ADET SUPERAÇÃO

16/12/2019

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência: Nada sobre nós, sem nós!

por Leandra Migotto Certeza

Esse é o lema das mulheres com deficiência, que representam 26,5% da população brasileira e ainda têm seus direitos desrespeitados constantemente

Descrição da imagem: Cartum de Ricardo Ferraz. Do lado esquerdo do desenho aparece uma mulher sem deficiência com o dedo em riste olhando diretamente para uma mulher com deficiência que está do outro lado do desenho sentada em sua cadeira de rodas. Ao lado dela está um homem sem deficiência. Sobre a cabeça da mulher sem deficiência está escrito: “O nome dela? Tem quantos anos? Ela consegue?”. E sobre a cabeça do homem sem deficiência está escrito: “Pergunta para ela!”. 
Você sabia que desde 1992 a ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu 3 de dezembro como o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência? E em 2019, esta data ainda serve de alerta para pensarmos se o mundo proporciona às mulheres com deficiência condições políticas, econômicas, sociais, educacionais, habitacionais e de saúde de viverem em pé de igualdade em direitos humanos com as mulheres que não têm alguma deficiência. Vejamos…

Durante minha trajetória profissional entrevistei algumas mulheres com deficiência para falar como se sentiam em relação ao seu corpo, sua imagem, os relacionamentos e, principalmente, sobre situações de preconceito e discriminação que vivenciaram.


Um dos depoimentos mais marcantes foi o de Claudia Maximino, fundadora da Associação Brasileira dos Portadores da Síndrome da Talidomida. “No antigo ginásio ouvi um rapaz dizer: ela é bonita, mas não namoro porque não tem mão! Na época, só soube dizer que ele não tinha cabeça! Hoje eu nem responderia, e agradeceria se ele pudesse nem me olhar!”, contou. 

Leia mais: O que falta em uma mulher com deficiência?
Claudia me contou que quando ela nasceu, em 1962, tudo era conquistado no grito. “Quando fui para uma escola municipal, cheguei a perder o quinto ano do ensino fundamental. Pediram que eu saísse no meio do ano letivo porque me colocaram em uma sala no terceiro andar. O professor de educação física tinha que me carregar no colo, o que segundo a diretora, provocava um ‘tumulto’. Foi a primeira e última vez que eu permiti isso. Aprendi a denunciar!”. 

As denúncias são cada vez mais necessárias, pois para Claudia, o preconceito ainda impera em nossa sociedade. Eu acrescento aí o sexismo, o machismo e, principalmente, o capacitismo presentes diariamente na vida das mulheres com deficiência, como abordei na minha coluna de novembro: O que é capacitismo?

Vale lembrar novamente aqui que este conceito abrange a discriminação por motivo da condição de deficiência, tanto por meio da opressão ativa e deliberada (insultos, considerações negativas, arquitetura ou meios de comunicação inacessíveis) quanto pela opressão passiva (como reservar às pessoas com deficiência tratamento de pena, de inferioridade e/ou subalternidade). 

Foi exatamente isso o que aconteceu em 2018 com Laura Leandro Gera, que tem 16 anos e deficiência visual, e quis realizar o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como treineira pela primeira vez. O juiz federal Ubirajara Teixeira, de Juiz de Fora (MG), determinou ser possível e obrigatório que alunos com deficiência usem computador em concursos, de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão n° 13.146, que está em vigor desde 2015.  

No entanto, a vitória da mãe de Laura (a médica Rosângela Gera) durou pouco. Pois em 24 de outubro deste ano a juíza Viviany de Paula Arruda cancelou a decisão que garantia o acesso de Laura ao computador, invocando o princípio da “isonomia e segurança”. Hoje Rosângela ainda luta para que sua filha possa usar recursos digitais de acessibilidade, como software para leitura e audiodescrição.

