25/09/2025

Singapura 2025: Carol Santiago faz trinca de ouros e Brasil vai ao pódio por seis vezes pelo 5º dia

Carol Santiago, medalhista de ouro dos 100m livre S12 | Foto: Wander Roberto/CPB

O Brasil conquistou mais seis medalhas no Mundial de natação paralímpica em Singapura nesta quinta-feira, 25. Com isso, o país chega a cinco dias consecutivos com ao menos seis pódios no evento.

As finais desta quinta-feira foram palco da conquista do terceiro ouro individual da pernambucana Carol Santiago em Singapura, agora nos 100m livre S12 (baixa visão), após ela já ter vencido os 50m livre e os 100m costas. Também foram palco de um novo recorde mundial brasileiro, obtido pelo paulista Gabriel Bandeira nos 200m medley para a classe SM14 (deficiência intelectual).

O Brasil está na sexta colocação do quadro de medalhas, com 10 ouros, 12 pratas e nove bronzes. O ranking é liderado pela China, que tem 26 medalhas ao todo, 15 delas de ouro, além de seis pratas e cinco bronzes. A segunda colocação é da Itália, com 13 ouros, 12 pratas e 10 bronzes, e a terceira é a Ucrânia, com 12 ouros, 13 pratas e 12 bronzes.

Invencibilidade e mais um ouro de Carol Santiago

A pernambucana Carol Santiago venceu os 100m livre S12 (baixa visão) com tempo de 1min00s51. Na mesma prova, o Brasil ainda conquistou uma medalha de bronze com a paraense Lucilene Sousa, que marcou 1min01s21. A prata foi para a japonesa Ayano Tsujiuchi (1min00s73).

Em Singapura, Carol também venceu os 100m costas e os 50m livre e fez parte do revezamento 4x100m medley 49 pontos (para atletas com deficiência visual).

Com isso, Carol, maior campeã paralímpica da história do Brasil e maior medalhista mundial da delegação brasileira, manteve sua invencibilidade nos 50m livre e nos 100m livre em todas as edições de Mundial que disputou (Londres 2019, Ilha da Madeira 2022, Manchester 2023 e Singapura 2025). A pernambucana ainda se tornou tricampeã dos 100m costas neste ano.

“Confesso que não estou tão rápida quanto eu esperava nesta competição, mas fico feliz de trazer mais um ouro para o Brasil e treinar outras situações. É a primeira vez em que faço um programa de provas menor, tenho um espaço maior entre uma prova e outra e preciso me acostumar com isso também, a não estar o tempo todo no esforço, conseguir descansar e performar. Estou bem satisfeita com o campeonato Mundial. Três provas individuais, três medalhas de ouro e um recorde mundial no revezamento”, disse Carol.

A pernambucana contou que não sabia da aproximação da segunda colocada nos últimos metros de sua prova. “Eu não tinha a menor noção. Por um instante, pensei que eu pudesse ter ficado em segundo quando escutei meu tempo. Mas ainda bem que fiquei em primeiro e trouxe mais um ouro para o Brasil”, afirmou.

Recorde mundial com Gabriel Bandeira

O paulista Gabriel Bandeira conquistou o ouro e o recorde mundial dos 200m medley SM14 (deficiência intelectual) ao completar a prova em 2min05s40. O segundo colocado foi o britânico Rhys Darbey, com 2min05s84 e o medalhista de bronze foi o canadense Nicholas Bennett, com 2min06s30.

Gabriel se manteve na liderança da prova durante a primeira metade da disputa, no nado borboleta e no costas. O paulista chegou a ser ultrapassado por Nicholas Bennett após a batida dos 150 metros, no nado peito, mas conseguiu recuperar a primeira colocação nos últimos 50 metros, com o nado livre, recebendo forte apoio dos brasileiros presentes no OCBC Aquatic Centre.

O recorde mundial anterior era de Nicholas Bennett, terceiro colocado em Singapura, que registrou 2min05s97 em Toronto, no Canadá, em maio de 2024.

O paulista já havia conquistado a prata nesta prova nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 e o ouro no Mundial da Ilha da Madeira, em 2022. Já em Manchester 2023 o atleta ficou na décima colocação.

“Eu também bati o recorde mundial na Ilha da Madeira. Depois, foi difícil voltar a nadar bem essa prova. [Hoje] encaixei certinho a prova e veio recorde”, comemorou Gabriel.

Mais brasileiros na água

O Brasil abriu as finais nesta quinta-feira com medalha de bronze logo na primeira prova. O pódio foi conquistado pela mineira Laila Suzigan Abate nos 100m peito SB5 (comprometimento físico-motor), com 1min48s14. O ouro ficou com a britânica Grace Harvey, que completou a prova em 1min42s88, e a prata com a ucraniana Anna Hontar, com 1min46s78.

A marca de Laila é o novo recorde das Américas. Antes, o melhor resultado para a prova de uma atleta do continente era de 1min48s85, registrado pela própria Laila em maio de 2023, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.

“Os Jogos de Paris foram muito difíceis para mim. A gente mudou a estratégia e trocou de prova. Tem um ano que eu estou treinando para essa prova. A gente sabia que podia dar [um bom resultado], treinou o máximo a minha cabeça para eu sair daqui feliz independente do resultado porque Paris foi muito duro para mim. Enquanto eu entrava, eu fiquei pensando: ‘só quero sair feliz’. Não estou acreditando. Eu treino para 400m há muito tempo e foi um tiro no escuro para não desistir. Sou muito grata à comissão técnica, ao Praia Clube, a todo mundo que acreditou”, afirmou Laila.

Nos 50m livre S4 (comprometimento físico-motor). o Brasil conquistou duas medalhas. A carioca Lídia Cruz encerrou a prova em 38s98 e ficou com a prata, enquanto a mineira Patrícia Pereira marcou 41s02 e conquistou o bronze. O ouro foi para a norte-americana Katie Kubiak , que completou a distância em 36s83 e estabeleceu um novo recorde mundial.

Nos 100m livre S11 (cegos), o catarinense Matheus Rheine ficou na quinta colocação, com 1min00s13. A prova foi vencida pelo tcheco David Kratochvil (56s30), com prata para o ucraniano Danylo Chufarov (57s46) e bronze para o holandês Rogier Dorsman (57s61).

A catarinense Mayara Petzold completou so 50m livre da classe S6 (comprometimento físico-motor) em 35s09, na quarta colocação. O ouro foi para a ucraniana Anna Hontar (32s79), a prata para a chinesa Yuan Jiang (32s83) e o bronze para a irlandesa Dearbhaile Brady (34s69)

A paulista Maiara Barreto ficou na sétima colocação dos 50m livre da classe S3 (comprometimento físico-motor), com 1min05s54.A norte-americana Leanne Smith foi ouro com 40s42, seguida pelas espanholas Marta Infante (43s12) e Delia Cervera (47s82).

