24/12/2019

Clínicas de arbitragem e classificação encerram capacitando e formando futuros profissionais

A Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC) encerrou neste sábado (21) a Clínica de Arbitragem e Classificação Funcional. Durante dois dias mais de 25 profissionais de educação física e fisioterapia estiveram reunidas na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef). O principal objetivo do encontro foi formação, aperfeiçoamento e reciclagem dos árbitros, visando padronizar a aplicação da regra, e formação de novos classificadores funcionais para atuar na modalidade.

WhatsApp Image 2019-12-21 at 19.17.54
As clínicas abordaram questões técnicas e administrativas relacionadas às competições e também apresentou o Regulamento da Arbitragem e Regras para Classificação. Também debates e questões práticas em quadra, onde os profissionais receberam orientações e determinações, referente ao preenchimento de súmulas e avaliações clínicas na classificação, com auxílio de vídeos e conteúdo teórico, apresentou diversas situações.
“A ABRC encerra seu ano de atividades buscando capacitar e formar futuros profissionais para atuar em nossos campeonatos. Atividades deste porte também são importantes para o aperfeiçoamento constante dos árbitros e classificadores. Foi um prazer estar aqui, acompanhar nossos coordenadores e profissionais trocando informações e capacitando novos profissionais repassando seus conhecimentos”, destacou Luiz Claudio Pereira, presidente da ABRC.
Marcia Fernandes, Coordenadora de Saúde, lembrou que a Clínica foi de grande valia não somente para a formação de novos árbitros e classificadores, uma vez que o número de equipes pelo Brasil está a cada dia crescendo e, consequentemente. trás a necessidade de um número maior desses profissionais nos campeonatos por nós organizados, como também reciclar os árbitros antigos. “Isso foi muito bacana. O rugby em cadeira de rodas cresce no país e no mundo de forma avassaladora. E nós precisamos acompanhar essa evolução. É a capacitação dos nossos profissionais toma um papel de destaque”, finalizou a coordenadora.

WhatsApp Image 2019-12-21 at 09.19.00WhatsApp Image 2019-12-21 at 19.06.24WhatsApp Image 2019-12-21 at 19.18.03(1)WhatsApp Image 2019-12-21 at 19.22.38

Fonte http://rugbiabrc.org.br/2019/12/23/clinicas-de-reciclagem-e-classificacao-encerram-capacitando-e-formando-futuros-profissionais/

Postado por Antônio Brito 

Atleta do Rio de Janeiro Bocha conquista ouro nas Paralimpíadas Escolares


 21/12/2019
O atleta Lucas Dutra Fernandes, do Rio de Janeiro Bocha, conquistou o ouro durante as Paralimpíadas Escolares, que foram realizadas no Centro Paralímpico de São Paulo, ente os dias 18 e 23 de novembro.
A medalha dourada, conquistada na última sexta-feira (22), foi a primeira da carreira de Lucas e a primeira de um atleta do clube na categoria BC3, da qual ele faz parte e é disputada por atletas que fazem o uso de calha e tem a ajuda de um calheiro para direcionar as bolas.
Desde que começou a praticar a modalidade no início do ano, Lucas sempre teve o sonho de se destacar no esporte a exemplo do que já faz no Futebol em Cadeira de Rodas, no qual é considerado um dos melhores do país. Para ele, a confiança em si e no técnico, o foco e a disciplina foram determinantes para que pudesse chegar ao primeiro lugar.

“Ouvir bastante o técnico fez muita diferença, porque eu cheguei lá ainda muito novo no esporte. Então tive que ouvir tudo que ele falava, as críticas e o que ele achava que eu poderia melhorar para que eu pudesse absorver e aplicar nas partidas seguintes. Ter ganho a medalha me deixou bastante orgulhoso, porque foram muitas horas de treino e eu estava jogando com os melhores atletas brasileiros de até 17 anos e me fez ver que eu posso muito mais do que eu imagino”, afirma Lucas.
A conquista também fez a família Fernandes ficar ainda mais unida, já que o calheiro de Lucas era seu pai, Bruno Fernandes. Durante a competição, Bruno teve a responsabilidade de posicionar a calha e as bolas dentro dela seguindo fielmente as orientações de Lucas, não podendo interferir em suas decisões e nem visualizar a quadra, necessitando ficar de costas para o jogo durante todo o tempo. Para ele, a conquista do filho é motivo de muita felicidade para ele e destaca o distanciamento do jogo como fator mais difícil. 

“Esta questão é importante pois no jogo sai o pai e entra o calheiro que não pode falar nada e obedece vários comandos do atleta sem poder vê o jogo: direção, altura, tipo de bola, comprimento da antena, entre outros obstáculos. Mas temos Temos que ser profissionais e tenho muito orgulho do seu desenvolvimento. Após as partidas o pai volta para dar aquele gostoso abraço”, comemora Bruno.

