Um gatinha que teve as quatro patas congeladas e amputadas, ganhou uma nova vida por conta da tecnologia. Dymka vive em Novokuznetsk, na Sibéria, onde a temperatura no inverno chega a -20° C, e foi encontrada nas ruas em estado grave, com patas, rabo e orelhas congelados.
Gatinha com patas amputadas ganha próteses em 3D (Foto: PASS/Reprodução)
A iniciativa foi de uma parceria entre pesquisadores da Best Veterinary e da Universidade Politécnica de Tomsk, da Rússia. A cirurgia foi realizada há sete meses e Dymka já se adaptou às próteses. "A gata leva uma vida plena: ela anda, corre, brinca e supera com sucesso as escadas."
Para melhorar a vida de outros animais assim como a dela, pesquisadores trabalham na reconstruçãod e bicos para papagaios e cascos de jabuti.
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A Tô de Rodas devolve a possibilidade de andar aos pets da região de Goiânia
João Lúcio de Jesus fabrica cadeiras de rodas para cães que não conseguem andar, por algum tipo de deficiência. Ele é voluntário do projeto ‘Reciclando Patas’, uma iniciativa que começou com seu amigo e servidor público André Gondim em 2017, que com seu coração solidário mudou a vida de animais e tutores em Goiânia/GO, oferecendo as cadeiras de rodas gratuitamente.
A partir do ‘Reciclando Patas’, João teve a ideia de abrir a tô de rodas.
Tô de Rodas, para ter o próprio negócio com a empresa que atende e emociona centenas de donos de pets, ao verem seus animais voltando a caminharem sozinhos.
Após um período de constante onda de solidariedade e doações de cadeiras de rodas, a demanda de pedidos do projeto ‘Reciclando Patas’ aumentou em grande quantidade para pets de grande e pequeno porte.
“O PVC não se adapta ou não dá suporte para o peso dos animais. Com isso, vi a oportunidade de empreender de forma consciente, oferecendo um produto que atende aos pets com resistência, leveza e preço justo, com materiais de alumínio e rodas de borracha”, conta João. E assim começou a Tô de Rodas.A Tô de Rodas oferece diversas opções de cadeiras de rodas e andadores (Foto: Divulgação)
Antes de iniciar a Tô de Rodas, que oferece diversas opções de cadeiras de rodas e andadores de pequeno, médio e grande porte, João Lúcio era representante numa indústria de semijoias e pediu desligamento para iniciar o negócio. Segundo ele, a vida de empreendedorismo e de resgate de cães com deficiência o encantou. “Decidi me tornar empreendedor pela necessidade de realizar algo que me tornasse feliz. Hoje vejo no que faço o que só ouvia falar na televisão, além de realizar algo que amo e que ajude os animais”.
Gratidão por fazer o bem
Ele conta que sempre foi amante dos cães. “Mas quando iniciei no projeto ‘Reciclando Patas’ me apaixonei não só pela ação, mas também pela reação de cada pet e tutor. Quem tem um pet e o ama, sabe do que estou falando. Incontáveis vezes presenciei lágrima nos olhos do tutor. O cão passa a ter suas pernas novamente, o que os enche alegria e otimismo. Meu coração sempre se enchia de felicidade e emoção”, revela.
Além da fabricação de produtos sob medida e exclusivos, João busca incessantemente criar o modelo que se adapte da melhor forma, dando mobilidade ao pet e por consequência melhor qualidade de vida. Com o atendimento à domicílio, ele tira as medidas dos cães e entrega o produto.
No Sebrae, ele participou de alguns cursos, para melhorar a forma de formular preços e atendimento. “Recentemente participei da missão ‘Pet South América’, em parceria com a Regional Aparecida de Goiânia do Sebrae Goiás, o que me ajudou com muitos contatos e abriu oportunidades para novas ideias”, afirma.
Iniciativa foi testada por três frequentadores da unidade na manhã desta terça-feira
Já é possível para as pessoas com deficiência motora gozar das belezas naturais do Circuito Janela do Céu, do Roteiro das Águas e do Pico do Pião no Parque Estadual de Ibitipoca. Nesta terça-feira (21), foi inaugurado o uso de duas cadeiras de rodas adaptadas na unidade, localizada em Lima Duarte, no distrito de Conceição de Ibitipoca, a cerca de 90 quilômetros de Juiz de Fora.
