14/06/2020

Empresa aérea é multada após proibir embarque de cadeirante

Mesmo com regras da União Europeia, Easyjet tem o segundo caso de multa por recusa de embarque de cadeirantes

Em 26 de fevereiro de 2017, a empresa Easyjet recebeu a sentença de multa de 60 mil euros por, em 2010, em Biarritiz (França), ter se recusado a embarcar um cadeirante. A companhia aérea alegou questões de segurança para tal ação.

O passageiro era Joseph Etcheveste, 55 anos. Ele estava desacompanhado no momento do embarque, o que caracterizava um “perigo’ para a Easyjet. De acordo com a advogada de Joseph, Anne-Marie Mendiboure, “a empresa recusou o embarque dele alegando que isso acarretaria problemas de segurança, mas até hoje a companhia não soube explicar quais seriam esses problemas”. A Easyjet se defende afirmando que cumpriu normas internas.

Esse é o segundo caso de recusa de embarque de pessoa com deficiência da empresa: em dezembro de 2015, ela foi multada em 70 mil euros pela proibição do embarque de três passageiros, alegando, novamente, problemas de segurança. 

Fonte  https://revistareacao.com.br/empresa-aerea-e-multada-apos-proibir-embarque-de-cadeirante/

Postado por Antônio Brito 

12/06/2020

Lei do DF que obriga governo a contratar quadrilha para Festa Junina é inconstitucional

Uma lei do Distrito Federal que criara o "Circuito de Quadrilhas Juninas do DF" foi declarada inconstitucional. A decisão é do Conselho Especial do TJ-DFT. O diploma (Lei distrital 5.633/16) atribuía ao Poder Executivo o dever de contratar quadrilhas juninas por meio da Secretaria de Estado da Cultura do Distrito Federal, além de organizar, divulgar e apoiar financeiramente o evento, a ser realizado anualmente durante o mês de junho.

A ação direta de inconstitucionalidade foi ajuizada pelo governador do DF, que pediu a concessão de medida cautelar para suspender a vigência da mencionada lei, sob o argumento de que a norma é formalmente inconstitucional, pois trata de tema que cria novas atribuições para órgão público do DF, interferindo na sua organização e funcionamento, com nítido aumento de despesas não previstas, matérias da competência privativa do Executivo distrital. Também alegou que a norma contém vício material, por violar os princípios da impessoalidade e moralidade administrativa.

A Câmara Legislativa do Distrito Federal manifestou-se em defesa da legalidade da norma e afirmou que a lei apenas sugere a contratação simplificada de pessoas para viabilizar a realização das festas juninas. A Procuradoria Geral do DF e o MP-DFT opinaram pela precedência do pedido para declarar a inconstitucionalidade da lei.

Ao analisarem o processo, os desembargadores vislumbraram a presença tanto de vicio formal de iniciativa, quanto de vício material, por afronta ao princípio da separação dos poderes.

Assim, por unanimidade, declararam a inconstitucionalidade da lei, com efeitos retroativos a sua data de publicação.

O colegiado concluiu que a obrigação de contratação de quadrilhas interfere na liberdade de atuação, organização e funcionamento do Executivo. "Assim, a norma impugnada, ao impor o dever de contratação de quadrilhas juninas pela Secretaria de Estado da Cultura do Distrito Federal, além da organização e da divulgação do evento, retira a liberdade de atuação do Poder Executivo em campo constitucionalmente atribuído a ele de modo privativo, qual seja, a sua organização e o seu funcionamento".

Fonte: Assessoria de Imprensa do TJ-DFT.

Postado por Antônio Brito 

Lesão muscular: quando é possível voltar a praticar exercícios?

A lesão muscular é, muitas vezes, a grande causa da interrupção dos treinos de quem pratica atividades físicas, seja amador ou profissional.

Ela ocorre quando, por algum motivo, as fibras se rompem fazendo com que o músculo perca parte ou totalmente a sua função. Entre os principais tipos de lesão está o estiramento muscular.

Os fatores que levam às lesões musculares podem ser externos — como uma pancada forte — ou internos — como o esforço além do suportado pelo músculo. Neste post, vamos falar mais sobre o assunto, acompanhe!

Quais são os tipos de lesão muscular?

