18/12/2019

CAMPANHA NATAL SOLIDÁRIO DISTRIBUI PRESENTES PARA MUITAS CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DE SOLIDÃO

Um grupo de amigos da capital pernambucana tiveram uma brilhante ideia de criar a Campanha Natal Solidário, isso á seis anos  atrás. O objetivo do grupo é arrecadar brinquedos e alimentos, e depois distribuir nas cidades do estado. Segundo a coordenação do  grupo muitas cidades  do sertão já foram contemplada com essa campanha, como Serra Talhada, Triunfo, São José do Egito, Brejinho e Solidão, que foi a escolhida  neste dia 15/12/2019, a entrega dos presentes aconteceu na casa dos romeiros após a missa, ainda segundo a coordenação da  campanha , os trabalhos começam no mês de julho quando cada um dos mais de cinquenta integrantes doa dez reais por mês, o dinheiro fica numa conta para  juntar com outras doações de amigos e  etc. Quando chega dezembro junta todo dinheiro compra os brinquedos e as cestas básicas. Vale lembrar que  toda despesa é por conta do grupo, compra de brinquedos aluguel de veículo hospedagem, e comida, toda essa despesa é dividida em partes iguais para todos, esse ano tocou 340 reais para cada um do grupo. O  grupo Natal  Solidário tem integrantes  de 80 anos ou mais, com um só objetivo ajudar a tornar o natal  de muitas famílias muito mais feliz, sem receber nada em troca. Na cidade de Solidão foram distribuídos alem de brinquedos, algumas cestas de alimentos também foram entregues, e uma cadeira de rodas foi doada para um cidadão de solidão que precisava para se locomover .                         














FOTOS GIRLENO VERAS 






Fonte http://www.blogdoveras.com/2019/12/campanha-natal-solidario-distribui.html?m=0
Postado por Antônio Brito 

Estudantes criam jogo que facilita aprendizagem de pessoas com dislexia


Para estimular o processo de aprendizagem e leitura de pessoas com dislexia, dois estudantes do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) desenvolveram um jogo chamado ‘Pequenos Viajantes’.

Renato de Almeida, que tem dislexia, e Rodrigo da Silva, do curso técnico integrado em Informática do Campus Ponta Porã criaram o software como trabalho de conclusão de curso.

O Pequenos Viajantes começou a ser desenvolvido do zero há um ano, e desde então, vem sendo apresentado em diversos seminários e competições, como a Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de MS (Fetec), o Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, em Vitória (ES) e na Experiência Beta, em Porto Alegre (RS), que a dupla concorreu no mês passado.

Com o reconhecimento e elogios conquistados na Experiência Beta, eles foram selecionados para a próxima edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), uma das mais importantes feiras científicas de ensino médio do país.

Estudantes criam jogo aprendizagem dislexia
Foto: Maxi Educa/Reprodução

Sobre a dislexia

A dislexia é um transtorno genético e hereditário da linguagem, caracterizada pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico. Os sintomas tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização.

Pessoas com o transtorno experimentam grande dificuldade de associar os fonemas às letras, além de aprender a ler e a escrever com fluência e de compreender um texto.

Segundo a Associação Brasileira de Dislexia, entre 0,5% e 17% da população mundial – isto é, entre 35,5 milhões e 1,2 bilhão de pessoas sofrem com o distúrbio.

O jogo

Renato e Rodrigo contam que a ideia do game surgiu visando conscientizar as pessoas sobre o tema e alertar para o baixo número de aplicativos como esse que representam e atendem pessoas com dislexia.

O jogo propõe desafios aos seus usuários. “Um personagem principal guia a criança por vários locais do mundo na resolução de problemas, prevendo a concessão de pontos que poderão ser convertidos em recompensas para customização do personagem”, explica Renato. O Pequenos Viajantes está disponível para smartphones com sistema Android.

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“Quando vamos escrever a palavra copo, por exemplo, imaginamos o objeto e daí escrevemos. Esse tipo de conexão é um pouco diferente para as crianças disléxicas, por isso a ideia de criar o jogo. Para ficar mais interessante, o jogo tem fases ou capítulos, que se passam em diferentes continentes. O usuário pode escolher o país que ele quer visitar”, complementa.

