17/09/2024

Menores de idade PcD podem ter o BPC cortado em 2025 pelo Governo

Hoje, qualquer doença que incapacite o cidadão para o trabalho dá direito ao BPC (Benefício de Prestação Continuada), ainda que o requerente seja uma criança. O auxílio tem, muitas vezes, servido de suporte para mães atípicas, mas corre o risco de ter cortes em 2025.
bpc cortado.


Menores de idade PcD podem ter o BPC cortado em 2025 pelo Governo
(Foto: Jeane de Oliveira/FDR)

O BPC é pago aos idosos com mais de 65 anos de idade, e para as pessoas com deficiência de qualquer idade. Para receber é necessário estar inscrito no Cadastro Único, com renda familiar de no máximo 1/4 do salário mínimor por pessoa.

A análise do benefício é feita pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), onde ocorre a perícia médica e avaliação social dos PcDs (Pessoas com Deficiência). O objetivo é comprovar que além de viverem em baixa renda, elas têm necessidade de serem ajudadas pelo governo.

Há pelo menos 6 milhões de pessoas, entre idosos e PcD, recebendo o benefício atualmente. O INSS passa atualmente por um processo de pente-fino, a fim de excluir os irregulares. E o governo planeja cortes e mudanças para o programa a partir de 2025.
BPC das crianças e jovens vai ser cortado em 2025?

Não! A princípio, a ideia do governo não é tirar o direito das crianças e jovens de receberem o BPC. Mas sim, cortar o reajuste anual que o salário recebe.

Em outras palavras, o corte não é no número de beneficiados, mas sim no valor de salário que eles têm direito de receber.

As informações foram passadas pelo secretário de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas do Ministério do Planejamento, Sérgio Firpo, que indicou o interesse em fazer duas mudanças nas regras atuais do benefício:

    Limitar a idade para conseguir o BPC do idoso, a proposta é permitir que pessoas de até 70 anos possam receber;
    Limitar o valor do BPC com reajuste apenas pela inflação do ano anterior, sem acompanhar o salário mínimo do país.

Caso o BPC do idoso tivesse limite de idade, o reajuste do salário seria repensado.
Valor do salário do BPC a partir de 2025

Para receber o BPC não há necessidade de fazer contribuição previdenciária, embora o pagamento seja feito pelo INSS. É esse ponto que o secretário Sergio Firpo questiona, porque o governo tem gasto, mas não tem dinheiro poupado. 


bpc cortado
Considerando as projeções do salário mínimo de 2025, o valor do BPC a partir de janeiro do próximo ano deve ser de:

    R$ 1.502,00, reajuste de R$ 97 comparado a esse ano.

Caso venha a cortar o reajuste de pagamento do benefício, o governo estuda oferecer um tipo de compensação para quem contribuiu para o INSS algum dia.

Uma forma de estimular que os idosos planejem a sua aposentadoria, e não fiquem a mercê do pagamento do BPC que é dedicado a quem vive na pobreza.

Fonte: https://fdr.com.br/2024/09/17/menores-de-idade-pcd-podem-ter-o-bpc-cortado-em-2025-pelo-governo/

Postado Pôr: Antônio Brito

16/09/2024

CPB abre inscrições para voluntariado na etapa nacional das Paralimpíadas Escolares

 

Atletas participantes das Paralimpíadas Escolares 2023 reunidos no CT Paralímpico, em São Paulo | Foto: Alessandra Cabral/CPB

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), por meio de sua diretoria de Desenvolvimento Esportivo, abriu nesta sexta-feira, 13, as inscrições para o voluntariado da etapa nacional das Paralimpíadas Escolares, que ocorrerá no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. O trabalho acontecerá de 25 a 30 de novembro.

A inscrição é via formulário, por meio deste link, e deve ser feita até o dia 31 e outubro.

A diretoria de Desenvolvimento Esportivo do CPB realizará a triagem e a seleção dos inscritos.

A atuação como voluntário se dará no controle de acesso aos espaços da competição e diretamente nas modalidades esportivas, de acordo com a indicação da equipe de coordenação de voluntários.

Para se inscrever, é preciso ter idade mínima de 18 anos. O CPB oferecerá camisa do evento e certificado de horas complementares aos selecionados, além de translado até o local do evento, hospedagem e alimentação.

Organizadas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) desde 2006, com exceção de 2008 e 2020, as Paralimpíadas Escolares são o maior evento esportivo para crianças e jovens com deficiência em idade escolar do mundo.

Em 2024, de maneira inédita, as Seletivas Estaduais das Paralimpíadas Escolares fizeram parte do Meeting Paralímpico Loterias Caixa, evento que percorreu as 27 Unidades Federativas do Brasil entre os meses de fevereiro e junho.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro

Fonte:  https://cpb.org.br/noticias/cpb-abre-inscricoes-para-voluntariado-na-etapa-nacional-das-paralimpiadas-escolares-2/

Postado Pôr: Antônio Brito

14/09/2024

TRE-PE divulga recursos de acessibilidade em Serra Talhada e Salgueiro

Publicado em Notícias por  em 14 de setembro de 2024

Comissão de Acessibilidade percorre o estado para apresentar os recursos da Urna Eletrônica

A Comissão de Acessibilidade e Inclusão do TRE-PE (CMA) está realizando eventos de divulgação da Urna Eletrônica em várias cidades do estado, com o objetivo de apresentar as inovações de acessibilidade na Urna e conversar a respeito dos direitos das pessoas com deficiência nas Eleições 2024.

Na última quinta (12) e sexta-feira (13) os encontros aconteceram em Serra Talhada e Salgueiro. As apresentações foram feitas pelos membros da CMA, Acácio Leite e Daniele Freire.

Em Serra Talhada, dia 12, o evento aconteceu no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e teve a participação de integrantes da Associação de Surdos do município, além da presença da secretária municipal de assistência social e cidadania, Myrella Gomes, da secretária executiva do COMDDPD, Cíntia Oliveira e de representantes da APAE.

Em Salgueiro a Comissão foi acompanhada pelos servidores do Cartório da 75ª Zona Eleitoral, Elieudo Moura da Silva e Rafaella Mirelly e Silva.

https://nilljunior.com.br

Postagem: Heleno Trajano.



11/09/2024

Paris 2024: após campanha histórica do Brasil, calendário paralímpico continua com campeonatos nacionais e internacionais

 

O tricampeão paralímpico Petrucio Ferreira com a medalha dos Jogos de Paris 2024Paralímpicos | Foto: Douglas Magno/CPB

A conclusão dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 no último domingo, 8, marca o fim de um ciclo para os 280 atletas (255 deles com deficiência) que competiram na França. Ao mesmo tempo, também é o início da preparação para a próxima edição do megaevento para grande parte deles e para quem almeja estar nos Jogos de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2028.

Até lá, o calendário esportivo dos atletas paralímpicos estará cheio de competições nacionais e internacionais, incluindo Mundiais, etapas de Copa do Mundo e de Grand Prix, além de competições nacionais.

