29/04/2025

Roda de conversa sobre bullying e seus impactos em Maricá/RJ

 Maricá/RJ sedia roda de conversa sobre bullying e inclusão, com especialistas e ativistas, no dia 29/04, às 14h, no Cinema Henfil, promovendo uma sociedade mais acolhedora.

Roda de conversa sobre bullying e seus impactos em Maricá/RJ

A Secretaria da Pessoa com Deficiência e Inclusão de Maricá/RJ, em parceria com a Secretaria de Educação e a Prefeitura Municipal de Maricá/RJ, convida a todos para um encontro potente e necessário!

Um diálogo sobre os efeitos do bullying nas vivências e para refletir sobre caminhos para uma sociedade mais acolhedora, inclusiva e respeitosa.

O evento será amanhã, dia 29 de abril, às 14h, no Cinema Henfil – Maricá/RJ, com convidados especiais: Caroline Queiroz Sant’Ana – Estudante e influenciadora digital; Marinês de Azeredo Lima da Silva – Assistente Social e mãe do Guilherme; Daniel Rangel – Multiatleta, dançarino sobre rodas, PCD e militante das causas PCD e LGBTQIAPN+; Alex Sandro Lins – Técnico do Gabinete da Secretária Nacional (SNDPD/MDHC); July Silva – Moradora de Maricá e militante na luta contra a discriminação; João Cândido – Estudante do 9° ano, apaixonado por arte, fotografia e música; Prof. Dr. Rodrigo de Moura Santos – Secretário de Educação de Maricá; Thatyane Gomes – Bailarina do grupo de dança inclusivo Expressar, tem 23 anos e é amputada da perna esquerda. Sua trajetória é marcada por superação, arte e empoderamento.

Você de Maricá/RJ e região, participe! Sua presença fortalece o debate e amplia a inclusão em toda a região.

Fonte Postado https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=d16c6ea8-bff7-4d01-a4bc-d99dd72f8e72

Pôr Antônio Brito

Fernando Rufino conquista dois ouros na Segunda Etapa da Copa Brasil de Canoagem


Fernando Rufino, medalhista de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 | Foto: Valtemir Noqgueira/CBCa

Bicampeão paralímpico na canoa nos Jogos de Tóquio 2020 e Paris 2024, o sul-mato-grossense Fernando Rufino, da classe KL2 / VL2 (que usa tronco e braços na remada), conquistou duas medalhas de ouro na Segunda Etapa da Copa Brasil de canoagem, que aconteceu no último final de semana, em Siqueira Campos, no Paraná.

O medalhista de ouro, que foi atropelado por um ônibus e perdeu parcialmente o movimento das pernas, venceu a prova dos 200m na classe VL2, no sábado, 26, com o tempo de 50s79. No domingo, 27, o atleta voltou a água para competir na classe KL2, conquistando mais um ouro nos 200m, com o tempo de 42s18.

Outros atletas da Seleção Brasileira da modalidade também conquistaram medalhas na competição, como potiguar Adriana Azevedo, da classe KL1 (usa somente os braços na remada), medalhista de bronze no caiaque no Parapan-Americano de Halifax 2022. Adriana conquistou a medalha de ouro nos 200m da classe KL1, com o tempo de 59s98.

Além dela, a sul-mato-grossense Débora Benevides, da classe KL2 / VL2, conquistou a medalha de ouro nos 200m, e a potiguar Aline Furtado, da classe KL3 (usa braços, tronco e pernas na remada), conquistou o ouro também na prova de 200m.

A Segunda Etapa da Copa Brasil de Canoagem contou com a participação de mais de 40 atletas paralímpicos. A competição é classificatória para o Campeonato Mundial de canoagem, que será disputado em agosto, na cidade de Milão, na Itália.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/fernando-rufino-conquista-dois-ouros-na-segunda-etapa-da-copa-brasil-de-canoagem/

Postado Pôr Antônio Brito

28/04/2025

Mara Gabrilli reage a proposta de projeto que cria o Código Brasileiro de Inclusão

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Mara Gabrilli reage a proposta de projeto que cria o Código Brasileiro de Inclusão

Senadora divulga posição sobre proposta apresentada na Câmara dos Deputados que cria o CBI – Código Brasileiro de Inclusão

A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) criticou o Projeto de Lei 1584/2025, que propõe a criação de um novo “Código Brasileiro de Inclusão” à custa da revogação da Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e de outros marcos legais fundamentais.

