07/09/2020

Pessoa com Deficiência e os Olhares que Falam...

Pois é pessoal ao longo dessa minha trajetória enquanto pessoa com deficiência na sociedade, passei por muitas situações em que me deparei com olhares que falavam. Pode parecer besteira, uma coisa meia maluca no início,  mas no decorrer do texto vocês vão entender e vão se identificar porque eu tenho certeza que vocês também já passaram e ainda passam por essa situação.

Certa feita estava no shopping com minha namorada na época, eu de moletas, marcha difícil, andar complicado, locomoção limitada e ela ao meu lado bonita, bem vestida e aparentemente é claro sem deficiência.

Percebi pessoas me olhando, algumas até de forma acintosa, resolvi observar mais aquilo com atenção. Na minha concepção aqueles olhares falavam o seguinte: "Nossa, o que uma moça bonita dessa está fazendo com ele?" Se fosse uma fala mais extremista diria: "Ela merece coisa melhor, que estranho que casal diferente!" Percebeu aí o olhar falante?

Pois bem, é claro que isso não aconteceu só uma vez, foram várias vezes e a questão não é o olhar em si mas a mensagem que ela passa, uma mensagem de preconceito, indiferença, uma mensagem de que você não é capaz, enfim uma mensagem de não pertencimento. Por mais forte que a pessoa seja esses olhares machucam.
No trabalho esse olhar falante também está. Quando você começa a trabalhar e executar as suas tarefas, e algumas pessoas te olham, novamente com aquele olhar que diz: "Nossa o que ele (a) está fazendo aqui? Não é capaz para o cargo! Só está aqui por causa da lei de cotas! Nunca vai chegar a um cargo superior!"

Tenho certeza que você já percebeu, e já recebeu esses olhares. E aí está começando a entender a loucura dos olhares que falam? Esses olhares estão sempre carregados de preconceitos e capacitismo, são olhares que procuram sempre desprezar e minimizar a pessoa com deficiência deixando ela (ele) com um sentimento de incapacidade, de falta de qualidade.

Esses olhares revelam um conceito pré-estabelecido sobre algo que não é verdadeiro. Os olhares falantes estão em todos os lugares, se você prestar atenção vai perceber e concordar com a gente. Você chega no restaurante, no cinema, no estádio de futebol, em uma repartição pública, um supermercado, ou em qualquer outro lugar e logo você percebe os olhares, alguns normais de curiosidade e e tal, mas a maioria vem carregado de preconceitos e indiferenças.


O olhar diz: O que que ele (ela) está fazendo aqui? Esse lugar não é para ele (ela) pessoas com deficiência tem que ficar em casa no computador, notebook ou assistindo televisão. Hoje ainda tem bastante ferramentas e aplicativos para eles (elas) não ficarem tão presos e entediados, deveriam aproveitar.

São todas essas falas que a gente percebe nos olhares. E aí agora você concorda com a gente?  Já foi vítima de um olhar falante? Como foi? Conte pra gente aqui no post para que possamos expandir a discussão sobre esse tema tão importante. Bom, é isso! Galera até a próxima postagem!

Fonte  https://www.territoriodeficiente.com/2020/08/pessoa-com-deficiencia-e-os-olhares-que-falam.html?m=1

Postado por Antônio Brito 

06/09/2020

Os efeitos da covid-19 em quem tem lesão medular, como Mara Gabrilli

Senadora Mara Gabrilli relatou sequelas da covid-19

Marcelo Camargo / Agência Brasil

A senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), 52, relatou que está com sequelas da covid-19, dentre elas dores e espasmos musculares fortes, além da perda de memória recente. A senadora é tetraplégica desde que um acidente de carro lhe causou lesão medular, o que a coloca no grupo de risco da doença causada pelo novo coronavírus.

De acordo com Regina Fornari, médica fisiatra e diretora do centro de reabilitação Lucy Montoro de São José do Rio Preto (SP), pessoas com lesão medular são mais propensas a ter complicações pela covid-19 porque apresentam uma resposta neurológica mais intensa a tudo que afeta a medula espinhal.

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"A medula é a principal via de transmissão dos impulsos nervosos do cérebro para o tronco e os membros. Então, qualquer infecção, tudo que irrita a medula vai provocar uma resposta nervosa muito exuberante", explica.

Wilson Marques Junior, professor de neurologia da Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto, esclarece que todo órgão tem uma "reserva funcional, mas quem tem lesão medular não pode contar com ela".

"O fígado precisa de 1/4 de sua capacidade para funcionar. Então, se você perder 3/4 dele, vai continuar sobrevivendo", exemplifica. "Quem tem lesão na medula já está trabalhando sem ela. Aí, pode ser que o vírus invada o sistema nervoso. Se isso acontecer, o estrago vai ser maior", detalha.