A discriminação capacitista pela qual Laura passou é mais frequente do que você possa imaginar. Pense comigo… O seu prédio tem elevador com os números em sistema Braille? A escola pública que a sua filha frequenta tem intérprete da língua brasileira de sinais? O caixa do seu banco é mais baixo, em uma altura compatível para quem usa cadeira de rodas? 

A rua onde você mora tem as guias das calçadas rebaixadas? O banheiro do seu clube é adaptado com barras de apoio, portas largas e vaso sanitário adequado para quem usa cadeira de rodas? Os hospitais públicos do seu estado são acessíveis para quem tem deficiência?

Os ônibus que te levam até o seu trabalho têm plataforma elevatória ou entrada no mesmo nível da calçada? As linhas de metrô têm sinalização visual em língua portuguesa e língua brasileira de sinais para que pessoas com surdez se orientem? O cinema que você vai aos sábados tem o recurso de áudio-descrição para pessoas com cegueira? 

A unidade básica de saúde da sua cidade tem intérprete da língua brasileira de sinais? As calçadas têm um piso em alto relevo (podo tátil) para guiar as mulheres com cegueira que se locomovem sozinhas? O museu que você freqüenta tem rampas de acesso para quem usa cadeira de rodas?

Os bebedouros do parque de diversões que você leva os filhos para passear são mais baixo, compatível com a altura de quem usa cadeira de rodas? A pista de dança daquele bar é acessível a todos, ou quem tem dificuldades para andar ainda precisa ser carregado pelos seguranças? 

O seu filho tem colegas com surdez na sala de aula? O shopping que você frequenta tem vagas no estacionamento localizadas perto da entrada e com um distanciamento suficiente para que uma mulher com deficiência física consiga sair sozinha do carro? 

Espero que várias das suas respostas tenham sido positivas, pois em pleno século 21 a realidade das mulheres com deficiência deveria ter evoluído substancialmente. Mas, infelizmente, ainda temos participação social diminuída e passamos por graves situações de marginalização e isolamento social diariamente devido à falta de acessibilidade física, comunicacional e comportamental. 

Para constatar a minha afirmação, basta ler o primeiro relatório sobre questões relacionadas às pessoas com deficiência e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que a ONU lançou em 2018. Os dados deste relatório evidenciam que as mulheres com deficiência (física, auditiva, visual, intelectual, múltipla, mental e surdocegueira) correm três vezes mais risco de sofrer violência sexual no mundo, assim como tem três vezes mais probabilidade de ser analfabeta e estão duas vezes menos propensas a usar a internet. Além disso, elas também possuem três vezes mais chances que suas necessidades de assistência médica não sejam atendidas.

Já em relação ao mercado de trabalho, a situação é bem crítica, pois as mulheres com deficiência possuem duas vezes menos chances de serem empregadas, assim como menos chances de trabalhar como legisladoras, altas funcionárias ou gerentes. E a situação pode piorar com o desmonte da Lei de Cotas para contratação de profissionais com deficiência pelas empresas proposto pelo Ministério da Economia.

Apesar do arcabouço legal internacional ter tido melhoras consideráveis, como a criação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a realidade ainda é alarmante, principalmente em países com grande desigualdade social, como o Brasil. 

O que reivindicam as mulheres com deficiência
Segundo a ONU, para alcançar plenamente a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas com deficiência, os esforços devem se concentrar em:

• Abordar as necessidades e perspectivas de mulheres e meninas com deficiência nas estratégias nacionais ou planos de ação sobre deficiência e gênero;

• Desenvolver políticas e programas voltados para mulheres e meninas com deficiência, visando sua participação plena e igualitária na sociedade;

• Apoiar o empoderamento de mulheres e meninas com deficiência, investindo em sua educação e apoiando sua transição da escola para o trabalho;

• Aumentar a conscientização sobre as necessidades de mulheres e meninas com deficiência e eliminar o estigma e a discriminação contra elas;

• Aprimorar a coleta, divulgação e análise de dados sobre mulheres e meninas com deficiência e desagregar e disseminar dados por sexo, idade e deficiência.

