22/11/2021

Fazenda de SP tem que responder sobre fraudes de PCD na isenção de IPVA até o início da semana

Ueslei Marcelino/Reuters

O Requerimento de Informações*  1030/2021, protocolado em 14/10 na ALESP – Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, pelo Deputado Estadual Carlos Gianazzi, endereçado ao Secretário da Fazenda e Planejamento requerendo informações sobre o recolhimento do IPVA de pessoas com deficiência deve ser respondida até o próximo dia 21 de novembro.

Esse é o prazo que consta na tramitação da proposta no site da ALESP. Apesar de o Requerimento ter sido protocolado no dia 14, o prazo de 30 dias passou a contar no dia 21, data em que a pasta foi notificada oficialmente pelo parlamento paulista. Em não cumprindo esse prazo, o Presidente da Assembleia deverá ratificar o pedido de informações.

De acordo com a justificativa de Giannazi, o Requerimento de Informação tem o objetivo de informar, com detalhes, o que pode ocorrer a partir de 2022 para a obtenção de isenção de IPVA para as pessoas com deficiência. De acordo com o que é previsto no Estado de São Paulo, praticamente 95% dessas pessoas devem pagar integralmente o imposto a partir de 1º de janeiro de 2022. A aprovação das novas regras para a obtenção desse benefício foi feita de forma bastante injusta, pois o segmento sequer foi consultado pelas autoridades estaduais. Percebemos, ainda, que mesmo com o aumento de arrecadação do IPVA não foram realizados investimentos no transporte coletivo para que as pessoas com deficiência possam se locomover, principalmente para tratamentos de saúde e de reabilitação.

Afirma ainda o parlamentar que “a isenção do IPVA nunca foi um benefício, mas sim uma forma para que famílias pudessem adquirir o veículo próprio para o transporte de pessoas com deficiência. Em ocorrendo a cobrança desse imposto a partir de 2022, infelizmente, a realidade será de pessoas vendendo seus veículos porque não possuem recursos para o pagamento do IPVA”.

Segundo o Regimento Interno da ALESP, a resposta do Requerimento deve cumprir algumas regras.

Artigo 166 – Os requerimentos de informação somente poderão referir-se a fato relacionado com proposição em andamento ou a matéria sujeita à fiscalização da Assembleia.

  • 2º – Se, no prazo de 48 horas, tiverem chegado à Assembleia, espontaneamente prestados, os esclarecimentos pretendidos, deixará de ser encaminhado o requerimento de informação.
  • 3º – Encaminhado um requerimento de informação, se esta não for prestada dentro de 30 dias, o Presidente da Assembleia fará reiterar o pedido mediante ofício que acentuará aquela circunstância.

O Requerimento de Informações tem 10 questionamentos, que devem ser esclarecidos pela Secretaria da Fazenda, entretanto o que mais se destaca é os que requerem dados sobre as fraudes, apontadas pelo Estado, na isenção do IPVA.

1 – “Desde a vigência das novas regras para isenção de IPVA para as pessoas com deficiência, quantos processos foram instaurados em função das fraudes de cidadãos que usaram indevidamente a isenção?”

4 – “Quais estudos foram realizados durante o ano de 2021 para que o deferimento da isenção do IPVA tenha regras mais eficazes para combater a ocorrência de “fraudes” noticiadas amplamente pelas autoridades estaduais?”

 De acordo com o que foi apurado pelo SISTEMA REAÇÃO, a proposta da apresentação do documento foi apresentado ao Deputado Estadual Carlos Gianazzi pela COMISSÃO 48, um grupo de pessoas da sociedade civil, unidas espontaneamente em torno do exercício da cidadania de forma plena, em defesa dos direitos das pessoas com deficiência física, moradores de diversos pontos do estado de São Paulo e, inclusive integrantes de outros Estados. Os membros possuem diferentes ocupações profissionais (comerciário, advogado, jornalista, comunicador, empresário autônomo, educador físico, entre outros) e atuam de maneira voluntária, procurando corrigir as injustiças alertando a sociedade, atuando junto às autarquias dos poderes legislativo e judiciário, de âmbitos municipais, estaduais e federais. O nome COMISSÃO 48 surgiu inspirado no “mágico” número 48: a quantidade de Deputados que formam a maioria na ALESP, e tornam-se capazes de reverter a dramática situação das pessoas com deficiência.