O carioca Douglas Matera encerrou os 100m livre da classe S12 masculino na sétima colocação, com 55s14. O ouro foi para o francês Kylian Portal (53s16), a prata para o ucraniano aksym Veraksa e o bronze para Raman Salei, do Azerbaijão (54s01).

O paulista Gabriel Cristiano ainda competiu nos 50m livre S8 (comprometimento físico-motor) e foi desclassificado pela arbitragem após chegar na sétima colocação.

Brasil em Singapura

A delegação do Brasil que disputa o Mundial de Singapura, que vai de 21 a 27 de setembro, conta com 29 nadadores, 16 homens e 13 mulheres, oriundos de sete estados (MG, PA, PE, PR, RJ, SC e SP). São Paulo, com dez convocados, é o estado com o maior número de nadadores.

O grupo é formado pelos 24 nadadores que atingiram índices estipulados pelo CPB em três oportunidades: o Circuito Paralímpico – Fase Seletiva e a Primeira Etapa Nacional do Circuito Paralímpico Loterias Caixa, em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico; e o World Series de Guadalajara, no México.

Outros cinco nadadores foram convocados por terem o Índice Mínimo de Qualificação (MQS, na sigla em inglês) do Mundial e também apresentarem as melhores marcas para formar equipes de revezamentos. No último Mundial da modalidade, Manchester 2023, o país subiu 46 vezes ao pódio, conquistando 16 medalhas de ouro, 11 de prata e 19 de bronze. Os pódios deixaram o Brasil na quarta colocação no quadro de medalhas, atrás de Itália, Ucrânia e China, superando a anfitriã Grã-Bretanha em uma disputa acirrada até a última prova da competição.

A melhor campanha do Brasil na história dos Mundiais de natação paralímpica foi registrada na Ilha da Madeira, em Portugal, em 2022. O país encerrou a disputa com 53 medalhas, 19 de ouro, 10 de prata e 24 de bronze. Com isso, ficou na terceira colocação do quadro de medalhas do evento, somente atrás de Estados Unidos e Itália.

Confira os resultados dos brasileiros nas finais:

Douglas Matera
100m livre S12 – sétimo lugar – 55s14

Gabriel Bandeira
200m medley SM14 – Ouro – 2min05s40

Gabriel Cristiano
50m livre S8 – Sétimo lugar – 27s95

Laila Abate
100m peito SB5 – Bronze – 1min48s14

Lídia Cruz
50m livre S4 – Prata – 38s98

Maiara Barreto
50m livre S3 – Sétimo lugar – 1min05s54

Matheus Rheine
100m livre S11 – Quinto lugar – 1min00s13

Mayara Petzold
50m livre S6 – Quarto lugar – 35s09

Patrícia Pereira
50m livre S4 – Bronze – 41s02

Patrocínios
As Loterias Caixa e a Caixa são as patrocinadoras oficiais da natação.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Douglas Matera, Gabriel Bandeira, Laila Abate, Lídia Cruz, Lucilene Sousa, Matheus Rheine, Mayara Petzold e Patrícia Pereira são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa e da Caixa que beneficia 148 atletas.

Time São Paulo
Os atletas Gabriel Cristiano, Lídia Cruz, Lucilene Sousa, Maiara Barreto e Patrícia Pereira integram o Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 154 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/singapura-2025-carol-santiago-faz-trinca-de-ouros-e-brasil-vai-ao-podio-por-seis-vezes-pelo-5-dia/

Postado Pôr Antônio Brito 

Tratamento na infância de pé torto congênito garante correção e evita dificuldades na fase adulta

Tratamento na infância de pé torto garante correção e evita dificuldades na fase adulta

Dois em cada mil bebês podem nascer com pé torto congênito (PTC), de acordo com a Política Nacional de Atenção à Pessoa com Pé Torto Congênito do Ministério da Saúde. O pé torto congênito é uma alteração nos ligamentos, músculos, tendões e ossos do pé que ocorre durante a gestação e pode ser unilateral ou bilateral.

O ambulatório de Ortopedia do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp atende 10 crianças por semana com PTC. Por isso, o ambulatório realizou, no mês de julho, uma ação para orientar e divulgar que o pé torto infantil tem tratamento e que a criança que nasce com essa deformidade pode ser um adulto normal.

O diagnóstico é feito durante a gestação, por meio de ultrassonografias, a partir do primeiro trimestre. Entretanto, a confirmação da deformidade é feita após o nascimento, com a avaliação física do formato e flexibilidade do pé. 

“Todo ano fazemos essa ação de conscientização, principalmente com as mães. O tratamento não é fácil, mas o resultado é compensatório”, diz a enfermeira Gislaine Kikuti.

O tratamento mais comum para o pé torto congênito envolve a manipulação suave do pé, seguida de aplicação de gessos seriados para corrigir a deformidade, gradualmente. O tratamento com gesso dura em média 60 dias. Em alguns casos, se necessário, é feito também procedimento cirúrgico chamado de tenotomia, que envolve o corte de um tendão.

Após o tratamento com gesso, a criança faz uso de órteses de Dennis Brown por três anos. Essa órtese é composta por sapatilhas e uma barra de regulagem. Ela ajuda a manter os pés em rotação externa, corrigindo a posição e evitando a volta da deformidade após o tratamento com gesso. 

“O tratamento precoce e adequado do pé torto congênito pode garantir que a criança tenha uma vida normal, com desenvolvimento físico e social saudáveis”, reforça Gislaine.

Fonte https://diariopcd.com.br/tratamento-na-infancia-de-pe-torto-congenito-garante-correcao-e-evita-dificuldades-na-fase-adulta/

Postado Pôr Antônio Brito 

Singapura 2025: Carol Santiago vai em busca do tetracampeonato nos 100m livre no Mundial; confira as nove finais

Carol Santiago se classificou para a final dos 100m livre S12 I Foto: Marcello Zambrana

O Brasil garantiu sua participação em nove finais do Mundial de natação Paralímpica em Singapura após a realização das eliminatórias da noite desta quarta-feira, 24, no horário de Brasília. As disputas por medalha do quinto dia de evento acontecerão na manhã de quinta-feira, 25, quando a pernambucana Carol Santiago buscará o tetracampeonato nos 100m livre S12 (baixa visão). Caso a nadadora garanta o ouro, será o quarto título mundial também em Singapura, após ela já ter vencido os 50m livre e os 100m costas S12, além do revezamento 4x50m medley 49 pontos.

O Brasil está na quarta colocação do quadro de medalhas, com 25 conquistas (oito ouros, 11 pratas e seis bronzes). A liderança é da China, com 15 ouros, 4 pratas e quatro bronzes. A seguir, estão Itália (10 ouros, 11 pratas e nove bronzes) e Grã-Bretanha (10 ouros, sete pratas e 10 bronzes).

Carol se classificou para a decisão dos 100m livre S12 com 1min02s06, na segunda colocação das classificatórias, cinco centésimos atrás da primeira colocada, a japonesa Ayano Tsujiuchi, com 1min02s01. O Brasil ainda terá a paraense Lucilene Sousa  na mesma final, após ela se classificar na terceira posição com a marca de 1min02s66.