O Brasil precisa adotar estas medidas, pois segundo o IBGE, das 45,6 milhões de pessoas que possuem algum tipo de deficiência no país, 25,8 milhões são mulheres e 19,8 milhões são homens. E é importante frisar que este levantamento contabiliza somente mulheres com deficiência ouvidas em domicílio, desconsiderando a grande parcela que vive em situação de rua ou isoladas em instituições, passando por violência sexual constantemente.

Leia mais: Qual o lugar de fala das mulheres com deficiência
Para evitar estes altos índices de violência e abandono das mulheres com deficiência, o principal objetivo dos movimentos sociais das mulheres com deficiência hoje é discutir propostas de intervenções coletivas por meio de políticas públicas. O foco está na transformação de uma sociedade paternalista, com ideologia assistencialista e capacitista, em uma sociedade em prol dos direitos humanos e da cidadania. Onde a participação plena das pessoas com deficiência com autonomia, lugar de fala e protagonismo seja uma constante. 

Por isso, é muito importante que o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência não seja utilizado para reforçar ideias de caridade e/ou assistencialismo. As mulheres com deficiência devem decidir o que falar neste dia! Por isso, o lema do nosso movimento político e social é “Nada sobre nós, sem nós!” 

Para mais informações sobre o tema:

Artigos Nenhum direito pode ser subtraído e Movimento político das pessoas com deficiência, ambos de Izabel de Loureiro Maior, membro do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio de Janeiro;
Relatório da ONU sobre deficiência e desenvolvimento, que aponta lacunas na inclusão;
Entrevista de Vitória Bernardes, psicóloga integrante do Conselho Nacional de Saúde e do Coletivo Feminista Helen Keller de Mulheres com Deficiência;
Debate sobre a invisibilidade da mulher com deficiência nas políticas de saúde;
Reportagem O que pensam mulheres com deficiência sobre o papel da mulher na sociedade
Relatório Mundial sobre a Deficiência;
Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência.

Fonte https://azmina.com.br/colunas/dia-internacional-das-pessoas-com-deficiencia-nada-sobre-nos-sem-nos/

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Dr. Marcos Vinicius solicita instalação de sistema a vácuo nos leitos intra-hospitalar e emergência na UPA e no hospital municipal

Durante a sessão ordinária desta terça-feira (29), o vereador Dr. Marcos Vinícius (MDB) teve requerimento aprovado cobrando empenho na colocação de sistema a vácuo nos leitos intra-hospitalar e emergência, tanto na Unidade de Pronto Atendimento Walter Augusto Fernandes – UPA, quanto no Hospital Municipal Irmã Fanny Duran.

O objetivo do parlamentar é gerar benefícios para todos os pacientes e profissionais que ali trabalham salvando vidas.

O requerimento foi encaminhado ao prefeito, Renato de Castro (MDB) e ao Secretário Municipal de Saúde, Hisham  Hamida.
Fonte http://www.camaragoianesia.go.gov.br/imprensa/noticias-da-camara/1689-dr-marcos-vinicius-solicita-instalacao-de-sistema-a-vacuo-nos-leitos-intra-hospitalar-e-emergencia-na-upa-e-no-hospital-municipal
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Dr. Marcos Vinícius e Professor Hiago Matos pedem retorno do Projeto MoviMente


Os vereadores Dr. Marcos Vinícius (MDB) e Professor Hiago Matos (PP) apresentaram requerimento durante a sessão ordinária desta quarta-feira (13) cobrando empenho para o retorno do Projeto MoviMente, a ser desenvolvido nos espaços públicos.