 

Confira a íntegra do Requerimento de Informações.

Clique Aqui >> Requerimento de Informações 1030 de 2021

* O REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES é a proposição principal que visa a requisitar informações e esclarecimentos aos Secretários de Estado, diretores, dirigentes e superintendentes de órgãos da Administração Pública direta, indireta, fundacional, bem como de Universidades Públicas, Tribunal de Contas do Estado, Procurador Geral de Justiça e Procurador Geral do Estado, sobre assunto relacionado com sua pasta ou a matéria sujeita à fiscalização da Assembleia, importando em crime de responsabilidade não só a recusa ou o não atendimento, no prazo de 30 dias, senão também o fornecimento de informações falsas. É também o instrumento para obter, do Governador do Estado, informações de atos de sua competência privativa.

Fonte. https://revistareacao.com.br/fazenda-de-sp-tem-que-responder-sobre-fraudes-de-pcd-na-isencao-de-ipva-ate-o-inicio-da-semana/

Postado por Antônio Brito

All Star Rodas Pará vence Campeonato Brasileiro feminino de basquete em cadeira de rodas 2021

O Campeonato Brasileiro feminino de basquete em cadeira de rodas 2021 terminou no domingo, 21, em Guarapari, no Espírito Santo, e a equipe All Star Rodas Pará/Remo/Banco da Amazônia sagrou-se campeã após vencer o IRERES, do Espírito Santo, por 54 a 38. Com esse resultado a equipe comandada pelo Prof. Wilson Caju tornou-se eneadeca campeã brasileira (19 títulos).

A competição foi organizada e realizada pela Confederação Brasileira de Basquete em Cadeiras de rodas (CBBC), de 17 a 21 de novembro, e contou com o apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e patrocínio das Loterias Caixa.

O terceiro lugar ficou com a equipe Valkírias/Eficigalo/APP. Já o quarto, quinto e sexto lugares ficaram com ADESUL/FORTALEZA E.C, All Star Rodas Belém/Remo/Banco da Amazônia e AABANE/BA, respectivamente.

A jogadora mais valiosa da competição MVP, escolhida por votação entre os responsáveis das equipes foi a jogadora Perla dos Santos da equipe All Star Rodas Pará. A cestinha da competição foi Lia Soares da equipe Valkírias com 128 pontos.

A premiação de All star, que contempla um atleta de cada classe, ficou da seguinte forma: 
Classe 1.0 - Maxileide de Jesus Equipe: IREFES
Classe 2.0 - Perla Assunção Equipe: All Star Rodas Pará
Classe 3.0 - Silvinha Equipe: IREFEES
Classe 4.0 - Débora Costa Equipe: All Star Rodas Pará
Classe 4.5 - Vileide Brito Equipe: All Star Rodas Pará

*Com informações da Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de rodas (CBBC)

Patrocínio
O basquete em cadeira de rodas é patrocinado pelas Loterias Caixa

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)

Fonte. https://www.cpb.org.br/noticia/detalhe/3697/all-star-rodas-para-vence-campeonato-brasileiro-feminino-de-basquete-em-cadeira-de-rodas-2021

Postado por Antônio Brito

É amanhã! Cerimônia de abertura marca retorno das Paralimpíadas Escolares com mais de 900 atletas de todas as regiões do país

Em 2019, última edição do evento, o estado de São Paulo foi o grande campeão. Foto: Douglas Magno / CPB (foto de 2019)

A cerimônia de abertura das Paralimpíadas Escolares 2021, que acontece na noite desta terça-feira, 23, no Anhembi, em São Paulo, dará a largada para a edição de 2021 do evento que contará, ao todo, com 902 atletas de 25 unidades da federação – as exceções são Alagoas e Minas Gerais. A festividade, que não será aberta ao público, terá transmissão ao vivo nos canais do Youtube e Facebook do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a partir das 19h. 

Já as competições vão começar nesta quarta, 24, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A edição deste ano do maior evento do mundo para jovens com deficiência em idade escolar terá disputas de 13 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas (formato 3x3), bocha, futebol de 5 (para cegos), futebol de 7 (para paralisados cerebrais), goalball, judô, natação, parabadminton, parataekwondo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado.  