Conhecidas como juliettis, os equipamentos foram apresentados aos frequentadores da unidade de conservação, administrada pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), com o objetivo de proporcionar para as pessoas com dificuldade de locomoção a chegada em pontos mais altos e de difícil acesso da área verde.
O Ibitipoca, um dos principais parques de Minas, é a primeira unidade de conservação gerenciada pelo IEF a disponibilizar as cadeiras adaptadas, adquiridas com apoio de parceiros locais. No lançamento dos equipamentos, três pessoas com deficiência de locomoção, que frequentam o parque assiduamente, fizeram a inauguração das cadeiras: Tauana Silva, Simara Silva e Lucas Santos.
A menina Tauana Silva, de 12 anos, moradora do distrito, foi uma das primeiras a experimentar a novidade do parque. A mãe dela, Maria Francisca, que acompanhou toda a visita, contou que a experiência foi a realização de um sonho da adolescente. “Ela já conhecia outros lugares no parque e, há muito tempo, queria conhecer a Janela do Céu, só que isso não era possível até então. Com a chegada das cadeiras, esse sonho foi realizado”, contou a mãe.
De acordo com Maria Francisca Silva, o passeio na cadeira adaptada começou às 9h, e todo o trajeto até a Janela do Céu levou cerca de seis horas. “O dia estava fresco e lindo. Além disso, toda a equipe do parque nos acompanhou e foi muito atenciosa”, destacou a visitante, lembrando que, quando Tauana chegou ao atrativo turístico e deslumbrou a paisagem pela primeira vez, foi um momento mágico para mãe e filha. “Foi uma felicidade estar ali junto com ela e poder concretizar esse sonho, que era algo que ela queria muito.” Fonte https://tribunademinas.com.br/noticias/regiao/21-01-2020/parque-do-ibitipoca-inaugura-cadeiras-para-pessoa-com-deficiencia.html Postado por Antônio Brito
Colaboração para Ecoa, em Marechal Deodoro (AL) e Maceió
Foi na praia do Francês (no município de Marechal Deodoro, na Grande Maceió) que a administradora gaúcha Cristiane Bittencourt Viana, 36, realizou um sonho: tomar banho de mar. Cristiane teve problemas no parto, que resultou em paralisia cerebral, atingindo sua parte motora — o que traz dificuldade para caminhar.
Eram 14 horas da sexta-feira (17), sob o sol escaldante do Nordeste e o mar calmo da praia do Francês, que Cristiane pôde viver um momento "inexplicável", segundo ela.
O momento emocionante foi acompanhado por Ecoa. "Quando era pequenina, até entrava, mas no colo. No geral, só ficava ali na areia. Não entrava no mar assim, tinha medo de cair, de me afogar. Entrar agora foi inexplicável, não sei dizer o que senti. Foi muito bom", contou Cristiane após deixar o mar.
O passeio foi guiado por João de Barros, que coordena o projeto. Além de levar a cadeira para o empréstimo, ele é quem guia e ajuda no banho. "A cadeira é muito boa e segura. É muito importante a gente chegar na cidade e ser acolhida, que tem cuidado em ter uma cadeira dessas. É muito legal, mesmo", relata a cadeirante.
Maceió disponibiliza seis cadeiras anfíbias a quem solicitar, por um período de até sete dias. Elas podem ser solicitadas não só por turistas, mas também por moradores locais.
Primeiro passeio em parque
As cadeiras anfíbias não servem apenas para banho de mar. Foi com uma cadeira dessas que a pernambucana Maria Luiza, 11, conseguiu aproveitar pela primeira vez na vida um parque aquático, também na sexta-feira, em Maceió.
"Foi ótima a experiência. Ela esteve incluída no meio de adultos e crianças, sem a menor diferença. Isso sim é inclusão de verdade", conta a avó da criança, a professora Eliece Arruda, 55. A avó diz que o passeio para a capital alagoana foi marcado após seis meses de sofrimento da criança, e o projeto de empréstimo das cadeiras foi determinante para escolha do destino da viagem de férias.
"Foram processos cirúrgicos, UTI, confinamento pós cirúrgicos. Pensamos em vir para alegrar mais os dias de Malu. Foi quando encontramos uma postagem no Facebook que falava sobre este programa. De imediato procurei contato com o setor responsável, e quando liguei fui atendida e, sem burocracia, foi agendada a entrega da cadeira", afirma.