Gabrilli foi diagnosticada com covid-19 em maio e, na última semana, ela refez o teste e o resultado deu negativo.

"No entanto, passado o vírus, ainda tenho algumas sequelas da doença. Durante todo o processo da covid tive muitas dores e espasmos musculares, que continuam muito fortes. As dores me geraram espasmos, que agora me geram mais dores", conta em seu blog.

A senadora também relata sequelas como perda de olfato, paladar e memória recente. Essas manifestações mostram que o vírus realmente afetou seu sistema nervoso e, segundo ela, a dimensão das consequências ainda serão estudadas.

De acordo com Regina, os espasmos - contrações involuntárias dos músculos - são uma das respostas da medula espinhal à infecção pelo vírus. "Essas contrações musculares são extremamente dolorosas", descreve.

Marques acrescenta que espasmos são comuns em quem tem lesão medular. Segundo ele, a infecção pelo novo coronavírus pode fazer com que as contrações piorem ou voltem a acontecer.

Por outro lado, o professor avalia que a perda dos sentidos e da memória não têm a ver com a lesão medular. "Nenhuma dessas manifestações estão associadas com a lesão, isso é coisa comum [em pacientes com covid-19]", afirma.

Regina, por sua vez, observa que pessoas tetraplégicas já têm a capacidade de expansão do pulmão diminuída, algo que piora com a covid-19 e dificulta a respiração. "Os lapsos de memória talvez aconteçam por causa da baixa oxigenação do cérebro", analisa. "Mas tudo isso é muito novo e está sendo estudado", destaca.

"Esses casos de lesão medular associada à covid estão sendo descritos agora. A gente não sabe como o paciente vai evoluir porque são pouquíssimas situações descritas", concorda Marques.

Gabrilli, por enquanto, continua afastada do Senado e vai começar seu tratamento de reabilitação. Esse processo é crucial para a conquista de melhoras, de acordo com Regina.

Fonte  https://noticias.r7.com/saude/os-efeitos-da-covid-19-em-quem-tem-lesao-medular-como-mara-gabrilli-24062020

Postado por Antônio Brito 

Aplicando o Protocolo AFA Fisioterapia para Reabilitação do Paciente com Hérnia de disco

.Introdução

Desenvolvemos um Protocolo para a Reabilitação total de nossos pacientes que foram diagnosticados com Hérnias de Disco. Este protocolo que detalharemos a seguir foi elaborado após muitos anos de estudos e aprendizado com as mais diversas técnicas de terapia manual e equipamentos de fisioterapia.

Em quase 25 anos de trabalho em nosso consultório atendemos cerca de 1900 pacientes com diagnóstico de hérnia de disco nos mais diversos níveis e conseguimos sucesso ao reabilitar 96% dos deles ou 1824, porém com 30 pacientes nosso método acabou não respondendo totalmente e os mesmos necessitaram de outros procedimentos para a melhora do quadro. Tivemos ainda 46 pacientes que desistiram no meio do tratamento pelos mais diversos motivos como o preço do tratamento, o tempo gasto, necessidades profissionais, pessoais, etc.

NOTA à mesmos nos pacientes que desistiram ou o protocolo não teve eficiência, todos apresentaram melhora considerável dos sintomas, principalmente dos processos álgicos.

Entendendo o que seria Hérnia de Disco

A hérnia de disco é caracterizada pelo deslocamento ou ruptura do disco intervertebral. Esta afecção ocorre com mais frequência na região lombar ou na região cervical. 

É uma das causas mais comuns de dor na região lombar e de dores irradiadas nas pernas, ocasionando frequentemente crises do nervo ciático, chamada de ciatalgia.

Segundo a Organização Mundial de Saúde cerca de 80% das pessoas já tiveram ou terão um episódio de dor lombar em algum momento de suas vidas. Dentre estas pessoas, cerca de 30% apresentam lombalgia ou ciatalgia devido a uma hérnia de disco.

Normalmente estas podem ser dolorosa e incapacitante.

É importante entender que a coluna vertebral é formada por articulações compostas pelas vértebras, entre as quais existem os pelos discos intervertebrais, eles são formados por um anel fibroso e um núcleo gelatinoso conhecido como núcleo pulposo.

Os discos são responsáveis pela sustentação do peso do próprio corpo e de todos os movimentos que você faz como inclinação e rotação da coluna. Sua função é de amortecimento, absorvendo os impactos que a coluna sofre diariamente ao realizar todo tipo de movimento e muitas vezes até mesmo sem movimento algum, apenas sustentando a postura corporal.  Todas as vezes que coloca os pés no chão a coluna sofre um impacto. Outros impactos com maior intensidade incluem o movimento de pular e ou correr.

Assim, a hérnia de disco consiste na projeção do material do disco intervertebral (núcleo pulposo ou ânulo fibroso) para além do limite físico do disco. O diagnóstico pode ser confirmado por exames de imagem como a ressonância magnética.