Como novidade, as Paralimpíadas Escolares deste ano contarão com a estreia do parataekwondo. A modalidade estreou no programa dos Jogos Paralímpicos em Tóquio 2020 e o Brasil conquistou três medalhas: um ouro, uma prata e um bronze.    

IMPRENSA: os jornalistas interessados em cobrir o evento deverão enviar um e-mail para imp@cpb.org.br com foto da carteira de vacinação, nome e veículo.     

As Paralimpíadas Escolares contarão com uma imensa logística por parte do CPB, responsável por organizar e realizar o evento. Ao todo, serão utilizados três hotéis, cerca de 45 veículos para transporte na cidade (entre vans, ônibus e microônibus) e serão distribuídas mais de 14 mil refeições.   

Assim como todos os eventos realizados pelo CPB no segundo semestre deste ano, as Paralimpíadas Escolares contarão com rigorosos protocolos sanitários e para aqueles com faixa etária contemplada no plano nacional de vacinação, será obrigatória a comprovação das doses da vacina contra Covid-19. 

Em 2020, o evento não foi realizado devido à pandemia de Covid-19. Na última edição, em 2019, mais de 1.200 atletas participaram da competição, que contou com representantes de todos os estados e do Distrito Federal.   

O estado de São Paulo venceu a edição de 2019 e se tornou o maior campeão da competição, com oito títulos (2006, 2009, 2011, 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019).  

As Paralimpíadas Escolares tiveram a sua primeira edição em 2009. Desde 2016, a competição acontece nas dependências do Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.  

O evento é considerado um grande celeiro de atletas, tendo sido responsável por revelar medalhistas paralímpicos como os velocistas Petrúcio Ferreira, Alan Fonteles, Verônica Hipólito, Washigton Nascimento, o jogador de goalball Leomon Moreno, os nadadores Talisson Glock, Cecília Araújo, Mariana Gesteira, os jogadores de futebol de 5 Tiago Silva e Jardiel Soares.  

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)  

Fonte. https://cpb.org.br/noticia/detalhe/3693/e-amanha-cerimonia-de-abertura-marca-retorno-das-paralimpiadas-escolares-com-mais-de-900-atletas-de-todas-as-regioes-do-pais

Postado por Antônio Brito

CPB lança curso online e presencial de Capacitação e Orientação para atletas-guia e staffs

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), por meio da sua área de Educação Paralímpica, está com inscrições abertas para o curso de Capacitação e Orientação para atletas-guia e staffs. As aulas serão oferecidas nos formatos online e presencial em dezembro e as matrículas poderão ser realizadas por meio do site da Educação Paralímpica até o próximo dia 29 de novembro.

Os pré-requisitos para todos os participantes são os mesmos: já ter concluído o curso gratuito EaD Movimento Paralímpico: Fundamentos Básicos do Esporte, também realizado pelo CPB (para acessá-lo, basta clicar aqui).

O curso, que será realizado nos dias 2 e 3 de dezembro, será voltado para profissionais e estudantes de Educação Física, atletas, atletas-guia e staffs, e contará com 100 vagas para a turma online e 40 vagas para a opção presencial. A carga horária total será de 16 horas (das 8h30 às 18h).

Entre os temas abordados na programação, estará o "papel do guia", "profissionalismo", e "regras e procedimentos". 

Os participantes terão como professor Cássio Henrique Damião, técnico de atletismo no CPB, além da participação especial dos atletas-guia Gérson Knittel e Carlos Antônio (Bira).

Para mais informações ou dúvidas sobre novos cursos, os interessados podem enviar um e-mail para educ.paralimpica@cpb.org.br.

Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro 

Fonte. https://cpb.org.br/noticia/detalhe/3696/cpb-lanca-curso-online-e-presencial-de-capacitacao-e-orientacao-para-atletas-guia-e-staffs

Postado por Antônio Brito

STJ mantém redação do Enem para alunos com deficiência


UOL

O presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Humberto Martins, suspendeu uma decisão do TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) sobre a aplicação da redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e manteve a realização da prova, marcada para domingo (21).