Elas podem ser classificadas em crônicas e agudas, sendo a aguda quando a recuperação é feita dentro de três semanas e a crônica quando leva mais tempo.

Existem quatro tipos de lesões musculares:

Estiramento

Ocorre quando há o alongamento exagerado das fibras musculares, gerando dor no local, que piora com o esforço. Tem menos de 5% das fibras musculares afetadas e, geralmente, não há hematoma.

Distensão

É muito semelhante ao estiramento, o que difere uma da outra é que, nesse caso, a quantidade de fibras musculares afetadas é bem maior, podendo chegar a mais de 50%.

Contusão

É considerada uma lesão traumática aguda em que o músculo recebe uma pancada de algum objeto ou até mesmo de alguma pessoa — em caso de esportes coletivos.

Pode ser classificada em leve, moderada ou severa de acordo com a intensidade do choque e o tempo para recuperação.

Ruptura

Envolve o rompimento total das fibras musculares, sendo a mais difícil de acontecer.

Qual é a gravidade?

Podemos considerar três graus de gravidade. É importante salientar que quanto antes o problema for diagnosticado, mas fácil é o tratamento. Por isso, ao identificar dores e outros sintomas, consulte um médico. Os principais graus de gravidade são os seguintes:

Grau I

Quando até 5 % das fibras musculares são rompidas. Não há inchaço, nem perda de função e a dor é menor.

Grau II

Pode afetar de 5% a 50% das fibras musculares, ocasionando edema, dores e perda parcial da função.

Grau III

É a ruptura total ou de grande parte das fibras musculares, gerando dor intensa, inchaço, hemorragia e a perda total da função do músculo, o que pode levar à cirurgia para recuperação.

Como é feito o tratamento?

Depende do tipo e do grau da lesão. Se for algo leve, parar a atividade e colocar compressa de gelo e pomada específica é o suficiente. Já nos casos de lesões mais intensas, geralmente se usa o protocolo PRICE:

  • proteção (Protection): proteção do músculo para evitar novos traumas;
  • descanso (Rest): repouso total ou do músculo lesionado para a recuperação;
  • gelo (Ice): compressas de gelo várias vezes ao dia para diminuir o edema e hematomas;
  • compressão (Compression): pode ser usada faixa elástica ou bandagem para limitar o edema;
  • elevação (Elevation): elevação do membro afetado para evitar o inchaço e melhorar a circulação venosa;
  • pomadas anti-inflamatórias: existem algumas pomadas de uso tópico que podem ser utilizadas; Diclofenaco e Calminex são exemplos dessas pomadas. Porém, como se tratam de medicamentos, o mais indicado é que o uso seja acompanhado de um médico;
  • fisioterapia: os fisioterapeutas utilizam equipamentos e técnicas que podem deixar os músculos mais relaxados e contribuir para a melhora da lesão;
  • exercícios de alongamento: exercícios de alongamento antes e após os treinos não só evitam como também ajudam a corrigir lesões. No entanto, procure realizá-los sempre com a supervisão de um profissional de educação física.

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Quais produtos podem ajudar no tratamento de estiramento muscular e outras lesões?

Além dos tratamentos adequados, existe uma série de produtos que podem ser utilizados para ajudar a corrigir o estiramento muscular e outros tipos de lesão. A seguir, vamos falar brevemente sobre os principais deles. Veja!

Tipoia

Damos o nome de tipoia a um suporte para imobilização que tem a função de fazer com que os membros fiquem suspensos e imóveis. Apesar de serem comumente usadas em situações em que há fraturas nos braços, elas também são úteis para os casos de lesões.

É recomendado, por exemplo, passar uma pomada no braço lesionado e colocar a tipoia para que ele fique imóvel e o medicamento surta o efeito desejado.

Joelheira ortopédica

joelheira ortopédica é um item que deve ser utilizado quando se volta a praticar depois de ter feito um tratamento para estiramento muscular ou então quando se deseja evitar o problema.

O acessório é recomendável para atletas de alto rendimento ou que fazem longos percursos, como caminhada e corrida, mesmo que seja de esteira, dentro de uma academia.

Tornozeleira ajustável

Assim como as joelheiras, as tornozeleiras também têm o objetivo de evitar o estiramento muscular e outros tipos de lesões. Por isso, esse item pode ser incorporado na sua rotina de atividades físicas.