No entanto, é preciso que o fisioterapeuta fique atento a todos os sinais, pois nem sempre os achados dos exames de imagem são acompanhados de sintomas clínicos.

Estudos de prevalência mostram que mais de 60% das hérnias de disco visualizadas em exames de imagem são assintomáticas. Ou seja, não há correlação clínica com a imagem. Por exemplo, o paciente pode apresentar lesão extrusa ou protrusa e não sentir nada de dor ou formigamento!

Assim, é importante uma avaliação de um especialista caso você apresente dores lombares, para o diagnóstico correto e tratamento adequado.

Causas da Hérnia de Disco

A hérnia de disco tem sua causa relacionada ao aumento da força exercida no núcleo pulposo, fazendo com que ele se desloque rompendo o anel fibroso. O anel vai em direção ao canal medular ou em direção aos espaços por onde as raízes nervosas passam gerando compressão destas estruturas.

Entretanto, há casos em que o núcleo pulposo não se rompe, ele apenas se descola empurrando contra as estruturas ao redor. Quando isso acontece o problema ganha outro nome, o de protrusão discal. É importante perceber que a hérnia de disco pode acontecer em qualquer região da coluna, sendo as mais comuns as lombares ou cervicais.

A hérnia discal na cervical gera dor e rigidez na nuca, ombros e braços. A pessoa também sente dificuldade de movimentação dos braços e pode apresentar sensação de formigamento. Outra causa comum da hérnia de disco é o desgaste pelo tempo. Com o passar do tempo, com toda a força e o uso excessivo o núcleo pode enfraquecer e se romper.

Existem também as hérnias por causas externas, como acidentes ou injúria, como por exemplo carregar materiais muito pesados entre outros. O padrão de dor irá depender principalmente da localização do disco herniado.

Confirmando a Hipótese Diagnóstica

O fisioterapeuta deverá avaliar o padrão, intensidade e duração de sua dor lombar, cervical ou nos membros.

Ao perceber a hipótese de hérnia de disco, o fisioterapeuta irá fazer um exame físico, especialmente na região das costas. Ele também fará um exame neurológico, testando reflexos, força muscular, capacidade de andar e sensibilidade (ao toque, a agulhadas e a vibrações).

Em muitos casos, a anamnese (perguntas iniciais) e esta combinação de exames são suficientes para diagnosticar ou descartar um caso de hérnia de disco.

Porém, se o profissional de saúde não tiver certeza, ele poderá solicitar a realização de exames, como a ressonância magnética nuclear por exemplo.

Sinais e Sintomas

O mais característico e responsável por mais de 90% dos pacientes que procuram nosso serviço é sempre a “DOR”. Este sintoma é o que comumente causa maior incapacidade e desconforto do mesmo, chegando a inclusive atrapalhar sua qualidade de vida pessoal e profissional.

Existem também outros sinais e sintomas como as dores irradiadas em algumas posturas, dores que pioram ao movimento, os formigamentos, a queimação, fraqueza muscular local e nos membros, dores na região do ciático, sensações de choque pelo corpo, enfim a qualidade de vida fica muito comprometida.

Tratamento de hérnia de disco

Depois de confirmado o diagnóstico de hérnia de disco, são receitados alguns cuidados ao paciente. Normalmente é prescrito repouso por um curto período, além de medicamentos para aliviar a dor e também sessões de fisioterapia costumar ser prescritos pelo médico.

Geralmente, pode se obter completa recuperação do problema quando são seguidas estas orientações. Uma pequena parcela dos pacientes precisa de procedimentos mais invasivos, como injeção de esteroides ou cirurgia.

Outros medicamentos e tratamentos também podem ser receitados para a hérnia de disco, dependendo da causa: A fisioterapia é uma reabilitação feita durante e após o tratamento medicamentoso e o período de repouso. Os pacientes em tratamento serão orientados ao que fazer para minimizar as dores causadas pela hérnia de disco. Serão prescritos exercícios e posições adequadas, que causam alívio do sintoma. 

Complicações da doença

Se não for tratada, ou o tratamento não for eficaz, a hérnia de disco pode gerar algumas complicações:

– dor nas costas a longo prazo e piora dos sintomas;

– perda dos movimento ou de sensibilidade nas pernas ou nos pés;

– perda da funcionalidade do intestino e da bexiga;

Protocolo Desenvolvido em nosso Serviço

Ele é dividido em 6 Fases distintas e cada fase em média dura cerca de 5 sessões. Elas são assim divididas:

Fase 1 – Analgesia

Fase 2 – Mobilização Estrutural

Fase 3 – Alongamento Muscular

Fase 4 – Fortalecimento Estrutural Específico

Fase 5 – Reequilíbrio Músculo Articular Funcional

Fase 6 – Fechamento do AFIRME

Alongamento

Fortalecimento

Informação

Reprogramação

Mobilização

Estabilização

Na Fase 1 costumo usar manobras de Mulligan, método de Rood e manobras de Rolfing combinada com Terapia Miofascial e possível uso do TENs;