“Não é modernização quando se desmonta uma legislação construída com tanto esforço coletivo. A LBI representa uma conquista histórica, que não pode ser colocada em risco”, afirmou a senadora, que foi relatora da lei aprovada há dez anos.

Para Mara, a proposta reabre discussões já superadas e fragiliza direitos como o acesso à educação inclusiva, à saúde sem discriminação e à plena capacidade jurídica.

“Revogar essas leis é criar uma porta para retrocessos, porque qualquer novo texto estará sujeito a emendas que podem suprimir garantias essenciais”, alertou Gabrilli.

A senadora também se reuniu com o deputado Duarte Jr., presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Câmara, na última terça-feira (22). O parlamentar se comprometeu a reavaliar a proposta e uma nova reunião foi marcada para o dia 5 de maio.

“A luta das pessoas com deficiência não admite retrocessos disfarçados de avanços. Seguiremos vigilantes e mobilizados para proteger o que foi conquistado”, concluiu.

Fonte https://diariopcd.com.br/2025/04/28/mara-gabrilli-reage-a-proposta-de-projeto-que-cria-o-codigo-brasileiro-de-inclusao/

Postado Pôr Antônio Brito

Circuito Paralímpico – fase internacional registra melhor marca no lançamento de disco dos últimos anos


Atleta Thiago Paulino no lançamento de disco durante o Circuito Paralímpico de atletismo – Etapa Internacional | Foto: Marcello Zambrana/CPB

O Circuito Paralímpico de atletismo – fase Internacional terminou na manhã deste sábado, 26, com o registro da melhor marca no lançamento de disco da classe F57 (atletas que competem sentados) dos últimos dois anos feita pelo paulista Thiago Paulino, e com um recorde das Américas no arremesso de peso F42 (deficiência nos membros inferiores) cravado pelo catarinense Edenilson Floriani.

A competição é organizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e aconteceu entre sexta-feira, 25, e este sábado, 26. Estavam inscritos 216 atletas de diferentes nacionalidades, como Brasil, Chile e Colômbia. O evento também serviu como uma oportunidade para os atletas buscarem a obtenção do Índice A, que é um dos critérios para participação do Mundial da modalidade em Nova Déli, que acontece de 27 de setembro a 5 de outubro.

Mesmo com a obtenção do índice, os atletas precisam aguardar a convocação oficial do CPB para ter a presença confirmada na competição que será realizada na capital da Índia.

Na prova de lançamento de disco F57, Thiago Paulino atingiu a distância de 45,97m em sua quarta tentativa. É a melhor marca da prova dos últimos dois anos – em março de 2023, o uzbeque Yorkinbek Odilov havia registrado 46,39m.

Apesar de ter se dedicado mais à prova do arremesso do peso nas últimas temporadas, foi medalhista de prata em Paris 2024 e nos Mudiais de Kobe 2024 e Paris 2023 na disputa, Thiago ainda é o atual recordista mundial da prova com disco, com 48,55m feitos em 2019, em São Paulo.

“Estou muito feliz com essa marca. Já estou desde 2022 sem praticar o lançamento do disco e voltamos a treinar agora depois da confirmação da prova no Mundial em Nova Déli [a disputa será uma das novidades na competição na Índia]. Essa marca é a minha melhor nos últimos dois anos. Estou bem confiante, mas sei que ainda é possível melhorar”, afirmou o atleta, que foi submetido à amputação da perna esquerda abaixo do joelho devido a um acidente de moto em 2010.

O feito de Thiago valeria ainda o Índice A da prova (44,37m), porém, este critério não se aplicará para provas recém-adicionadas ao programa do Campeonato Mundial de atletismo 2025 (que não integravam as competições precedentes), de acordo com os critérios de entrada divulgados pelo CPB.

Com isso, a convocação dos atletas a competir pelo lançamento de disco será embasada em outros critérios, como o ranking mundial da disputa. Com a marca deste sábado, Thiago Paulino assumiu a liderança desse tipo de classificação, já que o primeiro lugar do ranking estava com o indiano Atul Kaushik, com 43,92m.