Lucas participou do evento representando a Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude. Além dele, também integraram a equipe de bocha, Pedro, também do Rio de Janeiro Bocha, as atletas Ingrid e Julia, do clube Otimismo. O time foi comandado pelo técnico Ednaldo.
O atleta Lucas Dutra Fernandes, do Rio de Janeiro Bocha, conquistou o ouro durante as Paralimpíadas Escolares, que foram realizadas no Centro Paralímpico de São Paulo, ente os dias 18 e 23 de novembro.
As Paralimpíadas Escolares são realizadas há 10 anos e reuniram mais de 1.200 estudantes. Além da bocha, também foram disputadas outras 11 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas (formato 3×3),  futebol de 5 (para cegos), futebol de 7 (para paralisados cerebrais), goalball, judô, natação, parabadminton, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado.
Tocador de vídeo








Fonte  https://riodejaneiropowersoccer.com.br/2019/12/21/atleta-do-rio-de-janeiro-bocha-conquista-ouro-nas-paralimpiadas-escolares/

Postado por Antônio Brito 

A caridade de Michelle Bolsonaro e o surdonacionalismo pentecostal como projeto de governo


Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.
discurso de ‘acolhimento’ aos esquecidos terminou com o famoso bordão “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, que, suspeito, pode deixar de ser o slogan de campanha para agora ser o lema de governo de Bolsonaro. Não é coincidência a quase semelhança com o slogan da campanha da Alemanha nazista, com a expressão “Alemanha acima de tudo”. A diferença no caso brasileiro está no incremento da religião.
Aplaudida sob os gritos de “Mito, mito, mito!” pelo eleitorado ouvinte de Bolsonaro ali presente, o gesto de Michelle foi interpretado como caridade camuflada de ‘benevolência’ por boa parte das pessoas com deficiência arredia à espetacularização da deficiência e à ideia da estética da superação como projeto de vida. Do ponto de vista político, o viés caritativo traz consequências danosas à imagem social das pessoas com deficiência porque implica a volta do modelo religioso que concebe a pessoa com deficiência como ‘privada da graça de deus’, devendo, portanto, ser dirigida a ela a prática da caridade, a fim de que, ‘ajudada’, possa ‘abraçar a cruz’.
Como ‘expiadoras de culpas alheias’, é fácil perceber por que não deficientes, incluídos aí políticos e suas cônjuges que se dizem filantropas, gostam de ‘passar a mão na cabeça’ das pessoas com deficiência. De prontidão para a ajuda ‘caridosa’, privilegiam estas em detrimento de outras vidas precárias, como as mulheres, negros, indígenas e LGBT. Outro exemplo é Carla Zambelli, deputada federal eleita pelo PSL de São Paulo, do mesmo partido do presidente Bolsonaro.
Em entrevista concedida à Câmara Notícias, Zambelli afirmou ser contra as políticas de cotas para mulheres, negros e homossexuais, exceto para pessoas com deficiência: “Sou contra cota de mulheres, de negros, de homossexuais, qualquer tipo de cota que possa diferenciar pessoas”, mas “na verdade, somos todos iguais”, menos as pessoas com deficiência, porque estas são “pessoas especiais”, extraordinárias. Por isso, para a referida deputada “a cota é realmente para pessoas que precisam de uma vaga e não conseguem porque não lhe dão essa oportunidade, que são as pessoas com deficiência ou pessoas especiais”.
Jair Bolsonaro se valeu do apelo a valores cristãos, como a defesa da família cristã e contra o aborto para angariar apoio de parcelas estratégicas de segmentos da população brasileira, entre elas as próprias pessoas com deficiência. Merece destaque especial a ampla adesão e voto de pessoas surdas a Bolsonaro, o que pode ser em parte explicado pelo fato de Michelle ser evangélica e atuar como intérprete de língua de sinais brasileira (Libras) na Igreja Batista Atitude, de linhagem protestante pentecostal, traduzindo cultos e pregações para a Libras.Esse dado é indicativo do papel preponderante que as instituições religiosas cristãs protestantes no Brasil, através de seus agentes religiosos atuantes como intérpretes de Libras, tiveram e têm na história da constituição da Libras no país.
Conforme argumenta César Augusto Assis Silva em livro resultante de sua tese de doutorado em Antropologia Social[1], as atividades desses agentes religiosos extrapolaram as fronteiras de sua atuação nas igrejas evangélicas protestantes brasileiras, com a participação destes no surgimento de um movimento social surdo, na formação e consolidação da Cultura Surda e do campo acadêmico dos Estudos Surdos, bem como na constituição de um mercado vinculado à Libras.
De fato, grande parte da produção acadêmica brasileira sobre a surdez e os surdos como minoria étnico-linguística foi produzida por agentes com trajetória religiosa protestante, bem como a ocupação de cargos públicos e institucionais relativos à surdez em muitos casos também ficam sob sua responsabilidade, valendo-se da insígnia religiosa ou não.
Mas não se enganem com a ‘emoção’ do discurso dado em Libras. O que eu vi na primeira-dama pudica caridosa foi só marketing de “inclusão” – que de inclusão não tem nada porque pretende ‘incluir’ apenas os surdos usuários de Libras. É preciso entender o discurso da caridosa pelo contexto: o que Michelle Bolsonaro fez e faz está na mesma lógica dos missionários cristãos católicos que desde a invasão europeia à Terra Indígena brasiliensis, no início do século 16, evangelizam e tentam evangelizar indígenas.
Assim como os indígenas, os surdos também são considerados povos não alcançados[2], desta vez por missionários cristãos do protestantismo, como a Igreja Batista Atitude na qual Michelle Bolsonaro faz parte. Para os batistas, a Libras deve ser a língua por excelência dos Surdos, a qual deve ser utilizada para a evangelização desse ‘povo’, que teve a sua língua e cultura ‘oprimidas’ pelos ouvintes.
Categorias como surdo-mudo e deficiente auditivo desaparecem e o método oralista passa a ser visto como prejudicial ao grupo social a ser alcançado. Nessa perspectiva, os intérpretes de Libras são figuras de destaque, uma vez que são eles os missionários responsáveis por evangelizar os surdos.
A meu ver, o conceito de Cultura Surda não dá conta da diversidade de modos de ser surdo. Isso porque mesmo entre sujeitos surdos emergem as “diferenças de dentro” e com ela as críticas ao modelo etnocêntrico do “surdo universal”. Se antes falávamos do surdo ideal – aquele que fala, hoje ainda pensamos no modelo ideal – aquele surdo que se comunica através da língua de sinais.
Essa constatação tem a ver com a concepção essencialista de cultura, empregada de forma ambígua como uma entidade definida, fechada, delimitada por fronteiras que impossibilitam a mútua compreensão das particularidades da experiência social da surdez, quando não levam em conta as dinâmicas sociais, históricas e políticas mais amplas envolvidas na vida de cada sujeito surdo.
Ao ditar a incomensurabilidade de mundos distintos entre surdos e ouvintes e entre surdos e deficientes auditivos, corremos o risco de confinar o outro numa ‘diversidade’ autônoma e fechada em si mesma, agravando o risco de excluir um grupo social em detrimento de outro. A própria concepção étnico-linguística da surdez realça a sobreposição de noções de biologia e cultura, acabando por naturalizar as diferenças entre os diversos grupos de surdos.
Michelle Bolsonaro faz parte desse contexto, com uma perspectiva única sobre as pessoas surdas. Ela é a representação máxima da política defiça pudica caridosa e militarista misógina obcecada pela sexualidade alheia. Muitas lideranças religiosas pentecostais começaram a aprender ou aprenderam Libras para poderem evangelizar surdos que “não conhecem a palavra de deus”, pela bíblia.
Não caiam nesta, a ‘emoção’ gerada pela fantasia solidarista da caridade não passa de capacitismo, porquanto se trata de mais um recurso estigmatizador para usar as pessoas com deficiência. É a economia da pena, mas ali há algo pior que vai ser a marca do governo Bolsonaro: o surdonacionalismo teocrático pentecostal caridoso tomando de assalto primeiro as políticas da deficiência e em seguida se estenderá a outros grupos sociais, com exceção da população LGBT, única que sequer está no marco da proteção caridosa do novo governo que confunde caridade com ‘direitos humanos’.
Será que Michelle Bolsonaro não sabe que as pessoas surdas também podem ser oralizadas e usuárias de implantes cocleares, além de serem lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e intersexuais?  Torço para que um dia Michelle e os surdos se libertem dos preconceitos contra o feminismo, entendendo que ser feminista não é o contrário de machismo. Ser feminista é não hierarquizar as diferenças, é essencialmente lutar contra todas as formas de opressão social, em especial a de gênero. As deusas nos protejam dessas novas cruzadas.