“É um jogo de plataforma com obstáculos e cenários de diferentes países. Quando o usuário chega ao final do capítulo, ele tem um desafio que vai trabalhar com a escrita e a leitura, associando palavra e imagem”, afirma a orientadora Esteic Janaína Batista.

Estudantes criam jogo aprendizagem dislexia
Foto: Arquivo pessoal

“As entrevistas com os profissionais são para que os estudantes conheçam as atividades desenvolvidas em consultório. Assim, poderemos utilizá-las no jogo, que está em fase de validação. Esperamos disponibilizá-lo nas escolas, para que a dislexia seja enfrentada de forma de divertida. Queremos que ele possa ser usado por qualquer criança, mas que esteja especialmente acessível para as pessoas com o transtorno”, explica a professora.

A proposta é, antes de mais nada, combater o preconceito. “As crianças geralmente não têm diagnóstico em sala de aula e a dislexia passa despercebida pelos professores. Isso faz com que esses alunos sejam vistos como preguiçosos, por isso é tão importante reconhecer o problema”, finaliza Esteic.

Educação, esporte e arte são fundamentais para a inclusão social de grupos vulneráveis, concorda? Conheça então três projetos que defendem essas causas, escolha a sua favorita, apoie e concorra a um super prêmio de R$ 1 milhão da promoção “Ganhou, Causou”, da Nestlé. Clique aqui e saiba como participar!

Fonte: IFMS

https://razoesparaacreditar.com/tecnologia/jogo-pessoas-dislexia-ms/?utm_source=facebook&utm_medium=post&utm_campaign=rpa&utm_content=jogo-desenvolvimento-pessoas-dislexia-ms

Postado por Antônio Brito 

Decreto institui Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência

O governo federal editou Decreto que dispõe sobre o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O Decreto está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 17.
O Conselho terá caráter paritário, consultivo e de deliberação colegiada sobre as políticas públicas destinadas às pessoas com deficiência. O conselho será composto por representantes dos seguintes órgãos e entidades governamentais: um da Casa Civil; um do Ministério da Justiça e Segurança Pública; um do Ministério das Relações Exteriores; um da Secretaria de Previdência; um da Secretaria de Trabalho; um do Ministério da Infraestrutura; um do Ministério da Educação; um da Secretaria Especial de Desenvolvimento Social; um da Secretaria Especial do Esporte; um do Ministério do Desenvolvimento Regional; um do Ministério da Saúde; um do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; dois do Ministério do Turismo, dentre os quais um da Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo; um da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência; um da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres; Conselhos Estaduais e Distrital dos Direitos da Pessoa com Deficiência; e Conselhos Municipais dos Direitos da Pessoa com Deficiência; e representantes da sociedade civil, sendo 13 de organizações nacionais para pessoas com deficiência.

Fonte  https://istoe.com.br/decreto-institui-conselho-nacional-dos-direitos-da-pessoa-com-deficiencia/
Postado por Antônio Brito 

17/12/2019

Vice do CPB pede reformulação no currículo da Educação Física


Vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro pede reformulação no currículo da Educação Física. Segundo ele, o sistema não está apto a formar profissionais qualificados para o trabalho com esportes adaptados

Quando o Estado está ausente, alguém tem que fazer alguma coisa”. É dessa forma que Ivaldo Brandão Vieira, vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro e presidente da Sessão Mundial da Educação Física Adaptada, enxerga a necessidade de mobilização do movimento paralímpico nacional para uma difícil empreitada: preparar cem mil professores de Educação Física para que tenham condições de desenvolver alunos no esporte adaptado no território nacional.

Brandão é treinador paraolímpico desde 1988, muito antes de o esporte paralímpico nacional ganhar visibilidade, o que só ocorreu ao longo dos Jogos Paralímpicos de Atenas-2004. Do alto dessa carga de experiência acumulada, ele identifica lacunas na formação dos profissionais de Educação Física. “Não existe formação ou especialização em esporte adaptado em números suficientes no nosso país. A formação nas universidades ainda é bem incipiente. Temos apenas matérias obrigatórias, às quais os estudantes se dedicam apenas para completar os créditos necessários para que se graduem. Quando chegam ao mercado, estão carentes de informação”.