Maria Luiza é portadora de miopatia congênita central, um tipo de fraqueza muscular com escoliose precoce progressiva. "Devido à fraqueza muscular, ela não consegue ficar de pé, nem tocar a cadeira de rodas manual", diz a avó.
A menina foi submetida a 16 procedimentos cirúrgicos. Em 2020, ela vai cursar 6° ano do ensino fundamental em Paulista, na Grande Recife. "Lá em Pernambuco já utilizamos um serviço similar na praia de Porto de Galinhas. Tem um ponto de apoio onde eu me direciono e utilizo os serviços, como passeio de jangada até as piscinas naturais, com auxílio de monitores. Porém, com o serviço de empréstimo ao usuário, foi a primeira vez", explica.
Postagem fez projeto viralizar
O projeto das cadeiras ficou conhecido fora de Alagoas após a postagem da consultora paulista Katya Hemelrijk da Silva, 43, no início do mês, agradecendo pelo empréstimo da cadeira viralizar.
"Não tinha a menor ideia de repercussão. Postei no sábado (4) à noite, quatro dias depois de retornar do passeio. Não sou muito ativa nas redes sociais, postei como agradecimento pelo que tinha acontecido. Mas quando vi começou a repercutir, páginas publicaram. Muita gente procurou, perdi as contas de quantas mensagens respondi com pedidos de informações do projeto. Foi maravilhoso ver que as pessoas se interessam por coisas lindas."
O secretário de Turismo, Esporte e Lazer de Maceió, Jair Galvão, afirma que o projeto das cadeiras anfíbias está antenado com a prática do turismo acessível, que cresce em todo o planeta. "Cada vez mais pessoas com alguém que tem alguma deficiência viajam, e escolhem para turismo locais com passeios com infraestrutura, produtos e serviços para sua necessidade", diz.
Ele afirma que a meta é divulgar Maceió como uma cidade com grande oportunidade para pessoas com deficiência. "A hotelaria de Maceió já possui quartos adaptados, corredores largos e serviços específicos. Também temos aqui o mergulho submarino adaptado. Então estamos integrados a todo esse contexto moderno. É inclusivo", afirma.
SERVIÇO
Quem tiver interessado em solicitar uma dessas cadeiras pode ligar para o telefone (82) 99102-4596.
Se você é alérgico ao pólen , pode ter uma folga quando o tempo fica frio. Mas se você tiver alergias internas , como mofo e ácaros , poderá notar mais os sintomas da alergia durante o inverno, quando passa mais tempo dentro de casa.
Causas
Alguns dos alérgenos internos mais comuns que podem desencadear suas alergias de inverno incluem:
• Ácaros da poeira. Esses insetos microscópicos florescem em colchões e roupas de cama. Quando seus excrementos e restos ficam no ar, eles podem causar sintomas de alergia .
• Mofo. Este fungo prospera em áreas úmidas e úmidas, como porões e banheiros. Quando os esporos de fungos entram no ar, podem desencadear sintomas de alergia .
• Animais. A maioria das pessoas não é alérgica a pelos de animais, mas sim a uma proteína encontrada no pelo de animais, na saliva e na urina.
Sintomas
Os sintomas de alergia causados por poeira, pólen ou mofo incluem:
• Tosse
• Olheiras sob os olhos
• Coceira nos olhos e nariz
• Nariz a pingar
• Espirros
• lacrimejantes olhos
Como você pode saber se seus sintomas são de um resfriado, da gripe ou de alergias ? Um resfriado geralmente não dura mais que 10 dias. Alergias podem durar semanas ou até meses. Além disso, gripes e resfriados às vezes têm febre e dores, que geralmente não acontecem com alergias
Diagnóstico
Se os seus sintomas durarem mais de uma semana, consulte o seu médico. Ele pode encaminhá-lo a um alergista, que perguntará sobre seu histórico de saúde e sintomas.
O alergista pode fazer um teste de pele , onde ele provoca a pele com um pouquinho de um alérgeno ou o injeta logo abaixo da pele. Se a área ficar vermelha e com coceira, você é alérgico. Há também um exame de sangue para diagnosticar algumas alergias .