O ciclismo será a primeira modalidade a ter uma competição internacional de grande porte na esteira dos Jogos. Já no dia 21 de setembro começa o Mundial de ciclismo paralímpico de estrada de Zurique, na Suíça, para o qual foram convocados 19 atletas, incluindo os paulistas Lauro Chaman e Sabrina Custódia.

Entre setembro e dezembro, atletas do tênis de mesa, bocha, esgrima em cadeira de rodas e do badminton que estiveram em Paris também voltam a competir em países como Peru, França e Itália (veja tabela abaixo)

Já as Seleções Brasileiras de basquete em cadeira de rodas terão em setembro e outubro oportunidade de ajustar seus times para buscar uma vaga nos Jogos de Los Angeles 2028 com a disputa do Campeonato Sul-Americano da modalidade, depois de não conquistarem qualificação para Paris 2024. As disputas continentais acontecerão na Colômbia.

Atletismo, natação, halterofilismo e tiro esportivo, as quatro modalidades regidas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) terão suas edições do Campeoanto Brasileiro Loterias Caixa ainda em 2024, no mês de dezembro. No caso das três primeiras, os eventos serão realizados no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, enquanto o tiro esportivo terá disputas no Rio de Janeiro.

Em 2025, o CPB realiza novamente o meeting Paralímpico Loterias Caixa em todas as capitais do Brasil, unindo atletas de alto rendimento e também esportistas em desenvolvimento. Cada cidade receberá provas de ao menos uma modalidade entre atletismo, natação e halterofilismo. Adicionalmente, as etapas também poderão contar com provas da Diretoria de Desenvolvimento Esportivo (DDE) do CPB nas modalidades bocha, tiro com arco e tiro esportivo. O calendário do evento prevê etapas de abril a agosto.

O ano de 2025 também já conta com Mundiais confirmados para a natação, em Singapura, de 3 a 9 de outubro,e halterofilismo, no Cairo (Egito), de 10 a 18 do mesmo mês.

Outro evento importante no calendário paradesportivo ocorre em 2027, os Jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru. Na última edição do evento continental, realizada em Santiago, no Chile, em novembro do ano passado, o Brasil liderou o quadro de medalhas, com 343 pódios (156 ouros, 98 pratas e 89 bronzes).

Os Jogos Paralímpicos de Paris 2024 terminaram com uma campanha histórica para o Brasil. A delegação brasileira bateu recordes paralímpicos, mundiais, de pódios e de medalhas de ouro.

O Brasil terminou os Jogos Paralímpicos de Paris em quinto lugar no quadro de medalhas com um total de 89 pódios. Esta foi a meta estabelecida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em 2016, no Rio de Janeiro, mas não foi alcançada. No planejamento estratégico feito em 2017, e revisado em 2021, colocava a meta entre 70 e 90 medalhas e o top-8 em ouros, o que foi conquistado e até ultrapassado em Paris.

Confira algumas das próximas competições paralímpicas programadas:

2024
13/9 a 15/9

Grand Prix de Judô – São Paulo (SP)

21/9a 29/9
Campeonato Mundial de ciclismo paralímpico de estrada – Zurique (Suíça)

20/9 a 28/9
Campeonato Brasileiro de Rugby em Cadeira de Rodas – São Paulo (SP)

25/9 a 01/10
Campeonato Sul-americano Feminino de Basquete em cadeira de rodas – Lima (Peru)

4/10 a 14/10
Desafio Internacional de Bocha – Cali (Colômbia)

11/10 a 13/10
Copa Tango de tênis de mesa – Buenos Aires (Argentina)

28/10 a 30/10
Aberto da França de tênis de mesa – Saint-Quentin-en-Yvelines (França)

28/10 a 4/11
Campeonato Sul-americano Masculino de basquete em cadeira de rodas – Bogotá (Colômbia)

2/11 a 5/11
II Copa Brasil de esgrima em cadeira de rodas – São Paulo (SP)
2/11 a 12/11
Copa das Federações de tênis em cadeira de rodas – São Paulo (SP)

4/11 a 7/11
Etapa da Itália da Copa do Mundo de esgrima em cadeira de rodas – Pisa (Itália)

9/11 a 16/11
Campeonato Brasileiro de vôlei Sentado Feminino – São Paulo (SP)

13/11 a 17/11
Campeonato Panamericano de canoagem paralímpica – Montevideu (Uruguai)

16/11 a 23/11
Campeonato Brasileiro de Goalball – São Paulo (SP)

24/11 a 29/11
VI Campeonato Sul Americano de badminton paralímpico – Lima (Peru)

29/11 a 1/12
V Torneio Internacional de Goalball Cidade de Barcelona – Barcelona (Espanha)

05/12 a 08/12
Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de atletismo – São Paulo (SP)

05/12 a 08/12
Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de natação – São Paulo (SP)

05/12 a 08/12
Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de halterofilismo – São Paulo (SP)

05/12 a 08/12
Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de tiro esportivo – São Paulo (SP)

2025
5/4 a 16/8

Meeting Paralímpico Loterias Caixa – Todas as capitais

03/10 a 09/10
Mundial de natação – Singapura

10/10 a 18/10
Mundial de halterofilismo – Cairo (Egito)

2027
Segundo semestre
Jogos Parapan Americanos – Lima (Peru)

Patrocínios
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial da natação, halterofilismo, tiro esportivo, basquete em cadeira de rodas, judô, rúgbi em cadeira de rodas, vôlei sentado e badmimton.
As Loterias Caixa e a Braskem são as patrocinadoras oficiais do atletismo.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte: https://cpb.org.br/noticias/paris-2024-apos-campanha-historica-do-brasil-calendario-paralimpico-continua-com-campeonatos-nacionais-e-internacionais/

Postado Pôr:Antônio Brito

Maio Amarelo: lesões da coluna e traumas cerebrais no trânsito

 

Durante o Maio Amarelo, destacam-se ações para reduzir acidentes no trânsito. A Sociedade Brasileira de Neurocirurgia enfatiza a importância da prevenção de lesões cerebrais e de coluna, com a campanha 'Paz no Trânsito Começa Por Você'.

Estamos em plena campanha do Maio Amarelo e no mês de maio são destacadas ações em todo o mundo para chamar a atenção da sociedade civil quanto aos números de mortes e acidentes no trânsito. Com o objetivo de reduzir os registros de acidente, que de acordo com o Sistema de Informação Hospitalares (SIH), somente nos anos de 2022 e 2023 geraram custo de 36 milhões aos SUS, o governo lança a campanha: 'Paz no Trânsito Começa Por Você'.

A Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, por meio do Dr. Marcos Wagner, esteve recentemente com a diretoria da Secretaria Nacional de Trânsito (SENATRAN) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Segundo dados disponíveis no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), mantido pelo Ministério da Saúde, o número total de mortes no trânsito passou de cerca de 32 mil em 2019 para 34 mil em 2022, último ano com dados.

Os motociclistas, muitas vezes, chegam no hospital com traumas na cabeça e coluna, às vezes até nas duas regiões. Nestas situações, o atendimento deve ser realizado o mais rápido possível, pois qualquer minuto perdido pode fazer a diferença na recuperação.

A velocidade, as distrações ao volante e falta de uso de equipamentos de segurança, como cintos e capacetes, são temas que precisam ser constantemente lembrados.