“A gente ainda está no início do trabalho. Estou vindo de uma sequência ruim de lesão, então tenho que agradecer muito ao pessoal do CPB que vem me colocando em condições de fazer esta marca”, afirmou o atleta.

Já o catarinense Edenilson Floriani cravou o novo recorde das Américas no arremesso de peso F42. Atingiu a distância de 14,93m, superando seu próprio recorde anterior, que era de 14,57m e foi conquistado nos Jogos de Paris 2024.

“Essa é uma marca que a gente já vinha buscando há muito tempo. Este ano colocamos como meta passar dos 15m e hoje chegamos próximo. Agora, o objetivo é, daqui a um mês, estar aqui novamente no Circuito Paralímpico de atletismo e bater esses 15m”, disse Edenilson.

O segundo dia do Circuito Paralímpico de atletismo – Etapa Internacional finaliza uma semana intensa de competições no Centro de Treinamento Paralímpico em provas de atletismo. No último domingo, 20, e na quarta-feira, 23, aconteceram as fases 1º e 2ª do Desafio Brasil Paralímpico, respectivamente.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/circuito-paralimpico-fase-internacional-registra-melhor-marca-no-lancamento-de-disco-dos-ultimos-anos/

Postado Pôr Antônio Brito

China: tecnologia transformando vidas!

 

Brasileiros testam cadeira de rodas revolucionária na China, que permite ficar em pé com segurança, promovendo autonomia e dignidade a baixo custo.

China: tecnologia transformando vidas!

Está circulando nas redes sociais um vídeo feito por brasileiros que visitaram uma feira de reabilitação na China e encontraram por lá uma cadeira simples, porém revolucionária. Esses brasileiros de Goiânia/GO, visitaram a feira e testaram essa cadeira de rodas inovadora que permite que a pessoa fique em pé com praticidade e segurança, sem esforço e de forma manual.

Isso permite custo mais baixo e muito mais que mobilidade para a pessoa com deficiência. Estamos falando aqui de autonomia, dignidade e qualidade de vida.

Essa tecnologia representa um avanço imenso na reabilitação e no cuidado, com praticidade, simplicidade e funcionalidade. Realmente a China está um passo à frente na inclusão e na medicina, e em tudo que tem a ver com tecnologia.

Assista ao vídeo feito pelos brasileiros na China, testando a cadeira, no link:

 
 Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=30a738ad-e7f5-4c4e-8c31-854e7b277575
 
Postado Pôr Antônio Brito

25/04/2025

CT Paralímpico recebe segunda etapa do Circuito Escolar Paralímpico neste sábado, 26

 

Jovens praticando judô no Circuito Escolar Paralímpico no CT Paralímpico, em São Paulo | Foto: Ana Patrícia Almeida/CPB

O Centro de Treinamento Paralímpico recebe neste sábado, 26, a segunda etapa do Circuito Escolar Paralímpico, evento realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para crianças e jovens com deficiência e idade de oito a 17 anos.

Neste final de semana, o judô será a modalidade em que as crianças e jovens irão participar da prática. Cerca de 25 jovens estão inscritos no evento deste final de semana. Na primeira data, foram realizadas atividades de duas modalidades: bocha e tênis de mesa.

O Circuito Escolar Paralímpico têm como objetivo estimular a participação dos estudantes em idade escolar com deficiência física, visual e intelectual em atividades esportivas, promovendo ampla mobilização em torno do esporte.

O CPB não oferecerá transporte, hospedagem e alimentação para os participantes. Haverá um kit lanche para os atletas inscritos ao final do evento.