A ideia é que sejam protegidas as articulações dos tornozelos, evitando e estabilizando dores que podem ser sentidas no decorrer da prática dos exercícios.

Meias de compressão

As meias de compressão são acessórios recomendados para, como o próprio nome sugere, reduzir a pressão nas pernas e evitar que possíveis lesões aconteçam.

O seu uso é recomendado no pós-treino, para aliviar aquela sensação de cansaço nas pernas, que é muito comum para os atletas depois de passar por um longo período na academia ou fazendo alguma atividade física.

Quando se pode voltar aos exercícios físicos?

Tudo dependerá do grau de gravidade da lesão, sendo que nas mais leves é possível retomar as atividades quando não houver mais dor e for possível movimentar o músculo normalmente.

No entanto, nas lesões mais graves é imprescindível o acompanhamento de um ortopedista, que saberá qual é o momento certo para que se possa voltar a fazer atividade física.

É importante lembrar que a retomada das atividades deve ser de maneira gradual, com exercícios de menor intensidade. É importante também fazer o aquecimento e o alongamento corretamente antes da prática.

Como evitar a lesão muscular?

A causa da maioria das lesões está no esforço exagerado do músculo e na falta de aquecimento e alongamento antes de iniciar as atividades físicas. Contudo, outros cuidados devem ser tomados como:

  • não aumentar a carga ou intensidade dos exercícios em mais de 10% entre as semanas;
  • praticar a musculação para o fortalecimento dos músculos;
  • quem está acima do peso não deve fazer exercícios de alto impacto;
  • ter uma alimentação saudável e equilibrada para a correta manutenção dos músculos, além da hidratação adequada.

A lesão muscular pode ser dolorosa e causar transtornos na vida dos amantes das atividades físicas. Por isso, saber a hora de retomá-las e tomar os cuidados para evitá-las são as melhores maneiras de se manter sempre ativo.

O estiramento muscular é um dos tipos de lesão mais comuns e é por isso que você deve tomar medidas preventivas contra isso. Assim, conseguirá fazer atividades físicas e evitar esse problema, que compromete o rendimento de muitos atletas.

Que tal aproveitar que está por aqui e ler nosso post sobre 5 produtos ortopédicos que você precisa conhecer? Ele apresenta com detalhes alguns itens que podem ser incluídos em sua rotina para facilitar o seu dia a dia.

Fonte  https://blog.ortoponto.com.br/lesao-muscular-quando-e-possivel-voltar-a-praticar-exercicios/

Postado por Antônio Brito 

O que considerar ao escolher uma cadeira de rodas infantil? Descubra!

Escolher uma cadeira de rodas infantil não funciona de forma semelhante à de um equipamento para adultos. As diferenças estão relacionadas ao tamanho, aos encaixes e ao material, por exemplo.

Além disso, é preciso saber diferenciar a cadeira de rodas infantil dos carrinhos posturais. Geralmente, a segunda opção é indicada a bebês ou crianças que não possuem controle do tronco e/ou membros superiores — e a primeira, para crianças que já são maiores.

Tendo essas questões em mente, há alguns itens que devem ser considerados ao se fazer a escolha de uma cadeira de rodas infantil. Confira a seguir e fique bem informado!

Priorize o conforto

Para que um cadeirante tenha mais qualidade de vida, o conforto é essencial. Quando falamos em crianças, isso é ainda mais acentuado, uma vez que elas podem ficar inquietas caso não se sintam confortáveis, por exemplo.

Por esse motivo, devem ser procuradas cadeiras leves, com estrutura anatômica e que possibilitem uma postura adequada, com um bom encosto. Assim, não será necessário fazer um grande esforço muscular. Também é sempre legal observar a almofada da cadeira e optar pelos modelos de boa densidade.

Considere a possibilidade de autonomia

É preciso verificar se a cadeira permitirá que a criança tenha autonomia para executar algumas ações por conta própria, sem ter que depender sempre de um adulto ou outra pessoa para a locomoção. A autonomia também está relacionada à qualidade de vida. Afinal, as pessoas se sentem bem quando conseguem desenvolver determinadas atividades sozinhas.