Para a SBN, é cada vez mais importante promover a conscientização sobre a prevenção de lesões cerebrais e de coluna causadas por acidentes de trânsito, destacando a importância de medidas preventivas e seguras para reduzir o número de ocorrências e salvar vidas. Saiba mais no link: portalsbn.org

https://portalsbn.org
 
Fonte: https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=0225bbdf-0689-4592-80f5-95de414a49fd

Postado Pôr: Antônio Brito

09/09/2024

Com desfile de encerramento, Brasil finaliza melhor campanha da história em Jogos Paralímpicos

 

Carol Santiago e Fernando Rufino desfilam com bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 | Foto: Wander Roberto/CPB

Os Jogos Paralímpicos de Paris 2024 terminaram com uma campanha histórica para o Brasil. A delegação brasileira bateu recordes paralímpicos, mundiais, de pódios e de medalhas de ouro, com direito a mais duas no último dia de competição. A cerimônia de encerramento, na qual o Brasil teve como porta-bandeiras os campeões paralímpicos Carol Santiago, da natação, e Fernando Rufino, da canoagem, foi realizada neste domingo, 8, no Stade de France, na capital francesa.

O Brasil terminou em quinto lugar no quadro de medalhas com um total de 89 pódios. Esta foi a meta estabelecida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em 2016, no Rio de Janeiro, mas não foi alcançada.  No planejamento estratégico feito em 2017, e revisado em 2021, colocava a meta entre 70 e 90 medalhas e o top-8 em ouros, o que foi conquistado e até ultrapassado em Paris.

“Em cada brasileiro, hoje, pulsa um coração paralímpico, então, eu quero agradecer demais o empenho, os jogos foram extensos. Resultados tão extraordinários proporcionados pelos nossos atletas aqui. O resultado dos Jogos Paralímpicos foi excepcional, mas não dá para falar sobre esse resultado sem voltar a 2017, quando a gente elaborou o nosso plano estratégico e que foi uma bússola ao longo dos últimos oito anos, foi ele quem nos guiou até aqui”, disse Mizael Conrado, bicampeão paralímpico como jogador de futebol de cegos (Atenas 2004 e Pequim 2008) e presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

“O Brasil me deu muito orgulho aqui em Paris. Uma campanha com 89 medalhas, 25 de ouro, 26 de prata, 38 de bronze. Uma campanha que poderia ter sido ainda melhor. Basta a gente lembrar que perdemos duas provas por dois centésimos. Eu não consigo nem ter ideia de quanto é dois centésimos. Então, é realmente uma campanha irretocável, maior quantidade de medalhas no total, maior de ouro, número total de medalhas, de 72 para 89, nossa meta era de 75 a 90”, disse Mizael.

A campanha histórica contou com alguns aspectos que foram marcantes em Paris 2024. Confira:

Top-5 pela primeira vez

Pela primeira vez na história o Brasil encerrou entre os cinco melhores dos Jogos Paralímpicos no quadro de medalhas.

Foram 25 ouros, o que deixa o país atrás apenas de China (94), Reino Unido (49), Estados Unidos (36) e Holanda (27).

No total de pódios, só três países conquistaram mais que o Brasil, que teve 89: China (220), Grã-Bretanha (124) e Estados Unidos (105).

Recorde de medalhas em uma edição

O Brasil encerra sua participação na capital francesa com 89 pódios: 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes. Esta é a melhor campanha do Brasil na história dos Jogos Paralímpicos superando em 17 pódios os 72 obtidos em Tóquio 2020 e Rio 2016.

Em Paris, a delegação brasileira alcançou a medalha 400 e terminou com 462 pódios, abrindo caminho para que a medalha 500 chegue já em 2028, em Los Angeles. O atletismo bateu a marca de 200 medalhas na história e a natação, 150 pódios.

Recorde de ouros

O Brasil superou o número de medalhas de ouro conquistadas em uma única edição, com 25 ao todo. O recorde anterior, 22, foi registrado em Tóquio 2020. A soma de pódios do país em Jogos Paralímpicos agora é de 462, sendo 134 ouros, 158 pratas e 170 bronzes.

Recorde de medalhas em um dia

No penúltimo dia de competição, o Brasil teve seu dia mais vitorioso da história nos Jogos Paralímpicos. O país conquistou 16 medalhas somente no sábado, 7 de setembro: seis de ouro, três de prata e sete de bronze. 

Durante o período em Paris, o Brasil conquistou no mínimo dez medalhas em cinco dias dos Jogos, nos dias 30/8, 31/10, 2/9, 3/9, e 7/9.

Recorde de participantes no exterior

A delegação brasileira contou com 280 atletas que participam dos Jogos Paralímpicos de Paris. O Comitê Paralímpico Brasileiro convocou 255 atletas com deficiência, e também viajaram à França 19 atletas-guia (18 do atletismo e 1 do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo.

Antes, a maior equipe nacional era um total de 259 convocados em Tóquio 2020. O recorde de participantes do país foi nos Jogos do Rio 2016, ocasião em que o Brasil foi sede e contou com 278 atletas com deficiência.

Recorde de participação feminina

Em Paris, dos 255 atletas com deficiência convocados, 117 eram mulheres, ou 45,88% do total dos competidores, o que representa o recorde histórico.

O número representa a maior convocação feminina brasileira na história dos Jogos Paralímpicos tanto em quantidade quanto em termos percentuais. Em números, as atletas que estarão na capital francesa vão superar a quantidade convocada na edição de 2016, no Rio de Janeiro, quando o Brasil teve 102 mulheres, o que representou 35,17% do total da delegação.

As mulheres brasileiras conquistaram 43 medalhas em Paris, sendo 13 de ouro, 12 de prata e 18 de bronze, quarta melhor no quadro de medalhas, atrás de China, Reino Unido e Estados Unidos.

Recordes Mundiais

Os brasileiros bateram seis recordes mundiais, sendo cinco no atletismo e um na natação.

No atletismo, com o sul-mato-grossense Yeltsin Jacques nos 1500m T11, que fez o tempo de 3min55s82, com o paulista Júlio César Agripino dos Santos, que fez 14min48s85 nos 5000m T11, com a acreana Jerusa Geber, que fez 100m T11 com o tempo de 11s80, com a maranhense Rayane Soares da Silva, que fez os 400m T13 em 53s55, e com a paulista Beth Gomes, que marcou 7,82m no arremesso de peso F53.

Na natação, o recorde mundial veio com o mineiro Gabrielzinho, que fez os 150m medley SM2 em 3m14s02.

Recordes Paralímpicos

O Brasil também quebrou oito recordes paralímpicos em Paris, sendo três no atletismo, um na canoagem, dois no halterofilismo e dois na natação.

No atletismo, o mineiro Claudiney Batista dos Santos fez 46,86m no lançamento de disco classe F56 para bater o novo recorde paralímpico. A paulista Beth Gomes fez 17,37m no lançamento de disco F53. E a acreana Jerusa Geber dos Santos fez os 200m T11 em 24s51.