“A gente aproveitou agora para classificar, para poder vir à tarde e nadar o mais forte possível. Sempre é muito bom ter concorrentes que nadam forte. Isso incentiva a gente a sempre estar melhorando, buscando o melhor tempo sem nunca cair na água para fazer mais ou menos”, afirmou Carol, campeã mundial em Londres 2019, Ilha da Madeira 2022 e Manchester 2023.

“Vai ser minha última participação em provas individuais e nós duas vamos melhorar nossas marcas”, completou Lucilene, que já foi prata nos 100m borboleta e nos 50m livre.

Também serão duas brasileiras na final dos 50m livre S4 (comprometimento físico-motor). A fluminense Lídia Cruz passou na segunda colocação, com 40s03, enquanto a mineira Patricia Pereira ficou em terceiro, com 41s47. A classificatória foi liderada pela norte-americana Katie Kubiak (37s78).

O carioca Douglas Matera avançou na sétima colocação para as finais dos 100m livre S12 (baixa visão), com 55s52. O primeiro colocado foi o espanhol Ivan Oteizo (54s00), seguido pelo Atleta Paralímpico Neutro Salei Dzmitry (54s24) e pelo ucraniano Veraksa Maksym (54s26).

O paulista Gabriel Bandeira avançou na terceira colocação dos 200m medley SM14 (deficiência intelectual), com 2min10s01. O primeiro colocado foi o britânico Rhys Darbey (2min08s09), seguido pelo canadense Nicholas Bennett (2min08s17).

Na mesma prova, o Brasil ainda teve os mineiros Arthur Xavier, nono colocado (2min14s36), e João Pedro Brutos, 15º (2min23s33), ambos sem classificação para a decisão.

Nos 50m livre S8 (comprometimento físico-motor) o Brasil vai contar com o paulista  Gabriel Cristiano, que avançou à final com o quinto tempo, 27s49. O primeiro tempo foi do australiano Callum Simpson (26s54), seguido pelo ucraniano Eduard Horodiany (26s72) e pelo egípcio Halim Mohammad Abd (27s16).

A paulista Maiara Barreto obteve o sétimo tempo nos 50m livre S3 (comprometimento físico-motor) e avançou às finais com 1min09s00. A classificatória foi liderada pela norte-americana Leanne Smith com 42s30, seguida pelas espanholas Marta Infante (45s88) e Delia Cervera (46s80).

A mineira Laila Suzigan e a catarinense Mayara Petzold já estavam classificadas para as finais dos 100m peito SB5 e 50m livre S6, respectivamente.

A última classificação brasileira veio com o catarinense  Matheus Rheine, nos 100m livre S11 (cegos). O atleta completou a prova em 1min00s29, na terceira colocação. A liderança foi do tcheco David Kratochvil (57s18), seguido pelo holandês Rogier Dorsman (1min00s11).

Mais brasileiros

O mineiro  Gabriel Araújo, que já venceu os 100m costas e os 200m livre S2 em Singapura, nadou a prova dos 50m livre S3, disputando ao lado de nadadores com comprometimentos físico-motores menores do que os dele. O nadador encerrou a eliminatória na 15ª posição, com 53s40. A eliminatória foi liderada pelo italiano Gabriele Lorenzo (45s17), com o ucraniano Serhii Palamarchuck em segundo (46s73) e o alemão Josia Toph em terceiro (47s24).

O paulista Gabriel Melone nadou os 50m livre S6 (comprometimento físico-motor) em 33s11 e ficou na 11ª classificação, sem vaga na final. A primeira colocação ficou com Antonio Fantin (29s42), seguido pelos colombianos Nelson Crispin Corzo (29s72) e Santiago Leon Prada (29s87).

Brasil em Singapura

A delegação do Brasil que disputa o Mundial de Singapura, que vai de 21 a 27 de setembro, conta com 29 nadadores, 16 homens e 13 mulheres, oriundos de sete estados (MG, PA, PE, PR, RJ, SC e SP). São Paulo, com dez convocados, é o estado com o maior número de nadadores.

O grupo é formado pelos 24 nadadores que atingiram índices estipulados pelo CPB em três oportunidades: o Circuito Paralímpico – Fase Seletiva e a Primeira Etapa Nacional do Circuito Paralímpico Loterias Caixa, em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico; e o World Series de Guadalajara, no México.

Outros cinco nadadores foram convocados por terem o Índice Mínimo de Qualificação (MQS, na sigla em inglês) do Mundial e também apresentarem as melhores marcas para formar equipes de revezamentos. No último Mundial da modalidade, Manchester 2023, o país subiu 46 vezes ao pódio, conquistando 16 medalhas de ouro, 11 de prata e 19 de bronze. Os pódios deixaram o Brasil na quarta colocação no quadro de medalhas, atrás de Itália, Ucrânia e China, superando a anfitriã Grã-Bretanha em uma disputa acirrada até a última prova da competição.

melhor campanha do Brasil na história dos Mundiais de natação paralímpica foi registrada na Ilha da Madeira, em Portugal, em 2022. O país encerrou a disputa com 53 medalhas, 19 de ouro, 10 de prata e 24 de bronze. Com isso, ficou na terceira colocação do quadro de medalhas do evento, somente atrás de Estados Unidos e Itália.

Confira os horários dos brasileiros nas finais desta quinta-feira, 25
6h30 – 100m peito SB5 – Laila Suzigan
7h07 – 50m livre S4 – Lídia Cruz e Patricia Pereira
7h31 – 50m livre S8 – Gabriel Cristiano
7h54 – 100m livre S12 – Carol Santiago e Lucilene Sousa
7h58 – 100m livre S12 – Douglas Matera
8h03 – 50m livre S6 – Mayara Petzold
8h31 – 200m medley SM14 – Gabriel Bandeira
8h37 – 50m livre S3 – Maiara Barreto
9h07 – 100m livre S11 – Matheus Rheine

Patrocínios
As Loterias Caixa e a Caixa são as patrocinadoras oficiais da natação.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Ana Karolina Soares, Arthur Xavier, Beatriz Carneiro, Bruno Becker, Gabriel Araújo, Gabriel Bandeira, Lídia Cruz, Lucilene Sousa, Mariana Gesteira, Samuel Oliveira e Talisson Glock são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa e da Caixa que beneficia 148 atletas.

Time São Paulo
Os atletas Ana Karolina Soares, Alessandra Oliveira, José Ronaldo, Lídia Cruz, Lucilene Sousa, Maiara Barreto e Talisson Glock integram o Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 154 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/singapura-2025-carol-santiago-vai-em-busca-do-tetracampeonato-nos-100m-livre-no-mundial-confira-as-nove-finais/

Postado Pôr Antônio Brito 

Pessoas com Deficiência ganham mais tempo para lutar pelas isenções nas aquisições de veículos

Pessoas com Deficiência ganham mais tempo para lutar pelas isenções nas aquisições de veículos

Sessão no Plenário do Senado Federal foi adiada para a próxima semana. Decisão poderia garantir a permanência dos direitos às isenções nas aquisições de veículos

A ANAPcD – Associação Nacional de Apoio às Pessoas com Deficiência – em parceria com o Diário PcD, lançam na noite desta quarta-feira, 24, mais uma campanha para sensibilizar os Senadores da República a acatarem as modificações necessárias para a permanência ao direito às isenções nas aquisições de veículos pelo segmento.