Observe a regulagem e a resistência

A cadeira de rodas infantil deve ter uma boa regulagem e permitir que o tamanho seja ajustado de acordo com cada criança. Isso evita o desenvolvimento de problemas de coluna ou lesões. Além do mais, vale lembrar que as crianças crescem — e a cadeira de rodas com regulagem pode ser utilizada por uma maior quantidade de tempo.

Os equipamentos feitos com materiais inoxidáveis geralmente são mais resistentes. Por isso, convém verificar esse fator antes de finalizar uma compra. As cadeiras em alumínio, por exemplo, além de resistentes são extremamente leves. Com isso, garantem as duas principais características que se deve buscar em relação ao material do produto.

Preste atenção na segurança

É necessário que os pequenos estejam seguros na cadeira, portanto analise criteriosamente as questões relacionadas à segurança do equipamento. Isso é muito importante para que as crianças não se machuquem ou caiam, a título de exemplo. Afinal, crianças pequenas podem ser inquietas e se movimentar muito na cadeira de rodas.

Existem diferentes tipos de acessórios que reforçam a segurança da cadeira e evitam que a criança escorregue. Bons exemplos são os cintos de segurança, adutores e abdutores de quadril e tronco, apoios de cabeça etc.

Procure por uma empresa especializada no segmento

Para fazer uma boa escolha e conseguir um equipamento de qualidade, é essencial contar com uma empresa especializada no segmento, que possa não apenas vender uma cadeira, mas prestar uma espécie de consultoria. Assim, você terá a certeza de que está comprando o melhor equipamento.

A Ortoponto tem expertise na área e conta com profissionais especializados, que vão orientá-lo para que você possa adquirir a melhor cadeira de rodas infantil. Atendemos presencialmente nas cidades de Porto Alegre ou Canoas (Rio Grande do Sul), mas também todo o restante do Brasil, por meio do nosso e-commerce e atendimento online.

Acesse o nosso site e conheça agora os melhores modelos de cadeira de rodas infantil para venda. Temos a certeza de que você vai encontrar uma excelente opção.

Fonte  https://blog.ortoponto.com.br/escolher-uma-cadeira-de-rodas-infantil/

Postado por Antônio Brito 

Disque 100: 12,9 mil denúncias de violações contra pessoas com deficiência em 2019

Segundo dados de 2019 do Disque 100 (Disque Direitos Humanos), divulgado pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), foram registradas 12,9 mil denúncias de violências praticadas contra pessoas com deficiência. O grupo ocupa o terceiro lugar, com 8% do total, atrás de crianças e adolescentes (55%) e idosos (30%).

Em relação a 2018, houve um crescimento de 9% na quantidade de denúncias, fenômeno explicado pelo aumento geral de disponibilidade dos serviços oferecidos pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH).

As principais violações a que o grupo está submetido são negligência (41%), violência psicológica (22%), violência física (15%), abuso financeiro (14%) e violência institucional (4%).

Em números absolutos, elas estão concentradas na região Sudeste, nos estados de São Paulo (2,9 mil), Minas Gerais (1,9 mil) e Rio de Janeiro (1,4 mil), que respondem por 48% do total de denúncias registradas para o grupo.

Considerando a metodologia de taxa por 100 mil habitantes, Minas Gerais possui maior incidência de denúncias de violações contra pessoas com deficiência (9 denúncias por 100 mil habitantes), seguido de perto por Sergipe e Distrito Federal, com 8,9 e 8,6, respectivamente.

Perfil da vítima e do agressor

O agressor, na maior parte das ocorrências, é alguém do convívio familiar ou próximo à vítima. 29% das violências são praticadas por um irmão, 17% por filho, 11% pela mãe e 7% pelo pai.

O suspeito é alguém do sexo masculino em 51% das ocorrências, de cor branca (46%). A cor parda aparece em 39% dos casos (4.058 denúncias) e a preta, em 14%.

Sobre o perfil da vítima, as informações são de que 54% são do sexo feminino e 46% do sexo masculino, predominantemente da cor branca (45%) ou parda (41%). Ela apresenta deficiência mental em 58% dos registros. A deficiência física aparece em seguida, figurando em 19% dos casos.

Canais de atendimento

O Disque 100, o app Direitos Humanos Brasil e o site da ONDH são gratuitos e funcionam 24 horas por dia, inclusive em feriados e nos finais de semana.