Na canoagem, o sul-mato-grossense Fernando Rufino fez os 200m VL2 em 50s47. No halterofilismo, apaulista Mariana D’Andrea levantou 148kg na categoria até 73kg. A carioca Tayana Medeiros levantou 156kg na categoria até 86kg.

Na natação, a carioca Lídia Vieira da Cruz fez os 50m livre S4 em 38s61. A pernambucana Carol Santiago fez os 50m livre S12 em 26s71.

Medalhas inéditas

O Brasil ampliou a diversidade de medalhas com três modalidades que nunca tinham alcançado pódio.

No badminton, o paranaense Vitor Tavares conquistou o bronze na classe simples SH6. No tiro esportivo, o paulista Alexandre Galgani conquistou a prata na classe R5 carabina de ar 10m, posição deitado misto SH2. E no triatlo, o paranaense Ronan Cordeiro conquistou a prata na classe PTS5.

Brasileira maior medalhista de ouro

A nadadora pernambucana Carol Santiago conquistou três medalhas de ouro em Paris e se tornou a mulher com mais ouros na história do Brasil. Ela tem agora seis ouros, o recorde anterior era de Ádria Santos, que tem quatro. No total, Carol Santiago soma 10 pódios.

Gabrielzinho: três ouros e o bicampeonato

O mineiro Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, conquistou três medalhas de ouro em Paris, e se tornou bicampeão paralímpico em duas provas.

Ele venceu os 200m livre e os 50m costas, provas nas quais também foi medalhista de ouro em Tóquio 2020. A terceira vitória, ainda no primeiro dia de disputas em Paris, veio nos 100m costas, provas em que o mineiro havia sido prata na edição anterior do megaevento.

Patrocínios

As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial do halterofilismo.
As Loterias Caixa e a Braskem são as patrocinadoras oficiais do atletismo.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível 

Os atletas Fernando Rufino, Tayana Medeiros, Mariana DÁndrea, Jerusa Geber, Yeltsin Jacques, Beth Gomes, Gabriel Araújo, Claudiney e Lídia Cruz são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 114 atletas.

Time São Paulo

Os atletas Mariana D’Andrea, Christian Gabriel, Rayane Soares e Rebeca Silva são integrantes do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 149 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte: https://cpb.org.br/noticias/com-desfile-de-encerramento-brasil-finaliza-melhor-campanha-da-historia-em-jogos-paralimpicos/
 
Postado Pôr: Antônio Brito

Confira todos os medalhistas brasileiros nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024

 

Delegação brasileira de halterofilismo em frente ao prédio do Brasil na Vila Paralímpica | Foto: Isabela Vergani/CPB

Os Jogos Paralímpicos de Paris terminaram neste domingo, 8, e o Brasil fez sua melhor campanha na história. O país conquistou o maior número total de medalhas, 89, superando as 72 de Tóquio 2020 e do Rio 2016. Também bateu o recorde de medalhas de ouro, com 25, batendo as 22 douradas de Tóquio 2020.

No total foram 89 medalhas, sendo 25 de ouro, 26 de prata e 38 de bronze, o que rendeu a inédita 5ª posição no megaevento (atrás de China, Grã-Bretanha, EUA e Holanda). 

A quinta colocação em Jogos Paralímpicos foi a meta que o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) estabeleceu para os Jogos de 2016, no Rio, mas na ocasião não a atingiu, conquistando 14 ouros. O planejamento estratégico feito em 2017, e revisitado em 2021, colocava a meta entre 70 e 90 medalhas e o top 8 em ouros, o que foi conquistado e até ultrapassado em Paris.

A delegação brasileira contou com 280 atletas que participam dos Jogos Paralímpicos de Paris. O Comitê Paralímpico Brasileiro convocou 255 atletas com deficiência, e também viajaram à França 19 atletas-guia (18 do atletismo e 1 do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. 

Antes, a maior equipe nacional era um total de 259 convocados em Tóquio 2020. O recorde de participantes do país foi nos Jogos do Rio 2016, ocasião em que o Brasil foi sede e contou com 278 atletas com deficiência.

CONFIRA TODAS AS MEDALHAS DO BRASIL EM PARIS 2024:

OURO

Atletismo
Júlio César Agripino – 5000m T11
Ricardo Mendonça – 100m T37
Petrúcio Ferreira – 100m T47
Yeltsin Jacques – 1500m T11
Claudiney Batista – lançamento de disco F56
Jerusa Geber – 100m T11
Jerusa Geber – 200m T11
Fernanda Yara – 400m T47
Beth Gomes – lançamento de disco F53
Rayane Soares – 400m T13

Canoagem
Fernando Rufino – 200m VL2

Halterofilismo
Mariana D’Andrea – até 73kg
Tayana Medeiros – até 86kg

Judô
Alana Maldonado – até 70kg J2
Rebeca Silva – acima de 70kg J2
Arthur Silva – até 90kg J1
Wilians Araújo – acima de 90kg J1

Natação
Gabriel Araújo – 100m costas S2
Gabriel Araújo – 200m livre S2
Gabriel Araújo – 50m costas S2
Carol Santiago – 50m livre S13
Carol Santiago – 100m livre S12
Carol Santiago – 100m costas S12
Talisson Glock – 400m livre S6

Taekwondo
Ana Carolina Moura – até 65kg

PRATA

Atletismo
Joeferson Marinho – 100m T12
Bartolomeu Chaves – 400m T37
Aser Mateus Ramos – salto em distância T36
Rayane Soares – 100m T13
Thalita Simplício – 400m T11
Wanna Brito – arremesso de peso F32
Beth Gomes – arremesso de peso F54
Raissa Machado – lançamento de dardo F56
Thiago Paulino – arremesso de peso F57
Zileide Cassiano – salto em distância T20
Ricardo Mendonça – 200m T37

Canoagem
Luís Carlos Cardoso – 200m KL1
Igor Tofalini – 200m VL2

Judô
Brenda Freitas – até 70kg J1
Erika Zoaga – acima de 70kg J1

Natação
Phelipe Rodrigues – 50m livre S10
Wendell Belarmino – 50m livre S11
Talisson Glock – 100m livre S6
Cecília Araújo – 50m livre S8
Patrícia Pereira – 50m peito SB3
Carol Santiago – 100m peito SB12
Débora Carneiro – 100m peito – SB14
Gabriel Bandeira – 100m costas S14
Brasil – 4x100m livre 49 pontos – Carol Santiago, Lucilene Sousa, Douglas Matera e Matheus Rheine

Triatlo
Ronan Cordeiro – PTS5

Tiro esportivo
Alexandre Galgani – R5 Carabina de Ar – 10 m – Posição Deitado Misto SH2

BRONZE

Atletismo
Yeltsin Jacques – 5000m T11
Ariosvaldo Fernandes – 100m T53
Vinicius Rodrigues – 100m T63
Júlio César Agripino – 1500m T11
Mateus Evangelista – salto em distância T37
André Rocha – lançamento de disco F52
Cícero Nobre – lançamento de dardo F57
Lorena Spoladore – 100m T11
Verônica Hipólito – 100m T36
Maria Clara Augusto – 400m T47
Giovanna Boscolo – lançamento de club F32
Antônia Keyla – 1500m T20
Christian Gabriel – 200m T37
Paulo Henrique dos Reis – salto em distância T13
Thomaz Ruan – 400m T47