Anahi Guedes de Mello é antropóloga, doutoranda em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis e pesquisadora do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades e do Núcleo de Estudos sobre Deficiência (NIGS/NED/UFSC). É também pesquisadora associada da Anis – Instituto de Bioética. Ativista feminista surda e lésbica, atua nos movimentos sociais de pessoas com deficiência e LGBT.
[1] Silva, Cesar Augusto Assis. Cultura Surda: agentes religiosos e a construção de uma identidade. São Paulo: Terceiro Nome, 2012.
Fonte  https://catarinas.info/a-caridade-de-michelle-bolsonaro-e-o-surdonacionalismo-pentecostal-como-projeto-de-governo/?fbclid=IwAR3NdDl9YRx5DYQfiN7PKBtYNIoTLrCDte0MCpkoGL0YEPXGGhkxjFCLsms
Postado por Antônio Brito 

7ª Chamada Pública de Projetos!

#PraCegoVer: a imagem mostra uma ilustração de várias pessoas em um fundo de core rosa e laranja. Há uma criança, uma cadeirante e três jovens. Também há um quadro escolar de giz que mostra as letras A, B e C. Texto: "Os vencedores já estão no ar. Mas quem ganhou mesmo foi o futuro da educação. Clique aqui e conheça os vencedores".


Está preparado?

Com o seu voto, foram selecionados os 10 projetos vencedores do Educar para Transformar - 7ª Chamada Pública de Projetos! Agora, eles vão colocar em ação iniciativas que irão transformar a vida de crianças e adolescentes, por meio da educação. 

Confira todos no link: http://educarparatransformar.institutomrv.com.br/edicoes-do-programa

Fonte  https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1317432895126189&substory_index=0&id=624613137741505

Postado por Antônio Brito 

Grupo de amigos se mobiliza e concessionária doa carro zero para APAE de Rio Preto