O objetivo dos parlamentares é orientar o servidor e a comunidade da importância da prática de atividade física, oferecendo a todas as classes sociais a oportunidade de realizar aulas de dança, ginástica laboral entre outras, proporcionando uma melhor qualidade de vida e resgatando a valorização e as relações interpessoais dos moradores do Município. Ressaltam ainda que o Projeto MoviMente foi instituído através da Lei nº. 2.930, de 27 de fevereiro de 2012.

O requerimento foi encaminhado ao prefeito, Renato de Castro (MDB) e ao Secretário Municipal de Esporte, Juventude e Lazer, Rodolfo Henrique Veiga Araújo.

Fonte  http://www.camaragoianesia.go.gov.br/imprensa/noticias-da-camara/1725-dr-marcos-vinicius-e-professor-hiago-matos-pedem-retorno-do-projeto-movimente

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CONHEÇA A MULHER TOTALMENTE SAUDÁVEL QUE QUER VIVER COMO DEFICIENTE


Uma pessoa deficiente é alguém que possui algum tipo de limitação física, motora ou intelectual. As pessoas que têm deficiência, geralmente têm que se adaptar a uma nova vida, que nem sempre é fácil, na verdade nunca é.

Apesar das dificuldades de viver com limitações, essa cientista não vê as coisas dessa forma. Na verdade, seu sonho desde a infância é andar de cadeira de rodas. Perder o movimento de seu corpo da cintura para baixo é uma das grandes vontades de Jennings-White.

Fonte https://fatosdesconhecidos.ig.com.br/conheca-mulher-totalmente-saudavel-que-quer-viver-como-deficiente/

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15/12/2019

Pessoas com deficiência sofrem mais preconceito no transporte, diz pesquisa...


Garantir acessibilidade em ruas e calçadas é medida mais importante para garantir qualidade de vidaImagem: Luiz Carlos Murauskas/Folhapress

Bárbara Forte

De Ecoa, em São Paulo

Foi no transporte público que os paulistanos mais sofreram ou presenciaram preconceito contra pessoas com deficiência, segundo a pesquisa "Viver em São Paulo - Pessoa com Deficiência", divulgada nesta quarta-feira (11) pela Rede Nossa São Paulo e realizada em parceria com o Ibope Inteligência. O estudo revelou, ainda, que a acessibilidade em ruas e calçadas teve o menor número de avaliações boas e ótimas, enquanto igrejas, a melhor. Segundo o balanço, 34% dos entrevistados já sofreram ou presenciaram preconceito contra pessoas com deficiência no transporte público. Entre os que têm, convivem ou conhecem esse público, o número é ainda maior: 51%. O levantamento ouviu 800 pessoas de...

Nos espaços públicos e de convivência, o preconceito é percebido por 31% das pessoas (45% entre quem tem deficiência ou convive com quem tem). Foram avaliados, ainda, espaços como o ambiente familiar, a escola, hospital, igreja e trabalho. Entre eles, o local visto como menos preconceituoso foi a igreja (6%, entre todos os entrevistados, e 12% entre quem tem ou convive com quem tem deficiência). Segundo Carolina Guimarães, coordenadora da Rede Nossa São Paulo, o objetivo da pesquisa é sensibilizar as pessoas sobre como a cidade não pensa no direito de todos. Deveria ser garantido o acesso de ir e vir, ou seja, o direito à cidade. Ela deve ser pensada por e com todos, e isso não a... 

Fonte https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2019/12/11/pesquisa-pessoas-com-deficiencia.htm?cmpid=copiaecola

Postado por Antônio Brito 


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Após três anos de espera, ele chegou: como é conviver com um cão-guia.