Badminton
Vitor Tavares – simples SH6

Canoagem
Miqueias Rodrigues – 200m KL3

Futebol de cegos
Brasil – Cássio, Jardiel, Jefinho, Jonatan Silva, Luan, Maicon Junior, Matheus Bumussa, Nonato, Ricardinho e Tiago Paraná

Goalball
Brasil – masculino – André Dantas, Emerson Ernesto, Josemárcio Sousa, Leomon Moreno, Paulo Saturnino e Romário Marques

Halterofilismo
Lara Lima – até 41 kg
Maria de Fátima Castro – até 67 kg

Judô
Rosicleide Andrade – até 48kg J1
Marcelo Casanova – até 90kg J2

Natação
Gabriel Bandeira – 100m borboleta S14
Talisson Glock – 200m medley SM6
Mariana Gesteira – 100m livre S9
Mariana Gesteira – 100m costas S9
Mayara Petzold – 50m borboleta S6
Beatriz Carneiro – 100m peito SB14
Lídia Cruz – 150m medley SM4
Lídia Cruz – 50m costas S4
Brasil – 4x50m livre 20 pontos – Lídia Cruz, Patrícia Pereira, Daniel Mendes, Talisson Glock e Samuel Oliveira
Brasil – 4x100m livre S14 – Arthur Xavier, Gabriel Bandeira, Beatriz Carneiro e Ana Karolina Soares

Taekwondo
Silvana Fernandes – até 57kg

Tênis de mesa
Cátia Oliveira / Joyce Oliveira – duplas feminina WD5
Bruna Alexandre – simples WS10
Luiz Felipe Manara / Cláudio Massad – duplas masculina MD18
Bruna Alexandre / Danielle Rauen – duplas feminina WD20

Patrocínios
As Loterias Caixa e a Braskem são as patrocinadoras oficiais do atletismo.
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial do badminton, bocha, futebol de cegos, goalball, judô, halterofilismo, natação, tênis de mesa e do tiro esportivo.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte:  https://cpb.org.br/noticias/confira-todos-os-medalhistas-brasileiros-nos-jogos-paralimpicos-de-paris-2024/

Postado Pôr: Antônio Brito

06/09/2024

Arte Transforma: Jovem Autista de São Vicente/SP Comove o Brasil

 

Arthur Barros, jovem autista de São Vicente/SP, comove o Brasil com sua trajetória de superação e talento artístico, destacada no programa Caldeirão Com Mion. Autor e ilustrador de 9 livros infantis, Arthur é um exemplo inspirador na busca por inclusão e reconhecimento.

O palco do programa Caldeirão Com Mion, apresentado por Marcos Mion na TV Globo, recebeu no final de maio o jovem Arthur Barros, de 19 anos, autor e ilustrador de 9 livros infantis e morador de São Vicente/SP – no litoral paulista. Diagnosticado com TEA - Transtorno do Espectro Autista - aos 5 anos de idade, Arthur e a família tiveram a vida transformada pela arte. A história foi exibida para todo o Brasil no quadro do programa 'Arte Transforma'.

Os pais contam que, após uma pesquisa criteriosa, escolheram a cidade de São Vicente/SP para morarem, especialmente buscando proporcionar qualidade de vida ao jovem Arthur. Segundo eles, lá teriam acesso a mais profissionais que atendessem as necessidades de uma pessoa autista.

Ao final do bloco exibido no programa, a família foi surpreendida por uma faixa estendida pela plateia que continha todos os personagens ilustrados nos livros de Arthur. Um momento emocionante e que com certeza ficará marcado para sempre na vida deles.

Arthur sempre tentou fazer histórias, mesmo quando era muito pequeno, com uns 3 anos, só que a família não entendia e ele não conseguia falar por causa do autismo. Com 11 anos, ele desenhou uma corujinha, e a mãe dele falou ‘Vamos fazer um livro?’ e então, tudo começou.

Arthur escreveu seu primeiro livro 'A Dona Corujinha' aos 11 anos, desenhando e colorindo brilhantemente.

Em seus livros, o jovem retrata suas próprias experiências e conflitos cotidianos, de forma lúdica, nas histórias de seus personagens coloridos. Em 'A Dona Corujinha', Arthur conta não somente a dificuldade que tinha em fazer amizade e o convívio com outras crianças de sua idade, como também o desafio em ter voz para se expressar e conviver com a sociedade ao seu redor.

Desde então, os pais abdicaram totalmente de suas profissões para se dedicarem ao filho. A principal motivação surgiu diante da dificuldade em encontrar uma editora que aceitasse publicar as histórias de Arthur. Foi então que, juntos, abriram a 'Barros Editora', uma editora própria para publicar as obras do filho e dar espaço a outros autores com deficiência que enfrentam as mesmas dificuldades.

Antes do diagnóstico do filho, o pai, Júnior Barros, trabalhava como Web Designer e a mãe, Adriana, era secretária bilíngue de uma empresa multinacional.

Agora, São Vicente também faz parte das criações do jovem autor, que já possui 8 livros publicados. Em sua obra mais recente e ainda em desenvolvimento, intitulada 'O Peixinho Curioso', o jovem expressa nos desenhos a sua busca pessoal por autonomia.

Com apenas 19 anos, Arthur Barros é autor e ilustrador de 9 livros de autoria própria, sendo recordista brasileiro como o autor autista mais jovem, o que lhe rendeu um lugar na Academia de Letras do Brasil, como Membro de Honra em Artes e Cultura.

Fonte: https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=6e2bc2da-0dde-4359-8f8a-801db8f2a32c

Postado Pôr: Antônio Brito

Carol Santiago conquista 10ª medalha, e Brasil perde para Argentina no futebol de cegos

Carol Santiago comemora medalha de ouro nos Jogos de Paris I Silvio Ávila/ CPB

Maior medalhista de ouro brasileira em Jogos Paralímpicos, Carol Santiago se despediu das piscinas em Paris com uma medalha de prata na Arena La Défense, sua décima no total. Agora, a pernambucana tem seis ouros, três pratas e um bronze em Jogos Paralímpicos, quinta atleta com mais pódios na história do país, atrás de Daniel Dias (27), André Brasil (14), Clodoaldo Silva(14) e Ádria Santos (13).

No futebol de cegos, o Brasil empatou sem gols com a Argentina e foi eliminado nos pênaltis. Agora, a seleção pentacampeã paralímpica vai disputar o bronze contra a Colômbia.

Além de Carol, o Brasil conquistou mais quatro medalhas. A natação teve outras duas pratas com Talisson Glock e Cecília Araújo. O goalball masculino venceu a China e levou o bronze. Na estreia do judô, a potiguar Rosicleide Andrade conquistou a primeira medalha para o judô brasileiro em Paris.

Atletismo
A velocista acreana Jerusa Geber se classificou para a final dos 200m da classe T11 (deficiências visuais). Ela venceu sua bateria com o tempo de 25s, o terceiro melhor no geral. A potiguar Thalita Simplício, com 25s70, e a paranaense Lorena Spoladore, com 26s02, ficaram fora da decisão.