Na Fase 2 uso manobras de Mulligan, Maitland, Rolfing e algumas vezes até de quiropraxia, dependendo de cada caso;

Na Fase 3 uso posturas do RPG, combinadas com técnicas de Cadeias Musculares tipo GDS associadas ao uso da laserterapia;

Na Fase 4 uso diversas técnicas da FNP – Kabat e exercícios isométricos e isotônicos concêntricos e excêntricos;

Na Fase 5 uso atividades funcionais com movimentos combinados assistidos e resistidos com cargas específicas ou dosadas pela mão do terapeuta;

Na Fase 6 terminamos o trabalho de reabilitação, desenvolvendo exercícios específicos para cada paciente, sempre seguindo o conceito do AFIRME, criado por mim.

Nota à na minha experiência clínica toda vez que alguém vem me procurar dizendo que já fez o tratamento eu sempre o questiono sobre algum dos itens do AFIRME  e não raro pelo menos dois dos itens foram negligenciados durante o processo de tratamento.

Na fase 6 já encaminhamos os pacientes para início de trabalho específico complementar em nosso serviço com sessões de Pilates e damos inicio as praticas esportivas que podem ser: Hidroginástica, Musculação, Atividades Aeróbias, Psicologia, Nutrição, etc…

Conclusão

            Como mencionamos na introdução, ao longo destes quase 30 anos trabalhando com Fisioterapia, já tivemos dezenas de milhares de pessoas que se beneficiaram do trabalho em nosso consultório, e destas já temos quase 2000 pessoas reabilitadas de hérnias de disco / protusões discais com uma taxa de sucesso superior a 96%.

            Fomos montando esse protocolo conforme fomos adquirindo conhecimento e experiência e principalmente segurança na escolha das melhores manobras de cada uma das técnicas por nós cursadas e aprendidas.

            Com o passar do tempo e com as experiências adquiridas conseguimos montar um protocolo para hérnia de disco que realmente funcionasse e que nos levou a apresentar os resultados demonstrados acima.

            Hoje temos condição de atender no modelo “HANDS ON” com muita segurança e técnica os pacientes que nos procuram e por isso recebemos pacientes do mundo inteiro como por exemplo em 2019 recebemos pacientes do Japão, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Alemanha, Portugal, Dubai, Austrália entre outros de todo o Brasil que vem a São Paulo para realizar seu tratamento.

Atitudes simples para evitar dores nas costas

Algumas atitudes podem ser tomadas para evitar lombalgia. São todas elas simples e melhorarão sua qualidade de vida, mesmo quando não há dores nas costas.

– Alinhe sua postura: sentar ou deitar de forma correta evita dores, especialmente crônicas;

– Quando fizer exercícios com peso, proteja suas costas. Deite-se ou sente com um apoio para elas ou use cintos para cargas;

– Evite carregar peso excessivo;

– Não permaneça curvado por muito tempo;

– Ao se abaixar, flexione os joelhos e mantenha a coluna reta;

– Cuidado com o colchão que você dorme: ele não pode ser mole ou duro demais;

– O travesseiro ideal é aquele nem muito mole, nem muito duro. Também não deve ser muito alto ou muito baixo, pois pode provocar dores nas costas, já que a coluna não fica alinhada.

– Mantenha seu peso. Pessoas acima ou abaixo do peso têm mais chances de ter dor lombar. O excesso de peso resulta em menor flexibilidade da coluna, além de menor resistência das articulações e menos força muscular. A gordura da região abdominal desloca a coluna para frente, sobrecarregando os músculos das costas. Já os magros podem ter problemas alimentares, como a deficiência de cálcio. Se faltar esta substância, a pessoa pode ter osteoporose e desenvolver fraturas nos ossos.

– Assista TV sentado, com a cabeça alinhada ao tronco e as costas apoiadas no sofá.

 Faça atividades físicas pelo menos três vezes por semana. Ser sedentário prejudica o organismo por diminuir a flexibilidade, além da fraqueza muscular.

– Não fique muito tempo sentado. A cada meia hora levante-se e faça rápidos alongamentos ou movimentos, para relaxar os músculos.

– Procure não viver sob estresse constante, ele pode levar à tensão lombar.

Dr. Adriano Borges Amaral


Sua Saúde No Canal no Youtube
Mestre em Ciências do Movimento
Especialista em Fisiologia do Exercício
Especialista em Ciências do Movimento
Fisioterapeuta
Professor de Educação Física
Professor de diversas universidades por mais de 25 anos
Diretor clínico da AFA Fisioterapia
Chefe de Equipe da Fundação Selma por quase 15 anos
Ex Atleta (nadador)
Professor de Diversas Técnicas de Terapia Manual
Terapeuta manual.