Os canais funcionam como “pronto-socorro” dos direitos humanos, pois atendem também graves situações de violações que acabaram de ocorrer ou que ainda estão em curso, acionando os órgãos competentes e possibilitando o flagrante.

Fonte  https://revistareacao.com.br/disque-100-129-mil-denuncias-de-violacoes-contra-pessoas-com-deficiencia-em-2019/

Postado por Antônio Brito 

Mensagem 'Programa Prato Cheio e governo' que promete cesta básica é falsa

Muitas pessoas não têm o hábito de pesquisar e acaba caindo em golpes espalhados pela internet. De acordo com o Ministério da Cidadania, é falsa informação que circula por WhatsApp sobre suposta cesta básica distribuída em parceria com o Governo Federal. A mensagem foi enviada para milhares de brasileiros, que ficaram na dúvida sobre clicar no link. 

O texto compartilhado diz; "Programa Prato Cheio e Governo Federal. Cadastre-se e solicite agora mesmo sua Cesta Básica Gratuita! Acesse: https://*****". Conforme foi alertado pelo governo, evite clicar em links de fonte desconhecida e procure sempre informações nos canais oficiais.

Fonte  https://www.jornaldestaquebaixada.com/2020/06/mensagem-programa-prato-cheio-e-governo.html?m=1

Postado por Antônio Brito 

11/06/2020

SP disponibiliza serviço de apoio psicológico às pessoas com deficiência

Com o objetivo de promover o bem-estar emocional das pessoas com deficiência nesse momento de pandemia de COVID-19 (doença causada pelo novo coronavírus), a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência disponibiliza o TeleApoio, serviço de atendimento psicológico ao público por meios digitais.

A atividade é realizada por psicólogos e assistentes sociais, entre outros profissionais da área da inclusão, e funciona com abrangência estadual, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, o atendimento pode ser feito por e-mail, telefone ou aplicativo (WhatsApp).

A ação é realizada pelo Centro de Tecnologia e Inovação, equipamento da pasta, e tem como objetivo acolher e orientar a pessoa com deficiência que está passando por problemas emocionais, como desânimo, estresse ou falta de motivação, em razão da pandemia.
TeleApoio para pessoas com deficiência

E-mail: faleconosco@cti.org.br
Telefone: (11) 3641-9026
WhatsApp: (11) 99841-6685
Imagem: https://www.cti.org.br/site/
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Fonte  https://www.facebook.com/400721979976212/posts/2961397637241954/

Postado por Antônio Brito 

São Paulo quer 400 táxis para pessoas com deficiência na cidade

Descrição da imagem #pracegover: Pessoa em uma cadeira de rodas é transportada em plataforma elevatória para dentro de um táxi acessível da frota da cidade de São Paulo. Crédito: Reprodução.

A Prefeitura de São Paulo quer ampliar a frota de táxis adaptados para atender pessoas com deficiência na cidade. Atualmente, são 244 veículos.

decreto n° 59.506/2020 (leia a íntegra abaixo), publicado na terça-feira, 9, prevê a expedição, o sorteio e a distribuição de novos alvarás, seguindo a Lei de Mobilidade Urbana (n° 12.587/2012), para chegar a 400 carros acessíveis.

De acordo com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED), após a retomada das atividades suspensas por causa da pandemia de covid-19, o Departamento de Transportes Públicos (DTP) vai publicar portaria com a data e as regras do sorteio, além dos critérios e exigências para participação.

Quem for sorteado não poderá transferir o alvará de estacionamento por, no mínimo, cinco anos, com exceção para o falecimento do titular.

A SMPED vai fornecer à Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) informações sobre a demanda e os locais para pontos de táxis que atendem pessoas com deficiência.


“DECRETO Nº 59.506, DE 8 DE JUNHO DE 2020

Autoriza a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transporte a expedir novos alvarás de estacionamento da modalidade táxi, destinados ao transporte de pessoas com deficiência, e dá outras providências.

BRUNO COVAS, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes autorizada a expedir novos alvarás de estacionamento da modalidade táxi, destinados ao atendimento de pessoas com deficiência, até que seja completada a frota em atividade de 400 (quatrocentos) veículos, obedecidos os requisitos previstos na Lei nº 7.329, de 11 de julho de 1969, e alterações posteriores, bem como nas demais normas regulamentares.