Nos 400m da classe T54 (competem em cadeiras de rodas), a paulista Jéssica Giacomelli terminou em 10ª na classificação geral, com o tempo de 56s29, e ficou fora da final.

Na final do arremesso de peso da classe F35 (paralisados cerebrais para andantes), a alagoana Marivana Oliveira acabou na oitava colocação. Ela lançou para 7,94m. O ouro foi para a ucraniana Mariiva Pomazan, com 12,75m.

A carioca Julyana Cristina terminou na sexta colocação no arremesso de peso da classe F57 (competem em cadeiras de rodas). Ela arremessou para 9,61m. O ouro ficou com a argelina Safia Djelal, que marcou 11,56m.

O paulista Alessandro Rodrigo da Silva ficou na quinta colocação no lançamento de disco da classe F11 (deficiências visuais). Seu melhor lançamento foi de 38,84m. O ouro ficou com o italiano Oney Tapia, com a marca de 41,92m. Alessandro é bicampeão paralímpico na prova, no Rio 2016 e Tóquio 2020.

A maranhense Rayane Soares se classificou para a final dos 400m T13 (para atletas com deficiência visual). A prova final acontece no sábado, 7.

Natação
O catarinense Talisson Glock conquistou a medalha de prata nos 100m livre S6 (limitação físico-motora) com o tempo de 1min05s27. O ouro foi para o italiano Antonio Fantin, com o tempo de 1min03s12, novo recorde paralímpico. O bronze ficou com o francês Laurent Chardard, com o tempo de 1min05s28.

Na mesma prova, fluminense Daniel Xavier Mendes terminou em 6º lugar, com o tempo de 1min07s58.

Carol Santiago se despediu das piscinas com mais uma medalha, na Arena La Défense, ao terminar em segundo lugar nos 100m peito SB12, com o tempo de 1min15s62. O ouro ficou com a alemã Elena Krawzow, que fez 1min12s54, novoo recorde mundial. O bronze ficou com a chinesa Jietong Zheng, com 1min20s03.

Em Paris 2024, Carol Santiago ganhou três ouros: 50m livre S13, 100m livre S12 e 100m costas S12, além da prata nos 4x100m livre misto 49 pontos. Nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, a nadadora ganhou cinco medalhas: foi ouro nos 50m e 100m livre, e nos 100m peito, além de prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, e bronze nos 100m costas.

Outra brasileira envolvida na disputa dos 100m peito, a paulista Raquel Viel fez o tempo de 1min33s10 e ficou fora da decisão.

A potiguar Cecília Araújo, tricampeã mundial nos 50m livre da classe S8 (limitação físico-motora), conquistou a medalha de prata com o tempo de 30s31. O ouro ficou com a britânica Alice Tai, que fez 29s91. Viktoriia Ishchiulova, dos Atletas Paralímpicos Neutros (NPA), conquistou o bronze.

Outra brasileira nesta prova, a paranaense Vitória Ribeiro terminou a distância em 33s51, na 11ª posição, e ficou fora da decisão.

Outro brasileiro envolvido na disputa, o paulista Gabriel Melone, ficou em 10⁰ (1min11s75) e não avançou à decisão.

O paulista Lucas Mozela nadou os 200m medley da classe S9 (limitações físico-motoras) em 2min25s01, o décimo tempo das eliminatórias, e ficou fora da decisão.

A equipe de revezamento do Brasil ficou em 4º lugar nos 4×50 medley 20 pontos com o tempo de 2min37s91. Samuel de Oliveira abriu o revezamento, seguido por Roberto Rodriguez, Mayara Petzold e Lídia Cruz. O ouro ficou com a China (2min24s83), a prata com os Estados Unidos (2min31s01) e o bronze com a Ucrânia (2min31s53).

Futebol de cegos
A Seleção Brasileira de futebol de cegos empatou por 0 a 0 com a Argentina na semifinal e perdeu nos pênaltis por 4 a 3. Agora, o Brasil disputará o bronze contra a Colômbia. A seleção é pentacampeã e nunca perdeu uma partida nos Jogos Paralímpicos. França e Argentina disputam o ouro.

“Foi um jogo muito duro, né? A gente pegou o atual campeão mundial, sabia que era um jogo muito difícil. Eles fizeram uma primeira fase muito boa, mas eles vieram crescendo e tem um menino com transição muito rápida. A grama estava um pouco molhada, não é desculpa. Mas é um clássico. Não queria perder. E agora vem a disputa pelo terceiro lugar”, disse o técnico Fábio Vasconcelos.

Goalball
A Seleção Brasileira masculina de goalball conquistou a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos de Paris. O Brasil venceu a China por 5 a 3, na disputa pelo terceiro lugar no Centro de Convenções da Porta de Versailles.

É a quarta medalha paralímpica do Brasil no goalball masculino, a quarta seguida e a segunda de bronze. O país foi prata em Londres 2012, bronze no Rio 2016 e ouro em Tóquio 2020.

A Seleção Brasileira feminina de goalball perdeu para a China por 6 a 0na disputa pelo bronze no Centro de Convenções da Porta de Versailles.

Judô 
A potiguar Rosicleide Andrade conquistou a primeira medalha para o judô brasileiro em Paris ao vencer a argentina Rocio Ledesma Dure na disputa do bronze pela categoria até 48kg da classe J1.

A brasileira venceu com um ippon após estar vencendo por um waza-ari. Rosicleide é estreante em Jogos e conquistou sua primeira medalha na competição.

O manauara Elielton Oliveira foi derrotado pelo indiano Kapil Parmar na disputa de bronze da categoria até 60kg da classe J1. Elielton perdeu a luta por ippon. Estreante em Jogos, ele buscava a sua primeira medalha paralímpica e a segunda do Brasil no judô em Paris.

O paraense Thiego Marques venceu o espanhol Luis Daniel Lorenzo pela final da repescagem da categoria até 60kg da classe J2, mas perdeu a disputa do bronze contra o argelino Ishak Oldkouider por 10 a 0. O brasileiro levou um ippon e acabou na quarta colocação da disputa. Thiego, que está em sua segunda edição de Jogos, buscava a sua primeira medalha na competição e a segunda do judô brasileiro em Paris.

A paraense Larissa Oliveira foi derrotada pela uzbeque Uljon Amrieva na repescagem da categoria até 57kg da classe J1. A luta estava empatada até a 32 segundos do término, quando a brasileira levou um ippon e acabou derrotada. Com isso, Larissa foi eliminada da disputa por medalhas.

Vôlei sentado

A Seleção Brasileira de vôlei sentado feminina vai disputar o bronze em Paris, após derrota por 3 sets a 1 para os Estados Unidos na semifinal com parciais de 22/25, 25/22, 14/25 e 15/25 na Arena Paris Norte.