Fonte  https://revistareacao.com.br/aplicando-o-protocolo-afa-fisioterapia-para-reabilitacao-do-paciente-com-hernia-de-disco/

Postado por Antônio Brito 

Iniciado o curso EAD de Tecnologia Assistiva para pessoas com deficiência visual em SP

Iniciada no começo da primeira semana de setembro a terceira turma do curso EAD (Educação à Distância) “Tecnologia Assistiva para pessoas com deficiência visual” oferecido pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, via Serviço de Reabilitação Lucy Montoro Humaitá (SRLM Humaitá).

O curso, gratuito e acessível, tem o objetivo de apoiar a inclusão digital e tecnológica das pessoas com deficiência visual, por meio da apresentação dos principais recursos assistivos disponíveis.

Com a carga horária de 8 horas, o conteúdo programático aborda os recursos assistivos em computadores, smartphones e tablets, além de trabalhar os sistemas operacionais Android e IOS.

O curso EAD da Secretaria tem o intuito de colaborar na inclusão, capacitação e profissionalização da pessoa com deficiência. Além de tecnologia assistiva, também foram ofertadas vagas para Alfabetização Digital, Digitação e Redes Sociais.

Fonte  https://revistareacao.com.br/iniciado-o-curso-ead-de-tecnologia-assistiva-para-pessoas-com-deficiencia-visual-em-sp/

Postado por Antônio Brito 

Senado aprova Dia Nacional da Pessoa com Atrofia Muscular Espinhal

Brasília - Sessão do Plenário com os senadores Paulo Paim PT/RS e José Medeiros PPS/MT (Wilson Dias/Agência Brasil)

O Senado aprovou em sessão no dia 2/9, o Projeto de Lei (PL) 5.101/2019 que institui o dia 8 de agosto como o Dia Nacional da Pessoa com Atrofia Muscular Espinhal (AME). A AME é uma doença degenerativa, sem cura conhecida, que pode afetar a função motora, além de comprometer músculos responsáveis por respirar, andar e se alimentar. O projeto vai à sanção presidencial.

A relatora do projeto no Senado foi Mara Gabrilli (PSDB-SP). A senadora destacou que desde outubro do ano passado o governo federal passou a disponibilizar no Sistema Único de Saúde (SUS) um medicamento importante para os pacientes de AME, o Spinraza. Ao mesmo tempo, ela teme que essa oferta pela rede pública esteja ameaçada.

“Precisamos encorajar essas famílias a manter essa chama de esperança por dias melhores. O Brasil não pode ser impotente enquanto o resto do mundo avança”. A senadora ressaltou que, no Brasil, muitas crianças e adolescentes com diferentes tipos de AME precisam recorrer à justiça para ter acesso a medicamentos que trazem um pouco de qualidade de vida.

Para Mara Gabrilli, a instituição de um dia nacional dedicado aos pacientes dessa doença pode se tornar um “marco nacional” na garantia do direito dessas pessoas.

Fonte: wwwagenciabrasil.ebc.com.br

Postado por Antônio Brito 

05/09/2020

Concurso premiará fotos que registrem inclusão de pessoas com deficiência

A Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência (SEPD) promove a 1ª Edição do Concurso Fotográfico Inclusivo. A ação terá exposições itinerantes e premiação em dinheiro para as três melhores fotos. Serão avaliadas fotografias feitas com celulares por moradores do Distrito Federal.

“Setembro é um mês com muitas razões de celebração. A intenção é dar visibilidade e aproximar todas as pessoas do tema, incentivando a fotografia de nossas pautas, com cidadania, inclusão, representatividade”, diz a secretária da Pessoa com Deficiência, Rosinha da Adefal. O projeto recebeu o seguinte tema: Inclusão, acessibilidade e cidadania da pessoa com deficiência: um processo contínuo na sociedade.

Regras de participação

Qualquer pessoa a partir de 12 anos, residente no DF, poderá participar. Menores de 18 anos precisam ser autorizadps pelo responsável legal. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas com envio de formulário por e-mail (inscricao.fotografiasepd@buriti.df.gov.br).

São permitidas apenas fotos tiradas com aparelho celular e cada participante poderá enviar até três imagens inéditas para o concurso. Os trabalhos devem representar a perspectiva de inclusão, no que se refere à acessibilidade e à cidadania da pessoa com deficiência. Necessariamente os registros devem ser no DF, mas a técnica para criação é livre.

Os materiais serão avaliados e selecionados por um júri formado por cinco pessoas designadas pela secretaria. Serão avaliados critérios estéticos da imagem, representação, elementos compositivos e inovadores, aspectos criativos e reflexivos quanto ao tema abordado. O resultado do concurso será anunciado em 21 de setembro, em evento virtual.