A decisão do Senado Federal estava pauta para a Ordem do Dia desta noite, mas foi adiada para a próxima semana.

Confira todos os detalhes em transmissão no Canal do Diário PcD no YouTube

https://youtu.be/McA68283mjg 

SUGESTÕES PARA A CAMPANHA

⏺️🪀 Precisamos de vc!
⏺️   Publique o texto e a imagem em suas redes sociais e marque os Senadores da República
           Essa é uma batalha que precisa ser vencida nas próximas horas
⏺️ A votação no Senado Federal da regulamentação da Reforma/Violência Tributária será no início da próxima semana
🙌🏼 Contamos com vcs

IMAGEM PARA ILUSTRAR CAMPANHA

TEXTO PARA PUBLICAÇÃO NAS REDES SOCIAIS

💢 ATENÇÃO!

🚨 URGENTE!

O Diário PcD e ANAPcD CONVOCAM as pessoas com deficiência a pedir a sensibilidade dos Senadores da República para votação do PLP 108/2024 que acontece na próxima semana no Plenário do Senado Federal.

Precisamos corrigir a retirada de direitos previstos na Reforma Tributária.

Nada além dos direitos que já conquistamos!

PRECISAMOS DO APOIO DOS SENADORES.

APROVEM AS EMENDAS 533 E 534 AO PLP 108/2024 NO PLENÁRIO DO SENADO FEDERAL.

É SOBRE O DIREITO DE IR E VIR DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.

#AprovemEmendas533e534

#IReVIR

#IsençõesPcD

#IsençõesAutistas

#ContraViolênciaTributária

RELAÇÃO ATUALIZADA DOS SENADORES DA REPÚBLICA

 
Fonte https://diariopcd.com.br/pessoas-com-deficiencia-ganham-mais-tempo-para-lutar-pelas-isencoes-nas-aquisicoes-de-veiculos/
 
Postado Pôr Antônio Brito 

24/09/2025

Nova cobrança do MPF alerta empresas que não priorizam acessibilidade digital

Nova cobrança do MPF alerta empresas que não priorizam acessibilidade digital

Nova orientação do Ministério Público Federal reforça que acessibilidade digital é exigência legal; CEO da Hand Talk alerta que o tema deve ser prioridade estratégica, não só obrigação

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao governo federal que regulamente, em até 45 dias, o artigo 63 da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) – em vigor desde 2015 – que trata da acessibilidade em páginas eletrônicas de empresas e órgãos públicos.

De acordo com o MP, a “demora na definição de parâmetros técnicos tem gerado insegurança jurídica, dificultado a fiscalização e prejudicado milhões de brasileiros com deficiência, que seguem excluídos do acesso pleno a serviços digitais e informações básicas”.

Para Ronaldo Tenório, CEO da Hand Talk, startup pioneira no uso de inteligência artificial para acessibilidade digital, a recomendação é uma ação muito significativa dentro desse cenário . “A acessibilidade já é lei há 10 anos. Agora, o MP deixa claro que a fiscalização vai ganhar força. Empresas que não se adaptarem podem enfrentar processos, perdas financeiras e danos reputacionais. Mais do que uma exigência legal, trata-se de  um valor estratégico para os negócios”, afirma. A seguir, Tenório lista quatro verdades que toda organização precisa encarar:

  1. O risco jurídico é imediato e crescente

A recomendação do MPF pressiona para que as regras sejam aplicadas em caráter obrigatório. Isso expõe companhias a ações civis públicas e sanções. “Com a regulamentação, a margem de incerteza acaba. O risco jurídico é real e iminente. Antecipar-se é a única forma de transformar esse desafio em vantagem competitiva”, alerta o especialista.

  1. Adequação demanda tempo, técnica e parceiros confiáveis

Acessibilizar um site exige metodologia especializada, uso de tecnologias assistivas e validação com usuários. “Ferramentas como o Hand Talk Plugin oferecem soluções completas para diferentes necessidades, desde aumento de fonte, até tradução automática em Línguas de Sinais. Mas implementar exige planejamento, treinamento e investimento. Não é um ajuste de última hora”, explica o CEO.

  1. Inclusão fortalece reputação, engajamento e inovação

Mais do que compliance, acessibilidade é um diferencial estratégico. “Organizações acessíveis ampliam seu alcance, criam experiências inclusivas e reduzem barreiras para novos consumidores. Esse movimento aumenta engajamento, diminui turnover e fortalece a reputação da marca como inovadora e responsável socialmente”, destaca Tenório. A Hand Talk, por exemplo, já impacta mais de 9 milhões de pessoas por meio do seu app gratuito, além de liderar iniciativas como o Link Festival e o Panorama de Acessibilidade Digital.

  1. Acessibilidade precisa de orçamento e prioridade

Sem recursos, não há transformação. “A empresa que não inclui acessibilidade em seu planejamento estratégico e financeiro está assumindo riscos desnecessários. Investir em soluções escaláveis e sustentáveis significa proteger a marca, gerar impacto social positivo e, ao mesmo tempo, abrir novos mercados”, conclui Ronaldo.

Confira a íntegra da manifestação do MPF

Sobre a Hand Talk

A Hand Talk é uma empresa que ajuda a quebrar a barreira de comunicação por meio da tecnologia. Há mais de 12 anos no mercado, apresenta duas soluções centrais: o Hand Talk Plugin, solução de acessibilidade para sites de empresas que conta com diversos recursos assistivos, e o Hand Talk App, aplicativo para pessoas interessadas em aprender e traduzir palavras na Língua Brasileira de Sinais (Libras), na Língua de Sinais Americana (ASL) e na Língua de Sinais Britânica (BSL). É premiada internacionalmente como Melhor Aplicativo Social pela Organização das Nações Unidas (ONU), Solução mais Inovadora do Mundo pela Gifted Citizen, uma das startups mais inovadoras da América Latina pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e startup mais inovadora do Brasil pelo Rio Info. É pioneira no uso de inteligência artificial para acessibilidade e, em 2024, atingiu a marca de 3,3 bilhões de palavras traduzidas. Companhias como Chevrolet, Hershey’s, LG, Sodexo, Samsung e PwC são parte da carteira de clientes da startup. Em 2025, foi adquirida pela Sorenson, líder global em soluções para pessoas surdas.

Fonte https://diariopcd.com.br/nova-cobranca-do-mpf-alerta-empresas-que-nao-priorizam-acessibilidade-digital/

Postado Pôr Antônio Brito 

Governo mostra preliminares do Mapeamento Acessa Mais

Mapeamento Acessa Mais divulga dados preliminares com grande participação de artistas, agentes culturais e profissionais de acessibilidade, revelando a presença de pessoas com deficiência na produção cultural brasileira.