No entender do professor, o currículo de Educação Física deve ser reformulado. A Academia Paralímpica se debruça sobre a elaboração de uma proposta, e Brandão espera que o Conselho Federal de Educação Física dê o seu aval a ela.

Esse tipo de iniciativa se faz ainda mais necessário, segundo Brandão, num contexto em que o Ministério da Educação está praticamente paralisado. “Quando observamos o Governo Federal se empenhando em multiplicar cursos de Ensino a Distância, fica-nos claro que ele tem outras prioridades. Na nossa área, a Educação Física, é temerária uma aposta no EaD. O que teremos diante de nós serão profissionais sem eficiência”.

Empunhando bandeiras educacionais bastante questionáveis, o presidente Jair Bolsonaro estaria, na opinião do educador, dando sinais de que, na verdade, está priorizando a campanha de 2022, esquecendo-se de governar. “Acho que ele ainda está em campanha. Ou então já está em campanha”.

Brandão é crítico severo de administrações anteriores do CPB – leia-se Andrew Parsons, o antecessor de Mizael Conrado. Bastante comunicativo, o jornalista, que entrou no Comitê Paralímpico Brasileiro como estagiário do departamento de comunicação e de lá saiu para depois assumir a presidência do Comitê Paralímpico Internacional, goza de imenso prestígio perante a jornalistas, que não raro o comparam, com evidentes vantagens, com cartolas poderosos que trazem más lembranças, como Carlos Arthur Nuzman e João Havelange. Mas há um viés nessa análise – a imprensa dedica ao esporte paraolímpico uma fração praticamente insignificante do tempo e dos recursos investidos no esporte olímpico. Sem acompanhar o dia a dia, passa boa parte do tempo, ao longo de competições importantes, narrando histórias edificantes, que abundam no esporte adaptado, e deixam a capacidade crítica meio de lado sobre os administradores do sistema.

“Sou crítico às administrações anteriores do CPB. Éramos essencialmente voltados ao alto rendimento, dedicando-nos a multimedalhistas paraolímpicos. Acho necessário que voltemos à escola. Precisamos saber o que ela quer com o esporte adaptado. Vamos realizar seis seminários por diversas regiões do país para tirar algumas informações. Precisamos também buscar no nosso Centro de Esportes Paralímpicos o conhecimento lá acumulado. Como os profissionais que lá trabalham pensam o esporte adaptado. Como é a pedagogia lá adotada?”.

Brandão salienta que não se busca uma uniformidade de métodos formativos. “Cada lugar tem suas particularidades. Não se trata de buscar receitas de bolo. O Centro de Formação Esportiva vai disponibilizar, gratuitamente, de 15 a 18 e-books que vão transmitir a experiência dos profissionais do CPB”.

Outro projeto que está sendo preparado é o dos Jogos Paralímpicos da Lusofonia, previstos para 2021. O Brasil troca informações sobre formação de atletas paralímpicos com os profissionais de países que têm no português o idioma oficial, como Portugal, Angola e Moçambique. “Queremos mais projeção. Os idiomas que predominam no esporte paralímpico são o inglês, o francês e o espanhol. Nós temos também uma contribuição importante para dar ao esporte paralímpico”.

É nesse ponto da entrevista, quando se refere a idiomas, que Brandão dá outra alfinetada em Parsons, carioca que tem ancestrais britânicos, irlandeses e noruegueses. “Embora o Andrew fale português, às vezes ele e nós não falamos a mesma língua. Veja o caso das classificações. O André Brasil (dono de 14 medalhas nos Jogos Paralímpicos, sendo sete de ouro) foi considerado inelegível. Será que os 15 anos em que competiu no paralimpismo foram uma mentira? Durante todos esses anos, os critérios estavam errados? Parsons deveria olhar mais para o conjunto da obra dele. Ele foi indicado pelo Brasil para a eleição do Comitê Paralímpico Internacional. Se ele sequer olha para os interesses do Brasil, o que foi fazer lá? Acho que ele é muito personalista. É carreirista. Foi lá decidido a fazer o seu programa”.