Líder em vendas de Consórcio GMAC no Brasil por 12 anos, consórcio fechou um Grupo Exclusivo Solidário em prol da instituição
Núcleo Digital - 14/12/2019 00:00
Javep
Fotografia: Guilherme Baffi
Mais uma corrente do bem que deu certo. Um grupo de amigos resolveu se mobilizar há alguns meses para colaborar com a APAE de Rio Preto. Foi criado um grupo de consórcio solidário e combinado que se o grupo batesse a meta de vendas de consórcios, a concessionária doaria um Onix LT 0 Km para a instituição. E no mês passado a meta foi batida.
O coquetel da primeira assembleia do grupo solidário aconteceu na noite do dia 28 de novembro, na Javep Rio Preto, e contou com a presença dos diretores da empresa, juntamente com os colaboradores, consorciados do grupo e representantes do Banco GM.
A escolha da APAE como entidade beneficiada se deu pelo trabalho desenvolvido na cidade há 55 anos com a inclusão e desenvolvimento de crianças e adolescentes.
“Essa integração é muito importante tanto para a pessoa quanto para as famílias e para toda a sociedade. A diretoria da APAE aderiu ao projeto de imediato e sempre esteve ao nosso lado para a concretização desse grupo. Esperamos que esse veículo Onix possa auxiliar no conforto e na praticidade das necessidades de locomoção da Instituição”, diz Alexandre Crnkovic, gerente de consórcio e grupo Javep.
Os integrantes do grupo de esportistas Briani Assessoria Esportiva também participaram do consórcio para colaborar com a instituição.
“Compartilhamos deste ideal solidário. Sempre participamos de ações sociais e não ficaríamos de fora dessa. Estamos bem felizes com essa doação do carro para a APAE”, afirmou o professor Alex Briani.
Data especial para a Javep Chevrolet
Este mês, a Javep comemora seus 50 anos de atividades, sendo quatro deles na cidade de Rio Preto.
Para Carlos Alberto Bortolucci, gerente geral da JAVEP, este momento em que a Concessionária está vivendo é muito positivo. O carro mais vendido do Brasil por 4 anos, o Onix, acabou de chegar todo remodelado, com muita tecnologia exclusiva e com um excelente custo-benefício.
A Javep fechou dois grupos de consórcio solidário este ano e bateu o recorde de vendas de consórcio no mês de outubro.
“A Javep é referência no mercado automobilístico por ter missão, visão e valores muito bem definidos e por estar sempre andando na frente em termos de tecnologia e inovação, mas claro, sem perder o lado humano do atendimento e preocupação com o cliente”, diz Bortolucci.

SERVIÇO

Javep Chevrolet Rio Preto
Av. José Munia, 6.400
Fone: (17) 2139-9900
Editorias:
VidaeArte

Fonte  https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2019/12/vidaearte/1175382-grupo-de-amigos-se-mobiliza-e-concessionaria-doa-carro-zero-para-apae-de-rio-preto.html

Postado por Antônio Brito 

Guarulhos recebe primeira casa abrigo para mulheres em situação de violência doméstica


A cidade de Guarulhos segue avançando na criação de políticas públicas para o enfrentamento da violência doméstica. Prova disso é a inauguração da primeira casa abrigo para mulheres em situação de violência doméstica, ameaça e risco de morte da cidade, denominada Casa Abrigo Reflorescer. O evento aconteceu na manhã desta sexta-feira (20) no Auditório do Paço Municipal, já que o endereço do local não pode ser divulgado para a proteção das mulheres que farão uso do serviço.

O prefeito Guti comemorou a conquista ao lado das autoridades e reafirmou o compromisso do governo em auxiliar essas mulheres. “É muito triste pensar que existem pessoas nessa situação, que sentem vergonha, não sabem para onde ir, são machucadas todos os dias, seja com palavras ou com violência física. Precisamos combater essa realidade e a inauguração deste espaço é um grande avanço nessa caminhada. Agora essas mulheres têm um local seguro para ficar enquanto passam por esse processo”, afirmou.

A instalação, fruto do trabalho da Subsecretaria de Políticas para Mulheres, tem capacidade de receber até 40 pessoas e as mulheres que forem encaminhadas para o local poderão levar seus filhos de até 18 anos. Para utilizar o serviço é necessário que a mulher entre em contato com a Casa das Rosas, Margaridas e Beths, Centro de Referência de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência Doméstica da cidade, para que então a equipe de assistência psicossocial e jurídica do local possa iniciar todo o trâmite para auxiliar a mulher a deixar a situação de violência. O local será administrado pela Associação Brasileira de Defesa da Mulher, da Infância e da Juventude (Asbrad), vencedora do chamamento público realizado durante o ano de 2019.

A subsecretária de Políticas para Mulheres, Vera Lúcia Evangelista de Souza, explicou que a necessidade da criação de uma casa abrigo foi constatada em 2017, após o Mapa da Violência contra a Mulher em Guarulhos ser divulgado. “Essas políticas já estavam previstas no plano de governo do nosso prefeito e, quando assumimos a subsecretaria, nos demos conta da grande necessidade de procurar meios de atingir essa meta o mais rápido possível. Todos os dias mulheres morrem por não terem para onde ir e agora conseguiremos mudar essa realidade”, disse.

Fonte https://www.guarulhoshoje.com.br/2019/12/20/guarulhos-recebe-primeira-casa-abrigo-para-mulheres-em-situacao-de-violencia-domestica/

Postado por Antônio Brito 

23/12/2019

OE2020: Governo vai criar Agenda para Inclusão das Pessoas com Deficiência e reforçar medidas para garantir os seus direitos

A proposta de Orçamento do Estado para 2020 prevê a implementação da Agenda para a Inclusão das Pessoas com Deficiência ou Incapacidade 2020-2024 (AIPCD 20-24), que configura a estratégia nacional para promoção dos seus direitos.

"Não Sou Louco, Sou Diferente”. Menino Explica Como é Ter Síndroma De Asperger

Federico García Villegas, de 8 anos, tem síndroma de Asperger, e e este video colocado pela sua mão nas redes sociais visa desmistificar mitos relacionados com a doença.

“Não sou um louco, nem anormal, nem algo raro. A minha forma de perceber as coisas é diferente […] e por isso posso parecer diferente. Mas a verdade é que sou uma criança como outra qualquer”, diz, referindo que só quer que o ajudem “a integrar-se na sociedade”.

A criança admite saber que esta é uma síndrome que o acompanhará para a vida e lamenta não ser bom em atividades físicas como os restantes meninos da sua idade, explicando por que razão anda sempre distraído e porque facilmente perde coisas.