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Tratamento
Os tratamentos para alergias de inverno incluem:
• Anti-histamínicos , que reduzem espirros , fungos e comichão
• Descongestionantes , que limpam o muco para aliviar o congestionamento e o inchaço
• ( doses de alergia ou comprimidos sob a língua ), que expõem seu corpo a doses gradualmente maiores do alérgeno. Esta abordagem pode conter seus sintomas por um período de tempo mais longo que os medicamentos antialérgicos. Fonte https://www.revistasaberesaude.com/as-incomodas-alergias-de-inverno-causas-e-tratamento/ Postado por Antônio Brito
Um novo estudo da Suíça mostra que a música pode fazer muito mais do que acalmar os sentidos – na verdade, a pesquisa diz que a música especialmente orquestrada pode ajudar a impulsionar o neurodesenvolvimento de bebês nascidos prematuramente.
Na Suíça, como na maioria dos países industrializados, quase 1% das crianças nascem “muito prematuramente”, ou seja, antes da 32ª semana de gestação, o que representa cerca de 800 crianças por ano.
Embora os avanços na medicina neonatal agora lhes proporcionem uma boa chance de sobrevivência, essas crianças ainda correm alto risco de desenvolver distúrbios neuropsicológicos.
Para ajudar os cérebros desses recém-nascidos frágeis a se desenvolverem o melhor possível, apesar do ambiente estressante da terapia intensiva, pesquisadores da Universidade de Genebra (UNIGE) e dos Hospitais Universitários de Genebra (HUG) propõem uma solução original: música escrita especialmente para eles – e os primeiros resultados, que foram publicados nos Anais da Academia Nacional de Ciências nos Estados Unidos, são surpreendentes: Imagens médicas revelam que as redes neurais de bebês prematuros que ouviram essa música, e em particular uma rede envolvida em muitas funções sensoriais e cognitivas, estão se desenvolvendo muito melhor.
A cada ano, a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do HUG recebe 80 crianças que nascem precocemente, entre 24 e 32 semanas de gestação, ou seja, quase quatro meses antes do esperado para algumas delas. A grande maioria sobreviverá, mas metade depois desenvolverá desordens do neurodesenvolvimento, incluindo dificuldades de aprendizagem, atenção ou distúrbios emocionais.
“Ao nascer, os cérebros desses bebês ainda são imaturos. O desenvolvimento do cérebro deve, portanto, continuar na unidade de terapia intensiva, em uma incubadora, sob condições muito diferentes do que se ainda estivessem no ventre da mãe ”, explica Petra Hüppi, professora da Faculdade de Medicina da UNIGE e chefe da Divisão de Desenvolvimento e Crescimento da HUG. , quem dirigiu este trabalho. “A imaturidade do cérebro, combinada com um ambiente sensorial perturbador, explica por que as redes neurais não se desenvolvem normalmente”.
Uma música feita sob medida
Os pesquisadores de Genebra partiram de uma ideia prática: dado que os déficits neuronais de bebês prematuros são devidos, ao menos em parte, a estímulos inesperados e estressantes, bem como à falta de estímulos adaptados à sua condição, seu ambiente deve ser enriquecido pela introdução de e estímulos estruturantes. Como o sistema auditivo é funcional desde o começo, a música parecia ser uma boa candidata. Mas que música?
“Felizmente, conhecemos o compositor Andreas Vollenweider, que já havia feito projetos musicais com populações frágeis e que demonstraram grande interesse em criar músicas adequadas para crianças prematuras”, diz Hüppi.
Lara Lordier, doutora em neurociências e pesquisadora do HUG e do UNIGE, descreve o processo de criação musical.
“Era importante que esses estímulos musicais estivessem relacionados à condição do bebê”, diz Lordier. “Queríamos estruturar o dia com estímulos agradáveis nos momentos apropriados: uma música para acompanhar seu despertar, uma música para acompanhar seu adormecimento e uma música para interagir durante as fases de despertar”.
Para escolher instrumentos adequados para esses pacientes muito jovens, Vollenweider desempenhou uma variedade de instrumentos para os bebês, na presença de uma enfermeira especializada em cuidados de apoio ao desenvolvimento.
“O instrumento que mais gerou reações foi a flauta de encantadores de serpentes indianas (o pungi)”, lembra Lara Lordier. “Crianças muito agitadas se acalmaram quase que instantaneamente – a atenção delas foi atraída pela música!” O compositor escreveu três ambientes sonoros de oito minutos cada, com partes de pungi, harpa e sinos.