Governo mostra preliminares do Mapeamento Acessa Mais

Durante as comemorações do Setembro Verde, as entidades envolvidas divulgam dados preliminares do Mapeamento Acessa Mais. O estudo chama atenção pela grande participação: entre as categorias de artistas com deficiência, agentes culturais com deficiência e profissionais da acessibilidade cultural com e sem deficiência, foi possível perceber a somatória total de 3.476 respostas, sendo 62,5% de respondentes com deficiência e 37,5% sem deficiência.

Os dados preliminares apontam, ainda, que se cadastraram 1.700 artistas com deficiência; 340 agentes culturais com deficiência; 1.444 profissionais da acessibilidade cultural com e sem deficiência. Desse último, dos 1444 respondentes, 291 se autodeclaram pessoa com deficiência, ou seja, 20% do total.

A organização do estudo sinaliza, no entanto, que o total de pessoas participantes não é o mesmo do montante de formulários respondidos - uma vez que uma mesma pessoa poderia responder mais de um formulário correspondente às categorias específicas que foram mapeadas.

O levantamento traz surpresas positivas e a certeza de que existem muitas pessoas com deficiência ocupando os mais diversos espaços da cadeia de produção cultural brasileira.

Essa pesquisa será um importante material para elaboração de políticas futuras de incentivo e fomento à Cultura com PcD e à Acessibilidade Cultural, bem como ainda, para a reafirmação e reconhecimento da contribuição das pessoas com deficiência no meio cultural.

O estudo traz ainda, de forma macro, que os respondentes estão presentes: 38% na região sudeste, 33% na região nordeste, 12,5% na região sul, 9,9% Centro-Oeste e 7,2% Norte. Destaque também para as seguintes informações: 14,8% dos artistas são da área do teatro, 12,4% são da música, 10,7% são das artes visuais, 10,7% são da dança, 10,4% são do audiovisual, 9,4% são da literatura, 8,3% de performance, 8,2 de cultura popular, 6,8% de artesanato e 2,2% de circo, outros 6% atuam em outras áreas.

Dentre os agentes culturais, as principais áreas respondidas foram: 13,2% na área de audiovisual, 11,7% no teatro, 11% nas artes visuais e 10,7% na área de cultura popular. Quando olhamos para os profissionais de acessibilidade, destacam-se as atuações principais como: 20% em Consultoria em acessibilidade, 19% na Mediação cultural, 15% como intérprete de libras e 11% atuam como roteiristas de audiodescrição.

Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=76e323c9-e191-464c-bb7f-012266c4889f

Postado Pôr Antônio Brito 

Singapura 2025: Gabrielzinho defende invencibilidade nos 200m; confira as finais desta quarta-feira, 24

Gabriel Araújo vai disputar a final dos 200m livre S2 nesta quarta-feira, 24 I Foto: Marcello Zambrana/CPB

O Brasil garantiu a participação em dez finais do Mundial de Natação Paralímpica de Singapura 2025 após as eliminatórias realizadas na noite desta terça-feira, 23, no horário de Brasília. O país irá contar com dez atletas em oito provas individuais e duas equipes de revezamento, com destaque para a participação do mineiro Gabriel Araújo, que defenderá sua invencibilidade e buscará o tricampeonato nos 200m livre S2 (comprometimento físico-motor) e sua oitava medalha de ouro em mundiais.

As finais ainda terão mais duas campeãs individuais de Singapura novamente em ação. Alessandra Oliveira nos 200m medley SM5 (comprometimento físico-motor) e Carol Santiago no revezamento 4x50m livre 49 pontos (para atletas com deficiência visual). Alessandra foi ouro no domingo, 21, ao vencer os 100m peito SB4 (comprometimento físico-motor). No mesmo dia, Carol conquistou os 100m costas S12 (baixa visão) e, na terça-feira, 22, conquistou os 50m livre S12. Já Gabrielzinho foi ouro nos 100m costas S2 (comprometimento físico-motor) na terça-feira.

O país ocupa a quarta colocação do quadro de medalhas após três dias de competição, com 19 medalhas, seis ouros, oito pratas e cinco bronzes. O ranking é liderado pela China, que acumula 12 ouros, três pratas e dois bronzes, totalizando 17 medalhas. A seguir, vêm Itália (7 ouros, 7 pratas e 6 bronzes) e Grã-Bretanha (7 ouros, 6 pratas e 10 bronzes).

Bicampeão paralímpico dos 400m livre S6 (comprometimento físico-motor), o catarinense Talisson Glock liderou as classificatórias desta prova com 5min13s38. A segunda e a terceira colocação ficaram com Atletas Paralímpicos Neutros: Andrei Granichka (5min14s14) e Mikhail Evseenko (5min14s69).

“Não gostei muito do resultado. Dei uma segurada no começo da prova, devo conseguir nadar melhor de tarde, mas acredito que vou brigar por um bronze. Este é um ano bem diferente para mim, em que eu escolhi dar uma desacelerada. Eu precisava disso. Vinha de oito anos bem intensos. Foi uma decisão em conjunto com a comissão técnica. Então acho que era meio que esperado. No esporte, não adianta a meritocracia, a gente colhe o que a gente planta. Não tem como exigir estar nadando igual Paris. Foi uma decisão consciente, mas confesso que não tem como não me sentir um pouco frustrado, eu poderia representar o Brasil melhor. Mas é assumir as consequências das decisões que eu tomei e levar como aprendizado. É equalizar este sentimento para chegar mais forte nos próximos anos, porque é só o começo do nosso ciclo e devo seguir com disciplina para chegar a Los Angeles 2028 da forma como eu quero”, afirmou Talisson.

A fluminense Lídia Cruz avançou na segunda colocação nos 50m livre S4 (comprometimento físico-motor). Ela marcou 50s71 e ficou atrás apenas da norte-americana Katie Kubiak, que estabeleceu o novo recorde mundial com 44s13. A terceira colocada foi a ucraniana Maryna Verbova, com 51s11.

“A gente sabe que essa prova é muito forte. Foi uma prova com recorde mundial. Mas meu tempo foi o recorde brasileiro. Estou muito feliz com meu melhor tempo até então e acredito que à tarde pode ser melhor. Fui bronze em Paris nesta prova e vou tentar buscar essa medalha novamente aqui”, afirmou Lídia, que já foi prata em Singapura com o revezamento 4x50m livre 20 pontos.

Já a fluminense Mariana Gesteira chegou à final dos 100m livre S9 (comprometimento físico-motor) ao completar a prova em 1min05s33. A atleta mais rápida nas eliminatórias foi a australiana Alexa Leary (58s95), seguida pela chinesa Mary Jibb (1min04s31) e pela australiana Lakeisha Patterson (1min04s97).