A segunda etapa do Circuito Escolar Paralímpico acontecerá no segundo semestre, em duas datas: 20 de outubro e 1 de novembro.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/ct-paralimpico-recebe-segunda-etapa-do-circuito-escolar-paralimpico-neste-sabado-26/

Postado Pôr Antônio Brito

Acessibilidade em grandes eventos musicais: desafios em meio à explosão de shows no Brasil

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Acessibilidade em grandes eventos musicais: desafios em meio à explosão de shows no Brasil

Com recorde de festivais e grandes turnês internacionais no país, inclusão de pessoas com deficiência ainda enfrenta obstáculos

O Brasil vive um crescimento expressivo no setor de entretenimento ao vivo. Em 2024, o país registrou um aumento de 20% no número de festivais, com expectativa de movimentar R$ 141,1 bilhões em 2025. São Paulo e Rio de Janeiro lideram esse cenário, sediando eventos de grande porte, como o Lollapalooza, The Town e o show gratuito de Lady Gaga em Copacabana, que deve reunir mais de 1,5 milhão de pessoas. No entanto, para muitos fãs com deficiência, a experiência nesses espaços ainda é marcada por desafios estruturais e barreiras de acesso.

A influenciadora digital Amanda Valente, que utiliza uma prótese há dois anos após ter sofrido um acidente, é presença frequente em grandes festivais. Ela reconhece avanços, mas aponta limitações. “O investimento dos eventos em acessibilidade não é tão alto quanto poderia ser. O número de cadeiras e scooters disponíveis é inferior ao número de pessoas que precisam. A quantidade de pessoas que podem acessar esses recursos ainda é limitada, mas num geral, após alguns anos frequentando esses eventos, é possível sim dizer que já houve melhoria, mas sempre dá pra fazer mais”, observa.

Segundo Amanda, há pontos positivos — como o respeito às filas prioritárias e a presença de palcos elevados que permitem uma boa visão mesmo para cadeirantes com mobilidade reduzida —, mas ainda há desafios logísticos. “No Lollapalooza, por exemplo, a estrutura do lugar tem muitos morros e, quando chove, fica complicado circular. No ano passado, a experiência foi mais positiva porque havia vans que transportavam scooters, o que facilitou muito. Se fosse dar uma nota, daria 7 de 10”, avalia.

Para o paratleta Edson Dantas, que também participou do Lollapalooza a convite da Ottobock, uma das mais importantes marcas de próteses e órteses, os esforços em acessibilidade são importantes, mas ainda insuficientes diante das necessidades reais do público. “Foi bem legal, e ainda bem que hoje existem marcas comprometidas com acessibilidade, disponibilizando materiais, scooters, cadeiras. Mas sempre dá pra fazer mais. No ano passado choveu bastante, e com os pisos irregulares ficou tudo muito liso. Eu estava com uma cadeira motorizada e não consegui subir em certos pontos”, conta. Ele destaca ainda a importância de ações de conscientização. “Falta respeito, educação e informação. As pessoas não saem da frente nas filas prioritárias, por exemplo. Acho que os grandes eventos têm que estar sempre se atualizando. Melhorou bastante, mas ainda tem muito o que fazer — como colocar mais staff para ajudar as pessoas com deficiência”, sugere.

Suporte constante

Uma das iniciativas voltadas à inclusão em eventos de grande porte é a atuação da Ottobock, que mantém estruturas de apoio técnico e oferece serviços de mobilidade para o público com deficiência. A empresa participa regularmente de festivais como o Lollapalooza e o The Town, levando cadeiras de rodas, scooters e suporte técnico para quem precisa.

“Nos preocupamos em oferecer uma estrutura acessível para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida nos eventos. Pensamos em tudo: desde a mobilidade no espaço, comunicação acessível, até uma equipe preparada para acolher e apoiar quem precisa. Nosso objetivo é que cada pessoa se sinta respeitada, incluída e tenha autonomia para viver essa experiência da melhor forma possível com auxílio das nossas tecnologias, para promover a melhor experiência possível” conta Gabriella Pessoa, analista de marketing e eventos e pessoa que fica à frente da iniciativa da marca.

A ampliação de políticas de acessibilidade em eventos culturais e esportivos segue como um desafio no Brasil. Com o setor em plena expansão, a construção de experiências inclusivas precisa ser prioridade — não apenas como adequação legal, mas como um compromisso ético com a diversidade de públicos que movem o entretenimento no país.

