Maior evento do mundo para jovens com deficiência em idade escolar, as Paralimpíadas Escolares 2021 acontece na próxima semana, de 23 a 26 de novembro, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Ao todo, 851 atletas estão inscritos, de 24 unidades da federação – as exceções são Alagoas, Minas Gerais e Rondônia.
Neste ano, as Paralimpíadas Escolares contarão com a estreia do parataekwondo. A modalidade estreou no programa dos Jogos Paralímpicos em Tóquio 2020 e o Brasil conquistou três medalhas: um ouro, uma prata e um bronze.
“A inclusão do parataekwondo serve para incentivar a prática dessa modalidade em todos os estados. Uma modalidade muito nova no cenário mundial. A nossa maior função é exatamente mostrar para todo o Brasil as modalidades paralímpicas. Caminhamos para um futuro, muito próximo, em que todos os estados darão a devida importância ao paradesporto e oportunizar às nossas crianças a prática esportiva de muitas modalidades. Esse é o nosso papel: incentivar”, reforçou Ramon Pereira, diretor de Desenvolvimento Esportivo do CPB.
IMPRENSA: os jornalistas interessados em cobrir o evento deverão enviar um e-mail para imp@cpb.org.br com foto da carteira de vacinação, nome e veículo.
Desta forma, a competição terá 13 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas (formato 3x3), bocha, futebol de 5 (para cegos), futebol de 7 (para paralisados cerebrais), goalball, judô, natação, parabadminton, parataekwondo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado.
As Paralimpíadas Escolares tiveram a sua primeira edição em 2009. Este é o maior evento mundial para crianças com deficiência em idade escolar. Em 2020, o evento não foi realizado devido à pandemia de Covid-19.
Na última edição, em 2019, mais de 1.200 atletas participaram da competição que contou com representantes de todos os estados e do Distrito Federal.
Talentos do paradesporto brasileiro já passaram pelas Escolares, como os velocistas Alan Fonteles, ouro em Londres 2012, Verônica Hipólito, prata no Rio 2016, e Petrúcio Ferreira, recordista mundial e bicampeão paralímpico nos 100m (classe T47); o nadador Talisson Glock, ouro nos Jogos de Tóquio 2020; e o jogador de goalball Leomon Moreno, ouro nos Jogos de Tóquio.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro
Neste ano, as Paralimpíadas Escolares contarão com a estreia do parataekwondo. A modalidade estreou no programa dos Jogos Paralímpicos em Tóquio 2020 e o Brasil conquistou três medalhas: um ouro, uma prata e um bronze.
“A inclusão do parataekwondo serve para incentivar a prática dessa modalidade em todos os estados. Uma modalidade muito nova no cenário mundial. A nossa maior função é exatamente mostrar para todo o Brasil as modalidades paralímpicas. Caminhamos para um futuro, muito próximo, em que todos os estados darão a devida importância ao paradesporto e oportunizar às nossas crianças a prática esportiva de muitas modalidades. Esse é o nosso papel: incentivar”, reforçou Ramon Pereira, diretor de Desenvolvimento Esportivo do CPB.
IMPRENSA: os jornalistas interessados em cobrir o evento deverão enviar um e-mail para imp@cpb.org.br com foto da carteira de vacinação, nome e veículo.
Desta forma, a competição terá 13 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas (formato 3x3), bocha, futebol de 5 (para cegos), futebol de 7 (para paralisados cerebrais), goalball, judô, natação, parabadminton, parataekwondo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado.
As Paralimpíadas Escolares tiveram a sua primeira edição em 2009. Este é o maior evento mundial para crianças com deficiência em idade escolar. Em 2020, o evento não foi realizado devido à pandemia de Covid-19.
Na última edição, em 2019, mais de 1.200 atletas participaram da competição que contou com representantes de todos os estados e do Distrito Federal.
Talentos do paradesporto brasileiro já passaram pelas Escolares, como os velocistas Alan Fonteles, ouro em Londres 2012, Verônica Hipólito, prata no Rio 2016, e Petrúcio Ferreira, recordista mundial e bicampeão paralímpico nos 100m (classe T47); o nadador Talisson Glock, ouro nos Jogos de Tóquio 2020; e o jogador de goalball Leomon Moreno, ouro nos Jogos de Tóquio.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro
Fonte. https://cpb.org.br/noticia/detalhe/3680/parataekwondo-estreia-nas-paralimpiadas-escolares-2021-falta-uma-semana-para-o-evento
Postado por Antônio Brito
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