Na final dos 100m costas S3 (comprometimento físico-motor) o Brasil terá a paulista Maiara Barreto, que avançou com a sexta colocação e a marca de 1min07s18. A primeira posição foi da britânica Ellie Challis (55s05), a segunda da norte-americana Leanne Smith (57s99) e a terceira da espanhola Marta Infante (58s91).

Nos 200m medley SM5 (comprometimento físico-motor), os paulistas Samuel Oliveira e Tiago Oliveira avançaram às finais na quarta e na sexta colocação, respectivamente, com 3min01s64 e 3min14s90. O primeiro colocado foi o espanhol Antoni Ponce Bertran (2min53s78), seguido pelo Atleta Paralímpico Neutro Dmitrii Cherniaev (2min56s92) e pelo chinês Jincheng Guo (2min57s56). Samuka já tem cinco medalhas em Singapura: ouro no revezamento 4x50m medley 20 pontos; prata no revezamento 4x50m livre 20 pontos e nos 50m borboleta S5; e bronze nos 50m livre S5 e nos 50m costas S5.

A paulista Alessandra Oliveira, que conquistou o ouro nos 50m peito SB4 (comprometimento físico-motor), avançou para as finais dos 200m medley SM5 com 3min49s16, na terceira colocação. À frente dela, ficaram a chinesa Shenggao He (3min31s04) e a italiana Monica Boggioni (3min41s40).

O paulista Gabriel Cristiano também competiu nas eliminatórias e ficou na nona colocação nos 100m livre S8 (comprometimento físico-motor), com 1min01s87.

Já estavam classificados para as decisões o paulista José Ronaldo, nos 200m livre S1, o curitibano Bruno Becker e o mineiro Gabriel Araújo, ambos nos 200m livre S2.

A equipe brasileira também tem vaga direta para duas finais do revezamento: no 4x100m medley 49 pontos, com a pernambucana Carol Santiago, o paulista Guilherme Batista, a paraense Lucilene Sousa e o carioca Thomaz Matera, e no 4x100m livre misto S14, com o paulista Gabriel Bandeira, os mineiros Ana Karolina Soares e Arthur Xavier e a paranaense Beatriz Carneiro.

Brasil em Singapura
A delegação do Brasil que disputa o Mundial de Singapura, que vai de 21 a 27 de setembro, conta com 29 nadadores, 16 homens e 13 mulheres, oriundos de sete estados (MG, PA, PE, PR, RJ, SC e SP). São Paulo, com dez convocados, é o estado com o maior número de nadadores.

O grupo é formado pelos 24 nadadores que atingiram índices estipulados pelo CPB em três oportunidades: o Circuito Paralímpico – Fase Seletiva e a Primeira Etapa Nacional do Circuito Paralímpico Loterias Caixa, em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico; e o World Series de Guadalajara, no México.

Outros cinco nadadores foram convocados por terem o Índice Mínimo de Qualificação (MQS, na sigla em inglês) do Mundial e também apresentarem as melhores marcas para formar equipes de revezamentos. No último Mundial da modalidade, Manchester 2023, o país subiu 46 vezes ao pódio, conquistando 16 medalhas de ouro, 11 de prata e 19 de bronze. Os pódios deixaram o Brasil na quarta colocação no quadro de medalhas, atrás de Itália, Ucrânia e China, superando a anfitriã Grã-Bretanha em uma disputa acirrada até a última prova da competição.

A melhor campanha do Brasil na história dos Mundiais de natação paralímpica foi registrada na Ilha da Madeira, em Portugal, em 2022. O país encerrou a disputa com 53 medalhas, 19 de ouro, 10 de prata e 24 de bronze. Com isso, ficou na terceira colocação do quadro de medalhas do evento, somente atrás de Estados Unidos e Itália.

Confira os horários dos brasileiros nas finais desta quarta-feira, 24
7h03 – 400m livre S6 – Talisson Glock
7h53 – 200m livre S1 – José Ronaldo
8h11 – 50m costas S3 – Maiara Barreto
8h21 – 50m costas S4 – Lídia Cruz
8h37 – 200m livre S2 – Bruno Becker e Gabriel Araújo
8h59 – 200m medley SM5 – Samuel Oliveira e Tiago Oliveira
9h17 – 200m medley SM5 – Alessandra Oliveira
9h50 – 100m livre S9 – Mariana Gesteira
9h55 – 4x100m revezamento medley 49 pontos – Carol Santiago, Guilherme Batista, Thomaz Matera e Lucilene Sousa
10h11 – 4x100m revezamento livre misto S14 – Gabriel Bandeira, Ana Karolina, Arthur Xavier e Beatriz Carneiro

Patrocínios
As Loterias Caixa e a Caixa são as patrocinadoras oficiais da natação.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Gabriel Araújo, Talisson Glock, Gabriel Bandeira, Patrícia Santos, João Pedro Brutos, Beatriz Carneiro, Debora Carneiro, Lídia Cruz, Lucilene Sousa, Mayara Petzold e Samuel Oliveira são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa e da Caixa que beneficia 148 atletas.

Time São Paulo
Os atletas Lídia Cruz, Patricia Santos, Gabriel Cristiano, Lucilene Sousa, Talisson Glock e José Ronaldo integram o Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 154 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/singapura-2025-gabrielzinho-defende-invencibilidade-nos-200m-confira-as-finais-desta-quarta-feira-24/

Postado Pôr Antônio Brito 

23/09/2025

Bradesco abre inscrições para Programa Aprendiz TEA e reforça o compromisso com inclusão

Bradesco abre inscrições para Programa Aprendiz TEA e reforça o compromisso com inclusão

Com inscrições até 26 de setembro 2025, a iniciativa oferece formação prática, desenvolvimento de habilidades e oportunidades de carreira para pessoas com Transtorno do Espectro Autista

O Bradesco anuncia a abertura das inscrições para o Programa Aprendiz TEA, iniciativa que promove a inclusão de jovens com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no mercado de trabalho.Com vagas presenciais na matriz do banco em Osasco (SP), o programa tem carga horária de 30 horas semanais para maiores de idade e 20 horas para menores ou estudantes do ensino médio.

As inscrições estão abertas até o dia 26 de setembro de 2025.

Os interessados devem se cadastrar e preencher o formulário disponível no site.

A iniciativa reforça o compromisso do banco com a agenda ESG, especialmente no eixo social. Ao promover a inclusão de profissionais neurodiversos, a Organização contribui para a construção de um ambiente corporativo mais diverso, equitativo e inovador.

O programa oferece uma jornada de aprendizagem híbrida de 482 horas, desenvolvida em parceria com a Ada Tecnologia e Educação (Ada) e o CIEE. A formação inclui 110 aulas, 12 horas de encontros formativos exclusivos e customizados em até 30 horas de conteúdos complementares, voltados ao desenvolvimento de habilidades comportamentais, interpessoais e técnicas. Na primeira turma, iniciada em julho de 2025, foram contratados 23 aprendizes, que atuam em 14 áreas diferentes do banco. Com a segunda turma, o programa pretende alcançar até 50 admissões em 2025, ampliando ainda mais as oportunidades para jovens com TEA.