As 30 melhores fotografias participarão de uma exposição itinerante, a ser exibida em diversas administrações regionais e em locais de grande circulação no Distrito Federal. Delas, 10 receberão um troféu comemorativo e as três melhores receberão premiação em dinheiro – R$ 1,5 mil para o primeiro colocado, R$ 1 mil para o segundo lugar e R$ 500 ao último. A verba tem origem em parceria com a iniciativa privada.

Confira aqui o edital.

Serviço

1ª Edição do Concurso Fotográfico Inclusivo
Tema: Inclusão, Acessibilidade e Cidadania da Pessoa com Deficiência: Um Processo Contínuo na Sociedade

4 a 13/09 – Período de inscrição e envio de fotos
14 a 16/09 – Avaliação e julgamento
21/09 – Resultado oficial
22 a 25/09 – Entrega da premiação
22/09 – Início das exposições itinerantes

Com informações da Agência Brasília

Fonte  https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2020/09/amp/4873282-concurso-premiara-fotos-que-registrem-inclusao-de-pessoas-com-deficiencia.html

Postado por Antônio Brito 

Projeto propõe atividades inclusivas para crianças por meio de vídeos interativos

Projeto Brincar, iniciativa de Educação Inclusiva entre a Mais Diferenças, Fundação Grupo Volkswagen e Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, lança uma nova forma de propor atividades para crianças com e sem deficiência. São as “Pílulas do Brincar”, uma série de três vídeos gravados pelo arte-educador Thiago Franco.

Em cada vídeo, o educador se inspira em um artista para criar uma brincadeira e estabelece um diálogo direto e interativo com o espectador. Todo episódio conta com um material complementar em PDF acessível, que reúne outras referências e informações sobre o artista da vez. O conteúdo possui Libras (Língua Brasileira de Sinais) e legendas produzidas pela Mais Diferenças, além de uma audiodescrição inovadora, feita pelo próprio educador ao longo dos vídeos.

No primeiro episódio, “Brincar com esculturas e desenhos”, a inspiração foi o artista e educador Hanoch Piven, nascido em 1963 no Uruguai. Em suas obras, Hanoch propõe novos significados para diferentes objetos do cotidiano, usando seus tamanhos, formas e cores para criar retratos tridimensionais. Dessa forma, as obras podem ser contempladas de forma multissensorial por pessoas com e sem deficiência.

Pensando nisso, Thiago demonstra como adultos e crianças podem juntos criar uma escultura a partir de objetos disponíveis em casa. De forma lúdica e divertida, o arte-educador conduz todo o processo e estimula a imaginação e a descoberta de formas, cores e texturas.

O segundo episódio se chama “Brincando com objetos retangulares” e foi inspirado na obra “Desvio para o Vermelho” do artista Cildo Meireles, nascido em 1948 no Rio de Janeiro. Mas, ao invés de chamar a atenção para objetos da cor vermelha, convida-se o público a buscar diferentes objetos retangulares e criar histórias e desenhos a partir deles. Dessa forma, mais uma vez a proposta acolhe a todos – pessoas com e sem deficiência.

O terceiro e último vídeo tem o título “Brincar com elementos naturais”. Nele, o educador propõe a criação de obras de arte dentro de um recipiente com água, usando elementos naturais como folhas, pedras e galhos. A experiência multisenssorial, que permite a sensação de diferentes temperaturas e texturas, se inspira nas fotos da colheita de lírios d’água no delta do rio Mekong do artista vietinamita Pham Huy Trung.

Todos os episódios das Pílulas do Brincar e seus materiais complementares estão disponíveis gratuitamente em: http://maisdiferencas.org.br/materiais/pilulas-do-brincar/

Fonte  https://revistareacao.com.br/o-projeto-propoe-atividades-inclusivas-para-criancas-por-meio-de-videos-interativos/

Postado por Antônio Brito 

See Color, Linguagem Tátil das Cores para cegos e deficientes visuais

A cor está presente em tudo, inimaginável um mundo sem cor, na natureza, no vestuário, na alimentação, nos medicamentos, na higiene, na decoração, na literatura, e por aí vai, elas são essenciais, fazem parte da vida e das tarefas cotidianas.

Conhecer as cores torna as pessoas independentes e capacitadas a fazerem suas próprias escolhas, uma vez que um deficiente visual não consegue fazer a identificação da cor, ele está excluído da sociedade e dependente de terceiros.

Pensando nisso, a see color, muito fácil e prática, foi criada para dar autonomia, inclusão e contribuir para a educação das pessoas com deficiência visual, provocando uma mudança social no comportamento e a evolução do ser humano.

