB e GNU. O evento oferece atividades inclusivas para crianças com e sem deficiência, com oficinas de JUDÔ, BOCHA e VÔLEI SENTADO.

Porto Alegre/RS recebe festival paralímpico

O Comitê Paralímpico Brasileiro – CPB, em parceria com o Grêmio Náutico União – GNU, realizará o Festival Paralímpico Brasileiro, edição Porto Alegre/RS.

O público-alvo são crianças com e sem deficiência, com idade entre 08 e 23 anos, com deficiência física e/ou intelectual e/ou visual.

O festival proporciona aos participantes a inclusão, vivência e experiência nos Esportes Paralímpicos.

A segunda etapa acontece no Grêmio Náutico União – Sede União Petrópolis, com oficinas de JUDÔ, BOCHA e VÔLEI SENTADO.

Todos receberão camiseta, lanche e medalhas.

Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=ab6c1083-f465-45c2-9273-372eaa8f2c39

Postado Pôr Antônio Brito