Carla e seu cão-guia, BusterImagem: Arquivo Pessoal
Você sabe o que é comemorado no dia 13 de dezembro? Relaxa, eu também não fazia ideia até oito anos atrás! Se você tiver um pouquinho de paciência, eu te conto. Topa? Meu nome é Carla Chierosa, tenho 26 anos, sou estudante de jornalismo e hoje em dia posso dizer que levo uma vida normal. Mas vou começar do início para você entender melhor isso!...
No dia 22 de janeiro de alguns bons anos atrás eu nasci, e a minha mãe recebeu a notícia de que eu tinha uma doença congênita, um tal de Glaucoma. Apesar da doença, tive uma infância normal. Brincadeiras como pega-pega, esconde-esconde, andar de bicicleta e pintar livros infantis fazia parte do dia a dia. A adolescência chegou e, com ela, veio a timidez; os livros viraram os meus melhores amigos. Acho que, como os meus dias eram pacatos e sem muitas emoções, a vida resolveu deixar tudo mais emocionante, e, aos 18 anos, recebi a notícia de que ficaria cega. Claro que não foi fácil, afinal fui forçada a me despedir dos meus amigos que habitavam as folhas de papel. Mal podia imaginar...
Fonte https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/contem-historias/2019/12/13/apos-tres-anos-de-espera-ele-chegou-como-e-conviver-com-um-cao-guia.htm?cmpid=copiaecola

Postado por Antônio Brito 

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sediar Congresso de Educação Inclusiva no mês de março de 2020

Intercâmbio entre profissionais da educação dos países de língua portuguesa será realizado nos dias 28 e 29 de março no Portobello Ondina Praia Hotel.

As inscrições para o I Congresso de Educação Inclusiva: Intercâmbio entre Profissionais da Educação dos Países de Língua Portuguesa (CEI), confirmado para os dias 28 e 29 de março de 2020 no Portobello Ondina Praia Hotel, em Salvador, serão iniciadas a partir desta sexta-feira (29). O objetivo do evento é possibilitar uma visão global da educação inclusiva e, através dos conhecimentos e experiências compartilhados, fortalecer as práticas educativas. Os primeiros 50 inscritos concorrerão a prêmios.

A inclusão escolar de pessoas com deficiência é, ainda, um grande desafio. O tema é foco de inúmeras discussões na atualidade, tendo em vista a necessidade do respeito às diferenças, dos direitos iguais de acesso ao conhecimento e do ensino de qualidade. Diante deste cenário, “o intercâmbio entre profissionais da educação de países que falam a língua portuguesa surge como uma oportunidade preciosa de trocas sobre o assunto”, afirmou uma das organizadoras do evento, a psicopedagoga da McSilva Produções e Eventos, Patrícia Silva.

Segundo ela, a programação do CEI contribuirá de forma significativa para o alcance de um melhor atendimento às pessoas com deficiência nas escolas, além de favorecer a identificação das barreiras que dificultam a aprendizagem. “O compartilhamento das melhores práticas do processo de inclusão entre representantes de diferentes países favorecerá a busca por novos caminhos e estratégias que colaborem para o avanço da educação inclusiva”, frisou.

De acordo com o palestrante, educador, consultor e autor de livros, Tiago Aquino (Paçoca), também organizador do Congresso através de sua empresa paulista “Brincadeiras e Jogos”, os participantes do CEI terão uma oportunidade única de estar “em um dos eventos mais esperados em 2020 que, depois de passar pela África e Europa, chega, finalmente, ao Brasil. Os estudos e práticas atualizadas em educação inclusiva e o intercâmbio entre os educadores são grandes destaques do encontro. O CEI também se diferencia por ser sediado na linda cidade de Salvador que, sem dúvida, envolverá o evento com muita cultura e arte”, destacou.

Os temas das palestras, os palestrantes nacionais e internacionais e a programação científica completa serão divulgados pelos organizadores em breve. Além de ricas palestras, o evento contará com apresentações culturais, noite baiana, lançamento de livros, city tour – para participantes de outras localidades que optarem pelo passeio – e outras surpresas. Mais informações podem ser solicitadas pelo whatsapp (71) 98202-5143. As inscrições podem ser feitas através deste link: www.sympla.com.br/mcsilvaeventos. As informações são de assessoria.