Conexões funcionais cerebrais mais eficientes através da música
O estudo foi realizado em um estudo duplo-cego, com um grupo de bebês prematuros que ouviram a música, um grupo controle de bebês prematuros e um grupo controle de recém-nascidos a termo para avaliar se o desenvolvimento cerebral de bebês prematuros experienciaram ouvir a música seria mais parecido com o dos bebês nascidos a termo. Os cientistas usaram RM funcional em repouso nos três grupos de crianças.
Sem música, os bebês prematuros geralmente tinham conectividade funcional mais pobre entre as áreas do cérebro do que os bebês nascidos a termo, confirmando o efeito negativo da prematuridade. “A rede mais afetada é a rede de saliência que detecta informações e avalia sua relevância em um momento específico e, em seguida, estabelece o vínculo com as outras redes cerebrais que devem atuar. Essa rede é essencial, tanto para o aprendizado quanto para o desempenho de tarefas cognitivas, bem como nas relações sociais ou no gerenciamento emocional ”, diz Lara Lordier.
Na terapia intensiva, as crianças sentem-se sobrecarregadas por estímulos não relacionados à sua condição: portas abrem e fecham, alarmes são acionados, etc. Ao contrário de um bebê a termo que, no útero, ajusta seu ritmo ao de sua mãe, o bebê prematuro em tratamento intensivo dificilmente pode desenvolver a ligação entre o significado de um estímulo em um contexto específico. Por outro lado, as redes neurais de crianças que ouviram a música de Andreas Vollenweider foram significativamente melhoradas: a conectividade funcional entre a rede de saliência e as redes auditiva, sensorimotora, frontal, tálamo e precuneus aumentou de fato, resultando em uma organização de redes cerebrais mais parecida. de bebês nascidos a termo.
Quando as crianças crescem
As primeiras crianças inscritas no projeto têm agora 6 anos de idade, na qual os problemas cognitivos começam a ser detectáveis. Os cientistas encontrarão novamente seus pacientes jovens para realizar uma avaliação cognitiva e socioemocional completa e observar se os resultados positivos medidos nas primeiras semanas de vida foram mantidos. Fonte https://www.revistasaberesaude.com/ Postado por Antônio Brito
“As letras dançam em sua frente” ‘Como estrelas na terra – toda criança é especial’ obriga-nos a repensarmos o nosso papel enquanto educadores, além de dar-nos subsídio para que pensemos infinitamente sobre os problemas e as potencialidades presentes no espaço escolar. Pode ser utilizado para discutir junto aos educadores a importância da atenção as defasagens apresentadas pelos alunos a fim de estabelecer uma estratégia para intervenção pedagógica.
O filme ‘Como estrelas na terra – toda criança é especial’ conta a história de uma criança que sofre com dislexia e não é compreendida pelos professores e pais. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de reprovar novamente. As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. Inesperadamente, um professor substituto de artes percebe que há algo de errado com Ishaan. Ao descobrir que o garoto era disléxico, o professor coloca em prática um plano para resgatar aquele garoto.
Nesta cena, após identificar o problema de Ischan, o professor substituto de artes explica o que é dislexia a partir de um pequeno resumo sobre disléxicos famosos. Uma lição de vida, o garoto foi tratado com respeito por um professor, que soube valorizar e entender as diferenças, usa como forma de expressão a arte, incentivando-o e mostrando-o que seu problema pode ser superado e que sua deficiência não o tornava diferente dos outros. A dislexia é uma doença que está longe de ser solucionada, e o que salvou o garoto não foi a descoberta da doença, mas sim, os novos métodos utilizados pelo educador, fazendo com que o menino aprendesse a lidar com sua diferença.
Assista aqui essa cena comovente do filme ‘Como estrelas na terra – toda criança é especial”*
:: ALCUDIA, Rosa. Atenção à diversidade. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
:: OLIVEIRA, Aislane Cristina. Como Estrelas na Terra – vivenciando a Dislexia . in: (En)Cena, novembro 2013. Disponível aqui. (acessado em 3.2.2017).
:: SPOHR, Diana Natali. Projeto: como estrelas na terra, tora criança é especial!. IX Seminário Nacional de Diálogos com Paulo Freire. Disponível no link (acessado em 3.2.2017) Fonte https://www.revistaprosaversoearte.com/como-estrelas-na-terra-um-filme-que-todo-o-professor-precisa-assistir/ Postado por Antônio Brito
Um decreto que entra em vigor neste mês promete mudar esse cenário. A partir do dia 27 de janeiro, as construtoras e incorporadoras serão obrigadas a construir apartamentos que possam ser adaptados às pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida.