Fonte https://diariopcd.com.br/2025/04/24/acessibilidade-em-grandes-eventos-musicais-desafios-em-meio-a-explosao-de-shows-no-brasil/

Postado Pôr Antônio Brito

Profissionais tiram dúvidas sobre funcionamento da bexiga e cateter hidrofílico

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Profissionais tiram dúvidas sobre funcionamento da bexiga e cateter hidrofílico

A APMDFESP – Associação dos Policiais Militares com Deficiência do Estado de São Paulo, única entidade do gênero do mundo, que realiza assistência mensal para mais de 7 (sete) mil famílias de PMs com deficiência, realizou uma palestra nesta quinta-feira, 27, com profissionais da Coloplast, uma empresa multinacional dinamarquesa que desenvolve, fabrica e comercializa dispositivos e serviços médicos relacionados à ostomia, urologia, incontinência urinária e tratamento de feridas. A empresa é parceira da entidade.

Associados estiveram na sede da instituição que fica na zona norte da capital, e também houve a transmissão pelo Instagram, com a participação de pessoas interessadas nos principais cuidados com a bexiga e o que de mais moderno existe de cateter hidrofílico – link da transmissão no final da matéria.

Marilu Lima, Consultora Educacional da Coloplast apresentou importantes detalhes e a preocupação com a qualidade de vida das pessoas com deficiência e com estomia, sobre curativos para feridas com cremes e continência urinária.

“A palestra era muito aguardada pelos nossos Associados que tinham muitas dúvidas sobre esses temas. Agradecemos a atenção e compromisso da equipe da Coloplast com a informação correta e necessárias para todos nós”, afirmou Antonio Figueiredo Sobrinho, presidente da APMDFESP.

Durante a palestra a equipe da Coloplast esclareceu muitas dúvidas dos participantes e esteve formada por Joyce Souza, Atila Beck, Wellington de Souza e Janaina Cristina.

Foi disponibilizado o  0800 285 8687 para mais esclarecimentos e informações sobre o Programa Coloplast Ativa.

Confira a palestra em

https://www.instagram.com/reel/CvNLO70B3v-/?igshid=M2MyMzgzODVlNw==

Fonte https://diariopcd.com.br/2023/07/27/profissionais-tiram-duvidas-sobre-funcionamento-da-bexiga-e-cateter-hidrofilico/

Postado Pôr Antônio Brito

24/04/2025

Educação inclusiva: como escolas, famílias e empresas podem transformar realidades com apoio de tecnologias assistivas?

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Educação inclusiva: como escolas, famílias e empresas podem transformar realidades com apoio de tecnologias assistivas?

Com foco na acessibilidade, a Mercur mostra como a educação inclusiva pode se tornar realidade nas salas de aula e na sociedade

A educação inclusiva é um compromisso diário que exige diálogo, empatia e soluções concretas para garantir que todas as pessoas possam aprender e conviver em ambientes acessíveis e acolhedores. A Mercur, indústria brasileira com atuação nas áreas da saúde e educação, tem desenvolvido tecnologias assistivas em parceria direta com pessoas com deficiência e familiares, profissionais da saúde, entre outros, para facilitar as atividades da vida diária. 

Promover a educação inclusiva vai além de adaptar materiais escolares: é garantir que cada criança tenha a oportunidade real de participar dos processos de aprendizagem, respeitando suas particularidades. A terapeuta ocupacional Jaqueline Pereira, especialista em Ortopedia e Reumatologia pela USP, explica que, na prática clínica, é comum encontrar crianças nos primeiros anos escolares com dificuldades para segurar o lápis e realizar atividades lúdicas ou de aprendizagem.  

Para facilitar esses processos, são indicados recursos como os engrossadores, que ajudam a melhorar a pegada e o controle dos objetos, e as faixas fixadoras, que possibilitam, por exemplo, que a criança leve uma colher à boca sozinha. Segundo Jaqueline, quando a criança consegue realizar essas tarefas de forma independente, isso contribui não apenas para o desenvolvimento motor, mas também para o fortalecimento da autonomia e da autoestima – o que tem impacto direto no seu aprendizado e nas atividades do dia a dia. 

Ao integrar a diversidade, a Mercur fortalece o potencial da educação como ferramenta de mudança social. A empresa acredita que toda escolha tem impacto no mundo — e que é por meio do diálogo e da inclusão que se forma uma educação verdadeiramente transformadora. “Quando eu tive contato com os materiais da Mercur, fiquei muito impressionada. Por exemplo, a borracha engrossada – o que a gente chama de ‘borrachão’ – facilita muito para as crianças que ainda não têm aquela coordenação fina bem desenvolvida. Em vez de usar a pinça, que exige mais precisão, elas conseguem segurar com a mão toda, numa preensão palmar, e isso torna o ato de apagar muito mais fácil”, afirma Jaqueline.  