O TRF4 havia determinado a suspensão da aplicação da prova de redação para alunos que não conseguem se expressar por escrito, como portadores de paralisia cerebral. A decisão ainda ordenava que a redação não fosse considerada na nota final dos alunos que precisariam de outros tipos de avaliação.

Contudo, Martins afirmou que a liminar do TRF4 colocava em risco a realização do Enem em todo o país. A prova tem 3,3 milhões de inscritos. “Tal inevitável consequência impactará negativamente em todo o planejamento estratégico desenhado pela administração pública para a concretização da política educacional desenvolvida por diversos órgãos públicos técnicos com expertise temática, após anos de experiência prática, de estudos especializados, de diálogos institucionais e debates técnico-acadêmicos”, afirmou.

O presidente do STJ destacou que, como apontado pela AGU no pedido de suspensão, existem dezenas de recursos oferecidos aos candidatos com deficiência para a realização da prova, em todos os seus aspectos.

Postagem

Por Heleno Trajano

Fonte: https://nilljunior.com.br/stj-mantem-redacao-do-enem-para-alunos-com-deficiencia/

19/11/2021

Lançado, em MG, time de futebol com pessoas com síndrome de Down e outras deficiências

O evento vai contar com a participação do técnico da seleção Brasileira de Futsal Down e dirigente da CBDI – Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes, Cleiton Monteiro; do fundador da equipe Ponte Preta S21, Maurício Carvalho; de representantes do Instituto Galo, além de jogadores de futebol e outras representações esportivas e de instituições sociais.

Na programação do lançamento do projeto estão previstas diversas atividades, como palestra com técnico da seleção brasileira, jogo treino, – com o foco de fomentar o futsal Down e levar informações às famílias dos atletas iniciantes, comissão técnica e toda a sociedade. O evento conta com apoio e participação de representantes do Instituto Galo.

O projeto Futebol Inclusivo contempla pessoas com e sem deficiência, incluindo pessoas carentes, com idade entre 6 a 60 anos, e está sendo viabilizado por meio de projeto de lei de incentivo, com o apoio da Unilever Brasil e da SEDESE – Secretaria de Desenvolvimento Social de Minas Gerais.

De acordo com o presidente e fundador do Instituto Mano Down, Leonardo Gontijo, a iniciativa é pioneira em Minas Gerais e tem o objetivo de mostrar como o esporte, especialmente o futebol, pode ser uma importante ferramenta para a inclusão. “O futebol é um dos esportes mais populares do Brasil e contribui muito para o desenvolvimento físico e motor, compreensão do corpo, para a interação, socialização e inclusão. Queremos que todos, pessoas com e sem deficiência, possam participar e interagir, pois é só assim que a inclusão realmente acontece”, enfatiza.

Ainda de acordo com Leonardo Gontijo, eles querem formar o primeiro time de futsal Down para competir no Campeonato Brasileiro, uma vez que tem um regulamento específico. “Iniciamos em agosto e agora faremos o lançamento oficial com uma programação bem completa. Estamos formando os times, aprendendo e convidamos todos e todas para conhecerem e participarem”, explica.

Para o coordenador técnico do projeto e CEO da Escola de Futebol Cartola BH, Thiago Fernando dos Santos, o projeto é uma oportunidade de levar futebol para todos, acreditando sempre que cada aluno que se insere no projeto tem sua singularidade e tempo de aprendizado, e que sempre será parte de um todo cercado de carinho e gratidão, assim é a família Cartola BH.

Programação do evento

 

Local  – Centro de Futebol Cartola  BH – Av professor Mário Werneck 850, Estoril, Belo Horizonte – MG.

20/11

  • 13h – Chegada e Apresentações musicais Coral Voz Ativa – formado por educandos (pessoas com e sem deficiência) do Mano Down e show do Dudu do Cavaco.
  • 13h30 às 14 – Coletiva de Imprensa
  • 14h30 – Lançamento do projeto Futebol Inclusivo – Pontapé inicial, explicações dos objetivos e agradecimentos.
  • 15h – Treinamento e interação, no período da tarde,
  • 16h00 – Palestra Professor Cleiton Monteiro, técnico da seleção Brasileira de Futsal Down, dirigente da CBDI – Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais e membro da FIFDS – Federação Internacional para Atletas de Futebol com Síndrome de Down.