Confira os resultados dos brasileiros nesta quinta-feira, 5 de setembro:

Atletismo – Local: Stade de France
Marivana Oliveira – arremesso de peso (F35) – 8ª colocada
Julyana Cristina da Silva – arremesso de peso (F57) – 6ª colocada
Jerusa Geber, Lorena Spoladore e Thalita Simplício – 200m (T11) – Jerusa classificada para a final
Alessandro Silva – lançamento de disco (F11) – 5º colocado
Jessica Giacomelli – 400m (T54) – não se classificou para a final
Rayane Soares – 400m (T13) – classificada (final sábado, 7)

Ciclismo de estrada – Local: Clichy-sous-Bois
Jady Malavazzi – percurso – H1-4 – 6º lugar
Mariana Garcia – percurso – H1-4 – 14º lugar
Ulisses Freitas – percurso – H4 – 7º lugar

Esgrima em cadeira de rodas (por equipes) – Local: Grand Palais
Brasil (Carminha Oliveira, Mônica Santos e Rayssa Veras) 29 x 45 França – florete – oitavas de final
Brasil (Jovane Guissone, Vanderson Chaves e Kevin Damasceno) 45 x 41 Estados Unidos – florete – oitavas de final
Brasil (Jovane Guissone, Vanderson Chaves e Kevin Damasceno) 17 x 45 Grã-Bretanha – florete – quartas de final

Futebol de cegos – Local: Arena da Torre Eiffel
Brasil (3) 0x0 (4) Argentina – Brasil disputará o bronze

Goalball – Local: Centro de Convenções da Porta de Versailles
Brasil 5 x 3 China – masculino – bronze
Brasil 0x6 China – feminino – 4º lugar

Judô (eliminatórias) – Local: Champ-De-Mars Arena
Larissa Oliveira 1 x 11 Ulijon Amrieva (Uzbequistão) – categoria até 57kg – J1 – repescagem
Elielton Oliveira 10 x 0 Miguel Vieira (Portugal) – categoria até 60kg – J1 – repescagem 2
Thiego Marques 10 x 0 Luis Daniel Lorenzo (Espanha) – categoria até 60kg – J2 – repescagem
Rosicleide Andrade x Rocio Ledesma Dure (Argentina) – categoria até 48kg – J1 – bronze
Elielton Oliveira x Kapil Parmar (Índia) – categoria até 60kg – J1 – eliminado
Thiego Marques 0x10 Ishak Oldkouider (Argélia) – categoria até 60kg – J2 – eliminado

Halterofilismo – Local: Paris Expo Porte de Versailles  
Maria Rizonaide – categoria até 50kg – 6ª colocada

Natação (finais) – Local: Arena La Défense
Samuel Oliveira – 50m livre (S5) – 5º lugar
Talisson Glock – 100m livre (S6) – prata
Daniel Mendes – 100m livre (S6)  – 6º lugar
Carol Santiago – 100m peito (SB12) – prata
Cecília Araújo – 50m livre (S8) – prata
Revezamento 4×50 medley – 20 pontos – 4º lugar

Vôlei sentado feminino – Local: Arena Paris Norte
Brasil 1×3 Estados Unidos – semifinal (22/25, 25/22, 14/25 e 15/25)

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte:  https://cpb.org.br/noticias/carol-santiago-conquista-10a-medalha-e-brasil-perde-para-argentina-no-futebol-de-cegos/

Postado Pôr: Antônio Brito

05/09/2024

Quinta-feira, 5, tem Carol Santiago na disputa pela 10ª medalha em Jogos Paralímpicos na sua despedida de Paris

 

Carol Santiago nada em seu último dia de provas nos Jogos Paralímpicos de Paris I Alessandra Cabral/CPB

A maior medalhista de ouro brasileira em Jogos Paralímpicos, Carol Santiago vai disputar a sua sexta – e última – final em Paris 2024, nesta quinta-feira, 5, na Arena La Défense. Ela avançou nos 100m peito da classe SB12 (deficiência visual) com o tempo de 1min19s49, o segundo das classificatórias. A final será às 14h26 (de Brasília).

Carol Santiago tem seis ouros e vai em busca de sua 10ª medalha em Jogos Paralímpicos. Em Paris 2024, ela ganhou três ouros: 50m livre S13, 100m livre S12 e 100m costas S12, além da prata nos 4x100m livre misto 49 pontos.

Nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, a nadadora ganhou cinco medalhas: foi ouro nos 50m e 100m livre, e nos 100m peito, além de prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos, e bronze nos 100m costas.

Outra brasileira envolvida na disputa, a paulista Raquel Viel fez o tempo de 1min33s10 e ficou fora da decisão. O melhor tempo das eliminatórias foi o da alemã Elena Krawzow: 1min13s19 (recorde paralímpico).

A potiguar Cecília Araújo, tricampeã mundial nos 50m livre da classe S8 (limitação físico-motora), vai lutar por uma inédita medalha de ouro paralímpica na prova em Paris. Ela avançou à final com o tempo de 30s44, o melhor das classificatórias. A final será às 14h56 (de Brasília).

Outra brasileira nesta prova, a paranaense Vitória Ribeiro terminou a distância em 33s51, na 11ª posição, e ficou fora da decisão.

O catarinense Talisson Glock e o fluminense Daniel Xavier Mendes se classificaram para a final dos 100m livre da classe S6 (limitação físico-motora). Talisson avançou em terceiro, com o tempo de 1min05s76, enquanto Daniel passou em quinto tempo (1min07s16).

Outro brasileiro envolvido na disputa, o paulista Gabriel Melone, ficou em 10⁰ (1min11s75) e não avançou à decisão. A disputa pelo ouro será às 12h43 (Brasília).

O paulista Lucas Mozela nadou os 200m medley da classe S9 (limitações físico-motoras) em 2min25s01, o décimo tempo das eliminatórias, e ficou fora da decisão.

Outra final será nos 4×50 medley 20 pontos, às 15h02. Nadam Gabriel Araújo, Roberto Rodriguez, Lídia Cruz e Vitória Ribeiro.

Bronze no goalball
A Seleção Brasileira masculina de goalball conquistou nesta quinta-feira, 5, a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos de Paris. O Brasil venceu a China por 5 a 3, na disputa pelo terceiro lugar no Centro de Convenções da Porta de Versailles.

É a quarta medalha paralímpica do Brasil no goalball masculino, a quarta seguida e a segunda de bronze. O país foi prata em Londres 2012, bronze no Rio 2016 e ouro em Tóquio 2020.

Judô na disputa por medalhas
No primeiro dia de disputas no judô, o Brasil disputará três medalhas de bronze nesta quinta-feira, 5. As finais começam às 11h (de Brasília).

A potiguar Rosicleide Andrade foi derrotada pela ucraniana Natalyia Nikolaychyk pela semifinal da categoria até 48kg da classe J1. A brasileira chegou a estar vencendo a luta por waza-ari, mas levou um ippon já no final do combate e foi derrotada. Agora, Rosicleide está na disputa pelo bronze, a partir das 11h (Brasília). Ela enfrenta a argentina Rocio Ledesma Dure.

O manauara Elielton Oliveira derrotou o português Miguel Vieira pela final da repescagem da categoria até 60kg da classe J1. Elielton venceu a luta por ippon e vai disputar o bronze. Ele enfrentará o indiano Kapil Parmar.