Fonte https://jornaldachapada.com.br/2019/11/28/bahia-salvador-vai-sediar-congresso-de-educacao-inclusiva-no-mes-de-marco-de-2020/

Postado por Antônio Brito 

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Alunos e professores cegos passam a usar tecnologia inclusiva dentro da sala de aula no Recife

Foram entregues 27 dispositivos que possibilita a ''leitura'' de livros

JC Online
Na prática, esses equipamentos detectam textos em três idiomas (português, inglês e espanhol) e permitem que o usuário pause, adiante ou retroceda a leitura
Foto: Daniel Tavares/ PCR

A partir desta sexta-feira (13), alunos e professores cegos ou com baixa visão da rede municipal do Recife passaram a usar tecnologia inclusiva dentro das salas de aula. Foram entregues 27 equipamentos que possibilita aos estudantes a "leitura" de livros. Na prática, esses dispositivos detectam textos em três idiomas (português, inglês e espanhol) e permitem que o usuário pause, adiante ou retroceda a leitura.

O equipamento ainda consegue identificar cores e tonalidades, reconhecer pessoas e gêneros, rostos, informar a data e hora com um simples gesto de girar o pulso, cédulas de dinheiro (reais e dólares) e identificar produtos pelo código de barras. Após o reconhecimento, o equipamento retransmite a informação de forma discreta no ouvido do usuário.

Quantitativo

A rede de ensino do Recife possui 13 alunos cegos, 124 com baixa visão e oito professores cegos ou com baixa visão. O valor do investimento foi de R$ 500 mil.

Pré-vestibular aumenta a inclusão

No ano que vem, o Projeto Gradação, pré-vestibular criado em janeiro de 2019 como um programa de extensão da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pretende expandir as aulas para estudantes cegos. Atualmente, o Gradação conta com intérpretes de Libras para alunos surdos ou com perda parcial da audição.

Fonte https://m.jc.ne10.uol.com.br/canal/cidades/educacao/noticia/2019/12/13/alunos-e-professores-cegos-passam-a-usar-tecnologia-inclusiva-dentro-da-sala-de-aula-no-recife-394986.php?utm_source=undefined&utm_medium=referral&utm_campaign=mobile-redirect

Postado por Antônio Brito 

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Você ainda vai encontrar alguém que terá orgulho em dividir a vida com você


Deus te criou para ser feliz. Confie nele!
Eu sei que você se cansou de se esbarrar em caras babacas por aí, que não passam de mais uma conversa vazia de meia noite. Te oferecem companhia, dizem que querem ficar só com você, enchem de elogio e na semana seguinte nem lembram do seu sobrenome.
Também sei que cansou de sonhar e esperar que chegue alguém para te tirar o fôlego. O silêncio do WhatsApp chega a ser gritante e a falta de um boa noite por mensagem pode até machucar o coração.

Você já tá de saco cheio de esperar por alguém, seu sobrenome não é paciência. Todas as fichas acabaram e chega de apostar nesse tal jogo do amor. É cansativo esperar por algo que não sabemos quando virá. Todos te dizem para ter calma e que quando menos sonhar ele estará bem do seu lado.

Parece que os sonhos se esgotaram e que essa realidade está bem longe de acontecer, não é? Mas não se prenda nessa ideia de que precisa de alguém para ser feliz e completa. Você pode ser os dois sozinha. Você se basta.

O amor não é um jogo em que a gente enfrenta fila para comprar ficha. A ficha não acaba e você não tem a chance de comprar outra. O amor chega sem anúncios, para os distraídos, aqueles que não esperam pelos girassóis (eu nunca gostei de borboletas). Estão tão focados em viver a própria vida, realizar os sonhos e quando percebem, o lugar que antes era vazio está ocupado por alguém que te dá vontade de mudar de vida.