Trocando em miúdos, para quem não acompanha o noticiário do paralimpismo: em abril, André foi considerado fora do padrão da classe S10, a mais alta das classes funcionais na natação. Na prática, só faltou declararem que André não tem qualquer deficiência e que só resta a ele a natação convencional. O nadador teve paralisia infantil na infância e, em decorrência disso, tem uma das pernas muito mais fina que a outra e grande diferença de força entre as duas.

“Quando Andrew diz que seu objetivo é se aproximar do movimento olímpico, isso para nós é ruim. Acho que o movimento paralímpico deve caminhar junto com o movimento olímpico, mas os dois não devem ficar juntos. Existe uma diferença aí. Quando você não briga pelo futebol de 7 porque o Comitê Olímpico Internacional não quer, você não está defendendo o movimento paralímpico”, ataca Brandão.

“Quais são os benefícios dessa aproximação? Comercialmente pode ser interessante. Mas o movimento olímpico hoje vai contra os interesses das pessoas com mais deficiências, que requerem mais acompanhantes, mais equipamentos, como cadeiras. Isso gera custo, e o Comitê Olímpico Internacional quer reduzi-los. Você vai deixar de dar oportunidades a pessoas com deficiência por causa de custos?”, segue o vice-presidente do CPB.

Por fim, Brandão diz que a boa imagem de Parsons se mantém graças à contenção de atletas paralímpicos insatisfeitos. “Tem muita gente insatisfeita, mas eles evitam exteriorizar. Muitos movem processos contra o IPC (a sigla em inglês do Comitê Paralímpico Internacional) e, se falarem, poderão se prejudicar junto à Justiça”, acrescenta. 


Fonte https://www.educacaofisica.com.br/noticias/vice-do-cpb-pede-reformulacao-no-curriculo-da-educacao-fisica/

Postado por Antônio Brito 

CRISTÃOMulher se inspira na Bíblia e cria restaurante para empregar deficientes





Mulher se inspira na Bíblia e cria restaurante para empregar deficientes

Passagem bíblica a incentivou a confiar na provisão divina


Spencer's Place. (Foto: Reprodução / Facebook)


Aos 20 anos a norte-americana Karin York deu à luz a Spencer que nasceu com síndrome de Down. Foi o início de uma jornada que hoje a tornou uma empresária dona de um café que emprega pessoas deficientes.

“Eles querem propósito. Eles querem fazer parte de algo. Muitos deles são insatisfeitos e solitários”, declarou ela ao The Western Journal.
Inspirada em uma cafeteria da Carolina do Norte, Karin desenvolveu o Spencer’s Place, ela conseguiu encontrar na Bíblia uma mensagem encorajadora que a fez vencer o desânimo que estava lhe atingindo diante de tantos dificuldades que a criação de um café trazia.
Ela dividia seus problemas com suas amigas da Young Life quando uma delas respondeu: “Então você será como os israelitas? Eles reclamaram que não tinham carne e estavam prontos para voltar e ser escravizados no Egito. Você vai voltar e ser escravizada?”
Diante do questionamento Karin se lembrou de Êxodo 16, a passagem que fala sobre a provisão de Deus para os hebreus que estavam no deserto enviando o maná do céu todos os dias para sustentá-los.
Foi neste mesmo dia que uma outra amiga foi usada por Deus e lhe deu um cheque de 1.000 dólares. Assim outros amigos passaram a ajudar o projeto e foi possível tornar o café uma realidade.
York disse ao The Western Journal que cada vez que recebia uma dessas bênçãos, isso a lembrava de que estava “no caminho certo” e a incentivou a continuar avançando.
O Spencer’s Place deve começar a funcionar nos próximos dias, os primeiros funcionários já foram contratados e pelas redes sociais é possível acompanhar o trabalho da equipe

Fonte  https://www.gospelprime.com.br/mulher-se-inspira-na-biblia-e-cria-restaurante-para-empregar-deficientes/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=gospelprime
Postado por Antônio Brito 

Quanto ganha um intérprete de Libras?

Qual é o salário de um intérprete de Libras?

Infelizmente, não existe uma resposta pronta, definitiva. Pois há várias modalidades contratuais no mercado: contrato temporário, celetista, concurso, freelancer e profissionais independentes (autônomos). Além disso, a carga horária de trabalho, segmento, nível de experiência profissional (júnior, pleno e sênior) são fatores que também influenciam muito. No caso dos autônomos, há uma grande diferença entre trabalho terceirizado ou cliente direto.