Este vídeo tinha como objetivo ser partilhado para que os colegas de turma de Federico pudessem ver e compreender melhor a síndrome. Contudo, Pamela Zavala, do Chile, e mãe de três crianças com a mesma síndrome decidiu partilhá-lo e desde então tornou-se viral.

https://youtu.be/3AB-l49GbeM

Fonte https://www.funco.biz/nao-sou-louco-sou-diferente-menino-explica-como-sindroma-de-asperger/

Postado por Antônio Brito 

Bebês de UTI neonatal são vestidos de ‘presentinhos’ e emocionam pais

A rotina dos pais que acompanham seus filhos prematuros não é fácil. É preciso ser forte, buscando a esperança em cada respiro. Sensibilizados com essa situação, a equipe do Hospital Divina Providência, em Porto Alegre, vestiu os bebês que estão na UTI neonatal como “pacotinhos” de presente e surpreendeu os pais na hora da visita.

A surpresa aconteceu na última sexta-feira, 20, e emocionou toda a equipe envolvida e os familiares presentes. “A ideia era que eles sentissem a magia do Natal”, disse ao G1 a enfermeira Suellen Michelena Severo.

Bebê como pacotinho de presente em UTI neonatal de Porto Alegre© Hospital Divina Providência/Divulgação Bebê como pacotinho de presente em UTI neonatal de Porto AlegreAté com gorrinho de Natal© Hospital Divina Providência/Divulgação Até com gorrinho de Natal

“Os pais realmente têm momentos bem difíceis, dependendo do tamanho do bebê e da patologia, eles ficam bastante tempo [internados]. Tem momentos que eles precisam de uma ação mais humanizada, de uma sensibilização da equipe. Eles estão deixando conosco o bem mais precioso deles”, completou a enfermeira.

Os nove bebês que estavam na UTI foram “embrulhadinhos” como presentes, com fita e tudo, alguns até com gorrinho de Natal. Além disso, também havia um Papai Noel para alegrar ainda mais o ambiente.

Pais com bebês no colo e Papai NoelPais com bebês no colo e Papai Noel

“Foi lindo demais! Presenciar o carinho da equipe é emocionante, choramos todos. Só tenho a agradecer, e esse será um dia que jamais esqueceremos, os nossos presentes de Natal”, disse uma das mães, Gabrielle dos Santos Cherubim, em entrevista ao portal G1.

Confira abaixo as fotos publicadas pelo hospital em suas redes sociais. Cuidado, as imagens são FOFAS demais:

Fonte  https://www.msn.com/pt-br/estilo-de-vida/natal/beb%C3%AAs-de-uti-neonatal-s%C3%A3o-vestidos-de-presentinhos-e-emocionam-pais/ar-BBYf3Dy?li=BBQ9skQ

Postado por Antônio Brito 

Como é crescer em uma família surda

Os pais não são iguais, mas também são muito mais parecidos do que você pensa.


Texto original em Inglês de Lilit Marcus foi traduzido e adaptado para Português.