A norma faz parte da nova Lei de Inclusão. Os projetos deverão considerar, por exemplo, largura de portas e corredores, desníveis e altura de janelas.
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O vice-presidente de Tecnologia do Sindicato da Habitação de São Paulo, Carlos Borges, afirma que a nova regulamentação vai beneficiar toda a população e não só pessoas com deficiência.
Segundo a advogada especialista em direito imobiliário, Jéssica Wiedtheuper, do Mota Kalume Advogados, os proprietários poderão solicitar as adaptações antes mesmo do prédio ficar pronto.
“Outro ponto importante do decreto é a previsão da compra na planta já com as alterações necessárias. O consumidor deve fazer um requerimento escrito a construtora indicando as adequações necessárias.”
A mudança nos novos prédios residenciais vai dar mais autonomia para pessoas com deficiência.
“Para mim, como pessoa com deficiência, essa Lei é muito positiva porque ela vai além do senso comum. Vai além da rampa e do elevador. Vai pensando em como incluir o deficiente em todos os setores.”
A nova Lei de Inclusão também prevê áreas externas acessíveis e 2% das vagas de garagens reservadas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. As construtoras estão proibidas de cobrar valores adicionais pelos serviços. Fonte: Jovem Pan https://mieloblog.com.br/sem-custo-extra-acessibilidade-vira-item-obrigatorio-em-novos-apartamentos/ Postado por Antônio Brito
Pelo menos 83 agressores de mulheres - incluindo oito suspeitos de abusar sexualmente de crianças e adolescentes - foram presos nos últimos dois dias em Minas Gerais durante a megaoperação “Marias”, deflagrada pela Polícia Civil para combater a violência contra o sexo feminino.
Pelo menos outras 17 pessoas investigadas por crimes relacionados a Lei Maria da Penha - como descumprimento de medidas protetivas e ataques contra mulheres -, estão sendo procuradas em todo Estado. Conforme a polícia, a ação teve início na terça-feira (26) e prossegue ao longo desta quarta-feira (27). Por isso, o balanço final só será divulgado no fim do dia.
No total, mil investigadores e delegados foram às ruas para cumprir 470 ações de violência doméstica. Dentre essas ações, segundo a instituição, estão cumprimentos de mandados de prisão, de busca e apreensão e verificação de descumprimento de medidas protetivas.
A operação, que aconteceu simultaneamente em todas as regiões mineiras, foi realizada em referência ao Dia Internacional para Eliminação da Violência contra as Mulheres, celebrado na última segunda-feira (25).
Renata Evangelista
Delegadas contaram detalhes sobre a operação "Marias", realizada em todo o Estado
Violência
Em Belo Horizonte, até o momento, a Polícia Civil prendeu quatro agressores de mulheres por meio de mandados de prisão, dois em flagrante e cumpriu três mandados de busca e apreensão.
A Delegacia de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente também participou da megaoperação e, na capital, deteve oito suspeitos de violência sexual e abuso infantil. Deste total, sete foram presos em flagrante e um por mandado de prisão expedido pela Justiça mineira.
De acordo com a delegada Elenice Cristine Batista, a instituição está empenhada em punir os agressores e estupradores, além de coibir essas modalidades de crime no Estado. Segundo a investigadora, dentre os presos na operação, estão homens com idades que variam de 18 a 75 anos.
A delegada Bianca Prado, de Santa Luzia, destacou que mulheres também foram detidas durante a ação. “Tem o caso de uma filha, de 43 anos, que agredia a própria mãe, de 65 anos. Essa agressora, inclusive, é suspeita de homicídio e, também, de maltratar os filhos portadores de necessidades especiais”, contou.
Professores da rede pública e particular de ensino já podem se inscrever para participar do curso de Braille em Sorocaba. O programa será na da Biblioteca Municipal “Jorge Guilherme Senger”, promovido pela Secretaria da Cultura (Secult).
Serão duas turmas: às sextas-feiras, com início no dia 31 de janeiro e aos sábados, após o dia 1º de fevereiro, sempre das 14h às 16h.
Os interessados devem se inscrever pelos links para aulas às sextas-feiras e para aulas aos sábados. A biblioteca fica na rua Ministro Coqueijo Costa, 180, no Alto da Boa Vista. Mais informações: (15) 3228-1955. (Da Redação)