21/11

  • 9h às 10 e 30 h – Jogo treino entre o Time Mano Down e atletas convidados
  • 10 e 30 ás 12 – Clínica com Professor Cleiton Monteiro

Conheça o Projeto Futebol Inclusivo

Idealizado e promovido pelo Instituto Mano Down, o Projeto Futebol Inclusivo vai promover a prática de futebol, visando propiciar a autonomia, inclusão e valorização através da prática do esporte.

As atividades serão oferecidas para pessoas com idade entre 6 e 60 anos, incluindo crianças e jovens com e sem deficiência.

No projeto Futebol Inclusivo, além de ensinar as regras do futebol, as oficinas serão focadas nas táticas, dribles, ataques e defesa baseado em 3 variáveis de treino: força, resistência e velocidade.

Serão trabalhados aspectos de desenvolvimento cognitivo e motor, tais como equilíbrio, flexibilidade, coordenação motora, postura. Além de questões essenciais para a inclusão, como a integração e a socialização.

As inscrições para o projeto são gratuitas e podem ser feitas através do site: https://manodown.com.br/lei-estadual-de-incentivo-ao-esporte-futebol-inclusivo

 

Sobre o Instituto Mano Down

O Instituto Mano Down é uma organização sem fins lucrativos, que desenvolve projetos e programas focados no desenvolvimento de potencialidades e na busca de autonomia das pessoas com síndrome de Down (T21).

Idealizado e criado por Leonardo Gontijo, o Instituto nasceu em 2011 do desejo de dar “vez e voz” para as pessoas com Down e de criar oportunidades para que elas possam ser reconhecidas por suas capacidades. A história surgiu do amor de Leonardo por seu irmão caçula, o Eduardo – também conhecido como Dudu do Cavaco – que tem a síndrome de Down.

Hoje são mais de 400 pessoas com síndrome de Down e outras deficiências intelectuais atendidas pelo Instituto e milhares de pessoas impactadas, direta ou indiretamente, pelas ações do Mano Down.

Realizado na Casa Modelo, atualmente localizada no bairro Alto Barroca, região Oeste de Belo Horizonte (MG), o trabalho do Instituto contempla todas as fases de vida da pessoa com deficiência – bebês, crianças, jovens, adultos e idosos.

As ações incluem:  acolhimento das famílias, intervenção precoce de saúde (fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia), inclusão escolar, oficinas culturais e esportivas, mobilização para autonomia, inclusão no mercado de trabalho e envelhecimento saudável.

Para mais informações sobre o Instituto, acesse: www.manodown.com.br

Sobre o Cartola BH

Fundado em 2016 no bairro Buritis por Thiago Fernando dos Santos, através de um sonho de criança em ter uma escola de futebol, o cartola BH sempre teve seu lema como integração total e alegria sempre.

Com aulas sempre muito divertidas e muito bem elaboradas, foi crescendo e virou referência no bairro. Ao longo desses 6 anos viveu grandes emoções e desafios, sempre com otimismo e resiliência de dias melhores.

Hoje com sede própria conta com um ambiente completamente familiar e de muito carinho para todos que frequentam o espaço.

Buscamos através do esporte ensinar, educar e aprender sempre com todos que passam por lá.

Assim ao longo do tempo fomos ganhando força e formando nossos atletas/cidadãos do bem.

E temos como nosso lema: “O cuidar vai muito além do esporte”

Fonte. https://revistareacao.com.br/lancado-em-mg-time-de-futebol-com-pessoas-com-sindrome-de-down-e-outras-deficiencias/

Postado por Antônio Brito

PM do RJ inaugura novo Centro de Equitação Terapêutica

A Polícia Militar do Rio de Janeiro inaugurou um novo Centro de Equitação Terapêutica, em Sulacap, na Zona Oeste, e, a partir de agora, vai ampliar o número de vagas para o tratamento de pessoas com deficiência. Em 25 anos, mais de 16 mil pessoas já foram atendidas pela corporação.