Photo: Getty Images; Art: Ashley Minette

Você sabe Braille?
Eles podem dirigir?
Como é que você pode ouvir?
Você pode me ensinar a língua de sinais?
Como foi?
Sehá uma pergunta que alguém tem sobre crescer com pais Surdos, eu já ouvi. Como a criança mais velha de um pai Surdo e uma mãe deficiente auditiva, eu odiava contar às pessoas sobre minha família, porque instantaneamente se tornava a única coisa que alguém queria falar.
Então, como foi? Agora que eu tive alguns anos para pensar nisso, aqui está a minha resposta: eu não sei.
Eu só sei como era ter meu pai como um pai e minha mãe como uma mãe.
Certo, a audição veio às vezes, como quando eu tive que ajudar no telefone ou traduzir em um jantar, mas a maioria do tempo nós éramos como qualquer outra família. Minha mãe nos levava para a escola na parte da manhã e fazia o jantar à noite. Meu pai me ensinou como dirigir e como verificar o saldo do talão de cheques. Fomos em férias em família para o Grand Canyon e o Outer Banks.
Por um longo tempo, eu mudava de assunto sempre que alguém perguntava sobre meus pais. Eu estava cansado da surdez sendo a única coisa que as pessoas sabiam sobre mim ou o único tópico que eles se preocupavam em saber. Eu estava cansado do reducionismo de que a = b, o “Oh, é claro que ela é boa em Inglês! Ela tem pais surdos!”
Então eu conheci uma menina chamada Shefali, cuja família tinha acabado de se mudar da Índia para os Estados Unidos. Eu estava tão curioso sobre este país, que eu já tinha lido muito, mas nunca visitado, e eu enchia ela com perguntas: Qual era a escola dela lá? O que ela comia no café da manhã?
De repente, eu parei. Eu percebi que eu estava fazendo com ela o que eu não gostava que as pessoas faziam comigo. Mas Shefali não se importava. “Isso te incomoda que eu esteja fazendo tantas perguntas sobre você e sua família?” Eu perguntei a ela. — Não — disse ela, encolhendo os ombros. “Todo mundo é interessante para alguém.”
Todo mundo é interessante para alguém ecoaria na minha cabeça de vez em quando, sempre que um amigo queria saber sobre língua de sinais, ou se perguntava por que uma luz brilhou quando o telefone tocou na minha casa.
Percebi que a maioria das pessoas que me faziam perguntas sobre a surdez, a comunidade Surda ou a língua de sinais, estavam fazendo isso porque estavam genuinamente interessadas, não porque estavam zombando ou tentando me analisar.
Há uma citação de Helen Keller que eu utiliza muito:
“A cegueira corta as coisas das pessoas, a surdez corta as pessoas das pessoas”
E é verdade. Muitas pessoas querem saber mais sobre a comunidade Surda, mas a barreira linguística torna difícil fazer perguntas ou promover o diálogo.
Porque eu existo em ambos os mundos, Surdos e Ouvintes, estou em uma posição única para educar. Esta vida de responder a perguntas é minha própria maneira de traduzir.
Então deixe-me responder algumas perguntas para você.
O Braille é para pessoas cegas, então eu não sei. Mas eu sei Língua de Sinais Americana — ASL. Foi a minha primeira língua e a que ainda utilizo mais em casa, embora eu tenha ganhado a vida trabalhando e me comunicando em inglês.
Língua de Sinais é onde eu vou quando estou magoado, ou com medo, ou muito feliz, o lugar onde eu posso rastejar em minhas próprias mãos e estar segura.
Meus pais podem dirigir, e eles são ótimos nisso. No geral, os surdos são bons motoristas — afinal, eles não estão falando ao telefone ou mexendo com o rádio. Por que você acha que as ambulâncias têm luzes intermitentes e sirenes?
Eu posso ouvir porque eu nasci assim. Nenhuma das perdas auditivas de meus pais é genética, e a maioria dos adultos surdos e com dificuldade de audição terão filhos ouvintes. Nós somos chamados CODA's, do inglês Child os Deaf Adults, que significa filho de pais surdos.
Graças às redes sociais, conheci CODA's de todo o mundo. Muitos de nós nos conhecemos e nos divertimos na vida real. Embora minha amiga Elodie vive na França e nos comunicamos em diferentes idiomas de sinais, conseguimos nos relacionar com experiências Surdas em diferentes países e falar sobre o que nossas respectivas comunidades estão fazendo de maneira diferente. A Internet tem sido um grande presente para os Surdos em todo o mundo.
E sim, eu adoraria te ensinar algo. Eu digo, desde que você não trate a língua de sinais como uma brincadeira, e que você queira aprender algo além de palavrões. Mas se você quiser aprender alguns sinais ou até mesmo tentar se tornar fluente, é uma alegria e uma honra para mim compartilhar minha língua nativa com pessoas que amam a língua de sinais assim como eu.
Imagine ser capaz de comunicar — e rir, e amar, e lamentar e experimentar alegria — em três dimensões. É assim que me sinto em relação à minha família. Nossa língua nos dá a capacidade de nos expressar de muitas outras maneiras.





Texto original escrito por Lilit Marcus — Proud CODA

Veja o texto original em inglês em:
Fonte  https://medium.com/@nandamartins31/como-%C3%A9-crescer-em-uma-fam%C3%ADlia-surda-3305205b4324?
Postado por Antônio Brito 

O que um deficiente visual quer de Natal?

Olá, pessoal. Estamos no fim do ano, faltam menos de 10 dias para o ano acabar, e menos de 3 dias para o Natal. A perguntinha básica dessa época, principalmente para as crianças é: O que você vai pedir de Natal para o Papai Noel? Mas será que eu posso mesmo pedir de Natal o que eu quiser?

Então vamos lá: Deficientes visuais adorariam pedir produtos assistivos como bengala, linha braille, impressora braille, reglete, óculos ultrassônico vibratório, entre outras coisas acessíveis. Mas será que eu posso? Será que se eu pedir o que eu realmente quero eu ganharei? Infelizmente, não.

Só a bengala, que são uns tubinhos de alumínio ou outros materiais fortes com elástico e cabo, que pode ser até de borracha custa mais de R$ 100. As regletes não ficam para trás também. O óculos ultrassônico vibratório só R$ 800.

Aí eu lhes pergunto. Como eu posso pedir o que eu realmente preciso de Natal? Ninguém vai me dar e eu tenho que pedir coisas que nem são tão precisas, não me fazem independente. Eu por isso prefiro zoar quando fazem essa pergunta. Aqui deixei o triste motivo de não poder pedir de Natal aquilo que eu realmente quero.

*Carol Borsato é jornalista e a primeira repórter deficiente visual da história de Indaiatuba (SP).

foto: arquivo/divulgação

Fonte  https://comandonoticia.com.br/o-que-um-deficiente-visual-quer-de-natal/

Postado por Antônio Brito 

Procon de SC é primeiro no país a multar Uber por recusa em levar cego com cão-guia


Derek e a cão-guia Serena, que tiveram corrida recusada em Florianópolis (foto: Arquivo Pessoal)
Derek e a cão-guia Serena, que tiveram corrida recusada em Florianópolis (foto: Arquivo Pessoal)

O Procon/SC multou em R$ 112 mil a Uber do Brasil por descumprir as leis que garantem ao deficiente visual o direito a usar qualquer tipo de transporte acompanhado de cão-guia. A autuação é pelo caso do surfista cego Derek Rabelo, que em novembro teve uma corrida negada por uma motorista da plataforma, em Florianópolis, porque estava com sua cão-guia Serena.

A reação da motorista foi gravada em um vídeo pela mulher de Derek, e divulgada - o que serviu como prova para o Procon catarinense. Esta é a primeira vez que a empresa de transporte por aplicativo é multada, no Brasil, por um órgão de defesa do consumidor, por desrespeitar o direito à acessibilidade.

