
Edição - Wilson Silveira
A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) pode ser adquirida por qualquer pessoa que consiga passar nos exames necessários. Inclusive o candidato portador de algum tipo de limitação física, que não interfira na capacidade de dirigir, pode conduzir normalmente, desde que o veículo seja adaptado.
A maioria das carteiras especiais emitidas não está em sua primeira via. O que mais acontece são pessoas que já possuem habilitação que são acometidas posteriormente por algum tipo de deficiência. Em casos como esse é necessário que o condutor faça o mais rápido possível a alteração de sua CNH.
O processo exige um novo exame médico e prático que irá avaliar se o motorista é apto a dirigir nesta nova situação. O deficiente que circula com a carteira desatualizada pode ser multado, responder criminalmente por acidentes e ter sua carteira de habilitação apreendida.
Atualmente a sequência é a seguinte:
· Exames médico e psicotécnico.
· Exame Prático no DETRAN (Antes do exame prático, o carro é vistoriado por um médico perito que checa se as adaptações estão de acordo com a deficiência constatada. Na CNH Especial está especificada a adaptação necessária para que o deficiente dirija em segurança.
Fonte: https://www.deficienteciente.com.br
Postado por: Antônio Brito
Você está sendo convidado para participar da pesquisa de conclusão de curso denominada “O uso da tecnologia assistiva na sexualidade da pessoa com lesão medular”. Para participar desta pesquisa é necessário concordar com o termo de consentimento livre esclarecido. Desde já, agradeço a sua participação!
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
(De acordo com as Normas das Resoluções CNS nº 466/12 e no 510/16)
Você está sendo convidado para participar da pesquisa “O uso da tecnologia assistiva na sexualidade da pessoa com lesão medular”. Você foi selecionado para responder um questionário online e sua participação não é obrigatória. A qualquer momento você pode desistir de participar e retirar seu consentimento. Sua recusa não trará nenhum prejuízo em sua relação com o (a) pesquisador (a) e nem com qualquer setor desta Instituição.
O objetivo deste estudo é descrever as possibilidades de uso da tecnologia assistiva na sexualidade da pessoa com lesão medular. Destaca-se que a tecnologia assistiva envolve a pesquisa, fabricação, uso de equipamentos, recursos ou estratégias utilizadas para potencializar as habilidades funcionais das pessoas com deficiência.
É possível que o (a) senhor (a) experimente algum desconforto, principalmente relacionado à resposta do questionário estruturado. Para amenizar possível desconforto o (a) senhor (a) não será obrigado(a) a responder as perguntas caso sinta-se incomodado (a).
As informações obtidas através dessa pesquisa serão confidenciais e asseguramos o sigilo sobre a sua participação. Sua colaboração é importante para o estudo de como está sendo usada a tecnologia assistiva na sexualidade de pessoas com lesão medular e dessa forma agregar conhecimento sobre o tema e incentivar novas pesquisas. Os dados serão divulgados de forma a não possibilitar a sua identificação. Os resultados serão divulgados em apresentações ou publicações com fins científicos ou educativos. Você tem direito de conhecer e acompanhar os resultados dessa pesquisa, para tal é só entrar em contato por email com as pesquisadoras.
Participar desta pesquisa não implicará nenhum custo para você, e, como voluntário, você também não receberá qualquer valor em dinheiro como compensação pela participação. Você receberá uma via deste termo com o e-mail de contato dos pesquisadores que participarão da pesquisa e do Comitê de Ética em Pesquisa que a aprovou, para maiores esclarecimentos. Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rua Buenos Aires, 256, 6º andar, Centro, Rio de Janeiro- telefone 3293-6125 de segunda a sexta-feira, das 9 às 12 horas, ou por meio do e-mail: cep@ifrj.edu.br. O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão que controla as questões éticas das pesquisas na instituição e tem como uma das principais funções proteger os participantes de qualquer problema.
Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Nome do pesquisador: Caciana da Rocha Pinho
Tel: (11) 98444-6344
E-mail: caciana.pinho@ifrj.edu.br
Orientanda: Bruna Barbosa Barreto
Tel: (21)9700-12716
E-mail. bruna.bbarreto@hotmail.com
Fonte: https://docs.google.com
Postado por: Antônio Brito
A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) publicou o decreto (nº 000521/2019) que declara de Utilidade Pública a Associação dos Deficientes de Tabira (ADET).
A associação privada sem fins lucrativos desenvolve atividades de apoio às pessoas com deficiência. A entidade oferece equipamentos ortopédicos a título de comodato, tais como cadeiras de roda, cadeiras de banho, andadores, muletas e bengalas. A associação também auxilia as pessoas com deficiência em questões burocráticas.
“Outra área de atuação da Associação dos Deficientes de Tabira consiste na promoção da educação consciente, por meio de palestras em escolas com a finalidade de difundir o respeito e conhecimento acerca dos direitos das pessoas com deficiência. AADET conta ainda com o Programa de rádio Semanal, utilizado para defesa dos direitos da classe, informar a população e divulgar os trabalhos realizados pela associação”, disse o autor da proposta, Clodoaldo Magalhães.
A ADET possui reconhecimento municipal de entidade filantrópica e registro no Conselho Nacional de Assistência Social.
Fonte: Vlog do Marcelo Patriota
Postado por: Antônio Brito