Respira e sossega, o amor chegará. Ele virá enquanto você vive sua vida. Não pare seus planos por alguém que ainda nem apareceu. Vá para a balada com as amigas, vire a noite dançando até os sapatos apertarem, aí você tira e dança descalça. Conheça novas pessoas sem achar que todos que surgirem são “ele”. Tudo bem se não for. Você esbarrará com muitos amores por aí ainda.

Não se preocupe. A vida dá muitas voltas, o mundo se ajeita e você ainda vai encontrar alguém que te ame de volta. Ele vai te mostrar que não precisa apostar todas as fichas, com uma só será suficiente. Vai te provar que valeu a pena a espera e que dessa vez é ele sim.

Uma pessoa que te ame verdadeiramente

Você precisa encontrar alguém que realmente mereça estar em seu coração. Uma pessoa que te ame verdadeiramente e permaneça ao seu lado quando as coisas se complicarem, pois é muito fácil encontrar diversas pessoas por aí que se dizem apaixonadas, mas quando a barra pesa, pulam fora no primeiro instante.

Você precisa encontrar alguém que realmente mereça estar em seu coração. Uma pessoa que te ame verdadeiramente e permaneça ao seu lado quando as coisas se complicarem, pois é muito fácil encontrar diversas pessoas por aí que se dizem apaixonadas, mas quando a barra pesa, pulam fora no primeiro instante.

Uma pessoa que te ame verdadeiramente


Fonte https://signosbrasil.com/2019/06/voce-ainda-vai-encontrar-alguem-que-tera-orgulho-em-dividir-a-vida-com-voce/

Postado por  Antônio Brito 

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“Ninguém é de ferro!” Não importa o quão grande você é, sempre precisará de um colo de vez em quando


Não importa o quão grande você é, sempre precisará de colo de vez em quando.
Quem nunca ouviu falar na expressão “ninguém é de ferro”? Pois é! A maioria de nós quer ser forte o tempo todo, independentes, cheios de orgulho e amor-próprio.
Com isso nós nos esquecemos de que somos feitos de carne e osso, e se até ouro e prata precisam de manutenção e grandes cuidados, imagine nós, meros mortais, repletos de emoções e pequenas carências naturais?

O carinho, o colo e o consolo são muito importantes para a felicidade e para o desenvolvimento do cérebro, não importa a sua idade, o seu tamanho ou o quanto você tem de testosterona. Todos nós precisamos de um colinho de vez em quando.
O colo e o carinho são remédios naturais para curar o cansaço da alma.
Não seja tão retraído, permita-se receber carinho e colo de pessoas que o amam, de uma avó, um avô, da mãe, do pai, de um amigo ou amiga, primos, irmãos e amores.
Não tenha medo ou vergonha se o acharem carente, no fundo todos nós somos carentes.
Não tenha receio de expor seus sentimentos para pessoas que você confia. Aceite os mimos de seus amigos, e não se esqueça de retribuir, principalmente aos nossos avós, que estão mais vulneráveis e adoram uma meiguice.
Existem muitas formas de carinho, e carinho não significa somente cafuné na cabeça. Cada um dá colo do jeito que pode.
Preencha-se de ternura, de vez em quando, e não se engane: aquele que aparenta ser autossuficiente e faz o tipo “forte o tempo todo”, na verdade, é o mais carente.
Você não é de ferro. Até o próprio ferro precisa de uma mãozinha para não enferrujar e se deteriorar.
Permita-se um cafuné, uma massagem nos pés e um abraço com mais de 30 segundos.
Seja forte confiante, equilibrado, lute e trabalhe como um touro, mas não se esqueça de que você merece colo. A falta de carinho oxida o corpo e enruga o rosto.

Fonte https://osegredo.com.br/ninguem-e-de-ferro-nao-importa-o-quao-grande-voce-e-sempre-precisara-de-um-colo-de-vez-em-quando/

Postado por Antônio Brito 
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