FLORIANÓPOLIS

Motorista se recusa a levar cego com cão-guia

O Procon informou que, notificada, a Uber alegou que a motorista foi "localizada e imediatamente desativada". A empresa informou que "repudia quaisquer atos discriminatórios e/ou descumprimento de legislações. Recusar o embarque de animais de serviço, como cães-guia, em viagens pode suscitar a desativação do motorista parceiro cadastrado na plataforma, conforme a Políticas e Regras”.

No entanto, o Procon considerou que a empresa violou o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, e que houve "indícios de ofensa aos princípios da vulnerabilidade, transparência, confiança, educação, informação, harmonização de interesse e da boa fé, além dos direitos de liberdade de escolha, informação adequada, proteção contra práticas abusivas e efetiva prevenção e reparação de danos"

O diretor do Procon/SC, Tiago Silva, informou que vai enviar um ofício à empresa, solicitando que capacite os motoristas quanto à obrigatoriedade de transportar cães-guia a trabalho, ou em fase de treinamento.

— Não podemos admitir esse tipo de situação no século 21, o Código de Defesa do Consumidor está para resguardar o direito do consumidor com deficiência – afirma.

A Uber pode recorrer da autuação.

Saiba mais

- Cães-guias têm o direito de ingressar e permanecer em todos os locais públicos ou privados de uso coletivo

- Treinados e escolhidos a dedo, cães-guias são dóceis e não precisam usar focinheira

- Qualquer tentativa de impedir ou dificultar o acesso de um cão-guia é ilegal e ato de discriminação

- Ou usuário ou o socializador de cão-guia têm direito de mantê-lo em casa, independente de regras de condomínio

- O cão-guia só não pode entrar em locais esterilizados em hospitais, como centros cirúrgicos e UTIs, além de áreas de manipulação e processamento de alimentos.

Fonte  https://www.nsctotal.com.br/colunistas/dagmara-spautz/procon-de-sc-e-primeiro-no-pais-a-multar-uber-por-recusa-em-levar-cego

Postado por Antônio Brito 

A história de uma 'Mãe Guerreira' de São Gonçalo

Ana Maria Gomes precisa de ajuda para cuidar dos dois filhos cadeirantes

Por Alan Emiliano e Cyntia Fonseca 


“O meu maior sonho é que Deus não me leve antes dos meus filhos. Tenho muito amor para dar a eles e eles precisam muito de mim”. A frase é da mãe e costureira, Ana Maria Gomes, de 58 anos, principal responsável pelos cuidados de dois dos seus três filhos, que tiveram uma convulsão compulsiva no início de suas vidas e sofrem com restrições físicas mentais até hoje.


Nascida em João Pessoa, na Paraíba, a “guerreira de São Gonçalo” contou um pouco da sua história a O SÃO GONÇALO em um bate-papo recheado de emoção, às vésperas do Dia das Mães, celebrado neste domingo.


“Se vocês soubessem o amor que eu tenho por esses dois... Eu acredito que Deus coloca missões na nossa vida e temos que aceitar e fazer o melhor que pudermos. O que eu puder fazer por eles, eu vou fazer, e ninguém vai tirar isso de mim. Meus filhos são a minha vida e faço de tudo por eles, de tudo mesmo”, disse a costureira.


A história da família Gomes no Rio de Janeiro começou em 1993, durante uma visita a familiares no Boaçu, em São Gonçalo. Diante da dificuldade financeira, o retorno tão esperado para a cidade nordestina não aconteceu e Ana Maria teve que começar a planejar a sua vida no segundo município mais populoso do estado do Rio, ao lado do seu filho Sueliton Damásio, na época, com apenas 9 anos de idade, de seu marido e de sua única filha que não sofreu com a convulsão, Eliane Gomes.


Já no Rio de Janeiro, Ana teve a sua terceira filha, Sueli Gomes, que no terceiro mês de vida sofreu com a mesma doença de Sueliton, a convulsão compulsiva. Segundo a “mãe guerreira”, os gastos com remédios, alimentação e fraldas com os dois filhos giram em torno de R$ 2,5 mil mensais.


Família vive de 'bicos' para custear despesas


Atualmente, Ana e seu marido estão desempregados e sobrevivem com a venda de gelo filtrado dentro de sua própria varanda, o que acaba não sendo o suficiente para custear as despesas. 


“No início de tudo, eu fiquei me questionando o porque, mas as necessidades só nos fazem engrandecer e evoluir. Atualmente, estamos desempregados e vivemos de ‘bicos’, mas isso vai melhorar. Meus filhos são bem debilitados, mas o meu amor por eles não mudou em nada”, concluiu a moradora do bairro Vila Três.


Quem tiver o interesse em ajudar a família de Ana Maria, deve entrar em contato através dos telefones (21) 98691-7417, (21) 96417-1825 e (21) 2706-2828. Já quem desejar conhecer a rotina da família Gomes, pode visitar a casa, localizada na Rua Nestor Pinto Alves, n° 166 - fundos, no Vila Três, em São Gonçalo.

Fonte  https://www.osaogoncalo.com.br/geral/59154/a-historia-de-uma-mae-guerreira-de-sao-goncalo

Postado por Antônio Brito 

Como ajudar alguém com depressão

A depressão se manifesta de inúmeras maneiras. Tristeza, desânimo, cansaço, são um dos sinais de alerta. 

 

Quando uma pessoa está com depressão, várias instâncias da vida são afetadas, não só o humor. Perda de peso, de apetite, insônia e, principalmente, um forte de sentimento de desesperança, que nos extremos, pode levar a pensamentos suicidas, também são sinais de que algo não vai bem. Assista ao vídeo para entender como ajudar alguém com depressão.