Segundo a capitã e fonoaudióloga Cristiane Cardoso, os cavalos não podem ser bravos. “Para a equoterapia, a gente precisa ter um cavalo mais dócil, que não seja muito assustado. Também não pode ser muito alto porque a gente fica conduzindo o praticante ali, o tempo todo”, disse Cristiane.

A jovem Déborah, de 14 anos, é autista. Há quase dois anos ela faz equoterapia. Entre as atividades que ela tem de fazer, uma é o desafio de arremessar no cone num bambolê que tenha a mesma cor da bolinha que está nele.

O sargento e educador físico Diogo Moreira Maia diz que a equoterapia trabalha, entre outras coisas, a coordenação motora de Déborah.

“A gente tem buscando ali com a Déborah, primeiro trabalhar a Interação com a equipe. Depois, a parte da coordenação motora, a parte de lateralidade e pareamento. A gente usou as cores do bambolê com a bola. Então, ela tinha que associar a cor da bola com a do bambolê”, disse Maia.

Tocar, sentir a textura do animal, trocar afeto, são práticas que para Déborah são verdadeiras conquistas, que ajudam no desenvolvimento da jovem.

Fonte. https://revistareacao.com.br/pm-do-rj-inaugura-novo-centro-de-equitacao-terapeutica/

Postado por Antônio Brito

Estudantes criam audiolivros para crianças cegas ou de baixa visão

Turma do 2º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais do Colégio Marista Arquidiocesano, localizado em São Paulo (SP), criaram audiolivros para as crianças cegas ou de baixa visão. Os textos são totalmente autorais e produzidos para todas as crianças, em especial para aquelas da Fundação Dorina Nowill, que há mais de 70 anos se dedica à inclusão social de pessoas cegas e com baixa visão.

O trabalho foi orientado pela coordenadora pedagógica Lilian Gramorelli e conduzido pelas professoras Adriana Kosuzi e Vanessa Roselli e faz parte do desenvolvimento do Projeto de Intervenção Social (PIS) da turma, uma prática pedagógica Marista que promove o diálogo e o protagonismo, permitindo entender como necessidades humanas e sociais, questioná-las e traçar caminhos para enfrentar as problematizações contemporâneas.

“Por meio de um texto lido na aula de Língua Portuguesa e nas aulas de sensibilização para o projeto, os alunos despertaram o interesse em pesquisar como as pessoas com deficiência poderiam viver em um mundo de mais equidade. Assim, surgiu a ideia de criar os audiolivros”, explica a professora Vanessa Roselli.

Os Projetos de Intervenção Social (PIS) do Colégio Marista Arquidiocesano, deste ano, possuem como tema principal a “empatia”. As professoras deram início ao   projeto, descobrindo o significado dessa palavra e como as pessoas lidam com as emoções e os sentimentos.

As crianças ouviram a história sobre o Morcego Bobo, escrita por Tony Ross e Jeanne Willis, que mostra que se colocar no lugar do outro e sentir o que ele sente ajuda a entender sua visão de mundo, e uma audiodescrição, para tentar imaginar como uma pessoa cega pode entender as imagens faladas. Assistiram também a um curta-metragem chamado Reach, leram o livro “O monstro das cores”, escrito e ilustrado pela arte-terapeuta Anna Llenas, e com ele, fizeram uma atividade de Matemática, usando gráficos de barras.

A partir das etapas descritas, os estudantes se interessaram pelos deficientes visuais e quiseram fazer algo por eles. Assim, foram criadas duas histórias diferentes: “Nina em seu primeiro dia de aula”, produzida pelo grupo do 2º ano E, e “Aventura e investigação em Tóquio”, criada pelos alunos do 2º ano F.

“Ambas foram transformadas em audiolivros e entregues para as crianças da Fundação Dorina Nowill, em um encontro presencial, ocorrido no Arquidiocesano”, revela a professora Adriana Kosuzi.

Os alunos também pretendem fazer um bazar com doação de roupas infantis que será entregue à instituição, reconhecida por sua produção e distribuição gratuita de livros em braille, falados e digitais acessíveis, diretamente para o público e também para cerca de 3000 escolas, bibliotecas e organizações de todo o Brasil.

Os Colégios Maristas estão presentes no Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 19 unidades.

