Parte da atuação do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) durante a pandemia permitiu o mapeamento de necessidades das pessoas com deficiência e doenças raras. Segundo a Secretaria Nacional de Direitos da Pessoa com Deficiência (SNDPD), 25 ações permitiram o atendimento de 8,7 milhões de cidadãos, que receberam tratamentos continuados, prevenção contra o Covid-19 e informações sobre o auxílio emergencial.
Além disso, 530 organizações da sociedade civil que compõem o Fórum Brasileiro de Conselhos Estaduais de Direitos da Pessoa com Deficiência e 1 mil entidades da sociedade civil especializadas também receberam o apoio do ministério. As ações de comunicação, mapeamento e cadastramento de atores públicos e segurança alimentar buscaram conscientizar os grupos mais vulneráveis.
“As pessoas com deficiência e doenças raras são parte da população que mais são afetadas pela Covid-19. Nossas ações têm como objetivo orientar e garantir o acesso às políticas públicas deste grupo populacional mais vulnerável”, afirma a secretária Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Priscilla Gaspar. A SNDPD produziu três cartilhas destinadas a orientar as pessoas com deficiência, os profissionais da saúde e os demais cidadãos.
As Cartilhas podem ser acessadas no link: https://www.gov.br/mdh/
Canais de denúncia
O MMFDH oferece atendimento em Língua Brasileira de Sinais (Libras) pelo aplicativo Direitos Humanos Brasil e pelo site da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), que coordena os canais de denúncia Disque 100 e Ligue 180. Também é possível realizar o atendimento dos serviços por webchat. O acesso aos canais pode ser feito também pelo WhatsApp (61) 99656-5008.
Fonte: https://revistareacao.com.br/acoes-mapearam-atendimento-de-87-milhoes-de-cidadaos-com-deficiencia-e-doencas-raras-em-todo-o-brasil/
Postado por Antônio Brito
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