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Cartilhas com orientações e sugestões de conteúdos e atividades específicas para as pessoas autistas também fazem parte do serviço de apoio.Para o teleatendimento, as ligações devem ser feitas por meio do 3262-0579, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. O serviço conta com uma equipe de profissionais das áreas de psicologia, fonoaudiologia e terapia ocupacional, com apoio de serviço social e médicos.
O foco do TeleTea é acolher e passar orientações para situações específicas de dificuldade, seja no comportamento, na comunicação, nas atividades diárias e no bem estar da pessoa com autismo e das pessoas de sua convivência.O primeiro contato do TeleTea será sempre por telefone com os terapeutas, mas dependendo da avaliação, caso haja necessidade, poderá ser agendada videoconsulta com dia, hora e profissional específico.
Encerrando a semana de Webinários PVE, a fundadora da ONG Mais Diferenças, Carla Mauch, falou a mais de 500 pessoas na manhã desta sexta-feira (17). Traçando um paralelo entre o distanciamento social que vivemos durante a pandemia de Covid-19 e a vida de jovens e adultos com deficiência.
— A situação de isolamento que estamos vivenciando, que está sendo tão difícil, ela foi e ainda é vivenciada por milhões de crianças, adolescentes e adultos quando os excluímos do direito à educação — afirma Carla.
Carla relatou os principais desafios da Educação Inclusiva no Brasil e trouxe, ainda, uma variedade de exemplos de materiais didáticos gratuitos para que professores e familiares possam ler e interagir com crianças e jovens com deficiência.
Fonte https://pve.institutovotorantim.org.br/2020/04/17/as-pessoas-com-deficiencia-sempre-vivem-um-isolamento-lembra-carla-mauch-da-ong-mais-diferencas/
Postado por Antônio Brito
Uma família australiana transformou a sala de estar de casa em um supermercado improvisado para que a vovó pudesse fazer compras e se divertisse um pouco, fugindo do tédio de estar confinada em casa após tantos dias.
Quem teve a ideia foi Jason van Genderen. A mãe dele, que tem 87 anos, tem Alzheimer e Demência vascular.
A idosa está pouco ou nada ciente do que está acontecendo no mundo com a pandemia de coronavírus e se queixa frequentemente do porquê não pode sair de casa e fazer compras ao lado do filho, como de costume.
“Estamos em isolamento há quatro semanas e a rotina de minha mãe foi interrompida. Fazê-la entender o que está acontecendo seria muito ruim para ela”, diz o australiano em um vídeo compartilhado no Facebook.
“Uma das coisas que ela mais gosta é fazer compras. Não podemos levá-la ao supermercado, então pensamos em abrir uma loja em casa”, explica.
Dito e feito: nas imagens que viralizaram online, a idosa fica super animada ao poder “fazer compras” novamente.
E o melhor de tudo, seus netos eram os assistentes do supermercado, que garantiram que ela recebesse “os melhores” preços.
Se há uma coisa que nos faz continuar na vida é a curiosidade: o desejo de aprender sobre coisas, experiências e novos mundos. A curiosidade nasce conosco e permanece conosco ao longo de nossas vidas. Quando sentimos que não há nada que nos leve a descobrir coisas novas, isso significa que temos um problema.
Por esta razão, o escritor português Saramago disse que “a velhice começa quando perdemos a nossa curiosidade “. Em outras palavras, ligamos o conceito de juventude à vitalidade e o desejo de desfrutar o mundo sem limites; enquanto a ideia de velhice está ligada à empatia pela vida e à perda de apetite que nos leva a querer descobrir algo mais sobre o nosso entorno.
“Eu nunca poderia, em qualquer idade, ser feliz sentada perto de uma lareira, apenas observando. A vida é para ser vivida. A curiosidade deve sempre permanecer viva. Ninguém deveria, por qualquer razão no mundo, virar as costas para a vida “.
-E. Roosevelt-
Certamente você notou que as crianças, especialmente quando são pequenas, têm um desejo incrível de saber. Elas estão cheias de energia que as empurra para fazer perguntas sobre tudo, querer tudo, tocar em tudo que atravessam. É normal, porque elas estão crescendo e querem entender onde estão e o que a vida pode oferecer a elas.
De certa forma, este é o primeiro passo em sua aprendizagem como pessoas, e nós, adultos, somos responsáveis por alimentar essa curiosidade e desenvolvê-la de maneira positiva e intelectual. Nós também aprendemos dessa maneira a manter sempre nossa curiosidade viva, o que nos guia e nos impele a nos superar. É isso que nos faz sentir jovens e ainda um pouco crianças: não envelhecer.
“Acredito que, se perdêssemos nossa curiosidade, não restaria nada. Não haveria reflexão e, portanto, não haveria conhecimento, nem possibilidade de saber, para chegar ao fundo de algo. Sem curiosidade, não estamos vivos “.
-Luis Eduardo Aute-
Precisamente porque a curiosidade nos impele a explorar o mundo, alguns estudos também foram realizados para descobrir por que somos curiosos. A pesquisa levou à conclusão, em suma, de que somos mais curiosos quando já sabemos algo sobre um assunto e queremos aprender mais.
A curiosidade nesses casos pode ser representada como um U inverso, em que o ponto de partida desperta em nós a curiosidade de saber para onde vai esse U. Este fator está relacionado a outros estudos que demonstraram que a curiosidade está ligada à memória e à aprendizagem: a curiosidade nos ajuda a reter na memória o que poderíamos chamar de “aprendizado motivado”, como se fosse uma recompensa.
Tendo dito isso, você entenderá bem por que relacionamos a velhice à falta de curiosidade: parar de querer aprender significa privar a vida de seu significado. É importante manter a curiosidade viva, aquela que nos levou a ouvir uma conversa atrás de uma porta para descobrir a América além do oceano. Graças à curiosidade, os estudos em todos os campos do conhecimento fizeram enormes progressos.