O que é o método

Assim como o braille, o ALTO RELEVO, é utilizado para se fazer a leitura do método que é extremamente fácil, constituído apenas de UM PONTO sempre na posição central e DUAS LINHAS, UMA LINHA EM DIVERSAS ANGULAÇÕES, como ponteiros de relógio, que formam a variação das 105 cores que compõem a linguagem e a OUTRA LINHA ESTÁTICA NA HORIZONTAL ABAIXO. Ler esses símbolos permitem a este público a possibilidade de eles “entenderem” as cores e terem uma melhor compreensão do mundo ao seu redor.

Como aprender a See color

O primeiro método para o aprendizado da linguagem, foi o de dois triângulos cromáticos em madeira. Um maior com as três cores primárias nas extremidades: vermelho, azul e amarelo e outro menor com as três cores secundárias: lilás, verde e laranja. Uma haste com as cores neutras preto e branco, compõem o “KIT PEDAGÓGICO see color” para o aprendizado da leitura correta da linguagem.
Os dois triângulos montados sobrepostos formando uma estrela de seis pontas e a haste, cruzando de um lado a outro, permitem o entendimento das cores, porque é aí que se cria a linguagem.
Quando, numa imagem mental, coloca-se um ponto ao centro dessa estrela, mantém-se uma das linhas estática na base, enquanto as outras linhas, como ponteiros de relógios, apontam para as extremidades onde se encontram as cores primárias e secundárias. A linha estática são as cores neutras.
Uma vez tendo-se conhecimento do see color que é extremamente fácil e apresenta uma nuance de 105 cores, basta aplicá-lo em objetos diversos de sua preferência, desde uma pílula até um carro, por exemplo. Outros métodos de aprendizado são: See Clock, See Game, Moldes vazados, Site
(www.seecolor.com.br), Redes Sociais, APP.

História

O projeto foi orientado pelos professores Dr. Ramón Sigifredo Cortés Paredes, Dra. Maria Lúcia Leite Ribeiro Okimoto e Dr. Milton José Cinelli.

E a hoje a Dra. Sandra Wt. Marchi, do curso de Pós-graduação de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Paraná (UFPR), criou o see color, um método de toque que oferece aos deficientes visuais a possibilidade de eles “entenderem” as cores, exatamente como tese para adquirir esse título.

Sobre a autora

Graduada em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Sandra veio para a capital paranaense para fazer mestrado e doutorado e se aprofundar nos estudos sobre as cores. “Em Curitiba eu comecei a pesquisar sobre Tecnologia Assistiva, que é aquela que contribui para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente, promover vida independente e inclusão”, conta.

O primeiro sistema que veio à mente foi o braille, sendo a principal linguagem tátil utilizada pelos cegos. Segundo Sandra, o problema, no entanto, é que essa linguagem é bastante extensa. Para escrever ‘amarelo’ em braille na etiqueta de uma roupa, por exemplo, fica muito longo. “Eu percebi que teria que ser algo tátil, fácil de memorização e com dimensões bem pequenas. Vi que já existiam tentativas pelo mundo de se criar códigos para cores, mas que não foram eficazes. Desta forma, a ideia era criar algo pequeno, mas que fosse perceptível ao tato, para que pudesse estar em qualquer objeto, do menor ao maior, e que o cego pudesse compreender facilmente”.

fonte  https://revistareacao.com.br/see-color-linguagem-tatil-das-cores-para-cegos-e-deficientes-visuais/

Postado por Antônio Brito 

04/09/2020

Divulgado resultado da Consulta Pública sobre ferramenta VLibras

Já está disponível o resultado da consulta pública realizada para avaliar a opinião da sociedade civil sobre o VLibras – conjunto de ferramentas computacionais que traduz conteúdos digitais (texto, áudio e vídeo) para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). A divulgação ocorreu nesta terça-feira (1º).

A consulta pública, aberta de 29 de maio a 30 de junho deste ano, contou com a participação de 579 pessoas, dentre elas pessoas surdas, intérpretes de Libras e linguistas especialistas na Língua Brasileira de Sinais.

Dos participantes, 255 disseram já ter utilizado a ferramenta VLibras que foi criada com o objetivo de tornar computadores, celulares e plataformas web mais acessíveis para pessoas surdas. Além de contribuir com questões relacionadas ao desempenho da ferramenta, eles avaliaram e sugeriram melhorias em três quesitos: Dicionário; Expressões Faciais e Corporais; e Qualidade da Tradução.

Todas as contribuições serão levadas em conta para o aperfeiçoamento da ferramenta que tem se tornado cada vez mais presente nos sites e auxiliado na tradução do conteúdo postado diariamente na internet.

Ações futuras

O relatório, elaborado pela Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNDPD/MMFDH), subsidiará o trabalho da Secretaria de Governo Digital, da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, do Ministério da Economia, para a correção e atualização, quando necessárias, do VLibras.