Fonte. https://revistareacao.com.br/estudantes-criam-audiolivros-para-criancas-cegas-ou-de-baixa-visao/

Postado por Antônio Brito

18/11/2021

Willian, jogador do Corinthians, leiloa prêmios por recursos para APRAESPI

Embaixador da APRAESPI, o jogador Willian (Corinthians e Seleção Brasileira) voltou ao Brasil e lançou mais uma campanha solidária em busca de recursos para a Associação.

Willian doou três prêmios, que serão sorteados: uma camisa oficial autografada do Corinthians (1º prêmio), uma chuteira autografada (2º prêmio) e um par de ingressos para uma partida do Corinthians, na Neo Química Arena (3º prêmio).

Todos os recursos arrecadados serão revertidos no atendimento disponibilizado pela APRAESPI a mais de 2.000 pessoas com deficiência, na região do Grande ABC, em SP

Para participar da Campanha, basta fazer uma doação com valor a partir de R$ 5,00, entre os dias 05 a 30 de novembro, para a chave PIX: ajude@apraespi.org.br.

Ao fazer a doação, a pessoa concorrerá automaticamente, não é necessário fazer nenhum cadastro. Somente as doações via PIX participam da campanha.

A cada R$ 5,00 doados, o participante tem uma chance de ganhar. Exemplo: com R$ 5,00 doados, dará uma chance; R$ 10,00 doados; duas chances; R$ 50,00, 10 chances.

O vencedor do sorteio será divulgado nas redes sociais da APRAESPI em 30 de novembro.

Sobre a APRAESPI – Fundada em 1967, a instituição é hoje o maior centro especializado em reabilitação na região do Grande ABC, no estado de  São Paulo. Oferece gratuitamente mais de 2.000 atendimentos diários nas áreas de saúde, educação e assistência social; e é credenciada pelo SUS a disponibilizar órteses, próteses e cadeiras de rodas.


Fonte. https://revistareacao.com.br/willian-jogador-do-corinthians-leiloa-premios-por-recursos-para-apraespi/

Postado por Antônio Brito

Quase 240 milhões de crianças no mundo vivem com alguma deficiência

Um novo relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, mostra que o mundo tem 240 milhões de crianças que vivem com algum tipo de deficiência. A análise, divulgada esta quarta-feira, é considerada a mais abrangente que a agência já fez sobre o assunto.

Segundo o Unicef, as crianças com deficiência estão em desvantagem em vários fatores relacionados ao bem-estar, incluindo acesso à educação, à nutrição e à saúde, proteção da violência e exploração.

A diretora-executiva da agência, Henrietta Fore, explicou que o levantamento confirma que “as crianças com deficiência têm menos chances de inclusão e de serem ouvidas’. Na maioria das vezes, elas são simplesmente deixadas para trás”.

Segundo o Unicef, o relatório “deixa claro as barreiras que as crianças com deficiência enfrentam na sociedade, e como isso geralmente se traduz em impactos sociais negativos”.

Na comparação com menores sem deficiência, as crianças com deficiência têm 53% mais chances de terem infecções respiratórias; 49% mais possibilidade de nunca terem frequentado a escola e 42% menos aptidão para ler e fazer contas.

O Unicef revela ainda que as probabilidades de terem problemas de crescimento e desenvolvimento físico aumentam 34%.

O lado emocional das crianças com deficiência também é afetado: as chances de se sentirem tristes são 51% maiores e as de sofrer discriminação estão 41%  em alta. A violência física também é uma realidade: o índice dos menores sofrerem punições corporais severas é 31% mais alto na comparação com crianças sem deficiência.

O Unicef está pedindo aos governos para garantirem oportunidades iguais para as crianças com deficiência e para eliminarem barreiras no acesso à educação inclusiva, à nutrição adequada, além de erradicarem o estigma.

A diretora da agência, Henrietta Fore, lembra que “a exclusão geralmente é a consequência da invisibilidade”. Por essa razão ela defende que “é importante consultar as pessoas com deficiência, para garantir que elas recebam serviços de educação e de saúde adequados, além de apoio emocional”.

Fonte. https://revistareacao.com.br/quase-240-milhoes-de-criancas-no-mundo-vivem-com-alguma-deficiencia/

Postado por Antônio Brito