A triagem para participação no programa compreende quatro etapas: teste de perfil, cadastro no Portal Bradesco, entrevistas individuais (Ada) e com a liderança do banco. Todos os detalhes estão descritos no edital.

O programa é destinado a pessoas com mais de 16 anos diagnosticados com TEA, ensino médio completo ou em andamento, e que tenham disponibilidade para trabalho presencial em Osasco a partir de dezembro de 2025. O processo de seleção adota critérios afirmativos, priorizando candidaturas de mulheres e pessoas pretas ou pardas. O Programa Aprendiz TEA Bradesco representa um passo importante na promoção da inclusão e diversidade, proporcionando caminhos de desenvolvimento profissional para jovens talentos.

Mais informações e edital completo estão disponíveis em: https://ada.tech/oportunidades/bradesco-aprendiz-tea-bradesco-2-edicao

Fonte https://diariopcd.com.br/bradesco-abre-inscricoes-para-programa-aprendiz-tea-e-reforca-o-compromisso-com-inclusao/

Postado Pôr Antônio Brito 

Estudantes surdos da UFSC sofrem com falta de intérpretes de libras

Estudantes surdos da UFSC enfrentam falta de intérpretes de Libras pelo segundo semestre consecutivo, comprometendo a acessibilidade em disciplinas essenciais e levando a cancelamentos e transferências de matrícula.

Estudantes surdos da UFSC sofrem com falta de intérpretes de libras

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) estão com um misto de sentimento de frustração e revolta. Pelo segundo semestre consecutivo, a UFSC não conta com intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todas as disciplinas.

São pelo menos 6 alunos surdos dos cursos de Administração, Ciências Sociais e Nutrição que iniciaram mais um semestre onde a acessibilidade não é garantida.

A Coordenadoria de Acessibilidade Educacional (CAE), setor vinculado à Pró Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (PROAFE), 3 dias antes do início do semestre, informou que não teria o suporte de intérpretes nas disciplinas de Serviço Social e Economia Política, e Serviço Social, Direito e Cidadania.

Disciplinas teóricas que trazem os direitos humanos e a crítica social como base de estudos.

Isso ocorreu também no semestre anterior, na disciplina teóricoprática “Realidade Social II”.

O direito à acessibilidade na educação está previsto na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Além da lei, o artigo 14, do Decreto Federal Nº 5.626, de 2005, determina que as instituições federais de ensino são obrigadas a garantir: “acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até a superior”.

Para conseguir cursar as disciplinas em que não tem interpretação de Libras, os alunos recorrem a improvisos e contam com o auxílio de colegas de turma. Com seus computadores, eles utilizam uma ferramenta de transcrição automática para tentar compreender o que é dito. Só que este não é um recurso acessível totalmente confiável, não é 100% garantido e tem muitos erros de português, mas ele foi uma alternativa que ajudou os alunos a não desistirem das disciplinas.

A universidade informa que as disciplinas que não foram, ou que não estão sendo atendidas em 2025, é por falta de recursos humanos.

Entre os alunos, há relatos de estudantes surdos que cancelaram ou trancaram suas matrículas, ou então pediram transferência interna para o curso Letras-Libras, devido à falta de interpretação nas aulas.

No segundo semestre de 2024, a universidade contava com 8 matrículas ativas de alunos surdos em cursos de graduação que não são Letras-Libras.

O total de intérpretes atuando na UFSC em setembro de 2025 é de 12 pessoas. Do grupo, apenas 2 são servidoras concursadas e os demais terceirizados.

Para além dos alunos surdos, a falta de intérpretes afeta também os próprios trabalhadores. Dados indicam que as atividades de formação da equipe ficam prejudicadas pela “escassez de profissionais de Libras”.

Fonte https://revistareacao.com.br/noticias/noticia?id=08fee8fc-ec36-4701-b63d-027841573ebc

Postado Pôr Antônio Brito 

Singapura 2025: Brasil avança com 14 atletas e revezamento para finais desta terça-feira no Mundial de natação

Beatriz Flausino avançou à final dos 100m peito SB14 com o melhor tempo I Foto: Wander Roberto/CPB

O Brasil garantiu a classificação de 14 atletas em provas individuais e uma equipe de revezamento para as próximas finais do Mundial de Natação Paralímpica de Singapura. As eliminatórias foram realizadas na noite desta segunda-feira, 22, considerando o horário de Brasília, no OCBC Aquatic Centre. As disputas de medalha serão realizadas na manhã desta terça-feira, 23.

Entre os destaques desta noite estiveram a participação do Brasil na disputa dos 100m peito da classe SB14 feminina, com três atletas classificadas e a primeira colocação para a estreante Beatriz Flausino, 21. O país ainda garantiu nas finais a pernambucana Carol Santiago nos 50m livre para a classe S12 (baixa visão) após a nadadora liderar a disputa nas eliminatórias. Junto a elas estará o mineiro e campeão paralímpico Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, que terá final direta nos 100m costas, também na manhã de terça.

O Brasil soma 12 medalhas — dois ouros, cinco pratas e cinco bronzes, e ocupa a sétima colocação no quadro de medalhas do evento. A liderança é da Itália, (6 ouros, 4 pratas e 5 bronzes), seguida pela China (6 ouros e 1 prata) e pela Grã-Bretanha (5 ouros, 5 pratas e 6 bronzes).

A paulista Beatriz Flausino ficou em primeiro lugar nas elimatórias dos 100m peito para a classe SB14 (deficiência intelectual) ao completar a prova em 1min14s05. Na mesma prova avançaram também as irmãs paranaenses Débora Carneiro, na segunda colocação, com 1min16s07 e Beatriz Carneiro, com 1min18s16. A terceira colocação ficou com a australiana Paige Leonhardt (1min16s93).

“Eu gostei super da prova. Não me senti tão encaixada, mas de tarde quero nadar ainda melhor e ir para cima do recorde. Não conheci ainda quase nenhuma das minhas adversárias e estar do lado delas competindo foi demais para mim”, afirmou Beatriz Flausino, que disputava provas para atletas sem deficiência e passou a competir no Movimento Paralímpico em 2025. O recorde mundial da prova de Beatriz é de 1min12s02, registrado nos Jogos de Tóquio 2020 pela espanhola Michelle Morales.

“Primeira final do dia. Eu estou mega feliz de ter chegado a ela. Nadei tranquila, mas de tarde vou fazer um tempo ainda melhor”, afirmou Débora.

Também na prova dos 100m peito SB14, mas na disputa masculina, o mineiro João Pedro Brutos avançou na quinta colocação, com 1min06s42. A primeira posição ficou com o australiano Jake Michel (1min04s13), seguido pelo britânico Harry Stewart (1min04s57) e pelo japonês Naohide Yamaguchi (1min04s94). “Esta é a minha prova principal. Caí para sentir a prova, com um nado mais tranquilo, para eu chegar de tarde e me sentir ainda melhor. Vou buscar minha melhor marca pessoal e mirando na medalha”, afirmou o atleta.