O paraense Thiego Marques venceu o espanhol Luis Daniel Lorenzo pela final da repescagem da categoria até 60kg da classe J2. O brasileiro, que está em sua segunda edição de Jogos, vai tentar a sua primeira medalha na competição na disputa do bronze contra o argelino Ishak Oldkouider.

A paraense Larissa Oliveira foi derrotada pela uzbeque Uljon Amrieva na repescagem da categoria até 57kg da classe J1. A luta estava empatada até a 32 segundos do término, quando a brasileira levou um ippon e acabou derrotada. Com isso, Larissa foi eliminada da disputa por medalhas.

Atletismo
A velocista acreana Jerusa Geber se classificou para a final dos 200m da classe T11 (deficiências visuais). Ela venceu sua bateria com o tempo de 25s, o terceiro melhor no geral. A potiguar Thalita Simplício, com 25s70, e a paranaense Lorena Spoladore, com 26s02, ficaram fora da decisão.

Nos 400m da classe T54 (competem em cadeiras de rodas), a paulista Jéssica Giacomelli terminou em 10ª na classificação geral, com o tempo de 56s29, e ficou fora da final.

Na final do arremesso de peso da classe F35 (paralisados cerebrais para andantes), a alagoana Marivana Oliveira acabou na oitava colocação. Ela lançou para 7,94m. O ouro foi para a ucraniana Mariiva Pomazan, com 12,75m.

A carioca Julyana Cristina terminou na sexta colocação no arremesso de peso da classe F57 (competem em cadeiras de rodas). Ela arremessou para 9,61m. O ouro ficou com a argelina Safia Djelal, que marcou 11,56m.

O paulista Alessandro Rodrigo da Silva ficou na quinta colocação no lançamento de disco da classe F11 (deficiências visuais). Seu melhor lançamento foi de 38,84m. O ouro ficou com o italiano Oney Tapia, com a marca de 41,92m. Alessandro é bicampeão paralímpico na prova, no Rio 2016 e Tóquio 2020.

Confira os resultados dos brasileiros nesta quinta-feira, 5 de setembro:

Atletismo – Local: Stade de France
Marivana Oliveira – arremesso de peso (F35) – 8ª colocada
Julyana Cristina da Silva – arremesso de peso (F57) – 6ª colocada
Jerusa Geber, Lorena Spoladore e Thalita Simplício – 200m (T11) – Jerusa classificada para a final
Alessandro Silva – lançamento de disco (F11) – 5º colocado
Jessica Giacomelli – 400m (T54) – não se classificou para a final

Ciclismo de estrada – Local: Clichy-sous-Bois
Jady Malavazzi e Mariana Garcia – percurso – H1-4 – Jady em 6º e Mariana em 14º

Esgrima em cadeira de rodas (por equipes) – Local: Grand Palais
Brasil (Carminha Oliveira, Mônica Santos e Rayssa Veras) 29 x 45 França – florete – oitavas de final
Brasil (Jovane Guissone, Vanderson Chaves e Kevin Damasceno) 45 x 41 Estados Unidos – florete – oitavas de final
Brasil (Jovane Guissone, Vanderson Chaves e Kevin Damasceno) 17 x 45 Grã-Bretanha – florete – quartas de final

Goalball – Local: Centro de Convenções da Porta de Versailles
Brasil 5 x 3 China – masculino – bronze

Judô (eliminatórias) – Local: Champ-De-Mars Arena
Rosicleide Andrade 10 x 0 Suvd-Erdene Togtokhbayar (Mongólia) – categoria até 48kg – J1 – quartas de final
Rosicleide Andrade 0 x 10 Nataliya Nikolaychyk (Ucrânia) – categoria até 48kg – J1 – semifinal
Larissa Oliveira 10 x 0 Maria Ruiz (Espanha) – categoria até 57kg – J1 – oitavas de final
Larissa Oliveira 0 x 10 Priscila Gagne (Canadá) – categoria até 57kg – J1 – quartas de final
Larissa Oliveira 1 x 11 Ulijon Amrieva (Uzbequistão) – categoria até 57kg – J1 – repescagem
Elielton Oliveira 0 x 10 Abdelkader Bouamaer (Argélia) – categoria até 60kg – J1 – quartas de final
Elielton Oliveira 10 x 0 Vitoon Kongsug (Tailândia) – categoria até 60kg – J1 – repescagem 1
Elielton Oliveira 10 x 0 Miguel Vieira (Portugal) – categoria até 60kg – J1 – repescagem 2
Thiego Marques 0 x 10 Minjae Lee (Coreia do Sul) – categoria até 60kg – J2 – quartas de final
Thiego Marques 10 x 0 Luis Daniel Lorenzo (Espanha) – categoria até 60kg – J2 – repescagem

Halterofilismo – Local: Paris Expo Porte de Versailles  
Maria Rizonaide – categoria até 50kg – 6ª colocada

Confira a agenda dos brasileiros nesta quinta-feira, 5 de setembro (horário de Brasília):

Atletismo – Local: Stade de France
16h34 – Rayane Soares – 400m (T13) – classificatória

Natação (finais) – Local: Arena La Défense
12h37 – Samuel Oliveira – 50m livre (S5)
12h43 – Talisson Glock e Daniel Mendes – 100m livre (S6)
14h26 – Carol Santiago – 100m peito (SB12)
14h56 – Cecília Araújo – 50m livre (S8)
15h02 – Revezamento 4×50 medley – 20 pontos

Ciclismo de estrada – Local: Clichy-sous-Bois
11h – Ulisses Freitas – percurso – H4

Futebol de cegos – Local: Arena da Torre Eiffel
15h– Brasil x Argentina – semifinal

Goalball – Local: Centro de Convenções da Porta de Versailles
10h – Brasil x China – feminino – disputa pelo bronze

Judô (finais) – Local: Champ-De-Mars Arena
11h – Rosicleide Andrade x Rocio Ledesma Dure (Argentina) – categoria até 48kg – J1 – disputa pelo bronze
11h – Elielton Oliveira x Kapil Parmar (Índia) – categoria até 60kg – J1 – disputa pelo bronze
11h – Thiego Marques x Ishak Oldkouider (Argélia) – categoria até 60kg – J2 – disputa pelo bronze

Vôlei sentado feminino – Local: Arena Paris Norte
13h – 
Brasil x Estados Unidos – semifinal

Patrocínios
As Loterias Caixa são a patrocinadora oficial do judô, natação, halterofilismo, vôlei sentado, futebol de cegos e goalball.
As Loterias Caixa e a Braskem são as patrocinadoras oficiais do atletismo.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Cecília Araújo, Talisson Glock, Gabriel Melone, Jerusa Geber, Thalita Simplício, Alessandro Silva, Thiego Marques, e Rosi Andrade são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa que beneficia 114 atletas.

Time São Paulo
Os atletas Cecília Araújo, Talisson Glock, Lucas Mozela, Raquel Viel, Lorena Spoladore, Alana Maldonado e Elielton Lira de Oliveira são integrantes do Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 149 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte:  https://cpb.org.br/noticias/quinta-feira-5-tem-carol-santiago-na-disputa-pela-10a-medalha-em-jogos-paralimpicos-na-sua-despedida-de-paris/

Postado Pôr: Antônio Brito