Veja tambémDepressão na infância não deve ser encarada como “manha”

Fonte  https://drauziovarella.uol.com.br/videos/coluna/como-ajudar-alguem-com-depressao-coluna-129/

Postado por Antônio Brito 

STF confirma lei que garante prioridade a obesos no Rio de Janeiro

Gordinhos cariocas, regojizai-vos! No último dia 11/12, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, julgou improcedente o recurso extraordinário apresentado pela Prefeitura do Rio de Janeiro contra a Lei n° 5.859/2015, de autoria do vereador Eliseu Kessler (PSD), que determina o atendimento prioritário e a acessibilidade de pessoas com obesidade, obesidade severa ou obesidade mórbida aos serviços dos estabelecimentos bancários, comerciais, órgãos públicos e outros serviços que importem atendimento através de filas, senhas ou outros métodos similares. A Prefeitura ainda pode recorrer dessa decisão.
A lei havia sido promulgada em 2015, após os vereadores derrubarem o veto total do Poder Executivo ao projeto de lei que deu origem à legislação. A Prefeitura do Rio recorreu ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ/RJ) alegando que a lei apresentava vício de iniciativa por criar atribuições a órgãos públicos, atividade esta privativa do chefe do Poder Executivo. No entanto, em 2017, os desembargadores do TJ/RJ julgaram improcedente a representação de inconstitucionalidade apresentando, então, recurso ao STF.
Eliseu Kessler acredita que o Poder Público precisa desenvolver ações que ofereçam soluções para resolver o problema desta parcela da população que sofre com a obesidade. “Atender a todos os obesos exige o esforço de identificá-los e o dimensionamento da estrutura pública de serviços de saúde, e essa atribuição pertencente ao Poder Executivo“, pontuou.

A legislação determina que sejam criadas senhas prioritárias e atendimento especial que evite, ao máximo, o deslocamento e a permanência dos obesos em pé. Os estabelecimentos também devem destinar, no mínimo, um assento com dimensão, resistência e conforto compatíveis com o índice de massa corporal (IMC) de todos os graus de obesidades, em área identificada visualmente como sendo exclusiva para essas pessoas.

A lei prevê, ainda, que prédios públicos ou privados que sejam controlados por roletas ou catracas disponibilizem acesso especial para as pessoas obesas, em todas as áreas de acesso.

Fonte  https://diariodorio.com/stf-confirma-lei-que-garante-prioridade-a-obesos-no-rio-de-janeiro/

Postado por Antônio Brito 

Acessibilidade é um conceito amplo e que vale para a vida toda. Confira.

#AcessibilidadeEmFoco

Acessibilidade é um conceito amplo e que vale para a vida toda. Confira.

#DescriçãoDaImagem

Quadro verde escuro com outro quadro verde claro dentro, no topo centralizado está escrito deficiência em foco. No lado direito está um retângulo roxo e dentro o simbolo de universal de acessibilidade. Dentro está uma foto de vários ícones representando acessibilidade, e sobre está o título em caixa alta "Acessibilidade pra quê?". Abaixo alinhado a esquerda está o seguinte texto: "Todos precisamos de acessibilidade:
Uma rampa serve para pessoas em cadeira de rodas e mobilidade reduzida, idosos, mulheres grávidas; Todos podemos vir a ter em algum momento, perda de visão e audição; Além de outras questões, causadas por uma deficiência congênita ou adquirida; Por isso, investir em acessibilidade, é investir no bem estar de todos no futuro." Ao lado estão vários ícones representando diferentes deficiências.Na parte inferior da imagem estão as redes sociais da página deficiência 

fonte  em foco (goo.gl/z8VmvS) Instagram (goo.gl/TzX9fK) Twitter (goo.gl/YmrFpk) Fim da descrição.
https://www.facebook.com/617242181800748/posts/1246080388916921/

Postado por Antônio Brito 

Moção de repúdio a Luciano Hang

Moção de repúdio a Luciano Hang por desrespeito a pessoas com deficiência é aprovada na OAB
Publicado em 22 dezembro, 2019 8:26 pm

A Comissão Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) aprovou por unanimidade uma Moção de Repúdio à “manifestação desrespeitosa, preconceituosa e discriminatória das pessoas com deficiência” feita pelo empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, em vídeo publicado por ele nas redes sociais na sexta-feira (20).

De acordo com a OAB, o empresário manifestou-se de “de modo pejorativo e contrário às exigências da legislação” ao reclamar das exigências legais de sinalização e garantia da acessibilidade em uma postagem feita nas redes sociais na ocasião da inauguração de uma loja da Havan em Chapecó (SC).

“Cheguei em Chapecó (SC) e fiquei indignado com os absurdos que vi. Placas desnecessárias, pisos para deficientes visuais que levam a lugar nenhum, banheiros com barra de apoio no espelho… tantas outras coisas”, escreveu o empresário na legenda da postagem.

“Devemos considerar que qualquer ação que se volte contra as medidas de acessibilidade ou a fiscalização de sua implementação pelos Poderes Públicos acaba por naturalizar a opressão, a discriminação e o preconceito, e incentivar a violência e crime contra as pessoas com deficiência, que, no decorrer da história, lutam com grande dificuldade pela garantia dos seus direitos e sua inclusão social”, diz um trecho da nota, divulgada pela OAB neste sábado (21).

Fonte  https://www.facebook.com/groups/pessoacomdeficiencia/permalink/2925086317504460/
Postado por Antônio Brito