Salário do intérprete de Libras na educação

Este segmento é o principal empregador do mercado, disparado! Por aqui, há diversos tipos de empregadores, digamos assim, de forma genérica e prática: escolas públicas municipais, estaduais, instituições de nível superior públicas e privadas.

A formação primeira mais exigida é Pedagogia e especialização em Libras, com habilitação em educação de surdos e/ou tradução e interpretação em Libras.

Em média, o salário pode variar de 2 (dois) a 5 (cinco) salários mínimos. Essas remunerações podem ser observadas em editais.

Piso salarial do intérprete de Libras

Infelizmente, não há piso salarial federal estabelecido (até a publicação deste artigo), visto que os profissionais geralmente são contratados nos cargos de professor bilíngue, professor interlocutor, auxiliar de educação, entre muitas outras variantes que desconheçoE esse enquadramento funcional inadequado dificulta o sindicato estabelecer um piso, pois a categoria é praticamente invisível. E os contratos mais comuns são: por concurso, contrato temporário por processo seletivo e em alguns casos, regime CLT.

Salário de intérprete de Libras CLT (celetista)

A carteira assinada vem sendo cada vez mais rara. Mas segundo o site de empregos Vagas.com, a média salarial de um intérprete de Libras é de R$ 1.900, podendo chegar a R$ 2.477,00 para profissionais com mais experiência. Neste site, os empregadores são empresas privadas, que geralmente tem algum vínculo empregatício pelo regime CLT. Isso pode variar de acordo com a carga horária que pode ser de 4 a 6 horas diárias, no máximo!.

Além disso, geralmente os celetistas tem benefícios como vale alimentação ou refeição, convênio de saúde e odontológico, vale transporte, ou outros benefícios.

Quanto ganha um intérprete de Libras por hora

No caso dos empreendedores, freelancers ou autônomos, há duas listas de referência, são valores sugeridos e não tabelados! Visto que a profissão não tem regulamento e piso estabelecido por algum órgão como conselho profissional (até a presente publicação deste artigo). Tabelar valores nesta circunstância poderia caracterizar a prática de cartel (influência de conduta uniforme), segundo o CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

Diferenças entre a lista de valores da Febrapils e Sintra

A Febrapils, informa no documento que os valores se referem ao honorário a ser pago ao profissional.

Enquanto que o Sintra explica que os valores são "brutos cobrados diretamente do cliente final (com nota fiscal, impostos, taxa de administração/contabilidade), não os valores líquidos pagos por intermediários ou agências aos tradutores e intérpretes...".

Além disso, um tradutor ou intérprete iniciante freelancer que não vive exclusivamente de tradução/interpretação nesta modalidade pode ganhar em média, de um a dois salários mínimos por mês. Ou ainda, de R$ 50,00 a R$ 80 por hora.

Enquanto que um tradutor ou intérprete experiente, ganha em média, R$ 120,00 por hora para interpretação simultânea, sem direito de uso de imagem, que acresce 15%. Este profissional pode ganhar em média, o equivalente entre cinco a oito salários mínimos ou mais.

Concluindo, aos profissionais, recomendo a lista mais atualizada do Sintra, pois os custos de vida sofrem reajustes anuais (moradia, transporte, serviços de comunicação, entre outros). Além disso, devemos considerar impostos a pagar, investimentos em eventos e cursos de atualização e aperfeiçoamento.

Fonte https://www.linkedin.com/pulse/quanto-ganha-um-int%C3%A9rprete-de-libras-paloma-bueno/

Postado por Antônio Brito 

'Arma de fogo não é instrumento de defesa para a mulher que sofre violência, é um risco’

O Estúdio CBN recebeu a promotora de Justiça e coordenadora do núcleo de gênero do MP-SP, Valéria Scarance, a diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno, e a cabo da Polícia Militar de Minas Gerais, Juliana Lemes, para falar sobre o combate à violência de gênero. Elas contam que a política de medidas protetivas tem suas falhas e deve ser aprimorada, mas salva a vida de muitas mulheres diariamente e que a legislação pura não vai mudar comportamentos culturais.