Parágrafo único. Os veículos de que trata o “caput” deste artigo serão da categoria comum, adaptados para acessibilidade em conformidade com as especificações técnicas estabelecidas pela Secretaria Municipal e Mobilidade e Transportes.

Art. 2º Os alvarás deverão estar obrigatoriamente vinculados a veículos adaptados, nos termos do Decreto nº 48.695, de 5 de setembro de 2007.

Art. 3º A distribuição dos alvarás dar-se-á mediante sorteio realizado com base em critérios técnicos objetivos a serem estabelecidos pela Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes.

Parágrafo único. A distribuição dos alvarás deverá obedecer ao disposto:

I – no artigo12-B da Lei Federal n° 12.587, de 3 de janeiro de 2012 – Lei de Mobilidade Urbana;

II – no artigo 1º da Lei nº 17.259, de 7 de janeiro de 2020.

Art. 4º Compete à:

I – Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, elaborar normas complementares para o cumprimento do disposto neste decreto;

II – Secretaria Municipal da Pessoa Com Deficiência, subsidiar a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes com informações de demanda e locais para implantação de pontos privativos ou livres de táxi para atendimento de pessoas com deficiência.

Art. 5º Fica terminantemente vedada a transferência da titularidade dos alvarás de estacionamento de que trata este decreto pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, a contar de sua expedição, exceto nas hipóteses de falecimento do motorista autônomo e de espólio, previstas nas alíneas “b” e “c” do “caput” do artigo 20 da Lei nº 7.329, de 1969, com a redação dada pela Lei nº 7.953, de 16 de novembro de 1973.

Art. 6º Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 8 de junho de 2020, 467º da fundação de São Paulo.

BRUNO COVAS, PREFEITO

EDSON CARAM, Secretário Municipal de Mobilidade e Transportes

CID TORQUATO JÚNIOR, Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência

ORLANDO LINDÓRIO DE FARIA, Secretário Municipal da Casa Civil

MARINA MAGRO BERINGHS MARTINEZ, Respondendo pelo cargo de Secretária Municipal de Justiça

RUBENS NAMAN RIZEK JUNIOR, Secretário de Governo Municipal

Publicado na Casa Civil, em 8 de junho de 2020″.

Documento

Fonte  https://brasil.estadao.com.br/blogs/vencer-limites/sao-paulo-quer-400-taxis-para-pessoas-com-deficiencia-na-cidade/

Postado por Antônio Brito 

Poesia falada: poeta surda mostra Slam em LIBRAS hoje.

Tamara Silva, mais conhecida como Kizy Poeta ou Kizy Poesia, é um dos destaques da programação do Meu Espaço, realizado pela Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc). Vídeo de Kizy será exibido hoje, a partir das 19h, no canal da Funesc no YouTube.

Kizy Poeta

‘Slam sinalizado – O surdo tem mãos, o surdo tem voz’ eh o titulo do vídeo de Kizy, na categoria Poesia Falada. Ela apresenta o gênero poético slam numa perspectiva cultural surda, enfatizando angústias e lutas vividas pela comunidade surda.
A apresentação aborda três temáticas de relevância social: o movimento feminista surdo, a empatia e o valor da acessibilidade. Kizy ainda fala sobre a origem do movimento slam sinalizado no Brasil e como ela se inspira e trabalha para manter essa arte viva.
Se você não saca nada de LIBRAS, não se preocupe. Veja o vídeo de Kizy, que terá o intérprete Nemu Lima facilitando a vida de ouvintes que ainda não despertaram para a necessidade de aprender LIBRAS. Lembrando que a programação geral começa a partir das 17h com outros videos. O de Kizy começa a partir das 19h.

*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal T5.

Fonte  https://blog.portalt5.com.br/clapeclapeclape/2020/06/10/poesia-falada-poeta-surda-mostra-slam-em-libras-hoje-no-meu-espaco/

Postado por Antônio Brito 

Onda de protestos contra o racismo obriga COI a recuar

Pode ser apenas uma falsa impressão. Torço para que não. Mas os ventos dos protestos mundiais contra o covarde assassinato do americano George Floyd alcançaram a sede do COI (Comitê Olímpico Internacional).

Foi sintomático. Menos de 24 horas depois de uma reportagem do jornal inglês Telegraph assinalar que o COI manteria a proibição de manifestações de atletas durante a Olimpíada de Tóquio, remarcadas para o ano que vem, houve uma virada de rumo.