A SNDPD e a Secretaria de Governo Digital têm atuado conjuntamente na promoção de uma política de acessibilidade que reúna a comunidade interessada para a operacionalização do processo de correção e adição de novos sinais na ferramenta. As ações são focadas na melhoria contínua do processo de tradução.

Mapear a percepção da população usuária sobre a ferramenta e identificar pontos para a melhoria do VLibras são apenas os primeiros passos para a implementação dessa política. As próximas etapas preveem uma estratégia de engajamento de colaboradores, animadores e especialistas, por meio da plataforma de colaboração denominada WikiLibras, que foi atualizada e será relançada no próximo dia 10.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MMFDH

https://revistareacao.com.br/divulgado-resultado-da-consulta-publica-sobre-ferramenta-vlibras/

Postado por Antônio Brito 

Projeto para sites acessíveis escolhido em chamada internacional

Um projeto elaborado pelo Centro de Promoção para a Inclusão Digital, Escolar e Social (CPIDES) e que tem como objetivo a elaboração de um sistema gerador de sites acessíveis para pessoas com deficiência foi selecionado entre mais de 500 candidatos em chamada internacional. A chamada foi promovida pelo FRIDA, um programa que apoia iniciativas na América Latina e no Caribe que contribuem para a consolidação de uma Internet global, aberta, estável e segura.

Intitulado In@Web, a ferramenta será um sistema gerador de sites acessíveis para pessoas com deficiência e será coordenado pelo professor Klaus Schlünzen Junior, docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Unesp, no câmpus de Presidente Prudente.

O docente explica que projeto vai ser realizado em seis etapas e pretende viabilizar o desenvolvimento de um protótipo de gerenciador de conteúdo que sistematize e integre todos os processos relacionados à criação, controle, manutenção e disponibilização de sites acessíveis para usuários que em sua grande maioria não têm conhecimento em programação em termos de tecnologias acessíveis e de computadores, promovendo, dessa forma, a inclusão universal, principalmente de pessoas com deficiência, minimizando assim a exclusão digital.

No âmbito da chamada do programa FRIDA, o projeto da Unesp foi selecionado justamente na categoria “Internet Aberta e Livre”. No total, 510 projetos de toda América Latina e Caribe foram submetidos. A lista dos 17 projetos aprovados, bem como a descrição completa do projeto da Unesp, podem ser vistos na página do FRIDA.

Apesar de já existirem no mercado diversas plataformas de gestão de conteúdos, a implementação de recursos de acessibilidade depende diretamente do desenvolvedor e do seu conhecimento sobre o assunto. Para o professor, algumas plataformas até fornecem as ferramentas para inserção de recursos de acessibilidade, porém a adoção fica à critério do usuário desenvolvedor e, considerando todos os recursos de acessibilidade previstos nas normativas, os recursos constantes nas plataformas são restritos e limitados. 

“A nossa proposta é de construir um sistema gerenciador de conteúdos web com acessibilidade nativa, ou seja, tudo que por meio dele desenvolvido terá obrigatoriedade como resultado a criação de sites acessíveis. Dessa forma, não haverá opção de gerar conteúdo sem acessibilidade, por isso denominamos de acessibilidade nativa”, explica o docente de Presidente Prudente.

O FRIDA foi criado em 2004 com o apoio de duas entidades governamentais do Canadá: o Instituto para a Conectividade das Américas (ICA); e o Centro Internacional de Pesquisas para o Desenvolvimento (IDRC). Desde sua criação, este programa recebeu contribuições do LACNIC, do IDRC, da Internet Society e da Agência de Cooperação Sueca (SIDA). Os projetos financiados são selecionados por meio de uma chamada anual, aberta e pública, sob a orientação de um Comitê de Seleção de especialistas regionais.

Os fundos para apoiar os vencedores da chamada deste ano atingiram 388 mil dólares e serão distribuídos em um prêmio e de quatro a cinco subsídios em cada uma das três categorias do edital: Estabilidade e Segurança da Internet; Internet Aberta e Livre; e Acesso à Internet.

Centro de Promoção para a Inclusão Digital, Escolar e Social (CPIDES) é um centro de pesquisa da FCT/Unesp com 10 anos de experiência no desenvolvimento de pesquisas, ações educacionais e extensão universitária dirigida às pessoas com deficiência. Anualmente, o centro atende aproximadamente 60 pessoas com deficiência com foco no seu desenvolvimento educacional e social, gerando estratégias de alfabetização, escolarização e de inclusão e por meio da educação digital, mais de 10.000 professores de todo o Brasil foram formados pelo CPIDES. Nestes dez anos, o centro já implementou mais de 30 objetos educacionais acessíveis por meio de financiamentos de órgão de fomento à pesquisa.

Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação – www2.unesp.br

https://revistareacao.com.br/projeto-para-sites-acessiveis-escolhido-em-chamada-internacional/

Postado por Antônio Brito