A campeã paralímpica Carol Santiago liderou os 50m livre S2 com 27s32, seguida pela paraense Lucilene Sousa na segunda colocação, com 28s10. O terceiro lugar nas eliminatórias ficou com a japonesa Ayano Tsujiuchi, com 28s70.

“Esta é minha prova favorita. Eu me classifiquei agora, espero nadar melhor de tarde. A piscina, a competição estão muito boas, estou muito animada. Vou fazer de tudo para que um novo recorde mundial aconteça”, afirmou Carol, que detém a melhor marca do mundo na prova, 26s61 marcados em junho do ano passado, na etapa de Berlim do World Series.

O paulista Samuel Oliveira, que já acumula dois bronzes neste Mundial, avançou em segundo lugar nos 50m borboleta, sua prova principal, com 32s43. Na mesma disputa, o paulista Thiago Oliveira passou na quinta colocação, com 34s50. A classificatória foi liderada pelo chinês Jincheng Guo (32s08).

Já nos 150m medley SM4 (comprometimento físico-motor), o Brasil avançou com a fluminense Lídia Cruz, terceira colocada com 3min01s58, e a mineira Patrícia Pereira, sétima colocada com 3min05s69. A primeira e a segunda colocação ficaram com Atletas Paralímpicos Neutros, com liderança de Mira Larionova (2min51s24) seguida por Nataliia Butkova (2min54s89).

A paulista Alessandra Oliveira, vencedora e recordista mundial dos 50m peito SB4 em Singapura, avançou à final dos 50m borboleta S5 na sexta colocação, com 55s35. A liderança da classificatória foi da norte-americana Katie Kubiak (41s18), seguida pela chinesa Shenggao He (41s82) e pela turca Sevilay Ozturk (43s99).

O catarinense e campeão paralímpico Talisson Glock conseguiu a marca para a final dos 200m medley SM6 (comprometimento físico-motor) ao terminar na sétima colocação, com 2min51s54, mas não vai nadar ao sentir um desconforto. A liderança foi do colombiano Nelson Corso (2min42s67), seguido por Jesus Alberto Bermudez (2min43s63) e pelo britânico Bruce Dee (2min43s83).

Já o paulista Gabriel Cristiano avançou para as finais dos 100m borboleta S8 (comprometimento físico-motor) com 1min05s92. A classificatória foi liderada por Ting Li (1min04s54), seguido pelo norte-americano Noah Jaffe (1min04s64) e pelo italiano Alberto Amodeo (1min04s72).

No final da etapa classificatória, a equipe brasileira do revezamento medley misto 20 pontos, formada por Samuel Oliveira, Alessandra Oliveira, Tiago Oliveira e Mayara Petzold, avançou à final com a quarta colocação e marca de 2min39s31. A primeira colocada foi a Ucrânia, com 2min37s30, seguida pelos Estados Unidos (2min37s34) e China (2min38s37).

O paulista José Ronaldo e o mineiro Gabriel Araújo já estão classificados para as finais dos 100m costas S1 e 100m costas S2, respectivamente, que disputam na manhã desta terça, 23. A terceira colocação ficou com o ucraniano Artem Oliinyk (34s36).

O Brasil ainda contou com o carioca Douglas Matera na prova dos 50m livre para a classe S12 (baixa visão). O nadador encerrou a disputa na nona colocação, com 25s67, sem vaga na final.

Já o paulista Victor Almeida ficou em décimo nos 100m borboleta para a classe S9, com 1min02s91.

Brasil em Singapura
A delegação do Brasil que disputa o Mundial de Singapura, que vai de 21 a 27 de setembro, conta com 29 nadadores, 16 homens e 13 mulheres, oriundos de sete estados (MG, PA, PE, PR, RJ, SC e SP). São Paulo, com dez convocados, é o estado com o maior número de nadadores.

O grupo é formado pelos 24 nadadores que atingiram índices estipulados pelo CPB em três oportunidades: o Circuito Paralímpico – Fase Seletiva e a Primeira Etapa Nacional do Circuito Paralímpico Loterias Caixa, em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico; e o World Series de Guadalajara, no México.

Outros cinco nadadores foram convocados por terem o Índice Mínimo de Qualificação (MQS, na sigla em inglês) do Mundial e também apresentarem as melhores marcas para formar equipes de revezamentos. No último Mundial da modalidade, Manchester 2023, o país subiu 46 vezes ao pódio, conquistando 16 medalhas de ouro, 11 de prata e 19 de bronze. Os pódios deixaram o Brasil na quarta colocação no quadro de medalhas, atrás de Itália, Ucrânia e China, superando a anfitriã Grã-Bretanha em uma disputa acirrada até a última prova da competição.

A melhor campanha do Brasil na história dos Mundiais de natação paralímpica foi registrada na Ilha da Madeira, em Portugal, em 2022. O país encerrou a disputa com 53 medalhas, 19 de ouro, 10 de prata e 24 de bronze. Com isso, ficou na terceira colocação do quadro de medalhas do evento, somente atrás de Estados Unidos e Itália.

Confira os horários dos brasileiros nas finais desta terça-feira, 23
6h30 – 100m costas S1 – José Ronaldo
6h48 – 100m peito SB14 – João Pedro Brutos
6h53 – 100m peito SB14 – Beatriz Carneiro, Beatriz Flausino e Debora Carneiro
6h58 – 100m costas S2 – Gabriel Araújo
7h30 – 150m medley SM4 – Lídia Cruz e Patrícia Pereira
7h41 – 50m livre S12 – Lucilene Sousa e Carol Santiago
7h55 – 50m borboleta S5 – Tiago Oliveira e Samuel Oliveira
8h00 – 50m borboleta S5 – Alessandra Oliveira
9h40 – 100m borboleta S8 – Gabriel Cristiano
10h01 – 4x50m revezamento medley misto 20 pontos – Samuel Oliveira, Alessandra Oliveira, Tiago Oliveira e Mayara Petzold

Patrocínios
As Loterias Caixa e a Caixa são as patrocinadoras oficiais da natação.

Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível
Os atletas Gabriel Araújo, Talisson Glock, Gabriel Bandeira, Patricia Santos, Lídia Cruz, Ana Karolina, Arthur Xavier, Mayara Petzold, Samuel Oliveira e Douglas Matera são integrantes do Programa Loterias Caixa Atletas de Alto Nível, programa de patrocínio individual da Loterias Caixa e da Caixa que beneficia 148 atletas.

Time São Paulo
Os atletas Ana Karolina, Lídia Cruz, Patricia Santos, Talisson Glock, Victor Almeida e José Ronaldo integram o Time São Paulo, parceria entre o CPB e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, que beneficia 154 atletas.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte https://cpb.org.br/noticias/singapura-2025-brasil-avanca-com-14-atletas-e-revezamento-para-finais-desta-terca-feira-no-mundial-de-natacao/

Postado Pôr Antônio Brito