A melhor maneira de alimentar a curiosidade é estimulá-la de maneira positiva, e é assim que você tem a ver com as crianças. Aqui estão algumas maneiras de fazer isso:
• Desenvolver a imaginação: experimente e deixe-as experimentar, tente transformar atividades cotidianas em novas aventuras nas quais você aprende algo novo todos os dias.
• Dê o exemplo: se você quer que uma criança aprenda algo, acompanhe suas palavras com um exemplo. Se ela perceber que você também é curioso, mesmo diante de pequenas coisas, ela também será.
• Responda às suas perguntas: não adianta dizer a uma criança “por que eu digo” ou “por que é”. Desta forma, você só será capaz de silenciá-la. Tente sempre dar uma explicação coerente, essas explicações vão lhe trazer mais perguntas.
• Deixe-as fazer as coisas por conta própria: as crianças devem descobrir que erros podem ser cometidos e que são necessários para o aprendizado. Se você der a ela a oportunidade de aprender, estará ajudando-a a aprender como lidar com situações difíceis e, ao mesmo tempo, aumentar sua criatividade.
“Felizmente, a natureza me deu uma curiosidade irracional, mesmo pelas coisas mais insignificantes. Isso é o que me salva. A curiosidade é a única coisa que me mantém à tona. Tudo o resto me faz afundar “.
-Pedro Almodóvar-
Artigo extraído e traduzido de La Mente è Meravigliosa
Fonte https://www.pensarcontemporaneo.com/a-velhice-comeca-quando-perdemos-nossa-curiosidade/
Postado por Antônio Brito
Uma paciente chegou ao hospital em uma ambulância no último dia 1º, sua mãe dizia que ela não conseguia respirar.
Após alguns dias no hospital, Pamela Rosero, uma paciente de 36 anos, com síndrome de Down, saiu vitoriosa do Hospital Regional de Kendall, em Miami, na Florida, nos Estados Unidos.
Quando chegou no hospital não era animador.
Sobrevier a esse vírus foi verdadeiro milagre, pois ela estava à beira da morte após ser diagnosticada com coronavírus.
Sua saúde piorou poucas horas depois de entrar no hospital e ela teve que ser submetida a respiração artificial.
Sua mãe acredita que Pamela provavelmente contraiu o vírus em um avião, quando em 16 de março, voltava do Equador para os Estados Unidos.
Quando voltaram da viagem, Pamela não estava se sentindo bem, estava sem fôlego e tossindo muito. O hospital permitiu que ela ficasse com a filha durante os 15 dias em que foi hospitalizada. E agora que o pesadelo passou, ela e sua mãe voltaram para casa gratos à equipe médica e tomam medidas extras de higiene.
Fonte https://revistareacao.com.br/paciente-com-sindrome-de-down-vence-o-covid-19-nos-eua/
Postado por Antônio Brito
A fibromialgia é tipicamente caracterizada por dor generalizada, fadiga, dores de cabeça, síndrome do intestino irritável, incapacidade de dormir refrescante, acordar cansado e rígido e desenvolver distúrbios cognitivos, incluindo falta de concentração e falta de jeito, tontura, etc.
A síndrome da fibromialgia é uma condição crônica e de longo prazo que não tem cura. Cerca de 10 milhões de pessoas são atualmente diagnosticadas com esse distúrbio. Embora 9 entre 10 pessoas diagnosticadas sejam mulheres, os homens também apresentam esse distúrbio.
Estudos mostraram que a fibromialgia também está associada a várias outras condições. Normalmente, alguns pacientes com fibromialgia também experimentam secura da córnea ou olhos e boca.
Presença de desconforto ocular ou secura ocular e aridez é uma das queixas mais comuns da fibromialgia em comparação com a secura oral ou bucal. Estudos mostraram que pode haver alteração na formação de lágrimas quando comparada à população geral.
Uma síndrome chamada síndrome de Sjögren é tipicamente caracterizada por olhos secos e incapacidade de formar lágrimas. Foi visto, no entanto, que pacientes com fibromialgia com olhos secos e boca seca não satisfazem os critérios para o diagnóstico da síndrome de Sjögren. Eles são comumente diagnosticados com síndrome de olho e boca seca (DEMS).
Um estudo que analisa a sensibilidade da córnea e alterações na córnea entre os pacientes com fibromialgia mostra que a sensibilidade é a mesma, independentemente da idade dos pacientes com fibromialgia. Isto pode ser devido à deterioração dos nervos e sistemas sensoriais do olho.
O estudo também encontrou associação entre fibromialgia, fadiga crônica e síndrome de Sjögren.
A secreção lacrimal está marcadamente diminuída na fibromialgia, mas não na extensão de outras condições do olho seco. Além disso, o olho se torna mais sensível a altos níveis de dióxido de carbono, calor e frio em comparação com pessoas normais.
A formação normal da lágrima é controlada pela unidade funcional lacrimal que inclui córnea, conjuntiva, glândulas lacrimais acessórias e glândulas meibomianas. Tudo isso está ligado a uma boa rede de nervos.
Se qualquer parte dessa rede nervosa estiver prejudicada, a produção de lágrimas pode ser dificultada. Isso é algo que ocorre em pacientes com fibromialgia.
A fibromialgia está intimamente associada à síndrome do intestino irritável e reduz as secreções salivares levando à boca seca. A boca seca em si raramente está presente. É mais comumente associado a olhos secos em pacientes com fibromialgia.
Fonte http://fibromialgia247.com/olhos-secos-e-boca-devido-a-fibromialgia/
Postado por Antônio Brito