O desenvolvimento de recursos acessíveis e funcionais tem feito diferença real na rotina de terapeutas ocupacionais e pacientes. Segundo a terapeuta ocupacional Jaqueline Pereira, esse cuidado facilita a prescrição dos materiais, permite orientar melhor as famílias e garante que os recursos cheguem a quem realmente precisa. Ela destaca que os benefícios não são apenas para crianças – muitos de seus pacientes adultos, como arquitetos, por exemplo, utilizam esses materiais adaptados para atividades como desenhar e pintar. Para ela, ter acesso a ferramentas que respeitam as necessidades individuais transforma a experiência dessas pessoas. Em vez da frustração de não conseguir realizar uma tarefa, os pacientes passam a se sentir acolhidos e capazes. Jaqueline lembra que, há alguns anos, essa variedade de recursos não existia com tanta facilidade. Hoje, graças a essas inovações, é possível oferecer mais autonomia e qualidade de vida a pessoas de diferentes idades. 

A escuta ativa, somada ao compromisso com o design, amplia as possibilidades de aprendizagem e convivência para todas as pessoas. “Não se trata apenas de atender a pessoa com deficiência, mas de transformar o ambiente mais seguro, acolhedor e que promova a autonomia, além de estimular a convivência com as diferenças”, finaliza a Terapeuta Ocupacional.  

Ao unir escolas, famílias, profissionais da saúde e empresas, é possível construir, coletivamente, um mundo melhor pra todo o mundo, mais acessível para todas as pessoas, dentro das possibilidades de cada um. 

Fonte https://diariopcd.com.br/2025/04/23/educacao-inclusiva-como-escolas-familias-e-empresas-podem-transformar-realidades-com-apoio-de-tecnologias-assistivas/

Postado Pôr Antônio Brito

INSS adota inteligência artificial contra fraudes

INSS contrata ferramenta de IA por US$ 10 milhões para combater fraudes em benefícios, com operação prevista para 2025. Sistema visa automatizar análise de dados e identificar inconsistências.

INSS adota inteligência artificial contra fraudes

O governo federal tomou mais medidas para combater fraudes nos benefícios oferecidos pelo INSS - Instituto Nacional do Seguro Social. Uma delas inclui a contratação de uma ferramenta de inteligência artificial (IA) desenvolvida por uma empresa dos Estados Unidos, ao custo de aproximadamente US$ 10 milhões.

A escolha deste sistema foi conduzida pela DATAPREV, e sua implementação está em fase de calibração, ou seja, coletando e organizando informações que serão essenciais na análise de dados. A previsão é de que o novo sistema comece a operar ainda no primeiro semestre de 2025, inicialmente focando no processamento de auxílios-doença, com perspectivas de expandir sua aplicação para outros tipos de benefícios geridos pelo INSS. A demanda por um sistema automatizado e eficiente é evidente, dado o aumento no número de concessões de auxílio-doença e do BPC - Benefício de Prestação Continuada, resultando em despesas públicas significativas.

O uso de inteligência artificial surge para tentar suprir as limitações atuais no sistema de revisão de benefícios. Os processos hoje são altamente dependentes do trabalho humano, especificamente de peritos médicos, que não possuem ferramentas adequadas para verificar de forma abrangente e eficaz dados como: assinaturas médicas ou padrões de documentos. Isso representa uma lacuna considerável em termos de fiscalização e controle.

Segundo o INSS, com a IA, será possível automatizar e refinar o processo de análise de dados, identificando inconsistências e padrões fora do normal que poderiam indicar fraudes. Em um cenário ideal, a ampla adoção de IA pode resultar em menos vulnerabilidades no sistema de benefícios públicos, assegurando que o suporte governamental alcance aqueles que mais precisam. Será? É ver para crer, mas por enquanto, não é o que vem acontecendo.

Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=5fda7132-9efe-4b01-a08a-986398abf48c

Postado Pôr Antônio Brito