As convidadas do Estúdio CBN. Foto: Luiz Freire. (Crédito: )

As convidadas do Estúdio CBN. Foto: Luiz Freire.

Fonte https://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/285040/arma-de-fogo-nao-e-instrumento-de-defesa-para-mulh.htm

Postado por Antônio Brito 

Brasil lidera número de assassinatos de mulheres na América Latina

Dezessete mil mulheres foram mortas entre 2015 e 2018. O dado foi divulgado pelo Instituto Igarapé. Brasil, México e Colômbia somam 65% de todos os assassinatos na América Latina.

Casos de violência contra a mulher aumentam no país. Foto: Pixabay (Crédito: )
Fonte https://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/283037/brasil-e-o-pais-na-america-latina-que-registra-o-m.htm?fbclid=IwAR1jzQOnpyUC36Q7xhCmME7okD3MiJnQ_l2iFd4bRQm0gyKvs9Fm4jWXnpU
Postado por Antônio Brito 

Menina De 4 Anos Com Síndrome De Down Não Consegue Parar De Sorrir Ao Desfilar Num Desfile De Moda

Francesca Rausi, uma menina de 4 anos com síndrome de Down natural de Malta, tornou-se uma campeã da inclusão após participar em vários desfiles de moda e vencer várias competições de modelos.

Num recente desfile de moda beneficente para modelos com deficiência, Francesca habilmente caminhou pela passarela, sorrindo e acenando para o público o tempo todo.

A jovem modelo irradiava felicidade pura enquanto desfilava ao lado de mais de 20 outras modelos com idades entre os 4 e os 24 anos.

A mãe da menina, Michelle Rausi, de 43 anos, está muito orgulhosa do que a sua filha conseguiu em tão pouco tempo de vida. Num evento internacional anterior, ela recebeu o título de Melhor Modelo Junior na competição Miss Junior Malta. “A Francesca é modelo desde muito jovem. Ela adora”, conta Michelle.

Francesca partilhou a pista com alguém muito parecido com ela – a modelo australiana Madeline Stuart de 23 anos conhecida como a primeira no mundo a desfilar com síndrome de Down.

Madeline desafiou a perceção de beleza da sociedade, e Michelle espera que Francesca possa seguir os seus passos.

Segundo Michelle, a sua filha sonha em tornar-se modelo profissional um dia. “Espero que a carreira de Francesca na indústria ajude a espalhar a mensagem de inclusão e a consciencializar sobre a síndrome de Down”, acrescentou.

O recente desfile da jovem num evento de caridade já é o 5º da menina num show. Francesca sente-se “muito confortável” na passarela e, recentemente, ganhou o título de Miss Little Christmas e a categoria de melhor fotografia.

“Sinto-me muito emocionada ao vê-la, porque vejo a felicidade nos seus olhos”, disse Michelle.

A organizadora do desfile de caridade é Tiziana Randisi, que iniciou o desfile no ano passado. “O nosso objetivo é criar uma inclusão real, tentando envolver todas as diferentes deficiências e quebrando as barreiras mentais daqueles que veem a deficiência como um limite. Em vez disso, vemo-lo como um recurso e riqueza para partilhar”, explicou Tiziana.

Francesca e outras pessoas especiais como ela, continuem a brilhar à vossa própria maneira! Pode acompanhar a carreira de Francesca no Instagram @frani002, e vê-la a desfilar no vídeo abaixo.

Fonte https://pequenascoisas.pt/menina-de-4-anos-com-sindrome-de-down-nao-consegue-parar-de-sorrir-ao-desfilar-num-desfile-de-moda/
Postado por Antônio Brito 

Bauru inaugura duas praças com brinquedos destinados a crianças com deficiência

Iniciativa surgiu após mães inspiradas por projeto nacional de inclusão buscarem apoio de empresas e do poder público. Praças com brinquedos inclusivos estão no Parque Vitória Régia e na Vila Industrial.
A prefeitura de Bauru (SP) inaugurou neste fim de semana duas praças públicas equipadas com brinquedos inclusivos para uso de crianças com deficiência.

Fonte https://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2019/12/16/bauru-inaugura-duas-pracas-com-brinquedos-destinados-a-criancas-com-deficiencia.ghtml

Postado por Antônio Brito