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Nesta quarta (10), durante coletiva de imprensa virtual, na qual vários temas ligados aos Jogos de 2021 e até de Paris-2024 foram abordados, Thomas Bach, o alemão que comanda o COI, acenou com uma postura menos incisiva a respeito da questão de coibir manifestações.

“A Comissão de Atletas está em diálogo com os atletas de todo o mundo para explorar como os atletas podem dar seu apoio de uma forma digna. Seria injusto eu falar alguma coisa agora. A discussão foi iniciada. Vamos deixar os atletas discutirem entre eles e, depois, ver a proposta”, disse Bach, em resposta a um jornalista.

Ao mostrar disposição de diálogo, Thomas Bach dá claros sinais de que o COI sentiu a dimensão que os protestos que ocorreram nos Estados Unidos e em vários países da Europa. É verdade também que o fato de entidades como a World Athletics (atletismo), Fifa e IPC (Comitê Paralímpico Internacional) apoiarem os protestos contra o racismo e rejeitarem qualquer possibilidade de sanção ajudou na posição do alemão.

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O fato é que após a absurda demonstração de hesitação para adiar a Olimpíada de Tóquio, em razão da pandemia do coronavírus, os cartolas do Comitê Olímpico Internacional estão mais atentos aos sinais que as paredes das luxuosas instalações da sede em Lausanne não permitem ver.

Mas e a Regra 50?

Entre todas as entidades esportivas mundiais, poucas são tão refratárias a mudanças quanto o COI. A cartolagem olímpica, de modo geral, é extremamente conservadora e isso se explica pelo paquiderme em que se transformou a Olimpíada. Um evento caríssimo, que tem cada vez menos interessados em organizá-la, seja de Verão ou Inverno. A Agenda 20 + 20, lançada pelo próprio Bach assim que assumiu o COI em 2013, tem como meta principal tornar as Olimpíadas mais sustentáveis e acessíveis.

+ Protestos serão proibidos, mas tema será debatido com atletas

Mesmo com tantos movimentos para rejuvenescer os Jogos – a entrada de modalidades mais “radicais”, como surfe, skate e escalada não ocorreu à toa –, algumas coisas não mudam. A própria Carta Olímpica proíbe que se faça qualquer tipo de demonstração política ou religiosa nas arenas olímpicas. É a chamada “Regra 50”, pela qual os atletas são obrigados a aceitar, sob pena de punições, que não são determinadas.

Em sua mensagem de Ano Novo, Thomas Bach tocou justamente neste tema sensível. “Como a história demonstrou, essa politização do esporte não leva resultados e apenas aprofunda as divisões existentes. Os atletas têm um papel essencial no respeito a essa neutralidade política no campo de jogo”, escreveu o alemão, lembrando das possíveis sanções para quem não respeitasse a norma.

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Em outras palavras, o que o COI não quer ver em Tóquio uma repetição de um protesto como fizeram os americanos Tommie Smith e John Carlos, no pódio dos 200 metros da Olimpíada da Cidade do México-1968.

Bach levou o troco em seguida, por meio de uma dura carta da Global Athletes, entidade criada para defender os interesses dos atletas de todo o mundo. “O Movimento Olímpico já politizou o esporte. Para citar alguns exemplos: em PyeongChang, o COI promoveu uma equipe unificada sul e norte-coreana; o presidente do COI se reúne regularmente com os chefes de Estado que também desempenham funções como chefes dos comitês olímpicos nacionais e chefes das Comissões do COI ocupando cargos ministeriais. Este navio já zarpou: o COI já politizou o esporte.”

Ao avisar que pretende pelo menos ouvir as propostas dos atletas, Bach não está virando uma espécie de militante engravatado. Como bom político, o alemão está sendo esperto e não criando uma zona de conflito desnecessária pelo atual momento. Se ele vai atender as reivindicações ou não, é outra história. Mas os atletas, que tiveram um peso considerável para iniciar a pressão pelo adiamento dos Jogos de Tóquio, já perceberam a força que têm.

Ainda bem.

Fonte  http://www.olimpiadatododia.com.br/laguna-olimpico/243918-coi-onda-de-protestos-racismo/

Postado por Antônio Brito